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- MATERIAL:
- ROTINA:
- RESULTADO:
- COLETA:
- INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
- MATERIAL:
Urinas pré jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Coletar urina de pré jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo. - INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao tolueno. Absorvido principalmente por via pulmonar, o tolueno é biotransformado no fígado, formando ácido hipúrico, benzoilglicuronatos e, em menor proporção, outras substâncias. Pode ser originário do ácido benzoico proveniente de alguns alimentos. Indicações: Avaliação de intoxicação pelo tolueno Interpretação clínica: Níveis acima do Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP) indicam risco de toxicidade. - REFERÊNCIA:
• Até 1,5 g/g creatinina
• IBMP*: Até 2,5 g/g creatinina
• *IBMP: Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
• **Limite de detecção do teste: 0,02 g/g creatinina
- MATERIAL:
Urina 24h - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente. - INTERPRETAÇÃO:
O ácido homovanílico (HVA) é o principal metabólito terminal da via biossintética da dopamina. Níveis elevados podem ser observados em pacientes com neuro blastoma, feocromocitoma e na síndrome de Riley-Day. Sua secreção pode ser intermitente, motivo pelo qual se recomenda a determinação deste analito em pelo menos duas ocasiões diferentes. Indicações: A principal indicação da determinação do ácido homovanílico consiste na investigação diagnóstica de pacientes com suspeita de neuro blastoma, dos quais 90-95% secretam ácido homovanílico em excesso. Interpretação clínica: Valores moderadamente aumentados podem ser causados por uma variedade de fatores tais como hipertensão essencial, ansiedade intensa, exercício físico e interação medicamentosa. Valores aumentados em 2-3 vezes sugerem a presença de neuro blastoma. - REFERÊNCIA:
• Idade 3 a 6 anos: 1,4 a 4,3 mg/24hrs
• 6 a 10 anos: 2,1 a 4,7 mg/24hrs
• 10 a 16 anos: 2,4 a 8,7 mg/24hrs
• Adultos: até 6,9 mg/24hrs
- MATERIAL:
Urina pré jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Coletar urina de pré jornada de trabalho - INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etil benzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etil benzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etil benzeno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos. - REFERÊNCIA:
• Exposição ao Estireno:
• IBMP*: até 0,8 g/g de creatinina
• Exposição ao Etil-benzeno:
• IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
• *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
- MATERIAL:
Urinas pós jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Coletar urina de pós jornada de trabalho - INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etil benzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etil benzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etil benzeno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos. - REFERÊNCIA:
• Exposição ao Estireno:
• IBMP*: até 0,8 g/g de creatinina
• Exposição ao Etil-benzeno:
• IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
• *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
- MATERIAL:MATERIAL:
Urina pós jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Coletar urina pós jornada de trabalho - INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno, utilizado na indústria como solvente para tintas e lacas, solvente em indústrias de couro e borracha, agente de limpeza e desengordurante e na indústria química, plástica e de fibras sintéticas. Pode ser absorvido por via pulmonar e cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos meta e para-metil-hipúrico. Do xileno absorvido cerca de 95% são excretados como ácido metil-hipúrico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo xileno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação pelo xileno - REFERÊNCIA:
• IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
• *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
- MATERIAL:
Urina pré jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Coletar urina pré jornada de trabalho - INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno, utilizado na indústria como solvente para tintas e lacas, solvente em indústrias de couro e borracha, agente de limpeza e desengordurante e na indústria química, plástica e de fibras sintéticas. Pode ser absorvido por via pulmonar e cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos meta e para-metil-hipúrico. Do xileno absorvido cerca de 95% são excretados como ácido metil-hipúrico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo xileno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação pelo xileno - REFERÊNCIA:
• IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
• *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
20 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A carência de vitamina B12, seja adquirida ou por erro inato de seu metabolismo assim como a deficiência da enzima metil malonil CoA mutase resultam em diminuição da degradação do ácido metilmalônico e consequentemente levam à acidemia metilmalônica. É considerado um marcador mais sensível de deficiência de B12 do que a própria dosagem da cobalamina, refletindo melhor as concentrações intracelulares dessa vitamina, por ser mais estável e abundante. Além do ácido metilmalônico, a homocisteína também está elevada no sangue, e ambos voltam aos níveis normais após algumas semanas de tratamento. Os níveis plasmáticos desses metabólitos devem ser interpretados com cautela em pacientes com insuficiência renal crónica, devido à tendência de acúmulo, e na presença de acidúria metilmalônica. Indicações: Suspeita de deficiência da metil malonil-CoA mutase e na carência de vitamina B12, adquirida ou consequente a erro inato de seu metabolismo. Interpretação clínica: Aumento dos níveis séricos ocorre em estados de carência de vitamina B12, seja esta adquirida ou consequente a erro inato de seu metabolismo. É, provavelmente, uma indicação mais definitiva de deficiência inicial de vitamina B12 do que a própria determinação dos níveis de cobalamina, principalmente quando a concentração de cobalamina está nos níveis inferiores de referência, mas ainda normal. - REFERÊNCIA:
• 0,08 a 0,56 umol/L
- MATERIAL:
Urina pós jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Coletar urina pós jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo.
INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico mais sensível à baixa exposição ao benzeno. Indicação: Indicador biológico de exposição ao benzeno. Usado em substituição ao fenol urinário pra detecção de baixa exposição. Interpretação clínica: Níveis acima do Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP) apresentam boa correlação com os níveis do solvente no ar. OBS: O consumo de alimentos com ácido sórbico e o fumo aumentam a excreção de ácido trans, transmucônico. - REFERÊNCIA:
• Até 0,5 mg/g creatinina
• IBMP*: até 1,6 mg/g de creatinina (não contemplado na NR-7, ver portaria 34 de 20/12/2001)
• O valor de 1,6 mg/g de creatinina correlaciona-se com uma exposição ocupacional de 1 ppm de benzeno.
• Material:
Sangue
• Rotina:
Diária
• Resultado:
24 horas
• Coleta:
Jejum não necessário
• Interpretação
O folato atua como cofator em reações de transferência. É absorvido no trato gastrointestinal, proveniente diretamente da dieta ou a partir de folato sintetizado por bactérias intra-intestinais. A deficiência de folato leva a quadro hematológico quase indistinguível do causado pela deficiência de vitamina B12, com anemia megaloblástica, estando associada à diminuição da capacidade de síntese protéica e divisão celular. Indicação: Detecção de deficiência de folato (condição inibitória da síntese de DNA desencadeadora de anemia megaloblástica) em gestantes, usuários de medicamentos inibidores do folato e pacientes com síndromes mal absortivas (doença celíaca, doença de Crohn, outras); monitoramento de terapia com folato. Interpretação clínica: A principal manifestação clínica da deficiência de folato é anemia megaloblástica. Valores aumentados: dieta vegetariana, deficiência de vitamina B12, neoplasias. Valores diminuídos: deficiência primária de folato dietético, hipertireoidismo, anemia perniciosa, alcoolismo, má nutrição, doenças hepáticas, deficiência de vitamina B12, hemodiálise crônica, doença celíaca adulta, anemia hemolítica, carcinomas, mielofibroses, gravidez. Interferentes: hemólise, lipemia, exposição à luz, anticonvulsivantes, metotrexato, colchicina, estrogênios, contraceptivos orais, álcool, ácido aminosalicílico, ampicilina, cloranfenicol, eritromicina, lincomicina, penicilina, tetraciclinas.
• Referência
Superior a 5,38 ng/mL
- MATERIAL:
Urina 24h
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
30 dias(s)
- COLETA:
– Coletar amostra de urina 24 horas
- INTERPRETAÇÃO:
O GABA é o principal neurotransmissor inibitório do SNC. Encontra-se distribuído por todo o encéfalo, desempenhando atividade inibitória sobre os neurônios serotoninérgicos dos núcleos da rafe, neurônios dopaminérgicos da região nigroestriatal e em outros sistemas. Os receptores do GABA encontram-se incorporados a um complexo constituído por um sítio auto-inibitório, um canal de cálcio e um sítio onde se acoplam os benzodiazepínicos. Existem dois tipos de receptores, GABA-A e GABA-B. O primeiro está envolvido nas respostas de ansiedade e alimentação, enquanto o GABA-B está relacionado com a modulação cardiovascular, analgesia e depressão.
- REFERÊNCIA:
Inferior a 1 mg/24h
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
O ácido láctico é produto do metabolismo pirúvico, sendo que sua maior parte deriva da glicose (glicólise) e da deaminação da alanina. É considerado um marcador precoce do metabolismo anaeróbico celular e alterações, ainda que pequenas, na taxa de oxigenação celular elevam os seus níveis séricos. Deve-se suspeitar de acidose láctica na presença de anion-gap elevado sem explicação aparente, especialmente, na ausência de azotemia ou cetoacidose. Indicações: Indicado na suspeita de acidose láctica que pode ocorrer nas seguintes situações: 1. Perfusão tecidual diminuída (desidratação, hipovolemia, insuficiência cardíaca e choque); 2. Distúrbios metabólicos associados a doenças tais como diabetes mellitus, neoplasias e doenças hepáticas; 3. Intoxicação por drogas/toxinas tais como, etanol, metanol e salicilatos; 4. Erros inatos do metabolismo; 5. Exercício físico intenso. Interpretação clínica: O nível de ácido láctico suficiente para produzir acidose láctica não está bem estabelecido, mas se aceita que níveis acima de 45mg/dL (5mmol/L) com ph menor que 7,25 indicam acidose láctica significativa. Elevações leves a moderadas do ácido láctico podem ocorrer por dificuldades na coleta, garroteamento prolongado e após exercício físico.
- REFERÊNCIA:
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário;
- INTERPRETAÇÃO:
É o produto final do catabolismo das purinas. Seus níveis séricos estão diretamente relacionados com a velocidade de sua formação e inversamente com a velocidade e a capacidade de excreção. Outros fatores, como predisposição genética, raça, sexo, idade, peso corporal, ingestão de álcool, diabetes, dislipidemia, dieta e uso de medicamentos também influenciam seus níveis séricos. Sua eliminação está relacionada com a ingesta e o catabolismo das nucleoproteínas. Em condições normais setenta por cento do ácido úrico é eliminado por via renal e 30% pelo trato gastrintestinal. A minoria de pacientes com ácido úrico elevado desenvolve gota. Indicações: Avaliar o metabolismo das purinas. O ácido úrico é o seu principal produto final nos fígado, intestino e músculos. O balanço dinâmico entre a produção e excreção determina a sua concentração sérica. Interpretação clínica: Os níveis séricos variam com o sexo e idade. Crianças têm níveis mais baixos devido à maior depuração renal. Os achados de hiperuricemia são mais comuns e importantes que a hipouricemia. Nos adultos há correlação de ácido úrico com os níveis séricos de uréia e creatinina, superfície corporal, pressão arterial, e ingesta de álcool. Pode estar elevado em até 80% dos pacientes com hipertrigliceridemia e na resistência insulínica. Três tipos de doença renal estão associados à hiperuricemia: nefropatia hiperuricemia aguda, nefro litíase e nefropatia gotosa. Um grande número de drogas influencia o seu resultado. Outros fatores que podem alterar o ácido úrico: a hiperuricemia pode ocorrer por aumento da produção, aumento do metabolismo ou diminuição da excreção das purinas: dieta excessiva em purinas, deficiência de glicose-6-fosfato, leucemias, linfomas, síndromes mieloproliferativas, anemias hemolíticas, anemia perniciosa, anemia falciforme, mieloma múltiplo, quimioterapia, psoríase, insuficiência renal, acidose metabólica, cetoacidose diabética, hipercalcemia, diversas drogas principalmente diuréticos e salicilatos em baixas doses (< 4g), entre outras. Já a hipouricemia pode ocorrer por aumento da velocidade de excreção ou diminuição da produção: síndrome de Fanconi, doença de Wilson, secreção inapropriada de ADH, salicilatos em altas doses, warfarin, dieta pobre em purinas, alopurinol, clofibrato, síndrome para neoplásica, uremia, após grandes cirurgias e outras.
- REFERÊNCIA:
Homens: 3,6 a 7,7 mg/dL
Mulheres: 2,5 a 6,8 mg/dL
- MATERIAL:
- ROTINA:
- RESULTADO:
- COLETA:
- INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
- MATERIAL:
- ROTINA:
- RESULTADO:
- COLETA:
- INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
-
-
- Material:
- Rotina:
- Resultado:
- Coleta:
- Interpretação:
- Referência:
-
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias(s)
- Coleta:
Para a determinação de ácido vanil mandélico, a amostra deve ser coletada em frasco limpo protegido da luz. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.
- Interpretação
O ácido vanil mandélico (VMA) é o metabólito final da epinefrina e norepinefrina. Indicação: diagnóstico de feocromocitoma; avaliação de quadros hipertensivos; seguimento de neuroblastomas e ganglioneuroblastomas. Valores aumentados: feocromocitoma, neuroblastomas, ganglioneuroma, ganglioblastoma. Interferentes: café +, chá +, chocolates +, baunilha +, algumas frutas e vegetais +, drogas vasopressoras +, drogas anti-hipertensivas +, metildopa +, inibidores MAO -, aspirina, imipramina, ácido nalidíxico, penicilina e sulfas. A coleta de urina 24 horas deve ser realizada após a observância de dieta de três dias padronizada para VMA, com coleta total e correta do volume de 24 horas.
- Referência
- Urina 24 horas: 3,3 a 6,5 mg/24h
- Urina amostra isolada:
- Até 6 meses – 5,5 a 26,0 mg/g creat.
- 7 a 11 meses – 6,1 a 20,0 mg/g creat.
- 1 a 2 anos – 2,5 a 21,0 mg/g creat.
- 3 a 8 anos – 1,5 a 12,0 mg/g creat.
- 9 a 12 anos – 2,0 a 9,0 mg/g creat.
- Adultos – 1,1 a 4,1 mg/g creat.
- Material:
Urina amostra isolada
- Rotina:
Diária
- Resultado:
6 dias(s)
- Coleta:
Receber urina de amostra única colhida em frasco protegido da Luz. – Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será feita, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.
- Interpretação
Uso: diagnóstico de feocromocitoma; avaliação de quadros hipertensivos; seguimento de neuroblastomas e ganglioneuroblastomas. O ácido vanil mandélico (VMA) é o metabólito final da epinefrina e norepinefrina. Valores aumentados: feocromocitoma, neuroblastomas, ganglioneuroma, ganglioblastoma. Interferentes: café +, chá +, chocolates +, baunilha +, algumas frutas e vegetais +, drogas vasopressoras +, drogas anti-hipertensivas +, metildopa +, inibidores MAO -, aspirina, imipramina, ácido nalidíxico, penicilina e sulfas. A coleta de urina deve ser realizada após a observância de dieta de três dias padronizada para VMA.
- Referência
Até 6 meses – 5,5 a 26,0 mg/g creat.
7 a 11 meses – 6,1 a 20,0 mg/g creat.
1 a 2 anos – 2,5 a 21,0 mg/g creat.
3 a 8 anos – 1,5 a 12,0 mg/g creat.
9 a 12 anos – 2,0 a 9,0 mg/g creat.
Adultos – 1,1 a 4,1 mg/g creat.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
12 dias - COLETA:
Coleta em recém-nascidos: 1. Solicitar a mãe ou ao acompanhante para permanecer de pé segurando o recém-nascido (RN) em pé (posição de arroto), de costas para o coletador (a), sendo que este, deve ficar sentado e de frente para quem segura o RN. O pezinho do bebê ficará aproximadamente na altura do rosto do coletor. 2.Fazer antissepsia do calcanhar do RN com swab de álcool a 70% massageando com delicadeza / suavemente. 3.Esperar o álcool secar completamente, antes de iniciar a coleta. 4. Segurar firme o calcanhar da criança, mas sem o imobilizar para não prender a circulação. 5. Utilizar de forma adequada a lanceta própria para punção de calcanhar. Punções superficiais promovem sangramentos insuficientes. 6. Com auxílio de gaze ou algodão asséptico, remover a primeira gota formada e iniciar a coleta no papel filtro a partir do segundo fluxo (segunda gota) de sangue 7. Preencher todos os círculos completamente, encostando delicadamente o verso do filtro na gota que se forma no calcanhar do bebê. Deixar o sangue fluir naturalmente, não realizar ordenha (não apertar o calcanhar) que pode liberar o plasma diluindo o material coletado e inviabilizar a amostra. 8. certificar-se de que todos os círculos estão sendo preenchidos e que o sangue flui adequadamente para o verso do filtro. 9. A camada de sangue deve ser fina e homogênea sem excesso ou manchas. Não encostar os dedos no círculo preenchido. - INTERPRETAÇÃO:
Exame que tem a principal utilidade na avaliação de crianças com teste de triagem neonatal positivo para doença metabólica, de pacientes com sinais de possível condição metabólica e na monitoração de indivíduos diagnosticados com doença metabólica. As doenças avaliadas são: 1) distúrbios de oxidação de ácidos graxos: deficiência de desidrogenase das acil-CoA dos ácidos graxos de cadeia média (MCAD), de Acil-CoA desidrogenase de cadeias muito longas (VLCAD), de Acil-CoA desidrogenase de cadeias curtas (SCAD), de mioadenilato deaminase (MAD), de 3-hidroxiacil-CoA desidrogenase de cadeias longas (LCHAD) e de carnitina-palmitoil transferase II (CPT II); 20 acidemias orgânicas, sendo as principais: acidemia propiônica, acidemia metilmalônica, acidemia isovalérica, acidemia glutárica tipo I e deficiências de 3 metil CoA carboxilase e de beta cetotiolase. Os resultados obtidos são comparados aos normais para cada faixa etária e associados à análise de ácidos orgânicos urinários e perfil de aminoácidos a fim de se estabelecer o diagnóstico. Indicações: Diagnóstico dos distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos e de várias acidemias orgânicas. - REFERÊNCIA:
• Neonatos: 5,53 a 46,64 umol/L
• Neonatos: 2,74 a 39,90 umol/L
• Neonatos: 0,19 a 3,32 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,63 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,75 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,07 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,12 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,17 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,11 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,69 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,23 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,37 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,23 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
• Neonatos: 0,24 a 5,15 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,37 umol/L
• Neonatos: 0,13 a 1,59 umol/L
• Neonatos: 0,24 a 2,67 umol/L
• Neonatos: 0,05 a 0,77 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,03 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,32 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,02 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,20 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,29 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,28 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,24 umol/L
• Neonatos: Inferior a 0,20
• Neonatos: Inferior a 0,05
• Neonatos: 0,06 a 0,59
• Neonatos: Inferior a 0,11
• Neonatos: 0,04 a 1,49
• Neonatos: Inferior a 2,00
• Crianças/Adultos: 9,00 a 60,00 umol/L
• Crianças/Adultos: 9,00 a 58,00 umol/L
• Crianças/Adultos: 0,35 a 4,00 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,60 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,60 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,12 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,24 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,28 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,35 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,35 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,20 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,40 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,40 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,45 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,25 umol/L
• Crianças/Adultos: 0,30 a 3,50 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,30 umol/L
• Crianças/Adultos: 0,25 a 1,50 umol/L
• Crianças/Adultos: 0,25 a 2,00 umol/L
• Crianças/Adultos: Até 0,70 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,20 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,26 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,75 umol/L
• Crianças/Adultos: Inferior a 2,10 umol/L
• Crianças/Adultos: Não disponível em literatura
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,20
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,05
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,63
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,03
• Crianças/Adultos: Inferior a 0,50
• Crianças/Adultos: Inferior a 2,00
- MATERIAL:
Liquido cavitário - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Jejum não necessário; - INTERPRETAÇÃO:
É uma enzima relacionada à proliferação e diferenciação linfocitária, principalmente dos linfócitos T que se distribui em todos os tecidos. Está elevada em doenças que envolvem estimulação, proliferação e ativação linfocitária. Indicação: Auxilio diagnóstico da tuberculose. Auxilio diagnóstico nas meningites. Diferenciação diagnóstica da atividade celular imune no sangue. Interpretação clínica: Sua dosagem é importante no diagnóstico etiológico dos derrames pleurais, ascíticos e pericárdicos, assim como no líquor, em que valores aumentados são indicativos de etiologia tuberculosa. Na meningite, sua determinação no liquor faz parte do diagnóstico diferencial entre as formas asséptica e tuberculosa da doença. Por ser produzida por linfócitos e macrófagos durante uma resposta imunocelular, se eleva em doenças como tuberculose, febre tifoide, mononucleose infecciosa, doenças hepáticas, colagenoses, neoplasias, anemia hemolítica, talassemia e em indivíduos HIV positivos, em que seus índices parecem relacionados à progressão clínica da doença. - REFERÊNCIA:
• Soro ou Plasma: 0 a 15,0 U/L
• Líquidos Cavitários: 0 a 30,0 U/L
• Líquor (LCR): 0 a 9,0 U/L
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Jejum não necessário. Suspensão de qualquer medicamento injetável via IM 24h antes da coleta; evitar contato com inseticidas organofosforados antes do exame; - INTERPRETAÇÃO:
A aldolase A é predominantemente da musculatura esquelética e a aldolase B é predominantemente hepática. Elevações importantes são observadas em doenças primárias do músculo esquelético, como distrofia muscular progressiva forma Duchenne e dermatomiosites. Não está aumentada em atrofias de origem neurogênica como miastenia gravis. Também pode estar elevada na hepatite e outras doenças hepáticas, infarto do miocárdio, pancreatite hemorrágica, delirium tremens e em alguns casos de neoplasia. Há relato também de aumento de CPK e aldolase em um número pequeno de jovens com sarampo. Indicação: avaliação dos processos de depleção muscular. Interpretação clínica: Valores aumentados: distrofia muscular de Duchenne, dermatomiosites, polimiosites, triquinoses, rabdomiólise, hepatites agudas e outras doenças hepáticas agudas, infarto do miocárdio, câncer de próstata, pancreatite hemorrágica. A aldolase é proporcional à redução da massa muscular, mas sua elevação no soro não é específica de doença muscular. Valores diminuídos: perda de massa muscular. Pode estar normal em atrofias musculares neurogênicas. Interferentes: aumentando – injeções intramusculares, inseticidas organofosforados e hemólise; diminuindo – fenotiazidas. - REFERÊNCIA:
• Até 7,6 U/L
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado na monitoração de indivíduos sob risco de intoxicação, como crianças em alimentação parenteral e queimados em uso de albumina EV. Um grupo especial é o de pacientes com insuficiência renal crônica (IRC), inclusive os em diálise, especialmente se o alumínio no líquido de diálise estiver acima de 10 ng/mL. Indicação: Monitoramento de toxicidade do alumínio em pacientes sob risco. Interpretação clínica: Para pacientes submetidos a tratamento hemodialítico o Sub Anexo C da Portaria n° 82, de 03 de janeiro de 2000, determina que: 1. A concentração sérica de alumínio deve ser determinada a cada ano, por meio de espectrometria de absorção atômica com forno de grafite; 2. Se o valor de alumínio sérico for menor que 30 ug/L manter a determinação dos níveis séricos a cada ano; 3. se o valor do alumínio for igual ou maior que 30 ug/L realizar o Teste da Desferroxamina, realizando a dosagem de alumínio sérico a cada dois meses; 4. Se a diferença entre as duas dosagens for menor que 50 ug/L, manter as determinações de alumínio a cada ano; 5. se a diferença entre as duas determinações de alumínio for maior que 50 ug/L deve ser feita a biópsia óssea seguida por tratamento por desferroxamina na dosagem de 10 mg/kg de peso por semana. - REFERÊNCIA:
• Inferior a 10,0 ug/L
• Pacientes em hemodiálise: Até 30,0 ug/L
• (Resultados acima deste valor, consultar a Portaria N.82/GM em 03/01/2000 ANVISA).
- MATERIAL:
Urina 24h - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
21 dias - COLETA:
Coletar urina 24 horas. Manter urina refrigerada durante a coleta se 24h. – Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. No dia em que iniciar a coleta do material, ao levantar-se, paciente deve assinalar o horário (exemplo 7:00). Desprezar o conteúdo da primeira micção, esvaziando a bexiga. A partir deste momento, coletar integralmente o produto de cada micção, guardando-o no frasco. – Manter o frasco em local fresco, protegido de luz direta e longe do alcance de crianças e animais. – A coleta será finalizada no dia seguinte, no mesmo horário em que se iniciou no dia anterior (exemplo 7:00). Nesta hora o paciente deverá colher todo o volume da micção, e colocá-lo no frasco de coleta. Todo volume urinário colhido nas 24 horas, deverá ser encaminhado ao Laboratório no prazo de 2 horas após a coleta. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação de casos de letargia e vômitos, encefalopatia e neonatos com deterioração neurológica; acompanhamento de função hepática; diagnóstico de encefalopatia hepática. Valores aumentados: erros inatos do metabolismo (hiperamonemia, hipercitrulinemia, hiperornitinemia, deficiência de enzimas do ciclo da uréia), hiperamonemia transitória do recém-nato, doença hepática severa, coma hepático, infecção gênito-urinária com distensão e estase, síndrome de Reye, sangramento gastrointestinal, insuficiência cardíaca congestiva, eritroblastose fetal. Valores diminuídos: hiperornitinemia com atrofia da coróide e retina. Interferentes: valproato +, nutrição parenteral +, acetazolamida, sais de amônia, furosemida, canamicina, lactulose, neomicina, tiazídicos, hiperalimentação. - REFERÊNCIA:
• Menores de 14 anos: 0,6 a 2,5 g/24H
• Maiores de 14 anos: 0,2 a 1,6 g/24H
- MATERIAL:
Cálculo Renal - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
Material colhido através de procedimento cirúrgico ou expelido naturalmente. Lavar o cálculo com água. - ATENÇÃO: Amostras de cálculo renal com peso inferior a 10,0 mg poderão apresentar-se insuficientes para a análise química. Nestes casos será realizada apenas a Análise Física do material enviado. Enviar amostra seca, sem formol ou meios líquidos.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico diferencial de pacientes com litíase urinária. A formação de cálculos renais depende de uma série de fatores metabólicos, anatômicos, infecciosos, etc. A passagem de cálculos pelo trato urinário pode ser acompanhada de cólicas renais, existindo a possibilidade de comprometimento de função renal, nos casos em que ocorre obstrução por longos períodos. A análise da natureza do cálculo urinário permite ao clínico um ponto de partida na investigação da causa de litíases. Os cálculos mais comumente encontrados são os de oxalato de cálcio, fosfatos e ácido úrico, podendo haver casos de cálculos mistos. A análise do cálculo possibilita identificar e quantificar os seus componentes. A análise química é o método mais utilizado por ser mais accessível e de menor custo. Indicações: Avaliação de cálculos renais, geralmente nos bilaterais e de repetição. Interpretação clínica: O laudo é descritivo. De 70% a 80% dos cálculos renais e das vias urinárias recuperados na urina contém cálcio. Em sai maioria são de oxalato de cálcio que corresponde a 40% a 70% de todos os cálculos renais
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
15 dia(s) - COLETA:
Jejum não obrigatório. - INTERPRETAÇÃO:
Interpretação para anticorpos IgG anti pneumococos: A correlação sorológica quanto à proteção contra doença pneumocócica ainda não foi rigorosamente estabelecida para todas as populações de pacientes. Dados de publicações e consensos de especialistas (incluindo OMS) sugerem que a proteção contra a doença invasiva ocorre com níveis > ou = 0,30-0,50 mcg/mL para crianças sadias recebendo vacinas anti-pneumocócicas conjugadas. Títulos maiores podem ser necessários para a proteção contra infecção não invasiva (pneumonia, otite, sinusite). Especialistas sugerem que um valor mínimo > ou = 1,3 mcg/mL pode ser mais relevante para avaliar a resposta de anticorpos após vacina polissacarídica ou para pacientes imunocomprometidos. Além da quantidade de anticorpos, a proteção também depende da avidez e da sua atividade opsonofagocítica. Alguns especialistas consideram que conversão para IgG após a vacinação (4-6 semanas) e/ou 2-4 vezes o aumento em títulos de IgG para mais que 50-70% dos sorotipos vacinais demonstram uma resposta sorológica pós-vacinal normal. Pessoas que apresentam altos títulos sorotipo-específicos podem apresentar uma resposta menos robusta. O método utilizado para este exame é o de imunodetecção de multi-analitos (MAID), que emprega o sistema Luminex de citometria de fluxo, o qual mede múltiplos analitos simultaneamente. A referência padrão do FDA (soro 89-S) é utilizada para a calibração. Os resultados são reportados em mcg/mL. Este ensaio detecta 11 dos 13 sorotipos da vacina conjugada 13-valente, e 14 dos 23 sorotipos da vacina 23-valente polissacarídica. - REFERÊNCIA:
Vide notas explicativas.
Estudos realizados nos anos 80, por radioimunoensaio (RIE), sugeriam que níveis de anticorpos tipos específicos induzidos pela vacinação em torno de 2,0mcg/mL seriam protetores contra doença pneumocócica invasiva. Métodos mais recentes (ELISA e imunoensaio múltiplos), que incorporam uma etapa para remoção de anticorpos que possam produzir reações cruzadas, permitem resultados comparáveis entre eles, porém, mais baixos do que os resultados obtidos por RIE. Estudos rigorosos obtidos sobre níveis protetores obtidos nas novas metodologias ainda não foram concluídos. A proteção conferida por estes anticorpos depende não somente da quantidade produzida, mas também da avidez e da atividade opsonofagocítica. Uma melhor avaliação da resposta à vacinação anti-pneumocócicas é feita pela comparação entre os níveis de anticorpos pré e pós vacinação. Um aumento de 2 a 4 vezes em anticorpos tipo-específicos após 4 a 6 semanas é o esperado em adultos imunocompetentes. O número de sorotipos para os quais essa elevação é observada, varia enormemente entre os indivíduos; em geral, maiores de 5 anos de idade devem responder no mínimo a cerca de 70% dos sorotipos. Indivíduos maiores de 65 anos podem apresentar elevações discretas (<2 vezes) nos níveis de anticorpos tipo-específicos.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dias - COLETA:
Preparo: Este exame não necessita de jejum. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.
INTERPRETAÇÃO:
A peroxidase tireoidiana é o principal auto antígeno tireoidiano, e este anticorpo está presente em 95% dos pacientes com doença tireoidiana autoimune, seja na sua fase de hipotireoidismo ou de hipertireoidismo, sobremaneira na primeira. Sua presença se relaciona a níveis mais elevados de TSH e desenvolvimento posterior de hipotireoidismo, apesar de não se pode prever em que fase da vida este poderá ocorrer. Na gestação é fator de risco para abortamento e prematuridade, independente dos níveis de TSH. Indicações: Na suspeita de doença autoimune da tireoide – fase de hipotireoidismo, eutireoidismo ou hipertireoidismo. Interpretação clínica: É o principal exame laboratorial confirmatório de doença autoimune tireoidiana em 95% dos pacientes. É fator de risco para tireoidite pós-parto e quando positivo no início da gravidez tem sensibilidade e valor preditivo positivo (VPP) de 60% para tireoidite pós-parto. Se estiver associado a bócio ou doença tireoidiana na família o VPP aumenta para mais de 80%. Sua positividade também está associada a abortamento e prematuridade. - REFERÊNCIA:
• Normal: < 35,0 UI/mL • Elevado: > 35,0 UI/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda. - INTERPRETAÇÃO:
A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
• Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
• Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda. - INTERPRETAÇÃO:
A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
• Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
• Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A identificação de auto anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti-GAD. GAD 65 é a forma predominante em ilhotas humanas e tem demonstrado ser a de maior alvo para os anticorpos no diabetes tipo 1. Comparado a outros anticorpos, a dosagem de anti-GAD também apresenta maior positividade em adultos, podendo ser indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e pacientes com diabetes tipo 2. Indicações: Diagnóstico da etiologia autoimune do diabetes tipo 1, hiperglicemia transitória da infância, predição do diabetes mellitus tipo 1 em pessoas de alto risco para o desenvolvimento da doença: parentes em primeiro grau, gêmeos monozigóticos discordantes e portadores de outras doenças autoimunes, indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e diabetes tipo 2, diagnóstico de recorrência de insulite autoimune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: É encontrado em até 70% dos pacientes com diabetes tipo I no momento do diagnóstico, sendo ainda detectados em 50% dos pacientes após 10 anos de diagnóstico. Está presente em 98% dos pacientes com a síndrome Stiff-man e em mais de 40% dos com síndrome poli endócrina autoimune (APS). Dentre os parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos, 80% daqueles com anti-GAD positivo irão progredir para esse quadro, já aqueles que têm os três anticorpos positivos tem mais de 95% de chance de desenvolverem diabetes em 5 anos. A especificidade deste teste é em torno de 98%. A medida dos anticorpos anti-GAD é mais reprodutível e mais simples de ser realizada do que a dos demais anticorpos anti-pancreáticos, desta forma o anticorpo anti-GAD parece ser o exame de escolha para confirmar o diagnóstico do diabetes tipo 1 autoimune. Também na identificação correta de pacientes com LADA a presença dos anticorpos anti-GAD é superior a presença dos demais anticorpos anti-pancreáticos. - REFERÊNCIA:
• Negativo: Até 10,0 UI/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A identificação de auto anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti células betas ou anti ilhota (ICA- Islet Cell Antibody). Este foi o primeiro anticorpo relacionado ao diabetes tipo 1 autoimune e encontra-se presente isoladamente ou em associação com os outros anticorpos na maioria destes pacientes. Indicações: Sua principal indicação é em confirmação diagnóstica do diabetes mellitus autoimune, sobretudo de início tardio ou LADA (diabetes autoimune latente do adulto, predição do desenvolvimento de diabetes em parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos do tipo 1,hiperglicemia transitória da infância e diagnóstico de recorrência de insulite autoimune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: pode já estar presente antes do diagnóstico e é positivo em cerca de 75 a 85% dos pacientes com diabetes tipo 1 autoimune recém diagnosticados, tendendo a desaparecer após 2 a 3 anos de duração da doença. Na população geral a positividade do ICA varia de 1 a 3%. A associação deste com os demais anticorpos marcadores de diabetes dos três eleva a 95% o risco de desenvolvimento da doença em cinco anos. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente: Inferior a 0,7
• Inconclusivo: 0,7 a 1,0
• Reagente: Superior a 1,0
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Os anti insulina pode ser de dois tipos: – Os autos anticorpos que aparecem espontaneamente com ligação irreversível à insulina. Além da ocorrência precoce em diabéticos tipo I, podem ocorrer também em 6% dos parentes diretos. – Os anticorpos que aparecem em pacientes em uso de insulina. Ligam-se de maneira reversível à insulina, podendo ser detectados em títulos baixos em qualquer paciente. No entanto, quando em títulos altos, agem retardando ou diminuindo a sua ação nos tecidos alvo e, após desligar-se, predispõem à hipoglicemia. Também podem estar positivos nos casos de alergia à insulina e ocorrer mesmo quando em uso de insulina humana (2% dos casos). Indicações: Como marcador de diabetes mellitus autoimune, no estudo de resistência à insulina em diabéticos em uso de insulina e na monitoração de alergia à insulina. Interpretação clínica: Encontra-se elevado em 50% a 60% dos pacientes com diabetes mellitus tipo I (em 90% daqueles abaixo de 15 anos). Quando associados à ICA e anti-GAD positivo têm alto valor preditivo de quase 100% para a ocorrência de diabetes. Em pacientes que usam insulina, mesmo humana, a presença de anticorpos em títulos altos sugere resistência por processo autoimune. No entanto os seus níveis não têm correlação com o grau de resistência. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente: Inferior a 10,0 U/mL
• Reagente: Superior ou igual a 10,0 U/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda. - INTERPRETAÇÃO:
A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
• Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
• Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
96 horas - COLETA:
Jejum não necessário. Não colher próximo as refeições. Lipemia e hemólise podem atuar como interferentes. - INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores. - REFERÊNCIA:
• Positivo: > 10,00 Elia U/mL
• Inconclusivo: 7,00 a 10,00 Elia U/mL
• Negativo: < 7,00 Elia U/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
96 horas - COLETA:
Jejum não necessário. Não colher próximo as refeições. Lipemia e hemólise podem atuar como interferentes. - INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores. - REFERÊNCIA:
• Reagente: Superior a 10,00 Elia U/mL
• Inconclusivo: 7,00 a 10,00 Elia U/mL
• Não Reagente: Inferior a 7,00 Elia U/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 8 U/mL
• Indeterminado: 8 a 12 U/mL
• Reagente: Superior a 12 U/mL
- MATERIAL:
Soro - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda. - INTERPRETAÇÃO:
A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
• Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
• Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
12 dias
COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A síndrome do anticorpo antifosfolípidios (SAF) é uma desordem autoimune na qual os autos anticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídios/proteínas os anti fosfatidilserina também pertencem à classe destes anticorpos, assim como o anticoagulante lúpico, anticardiolipina e anti beta 2 glicoproteínas 1. Indicação: Auxílio à investigação de tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, microangiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: A maioria dos portadores dessa síndrome apresenta anticorpos anti cardiolipina e/ou anticoagulante lúpico, porém, em alguns pacientes não se detectam os dois anticorpos, o que justifica a pesquisa dos anti fosfatidilserina. - REFERÊNCIA:
• Inferior A 20 APL/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A identificação de auto anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I (DMI) tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti-tirosina fosfatase (IA2) que detecta anticorpos contra uma proteína da família da fosfatase tirosina, um grupo de enzimas relacionadas à função de receptor e de sinalização intracelular nas células das ilhotas. Tem relação com a rápida progressão da doença e é o anticorpo com maior valor preditivo para progressão para DMI em pacientes com síndrome poli endócrina autoimune (APS). Este tem, recentemente, substituído o anti ilhotas (ICA). Indicações: Diagnóstico da etiologia autoimune do diabetes tipo 1, hiperglicemia transitória da infância, predição do diabetes mellitus tipo 1 em pessoas de alto risco para o desenvolvimento da doença: parentes em primeiro grau, gêmeos monozigóticos discordantes e portadores de outras doenças autoimunes, indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e diabetes tipo 2, diagnóstico de recorrência de insulite autoimune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: É encontrado em 48% a 80% dos pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo I. O resto dos parentes com anti IA-2 positivo desenvolverem diabetes é de 40 a 80% em 5 anos - REFERÊNCIA:
• Negativo: Menor que 8 IU/mL
• Inconclusivo: 8,0 a 9,9 IU/mL
• Positivo: Maior ou igual a 10 IU/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
12 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A síndrome do anticorpo antifosfolípideo (SAF) é uma desordem autoimune na qual os autos anticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídios/proteínas os anti fosfatidilserina também pertencem à classe destes anticorpos, assim como o anticoagulante lúpico, anticardiolipina e anti beta 2 glicoproteínas 1. Indicação: Auxílio à investigação de tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, microangiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: A maioria dos portadores dessa síndrome apresenta anticorpos anti cardiolipina e/ou anticoagulante lúpico, porém, em alguns pacientes não se detectam os dois anticorpos, o que justifica a pesquisa dos anti fosfatidilserina. - REFERÊNCIA:
• Inferior a 20 APL/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Detecção de possíveis respostas alérgicas a substâncias sintéticas; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros. - REFERÊNCIA:
NEGATIVO:
• Classe 0: Inferior a 0,35 kU/L
POSITIVO:
• Classe 1: 0,35 a 0,70 kU/L
• Classe 2: 0,71 a 3,50 kU/L
• Classe 3: 3,51 a 17,00 kU/L
• Classe 4: 17,10 a 50,00 kU/L
• Classe 5: 50,10 a 100,00 kU/L
• Classe 6: Superior a 100,00 kU/L
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Detecção de possíveis respostas alérgicas a substâncias sintéticas; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros. - REFERÊNCIA:
• Não Detectado: Inferior a 0,35 UI/mL
• Positivo Baixo: 0,35 a 0,69 UI/mL
• Positivo moderado: 0,70 a 3,49 UI/mL
• Positivo Alto: Superior a 3,50 UI/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame que pode ser útil no diagnóstico diferencial entre coqueluche e outras infecções respiratórias agudas, que cursam com traqueobronquites, bronquiolites, e laringites, entre elas algumas adenoviroses. A Bordetella pertussis é um pequeno coco bacilo, Gram-negativo e imóvel, sendo um dos agentes causadores da tosse convulsa. É um aeróbio estrito, não fermentador da lactose. Indicações: diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) Interpretação clínica: Em pacientes que estejam com sintomas há mais de três semanas, a sorologia é o teste de escolha para o diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) e ainda tem utilidade nos casos de duas a três semanas de sintomatologia, com quadro clínico e epidemiologia sugestivos, mas PCR negativa. – Com até três semanas de sintomatologia, a pesquisa do DNA por PCR em swab de nasofaringe é mais sensível e específica para essa investigação. Por sua vez, a cultura em meio seletivo, apesar de ter elevada especificidade, apresenta sensibilidade inferior à da PCR. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 9 U/mL
• Indeterminado: 9 a 14 U/mL
• Reagente: Superior a 14 U/mL
Pesquisa de Anticorpos para Bordetella pertussis.
- MATERIAL: LÍQUOR
- ROTINA:
Diária - RESULTADO:
20 dias - COLETA:
Coleta realizada por procedimento medico - INTERPRETAÇÃO:
A neuro mielite óptica (NMO), ou Doença de Devic, é uma síndrome inflamatória desmielinizante crônica do sistema nervoso central (SNC). Caracteriza-se por neurite óptica e mielite aguda, que ocorrem de forma simultânea ou sequencial e seguem um curso monofásico ou recorrente. O diagnóstico diferencial entre a NMO e a esclerose múltipla é muitas vezes difícil nas fases iniciais da síndrome, justamente quando a terapia imunossupressora apresenta melhores resultados. A detecção de anticorpos antiaquaporina 4 contribui muito para essa diferenciação, principalmente nos pacientes em fases precoces, que tiveram um único ataque de mielite longitudinal extensa e que vão evoluir para a NMO clássica. Em tais casos, os outros elementos importantes para o diagnóstico, especialmente os achados de ressonância magnética, costumam estar ausentes. - REFERÊNCIA:
• Negativa
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - INTERPRETAÇÃO:
A sorologia tem papel limitado no diagnóstico das infecções por vírus coxsackie, sendo útil quando duas amostras do soro do paciente são testadas. O vírus 9 do grupo A (A9) tem um antígeno comum com todos do grupo B o que propicia que sejam vistas reações cruzadas nas sorologias. Indicação: A sorologia pode ajudar a determinar o agente etiológico principalmente nas apresentações graves. Interpretação clínica: Aumento superior a 4 vezes dos títulos de anticorpos é indicativa de infecção recente. - REFERÊNCIA:
• Negativo inferior A 1/40
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
12 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Os ECHO vírus pertencem ao grupo dos vírus denominados enterovírus. As infecções por ECHO vírus são comuns. No entanto, as doenças que eles causam são raramente identificadas como sendo causadas pelos ECHO vírus. As doenças na maioria das vezes tomam a forma de uma infecção gastrointestinal e erupções cutâneas. As infecções mais graves são menos frequentes, porém têm um significado muito importante. Acredita-se que um entre cada cinco casos de meningite asséptica é causado por um ECHO vírus. - REFERÊNCIA:
• Negativo: Título inferior a 1/64
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
20 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
As neuropatias periféricas são um grupo de doenças adquiridas que resultam de lesões em nervos periféricos e cujas causas são variadas, incluindo deficiências vitamínicas, alterações metabólicas, infecções, doenças malignas e doenças autoimunes. Nesse último caso ocorre presença de auto anticorpos, os quais se ligam a gangliosídeos específicos circulantes produzindo danos o que resultará na sintomatologia. Indicação: Auxílio ao diagnóstico das neuropatias periféricas adquiridas. Interpretação clínica: Altos títulos de anticorpos anti gangliosídeos contra GM1 podem ser encontrados em pacientes com neuropatia motora multifocal. Em outras síndromes clínicas podem ser detectados os anticorpos em títulos mais baixos, porém, nesses casos aparentemente o ensaio é mais específico do que sensível. - REFERÊNCIA:
• Negativo
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A Bartonella hanselae pode causar 3 formas clínicas de doença, duas delas mais graves, reconhecidas como doenças oportunistas no início da epidemia de AIDS. A terceira forma clínica é denominada doença da arranhadura do gato, sendo benigna, autolimitada, caracterizada por linfadenite regional subaguda, ocorrendo após inoculação cutânea por arranhadura ou mordedura de gato. A Bartonella hanselae é um bacilo gram-negativo de difícil cultivo, sendo a sorologia com pesquisa de IgG e IgM uma maneira eficaz de se fazer o diagnóstico. Indicação: Diagnóstico de infecção pela Bartonella hanselae Interpretação clínica: IgM positiva e o acompanhamento de sorologia pareada com IgG (com intervalo de 10 a 15 dias) com aumento de 4 vezes na titulação inicial sugerem infecção recente. Ocorrem reações cruzadas ocorrem entre B. henselae e B. quintana e com espécies de Chlamydia e Coxiella burneii. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente
Título superior a 1:320: sugestivo de infecção recente.
Resultados não reagentes não excluem infecção. Sugerimos, a critério médico, a coleta de nova amostra em 15 dias para avaliar soro conversão. 5% dos indivíduos saudáveis podem apresentar anticorpos anti-Bartonella henselae IgG no título 320.Diluição inicial: 1:320
- MATERIAL:
Sangue - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame que pode ser útil no diagnóstico diferencial entre coqueluche e outras infecções respiratórias agudas, que cursam com traqueobronquites, bronquiolites, e laringites, entre elas algumas adenoviroses. A Bordetella pertussis é um pequeno coco bacilo, Gram-negativo e imóvel, sendo um dos agentes causadores da tosse convulsa. É um aeróbio estrito, não fermentador da lactose. Indicações: diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) Interpretação clínica: Em pacientes que estejam com sintomas há mais de três semanas, a sorologia é o teste de escolha para o diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) e ainda tem utilidade nos casos de duas a três semanas de sintomatologia, com quadro clínico e epidemiologia sugestivos, mas PCR negativa. – Com até três semanas de sintomatologia, a pesquisa do DNA por PCR em swab de nasofaringe é mais sensível e específica para essa investigação. Por sua vez, a cultura em meio seletivo, apesar de ter elevada especificidade, apresenta sensibilidade inferior à da PCR. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 9 U/mL
• Indeterminado: 9 a 14 U/mL
• Reagente: Superior a 14 U/mL
Pesquisa de Anticorpos para Bordetella pertussis.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A sorologia tem papel limitado no diagnóstico das infecções por vírus coxsackie, sendo útil quando duas amostras do soro do paciente são testadas. O vírus 9 do grupo A (A9) tem um antígeno comum com todos do grupo B o que propicia que sejam vistas reações cruzadas nas sorologias. Indicação: A sorologia pode ajudar a determinar o agente etiológico principalmente nas apresentações graves. Interpretação clínica: Aumento superior a 4 vezes dos títulos de anticorpos é indicativa de infecção recente. - REFERÊNCIA:
• Negativo inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A Bartonella hanselae pode causar 3 formas clínicas de doença, duas delas mais graves, reconhecidas como doenças oportunistas no início da epidemia de AIDS. A terceira forma clínica é denominada doença da arranhadura do gato, sendo benigna, autolimitada, caracterizada por linfadenite regional subaguda, ocorrendo após inoculação cutânea por arranhadura ou mordedura de gato. A Bartonella hanselae é um bacilo gram-negativo de difícil cultivo, sendo a sorologia com pesquisa de IgG e IgM uma maneira eficaz de se fazer o diagnóstico. Indicação: Diagnóstico de infecção pela Bartonella hanselae Interpretação clínica: IgM positiva e o acompanhamento de sorologia pareada com IgG (com intervalo de 10 a 15 dias) com aumento de 4 vezes na titulação inicial sugerem infecção recente. Ocorrem reações cruzadas ocorrem entre B. henselae e B. quintana e com espécies de Chlamydia e Coxiella burneii. - REFERÊNCIA:
• Não reagente
Título superior a 1:100: sugestivo de infecção recente. Diluição inicial 1:100
• MATERIAL:
Sangue
• ROTINA:
Diária
• RESULTADO:
10 dias
• INTERPRETAÇÃO:
O perfil de positividade destes autos anticorpos permite a classificação da hepatite autoimune (HAI) em subgrupos com características bioquímicas, clínicas, sorológicas e imunogenéticas. Indicação: Diagnóstico de hepatite autoimune (HAI) Interpretação clínica: O anti-SLA/LP não define subgrupo de HAI. Sua positividade permite a reclassificação de pacientes com hepatite criptogênica como HAI e identifica os pacientes com maior propensão a recidiva após a suspensão do tratamento com corticosteroide.
• REFERÊNCIA:
• Negativo
• MATERIAL:
Sangue
• ROTINA:
Diária
• RESULTADO:
4 dias
• COLETA:
Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso. Interferentes: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
• INTERPRETAÇÃO:
A determinação da concentração plasmática do FVWAg é essencial para o diagnóstico da DVW e visa distinguir entre defeitos qualitativos e quantitativos. Indicações: Diagnóstico da DVW Interpretação clínica: DVW tipo 1: FVW:Ag pode estar leve ou moderadamente reduzido; subtipos 2A, 2B e 2M: levemente reduzido; 2N: estar normal; tipo 3: indetectável ou muito baixo.
• REFERÊNCIA:
• 50% a 160%
Recém-nascidos a termo normais e prematuros sadios tem valores do antígeno do Fator de von Willebrand semelhantes aos dos adultos.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
2 dias(s)
- COLETA:
A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar;
- INTERPRETAÇÃO:
A dosagem desse hormônio é útil no diagnóstico diferencial da insuficiência adrenal (IA) e da síndrome de Cushing (SC). A dosagem de ACTH também pode ser utilizada no acompanhamento de portadores de hiperplasia de suprarrenal por hiperplasia adrenal congênita. Indicações: Diagnóstico de IA e de SC Interpretação clínica: A disponibilidade de ensaios sensíveis e específicos para o ACTH tem facilitado a classificação da IA em primária (IAP) ou secundária (IAS). Baixa concentração sérica de cortisol determinada simultaneamente com níveis elevados de ACTH pela manhã, 100 pg/mL, é sugestiva de IAP. Por outro lado, níveis basais baixos de cortisol com níveis inapropriadamente baixos de ACTH, 20 pg/mL, sugerem IA secundária ou terciária. No diagnóstico diferencial da SC valores muito baixos sugerem doença adrenal primária (adenoma ou carcinoma) enquanto níveis elevados associados ao hipercortisolismo, sugerem a possibilidade de SC ACTH dependente, seja em consequência de tumor hipofisário produtor de ACTH ou sua produção ectópica por tumores (principalmente de pulmão), em que os níveis desse hormônio se mostram usualmente bastante altos.
- REFERÊNCIA:
Até 46,0 pg/mL
- MATERIAL:
- ROTINA:
- RESULTADO:
- COLETA:
- INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
- MATERIAL:
- ROTINA:
- RESULTADO:
- COLETA:
- INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
-
-
- ROTINA:
-
-
-
- RESULTADO:
-
-
-
- COLETA:
-
-
-
- INTERPRETAÇÃO:
-
-
-
- REFERÊNCIA:
-
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
É uma glicoproteína sintetizada no fígado, cuja principal função é neutralizar enzimas proteolíticas, como a tripsina, plasmina e elastase. A deficiência de alfa-1-antitripsina é doença geneticamente determinada e suspeita-se desta deficiência se se está baixa. O diagnóstico é confirmado por fenotipagem e biópsia hepática. Como é uma proteína de fase aguda, eleva-se em várias neoplasias, doenças inflamatórias e hepáticas. Em infecções e processos inflamatórios seus valores podem alcançar três vezes o normal. Indicação: detecção de deficiências hereditárias na produção de (A1AT), possíveis fatores para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doença hepática; diagnóstico de cirrose hepática e hepatite crônica ativa; investigação de enfisema, hepatite neonatal, cirrose juvenil, paniculite; marcador de fase aguda. Interpretação clínica: Valores aumentados: gravidez normal, doenças pulmonares crônicas, edema angioneurótico hereditário, doenças gástricas, doenças hepáticas, doenças reumáticas, como marcador de fase aguda em processos inflamatórios inespecíficos com injúria tecidual, necrose, inflamação ou infecção. Valores diminuídos: perda proteica severa, deficiência de A1AT (um dos mais frequentes erros inatos do metabolismo, levando a desenvolvimento de enfisema juvenil, hepatopatia colestáticas em bebês, cirrose familiar infantil, enfisema familiar, DPOC, cirrose hepática, hepatoma. Contraceptivos orais podem interferir na sua dosagem.
- REFERÊNCIA:
103,0 a 202,0 mg/dL
- MATERIAL:
- ROTINA:
- RESULTADO:
- COLETA:
- INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
É um marcador tumoral útil, sobretudo, na monitorização do tratamento do carcinoma hepatocelular e de tumores germinativos gonodais e extra gonodais. No diagnóstico pré-natal de anomalias cromossômicas, deve ser dosada entre a 15ª e a 21ª semanas de gestação (diferentes dados da literatura, apontam da 14ª há 18ª semanas). Quando elevada, continua-se a avaliação, com outros exames, como por exemplo a ultrassonografia, para afastar resultados falso-positivos devido a erros de cálculos das semanas de gestação e gemelaridade, entre outras causas. Também se tem encontrado valores aumentados no retardo do crescimento intrauterino e na hipertensão materna severa. Em alterações cromossômicas, como na síndrome de down (trissomia 21), pode estar baixa no sangue materno e, se combinada com outros exames, como o beta HCG e o Estriol o seu valor preditivo é aumentado. Várias são as outras situações e doenças, malignas e benignas, associadas com alterações da AFP, de modo que a interpretação de seus resultados, frequentemente necessita exames adicionais para melhor esclarecimento diagnóstico. A dosagem em líquidos tem baixo valor preditivo. Indicação: Monitorização do tratamento de tumores hepáticos (hepatomas) e testiculares. Na gestante é utilizada com outros exames no diagnóstico de anomalias fetais. Interpretação clínica: Está elevada em 90% dos pacientes com carcinoma hepatocelular e seus níveis estão relacionados com a evolução da doença, com níveis mais altos tendo pior prognóstico. No diagnóstico de anomalias fetais, encontra-se elevada em casos de anencefalia, espinha bífida e outros defeitos de tubo neural aberto, enquanto níveis baixos são observados em anomalias cromossômicas, sobretudo do 21 e do 18.
- REFERÊNCIA:
Homens, mulheres, crianças: Inferior a 7,0 ng/mL
Gestantes: Valores médios por semanas de gravidez:
– 14 semanas completas: 27,9 ng/mL
– 15 semanas completas: 30,9 ng/mL
– 16 semanas completas: 36,1 ng/mL
– 17 semanas completas: 40,4 ng/mL
– 18 semanas completas: 48,3 ng/mL
– 19 semanas completas: 54,8 ng/mL
Valores de referência em recém-nascidos não estão parametrizados, entretanto concentrações ao redor 100.000 ng/mL tem sido detectada em recém-nascido normais, e esses valores decrescem rapidamente nos primeiros 6 meses de vida, atingindo níveis normais dos adultos por volta dos 10 a 12 meses.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
A amilase está presente em vários órgãos e tecidos, tendo concentração maior no pâncreas e glândulas salivares, o que é refletido na amilase sérica. Uma quantidade significativa de amilase sérica é excretada pela urina. Indicação: A determinação da amilase no soro é útil no diagnóstico de pancreatites e parotidites Interpretação clínica: Na pancreatite aguda os níveis séricos elevam-se habitualmente de 4 a 6 vezes entre 2 e 12 horas do início do processo, atingem um pico em 24 horas e retornam ao normal entre o terceiro e o quarto dia. A magnitude da elevação não está relacionada a severidade do processo pancreático, entretanto, quanto maior a elevação maior a probabilidade de pancreatite aguda. Outras causas de amilase aumentada são: insuficiência renal, cetoacidose diabética, hiperamilasemia neoplásica, doenças do trato biliar, processos abdominais agudos (úlcera péptica perfurada, obstrução intestinal, infarto mesentérico, apendicite aguda, prenhez tubária rota, dissecção de aneurisma de aorta etc.), trauma cerebral, queimaduras etc. Diante da pouca especificidade da amilase, a lipase deve ser sempre determinada na suspeita de processo pancreático. A amilase pode ligar-se a proteínas, como as imunoglobulinas, formando complexos de alto peso molecular denominados macro-amilases. Isso se caracteriza por amilase sérica persistentemente elevada sem causa aparente, acompanhada de dosagem urinária normal ou baixa. Deve se suspeitar de macro-amilasemia quando a relação entre o clearence de amilase e o clearence de creatinina se encontra.
- REFERÊNCIA:
Até 115,0 U/L
- MATERIAL:
Anátomo patológico
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
10 dia(s)
- COLETA:
Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. É toda biópsia que necessita de pesquisa com coloração especial. Amostras: Biópsia de duodeno, Biópsia de esôfago, Biópsia de estômago. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.
- INTERPRETAÇÃO:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.
- MATERIAL:
Anátomo patológico
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
12 dia(s)
- COLETA:
Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. Amostras: Fígado, Medula, Rim, Pâncreas. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.
- INTERPRETAÇÃO:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.
- MATERIAL:
Anátomo patológico
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
12 dia(s)
- COLETA:
Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.
- INTERPRETAÇÃO:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.
- MATERIAL:
Diversos
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
12 dia(s)
- COLETA:
Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.
- INTERPRETAÇÃO:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos com comprometimento neoplásico (peças cirúrgicas com margens de ressecção, cadeia de linfonodos e que necessitam estudos mais detalhados de graduação da neoplasia) – material biológico nobre.
- MATERIAL:
Peça cirúrgica pequena
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
12 dia(s)
- COLETA:
Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. Materiais: Destes, Ossos e Unhas. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.
- INTERPRETAÇÃO:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos pequenos ou biópsias excecionais pequenas (vesícula biliar, apêndice cecal, nodulectomias de mama e outros órgãos) – material biológico nobre.
- MATERIAL:
Anátomo patológico
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
10 dia(s)
- COLETA:
Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.
- INTERPRETAÇÃO:
As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Esteroide com atividade androgênica que, como é produzido pelas suprarrenais e pelas gônadas, pode se elevar nas doenças de ambas. É utilizada na avaliação de síndromes hiper-androgênicas, como ocorre na síndrome dos ovários policísticos, hiperplasia adrenal congênita (HAC), tumores adrenais virilizantes e tumores ovarianos. É também um bom parâmetro no acompanhamento do tratamento da HAC por deficiência de 21 hidroxilase, já que os seus níveis refletem melhor a reposta ao mesmo do que a 17 hidroxiprogesterona. Indicações: No diagnóstico de síndromes hiper-androgênicas em crianças e mulheres. No seguimento de pacientes com hiperplasia adrenal congênita por defeito de 21 hidroxilase. Mais raramente é utilizada em provas funcionais, mas não tem padrão de resposta determinado. Interpretação clínica: O achado de níveis elevados de androstenediona com testosterona normal sugere a origem adrenal. Na monitoração da HSC androstenediona nos níveis superiores, mas dentro dos valores de referência tem boa correlação com o bom controle clínico da doença.
- REFERÊNCIA:
Masculino: 0,6 a 3,7ng/mL
Feminino: 0,3 a 3,7ng/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
7 dias(s)
- COLETA:
Jejum não obrigatório
- INTERPRETAÇÃO:
A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma desordem autoimune na qual os auto-anticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A beta2-gpI (ou apoliproteína H) é cofator fosfolipídico com características anticoagulantes naturais. A SAF é caracterizada pela presença dos anticorpos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Comprovou-se também a presença da beta2-gpI na placa aterosclerótica. Indicações: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, micro-angiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis, LES dentre outras. Interpretação clínica: Utilizado como opção diagnóstica no caso de pacientes com suspeita de SAF em que outros ensaios tenham sido negativos, ou inicialmente nos casos de forte suspeita de SAF. Portanto, níveis de IgG e/ou IgM maior do que 10 U/mL, em duas ocasiões distintas com pelo menos 12 semanas de intervalo seriam sugestivos dessa doença. Anti-beta2-gpI podem ser observados em aproximadamente 35% dos casos de LES isolado, e 40% dos casos de SAF associada ao LES. Seu valor preditivo positivo (VPP) para SAF é de quase 40%.
- REFERÊNCIA:
– Anti – Beta 2 Glicoproteína I IgG:
– Não Reagente: Inferior ou igual a 20 SGU
– Reagente: Superior a 20 SGU
– SGU – Unidade padrão de Beta 2 glicoproteína IgG
– (standard IgG beta-2 glycoprotein unit)
– Anti – Beta 2 Glicoproteína I IgM:
– Não Reagente: Inferior ou igual a 20 SMU
– Reagente: Superior a 20 SMU
– SMU – Unidade padrão de Beta 2 glicoproteína IgM (standard IgM beta-2 glycoprotein unit)
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
5 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) são auto-anticorpos heterogêneos que reagem com múltiplos antígenos citoplasmáticos localizados nos grânulos azurófilos primários dos neutrófilos e nos lisossomos de monócitos. São denominados como c-ANCA quando o antígeno alvo é a proteinase e, como p-ANCA quando o antígeno alvo é a mieloperoxidase e estão associados as Vasculites. Indicação: Como testes de triagem em casos suspeitos de vasculite associada aos anticorpos anticitoplasma de neutrófilos e no monitoramento do tratamento. Interpretação clínica: Aproximadamente 86% dos pacientes com um padrão de Imunofluorescência para c-Anca tem anticorpos específicos para a proteinase 3 (PR3), sendo considerado como marcador específico da Granulomatose de Wegner. Aproximadamente 90% dos pacientes com um padrão de Imunofluorescência para p-ANCA têm anticorpos específicos para mieloperoxidase (MPO), podendo ser encontrado em pacientes com poliangiites microscópicas. Em ambos os casos, sua presença deve ser valorizada sempre que existir correlação clínica.
- REFERÊNCIA:
Reagente: presença de anticorpos
Não reagente: ausência de anticorpos
São considerados significativos soros com títulos igual ou maior que 1/20
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Está comprovado que alguns auto-anticorpos são detectados somente em determinadas doenças autoimunes, por isso passaram a ser considerados como marcadores de doenças e relacionados como alguns dos critérios de classificação da American College of Rheumatology (ACR) para o diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico (LES), é o caso do Anti sDNA que é um teste altamente específico. Indicação: Sua pesquisa pode ser realizada por diferentes metodologias, sendo considerado como um dos marcadores laboratoriais para o diagnóstico, acompanhamento e prognóstico do lúpus eritematoso sistêmico (LES), atentar para possibilidade de diferentes resultados entra as técnicas, podem ser observadas alterações em estados infecciosos, mesmo na ausência de atividade da doença. Interpretação clínica: Presentes em até 80% dos pacientes com LES, seus títulos podem ser correlacionados a atividade da doença e predizer comprometimento renal.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: Ausência de anticorpos
Reagente: Presença de anticorpos
Anti – DNA (dupla hélice)
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não obrigatório.
- INTERPRETAÇÃO:
O anti-DNA desnaturado ou hélice simples tem boa sensibilidade, mas é pouco específico para o diagnóstico de Lúpus Eritematoso sistêmico (LES), já que ocorre também em outras doenças do tecido conjuntivo. Indicações: Diagnóstico do LES. Interpretação clínica: Está positivo em 90% dos casos de LES, mas é pouco específico, e vem sendo substituído pelo DNA de dupla hélice e outros exames para o diagnóstico dessa doença.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: ausência de anticorpos
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Compreende os exames ENA-RNP (pesquisa de anti-RNP) e ENA-SM [pesquisa de anti-SM], geralmente solicitado para pacientes com suspeita de doença autoimune. Indicações: Geralmente no auxílio diagnostico de Doenças Mistas do Tecido Conjuntivo (MCTD), Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e síndrome de Sjögren; monitoração da evolução de doença autoimune. Interpretação clínica: Anti RNP geralmente está positive em 95 a 100% de MCTD, mas pode também ser positivo no LES e na esclerodermia. O anti-SM geralmente está positive em 30% dos pacientes com LES e é mais específico para esta doença.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: < 0,7
Não reagente: ausência de anticorpos
Inconclusivo: Entre 0,7 e 1,0
Reagente: > 1,0
Exames pesquisados: SSA, SSB, SM, RNP, Jo-1, Scl-70
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
7 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: Inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
7 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: Inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
7 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: Inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
7 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: Inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
As miopatias inflamatórias representam um grande grupo de doenças potencialmente tratáveis, destacando a polimiosite que pode mimetizar outras miopatias. Têm importante associação com colagenases e doenças autoimunes sistêmicas dentre outras. Inúmeros auto-anticorpos contra antígenos nucleares e citoplasmáticos podem ser encontrados em até 20% dos pacientes, sendo que os anticorpos dirigidos contra a histidil-transferase RNA sintetase, conhecidos também como Anti-Jo-1, representam 75% de todas as anti-sintetases. Os anti-Jo-1 estão presentes na Polimiosite e, se associam em elevada frequência à doença intersticial pulmonar e poliartrite simétrica. Alguns pacientes com Anti-Jo-1 podem também apresentar fenômeno de Raynaud. Indicação: Relacionado como marcador de polimiosite. Na confirmação de padrão citoplasmático pontilhado fino encontrado na pesquisa de auto-anticorpos em Células HEp-2 (FAN). Interpretação clínica: Um resultado positivo para Anti-Jo-1 é consistente com o diagnóstico de polimiosite no adulto, sugerindo um risco aumentado de envolvimento pulmonar com fibrose nesses pacientes. São raramente descritos na dermatomiosite.
- REFERÊNCIA:
Não reagente – < 7,0 U/mL
Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL
Reagente – > 10,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
4 dias(s)
- Coleta:
Jejum não obrigatório.
- Interpretação:
O auxílio ao diagnóstico das doenças hepáticas autoimunes pode ser feito com a pesquisa de auto-anticorpos que estão presentes na maioria dos casos de hepatite autoimune e de cirrose biliar primária, sendo os principais auto-anticorpos associados: anticorpos Anti núcleo, anti músculo liso, anti actina, anti LKM, anti mitocôndria, anti SLA e anti LP. Os anticorpos anti LKM são marcadores de hepatite autoimune do tipo 2, entidade que acomete, predominantemente, pacientes do sexo feminino na faixa de 2 a 14 anos de idade, e tem seguimento com altos níveis de gamaglobulinemia e com acentuada tendência ao desenvolvimento de cirrose com baixa resposta à terapia com corticoides, mas com boa resposta a imunossupressores. Sua pesquisa é feita também por Imunofluorescência indireta em cortes de fígado e rim de rato, onde se detecta uma fluorescência característica com pontilhado citoplasmático dos hepatócitos e dos túbulos renais proximais. Normalmente não há coexistência dos auto-anticorpos que são característicos da hepatite autoimune do tipo 1 (anti núcleo, anti músculo liso e anti actina) Indicação: Na avaliação de doenças hepáticas de etiologia desconhecida, bem como marcadores de hepatite autoimune do tipo 2. Interpretação clínica: Presença de anticorpos anti LKM é consistente com um diagnóstico de hepatite autoimune do tipo 2.
- Referência:
Não reagente: Inferior ou igual à 20 unidades
Indeterminado: 20,1 a 24,9 unidades
Reagente: Superior ou igual à 25,0 unidades
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico de cirrose biliar primária CBP). A presença de anticorpos anti-mitocôndria (especialmente do tipo M2), está associada à cirrose biliar primária (CBP). Cerca de 90% dos pacientes com CBP e 25% dos que apresentam cirrose idiopática (de origem desconhecida) ou hepatite crônica, tem reatividade para este anticorpo. Os títulos de anticorpos não têm associação com prognóstico ou severidade da doença. Outras condições podem estar associadas à presença destes anticorpos, como uso de cloropromazina ou halotano, cirrose criptogênica e hepatite ativa crônica, além de, mais raramente, em casos de obstrução biliar extra-hepática, hepatites por drogas ou virais, e câncer hepático. Cerca de 1% da população em geral podem apresentar reatividade para estes anticorpos. Dos pacientes com CBP que apresentam anticorpos anti-mitocôndria negativos, observa-se importante parcela com altos títulos de anticorpos antinucleares.
- REFERÊNCIA:
Não reagente: Ausência de anticorpos
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
O auxílio ao diagnóstico das doenças hepáticas autoimunes pode ser feito com a pesquisa de auto-anticorpos que estão presentes na maioria dos casos de hepatite autoimune e de cirrose biliar primária, sendo os principais auto-anticorpos associados: anticorpos anti núcleo, anti músculo liso, anti actina, anti LKM, anti mitocôndria, anti SLA e anti LP. Com relação aos anticorpos anti músculo liso são predominantemente do tipo IgG, e, sua pesquisa é uma forma indireta de pesquisar os anticorpos anti actina, sendo realizada por Imunofluorescência em cortes de estômago e rim de rato, procurando-se reatividade contra estruturas na muscularis mucosae, nas paredes dos vasos sanguíneos, nos glomérulos e principalmente, nas fibrilas intracelulares dos túbulos renais, que parecem guardar relação com a actina. De maneira alternativa podem ser pesquisados anticorpos anti actina também por Imunofluorescência indireta, em cultura primária de fibroblastos humanos, cuja presença é considerada o melhor marcador de hepatite autoimune, títulos acima de 1/10 são encontrados em cerca de 60% dos pacientes com hepatite autoimune tipo 1. Indicação: Avaliação de pacientes com doença hepática crônica, nos quais haja suspeita diagnóstica de hepatite autoimune crônica ativa. Interpretação clínica: Títulos acima de 1/160 são significativos para o diagnóstico de hepatite autoimune tipo 1. Nas outras doenças hepáticas os títulos são mais baixos, em geral em torno de 1/80. O diagnóstico diferencial deve incluir outras entidades como cirrose biliar primária, hepatites virais crônicas e hepatites crônicas alcoólicas.
- REFERÊNCIA:
Não reagente: < 1/20
Reagente: = ou > 1/20
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Exame considerado marcador diagnóstico da esclerose sistêmica. No teste do FAN está associado ao padrão nuclear e nucleolar pontilhado. Indicação: Avaliação diagnóstica de esclerose sistêmica Interpretação clínica: Está presente em 60% dos pacientes com a forma cutânea difusa da doença, aumentando o risco de desenvolvimento de fibrose pulmonar.
- REFERÊNCIA:
Não reagente – < 7,0 U/mL
Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL
Reagente – > 10,0 U/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias(s)
- COLETA:
Jejum não obrigatório.
- INTERPRETAÇÃO:
São auto-anticorpos específicos aos antígenos extraíveis com solução fisiológica (extractable nuclear antigens – ENA), neste caso, a ribonucleoproteína SM. No teste do FAN, a presença de anti-SM e anti-RNP está associada ao padrão nuclear pontilhado grosso. Indicação: Diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico Interpretação clínica: São altamente específicos para LES (99% de especificidade para a doença) e estão incluídos nos critérios de diagnóstico do mesmo sendo sua prevalência de 15 a 30%.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: < 7,0 U/mL
Inconclusivo: 7,0 a 10,0 U/mL
Reagente: > 10,0 U/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Exame útil no diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico (LES) na ausência de outro marcador sorológico (anticorpos anti-dsDNA e anti-SM), bem como no diagnóstico da síndrome de Sjögren (SS). Nesta última podem ser detectados isoladamente ou, mais frequentemente, associados, ao autoanticorpo anti-LA/ SS-B. No teste do FAN, exibem padrão nuclear pontilhado fino. Indicação: Diagnóstico de Síndrome de Sjögren e outras doenças autoimunes como Lupus Eritematoso Sistêmico. Acompanha o anti-SS-B (LA). Interpretação clínica: Podem ser detectados no soro de pacientes com síndrome de Sjögren (60 a 75%), LES (25 a50%) e na síndrome do lúpus neonatal (> 95%). Os anticorpos anti-RO/SS-A e anti-LA/SS-B apresentam alta especificidade de diagnóstico para a síndrome de Sjögren, fazendo, portanto, parte do critério para a classificação dessa síndrome.
- REFERÊNCIA:
Não reagente – <7,0 U/mL
Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL
Reagente – > 10,0 U/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Anticorpo direcionado para fosfoproteína complexada a pequenos RNAs. Junto com o anti-SS-A, é útil no diagnóstico da síndrome de Sjögren, principalmente quando associada à vasculite e a algumas formas de LES. É raro detectar o anti-SS-B isoladamente. Indicação: Diagnóstico de Síndrome de Sjögren e outras doenças autoimunes como Lupus Eritematoso Sistêmico. Acompanha o anti-SS-A (RO). Interpretação clínica: Encontra-se presente em 50% a 60% dos casos de síndrome de Sjögren, e em 10% a 15% dos casos de LES. Em geral ele está associado ao anti-SS-A e, como este, não tem seu título correlacionado com as manifestações clínicas é raramente encontrado na população normal.
- REFERÊNCIA:
Não reagente – <7,0 U/mL
Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL
Reagente – > 10,0 U/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24h
- COLETA:
– Jejum não necessário – Informar os medicamentos em uso, especialmente hormônios tiroidianos e antiarrítmicos; –
- INTERPRETAÇÃO:
Sua principal indicação é na avaliação do uso da tireoglobulina na monitoração do câncer diferenciado da tireóide, já que estes anticorpos interferem na dosagem podendo levar a resultados falsamente diminuídos. Têm prevalência de 10% na população geral e de cerca de 25 a 35%% nos pacientes com carcinoma diferenciado da tireóide. Após a tireoidectomia, seus valores diminuem progressivamente, com negativação após dois a quatro anos. No diagnóstico de doença autoimune da tireóide tem menor valor, uma vez que a maioria dos pacientes têm antiperoxidase tireoidiana (ATPO) positivo. Somente 5% de pessoas com doença tireoidiana autoimune têm ATG positivo com ATPO negativo. Indicações: Associado à dosagem de tireoglobulina, na monitorização do Ca diferenciado de tireóide Interpretação clínica: Como não se sabe exatamente que níveis significarão interferência na dosagem da tireoglobulina em determinado paciente, qualquer valor positivo deve ser considerado como possível interferente. Ainda na monitoração do Ca de tireóide, aventa-se a possibilidade de que, em paciente tratado e com Ac antiTG negativado, a sua elevação durante a monitorização do paciente já seria um indicativo de presença de tecido tireoidiano, podendo indicar recidiva ou metástases.
- REFERÊNCIA:
Normais: Inferior a 115 UI/mL
Limite mínimo de detecção: 10,0 UI/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias(s)
- COLETA:*****
- INTERPRETAÇÃO:
A Doença Celíaca, também chamada de Enteropatia Glúten-sensível ou Espru não tropical, é uma doença crônica, associada a uma hipersensibilidade ao glúten da dieta (trigo, centeio e cevada). Pacientes com sorologia positiva (exceto aqueles com biópsia demonstrando dermatite herpetiforme), devem ser submetidos à biópsia de intestino delgado para conclusão do diagnóstico. Neste caso, observa-se atrofia de vilo intestinal, linfócitos intra-epiteliais e hiperplasia de cripta. Mais de 97% dos pacientes com Doença Celíaca possuem o marcador DQ2 e/ou DQ8, comparado com 40% da população normal. Estes marcadores podem, portanto, auxiliar nos casos onde o diagnóstico é incerto devido a resultados sorológicos e anatomopatológicos inconclusivos. Indicação: Diagnóstico e acompanhamento de Doença Celíaca. Interpretação clínica: O resultado reagente sugere o diagnóstico da Doença Celíaca associada ou não à Dermatite herpetiforme. Resultados falsos negativos podem ocorrer na deficiência de IgA, em menores de 5 anos de idade, ou pacientes com baixa ingesta de glúten da dieta. O exame pode ser útil na monitorização da adesão à dieta.
- REFERÊNCIA:
Negativo: < 7,0 U/mL
Indeterminado: 7,0 a 10,0 U/mL
Positivo: > 10,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Exame útil na avaliação de deficiência de antitrombina que pode cursar com trombofilia e trombose venosa. Junto com outros exames como, por exemplo, a dosagem funcional de anti trombina, fator V Leiden, homocisteína, proteína C funcional, proteína S livre, fator VIIIc, anticoagulante lúpico, anticardiolipina e mutação G20210A do gene da protrombina. Indicação: Triagem para tromboembolismo na dependência de história pessoal e/ou familiar prévia ou outras indicações clínicas. Interpretação clínica: A deficiência congênita de AT III é responsável por uma pequena parte dos casos de trombose venosa, mas faz parte da investigação de rotina. São causas adquiridas de deficiência de AT III coagulação intravascular disseminada (CID), insuficiência hepática, síndrome hemolítico-urêmica, pré-eclâmpsia, sepse e síndrome nefrótica, entre outras. Parece haver associação significativa de deficiência de AT III a tromboembolismo associado ao uso de estrogênios, mas não com tromboembolismo pós-operatório.
- Referência:
75% a 120%
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
96 horas
- COLETA:
Jejum não obrigatório.
- INTERPRETAÇÃO:
O anti peptídeo citrulinado cíclico (CCP) auxilia no diagnóstico de artrite reumatoide (AR) junto fator reumatoide (FR) a fim de avaliar a gravidade e o prognóstico da doença. O anti CCP também pode ser útil na avaliação de AR em pessoas com artrite indiferenciada, ou seja, que não preenchem os critérios do American College of Rheumatology (ACR) critérios para a AR. De acordo com o ACR, cerca de 95% das pessoas com um anticorpo positivo CCP irá preencher os critérios de AR no futuro. Indicação: junto com FR no paciente com sinais e sintomas compatíveis com artrite inflamatória não diagnosticada previamente ou diagnosticado como artrite indiferenciada; como acompanhamento se FR foi negativo e é mantida a suspeita de RA. Interpretação clínica: Se há positividade para ambos os anticorpos CCP e FR, o diagnóstico de AR é muito provável e o prognóstico pode ser o de desenvolvimento de forma mais grave da doença. Se há positividade para o anti CCP, mas não de FR, ou se há baixos níveis de ambos, com sinais clínicos que sugerem AR, pode significar AR inicial ou que haja desenvolvimento futuro da doença. Se o indivíduo é negativo para o anti CCP e FR é positivo, a clínica torna-se mais relevante para o diagnóstico. Se o paciente é negativo para ambos, anti CCP e FR, o diagnóstico de AR é menos provável. Os anti CCP, raramente, podem ser positives em outras condições auto-imunes, tais como LES, hipertireoidismo autoimune e síndrome de Sjögren. Raramente também pode ser detectado em infecções virais, tais como hepatite C.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente: Inferior a 7,0 U/mL
Inconclusivo: Entre 7,0 até 10,0 U/mL
Reagente: Superior a 10,0 U/mL
Interpretação: Um resultado positivo indica presença de anticorpos IgG Anti-CCP e sugere a possibilidade de Artrite Reumatóide.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
10 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Abandonada como um teste de triagem para Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), a pesquisa de anticorpos Anti Nucleossomo ou Anti Cromatina atualmente vem ganhando algum interesse e vem sendo usada de forma alternativa à pesquisa de células LE. O antígeno específico para o Anti-dsDNA do LES não é realmente o sDNA, mas um complexo formado por sDNA e Histona, que é denominado de nucleossomo. Indicação: Marcador de LES Interpretação clínica: Como marcadores de LES tem uma sensibilidade de 60% a 70% e especificidade em torno de 95% a 100%.
- Referência:
Não Reagente: Inferior a 20 UR/mL
Reagente: Superior ou igual a 20 UR/mL
*UR/mL: Unidades relativas por mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
72 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório. Existem drogas que podem induzir formação de anticorpos antinucleares e síndrome semelhante ao lúpus eritematoso, como procainamida, hidralazina, anticonvulsivantes, alfa metil dopa e penicilinas.
- Interpretação:
A denominação doenças do tecido conjuntivo (DTC) corresponde àquelas cuja características comum é a presença de autoanticorpos contra diferentes antígenos intracelulares. LES e seus subtipos, esclerose sistêmica e suas variantes, síndrome de CREST, doença mista do tecido conjuntivo, síndrome de Sjögren e polimiosite/dermatomiosite são algumas das doenças reumáticas autoimunes nas quais os autoanticorpos podem ser detectados de maneira diversa na pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2. Indicação: É associado clinicamente à esclerose sistêmica forma CREST (calcinose, fenômeno de Raynaud, disfunção motora do esôfago, esclerodactilia e telangiectasia), cirrose biliar primaria e síndrome de Sjogren. Raramente observado em outras doenças autoimunes. Pode preceder a forma CREST por anos. Interpretação clínica: A presença de um padrão nuclear centromérico, com placa cromossômica corada com numerosos pontos nas células em divisão é o que caracteriza como autoanticorpo associado o anticentrômero (proteínas CENP-A, CENP-B e CENP-C).
- Referência:
Não reagente
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
4 dias(s)
- Coleta:
Jejum não obrigatório.
- Interpretação
Array
- Referência
Não Reagente: Inferior ou igual a 20 SAU
Reagente: Superior a 20 SAU
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
20 dias(s)
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Anti RNA polimerase tipos I, II e III são anticorpos nucleares que ocorrem em até 30% dos pacientes com esclerodermia. São menos frequentes nas formas que cursam com envolvimento renal, pulmonar e muscular. Indicação: Diagnóstico de esclerose sistêmica Interpretação clínica: Tem alta especificidade para envolvimento de pele.
- REFERÊNCIA:
Negativo: inferior a 20,0 U/mL
Positivo fraco: 20,0 – 39,0 U/mL
Positivo moderado: 40,0 – 80,0 U/mL
Positivo forte: superior a 80,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
10 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Os indivíduos infectados apresentam anticorpos antiparasita, que podem ser utilizados como ferramenta diagnóstica adicional aos demais métodos. A maioria dos estudos sorológicos é capaz de detectar a infecção Giardia principalmente em indivíduos sintomáticos e, em menor proporção, em assintomáticos, estando relacionada a eliminação de cistos. Indicação: Geralmente indicada como avaliação complementar em indivíduos assintomáticos e/ou como complementação de outros métodos. Interpretação clínica: São considerados positivos títulos de IgG igual ou superior a 1:20 e de IgM igual ou superior a 1:10. Nas áreas endêmicas não é possível estabelecer uma clara relação entre a infecção e a presença de anticorpos circulantes.
- Referência:
Negativo: Titulo inferior a 1/20
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
10 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Os indivíduos infectados apresentam anticorpos anti-parasita, que podem ser utilizados como ferramenta diagnóstica adicional aos demais métodos. A maioria dos estudos sorológicos é capaz de detectar a infecção Giardia principalmente em indivíduos sintomáticos e, em menor proporção, em assintomáticos, estando relacionada a eliminação de cistos. Indicação: Geralmente indicada como avaliação complementar em indivíduos assintomáticos e/ou como complementação de outros métodos. Interpretação clínica: São considerados positivos títulos de IgG igual ou superior a 1:20 e de IgM igual ou superior a 1:10. Nas áreas endêmicas não é possível estabelecer uma clara relação entre a infecção e a presença de anticorpos circulantes.
- Referência:
Negativo: Titulo inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
- REFERÊNCIA:
Não reagente: Inferior a 8,0 U/mL
Indeterminado: 8,0 a 12,0 U/mL
Reagente: Superior a 12,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Exame utilizado no diagnóstico das infecções pelo Estreptococo beta hemolítico do grupo A que produz, entre outras proteínas, a estreptolisina O, que induz a síntese destes anticorpos específicos. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo Estreptococo beta hemolítico do grupo A Interpretação clínica: Títulos altos ou ascendentes indicam provável infecção aguda. Se permanentemente elevados podem indicar ter havido exposição prévia ao Estreptococo e sua diminuição pode demorar até um ano principalmente se houverem complicações como febre reumática e glomerulonefrite. Os valores de ASLO devem também ser relacionados à idade do paciente. O uso de corticosteroides tende a diminuis o resultado.
- Referência:
Não reagente
- MATERIAL:
Escarro - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
96 horas - COLETA:
Urina – Realizar higiene genitais, desprezar o primeiro jato e colher todo volume da primeira urina da manhã em frasco estéril, enviar uma alíquota no frasco estéril de 50mL. Escarro – A coleta de escarro deve ser realizada preferencialmente de manhã ao se levantar, antes da higiene oral e do desjejum. Lavar várias vezes a boca com água pura, gargarejando e bochechando abundantemente. Fazer várias inspirações profundas e tossir várias vezes procurando obter o material da árvore brônquica. Uma boa amostra de escarro é obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais, nem tampouco a que contém somente saliva. O aspecto ideal da amostra é mucopurulento. - INTERPRETAÇÃO:
As infecções causadas por mico bactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A baciloscopia é o meio diagnóstico mais usado nos diagnósticos de tuberculose pulmonar. Consiste em exame simples, rápido e barato. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc. Indicações: Diagnóstico de processos infecciosos causados por mico bactérias. Interpretação clínica: Qualquer resultado positivo confirma o diagnóstico de tuberculose, entretanto, um resultado negativo não afasta a doença uma vez que o teste possui sensibilidade de apenas 50-60 %. - REFERÊNCIA:
Interpretação – Materiais Respiratórios:
• Negativa: Não foram observados BAAR em 100 campos observados.
• Positiva: De 1 a 9 BAAR em 100 campos observados.
• Positiva+: De 10 a 99 BAAR em 100 campos observados.
• Positiva++: Média de 1 a 10 BAAR nos primeiros 50 campos observados.
• Positiva+++: Acima de 10 BAAR nos primeiros 20 campos observados.
Interpretação – Outras Amostras Clínicas:
• Negativa: Não foram observados BAAR na amostra analisada.
• Positiva: Presença de BAAR na amostra analisada.
Outras técnicas disponíveis em nossa rotina
1. Detecção de M. tuberculosis por PCR
2. Pesquisa de anticorpos (Sorologia), útil em todas as situações clinicas e principalmente na Tuberculose extrapulmonar.
- MATERIAL:
Escarro - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Colher a amostra em casa, antes do café da manhã, após realizar higiene oral (escovação com creme dental e enxágue rigoroso com água). Evitar saliva, pois a saliva não é um material adequado para diagnóstico. - INTERPRETAÇÃO:
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. - REFERÊNCIA:
• Ausência de bactérias
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas. - REFERÊNCIA:
• 609,0 a 2164,0ng/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
6 dias - COLETA:
Coleta em recém-nascidos de até 90 dias: 1. Solicitar a mãe ou ao acompanhante para permanecer de pé segurando o recém-nascido (RN) em pé (posição de arroto), de costas para o coletador (a), sendo que este, deve ficar sentado e de frente para quem segura o RN. O pezinho do bebê ficará aproximadamente na altura do rosto do coletor. 2.Fazer antissepsia do calcanhar do RN com swab de álcool a 70% massageando com delicadeza / suavemente. 3.Esperar o álcool secar completamente, antes de iniciar a coleta. 4. Segurar firme o calcanhar da criança, mas sem o imobilizar para não prender a circulação. 5. Utilizar de forma adequada a lanceta própria para punção de calcanhar. Punções superficiais promovem sangramentos insuficientes. 6. Com auxílio de gaze ou algodão asséptico, remover a primeira gota formada e iniciar a coleta no papel filtro a partir do segundo fluxo (segunda gota) de sangue 7. Preencher todos os círculos completamente, encostando delicadamente o verso do filtro na gota que se forma no calcanhar do bebê. Deixar o sangue fluir naturalmente, não realizar ordenha (não apertar o calcanhar) que pode liberar o plasma diluindo o material coletado e inviabilizar a amostra. 8. certificar-se de que todos os círculos estão sendo preenchidos e que o sangue flui adequadamente para o verso do filtro. 9. A camada de sangue deve ser fina e homogênea sem excesso ou manchas. Não encostar os dedos no círculo preenchido. 10. Nunca utilizar somente a frente do papel filtro para colher e no instante seguinte virá-lo para colher do verso. Este procedimento é totalmente inadequado. 11. Após a coleta deixar o filtro secar por 2 a 3 horas normalmente em Temperatura Ambiente, sem exposição a altas temperaturas ou a secagem forçada ou a umidade, e protegido da luz solar direta. - INTERPRETAÇÃO:
Enzima que libera biotina (vitamina H) dos alimentos e de proteínas orgânicas, cuja ausência leva à deficiência de biotina, um cofator essencial para a atividade de diversas enzimas com função de carboxilase. A deficiência de biotinidase é uma doença autossômica recessiva, cuja frequência varia de acordo com o nível de atividade enzimática: com menos de 10% da atividade normal, a frequência é de 1/137.000; e com menos de 30% da atividade normal, a frequência é de 1/61.000. Os sintomas variam de acordo com o grau da insuficiência enzimática. Indicações: Diagnóstico neonatal da deficiência da biotinidase. - REFERÊNCIA:
• Acima de 71,4 U/dL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Exame útil no diagnóstico de infecção causado pela espiroqueta Borrelia burgdorferi, transmitida pelo carrapato, e leva à doença Lyme. Indicações: Diagnóstico de doença de Lyme Interpretação clínica: A pesquisa de anticorpos anti-borrelia auxilia no diagnóstico de doença de Lyme, no entanto pode ocorrer reação cruzada com outras espiroquetas, como por exemplo sífilis e leptospirose. Pacientes nos estágios iniciais, assim como os precocemente tratados, podem não apresentar níveis detectáveis de anticorpos. Neste caso é recomendável que os pacientes com história clínica e/ou sintomas sugestivos da doença sejam reanalisados em nova amostra após quatro a seis semanas. Na interpretação dos resultados da sorologia é também necessário levar em consideração a soro prevalência em uma determinada região. Na população com baixa prevalência da doença, o exame tem valor predicativo positivo baixo, isto é, a probabilidade de doença verdadeira é menor. O Centro de Controle de Doenças na América do Norte recomenda que os resultados extremos e positivos sejam confirmados por um teste de Western Blot. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 10 AU/mL
• Indeterminado: 10 a 15 AU/mL
• Reagente: Superior a 15 AU/mL
- Material:
Secreção Vaginal
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
A paciente não deve fazer a higiene genital antes da coleta do material. Pode ser colhida no período da tarde, desde que a paciente não tenha feito a higiene genital há pelo menos 2 horas.
- Interpretação
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Diagnóstico das vaginites; pesquisa de Trichomonas, Gardnerella, Leptothrix, diplococos Gram-Negativos, Streptococcus, Mobiluncus, Fusobacterium, fungos com pseudo-filamentação e elementos isolados; informar a relação leucócitos polimorfonucleares/células epiteliais.
- Referência
Ausência de bactérias
Observações: Resultados: ausente ou presente 1+,2+,3+ ou 4+
leptothrix – um patógeno questionável – Chlamydia trachomatis – Detecção somente por PCR. (Biologia Molecular)
-Mycoplasma e Ureaplasma – Pesquisa através de cultura específica.
- Material:
Esperma
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Em frasco estéril coleta-se o material.
- Interpretação
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. O esperma é um fluido estéril até o contato com a uretra, onde pode ser contaminado por germes colonizantes da flora normal, geralmente Gram-Positivos. O encontro de quantidades significativas de bactérias, especialmente acompanhado de presença de leucócitos (polimorfonucleares) pode auxiliar no estabelecimento do diagnóstico de infecções do trato seminal agudas ou crônicas (prostatites, epididimites, vesiculites ou mesmo uretrites). Os dados são mais bem interpretados clinicamente em amostras repetidas, e na presença de resultados de cultura compatíveis (ver bacterioscopia de secreção prostática).
- Referência
Ausência de bactérias
- MATERIAL:
Secreção uretral
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Diversos materiais
- INTERPRETAÇÃO:
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Algumas bactérias isoladas habitualmente fazem parte da flora bacteriana do meato anterior da uretra. Por esta razão é muito importante observar os cuidados especiais na coleta da secreção.
- REFERÊNCIA:
Ausência de Bactérias
- Material:
Urina primeiro jato
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Uma Higiene prévia dever ser feita antes da coleta. Os órgãos genitais devem ser limpos com água e sabão neutro. Colher o primeiro jato de urina em frasco estéril preferencialmente a primeira urina da manhã ou retenção de 4 horas.
- Interpretação
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. O melhor espécime representativo da uretra é a secreção uretral, obtida por drenagem espontânea ou por raspado da mucosa (colhida com swab ou alça). Na impossibilidade de coleta de secreção uretral, utiliza-se comumente o primeiro jato urinário para a avaliação de infecção uretral. Muito usado para controle pós-tratamento das uretrites.
- Referência
Ausência de bactérias
- Material:
Urina jato médio
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Uma Higiene prévia dever ser feita antes da coleta. Os órgãos genitais devem ser limpos com água e sabão neutro. Colher de preferência a primeira urina da manhã. Coleta: Desprezar o primeiro jato, coletar o jato intermediário e após desprezar o jato final.
- Interpretação
Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação á cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Diagnóstico presuntivo inicial de processos infecciosos localizados. A observação microscópica dos materiais após coloração específica (Gram e outras, quando necessário) fornece dados importantes no manejo de processos infecciosos localizados. Uma vez que os dados de cultura são demorados, a informação diagnóstica da bacterioscopia permite saber se há processo infeccioso maciço, com ou sem resposta inflamatória, e por qual grupo de micro-organismos (cocos ou bacilos; Gram-Negativos ou Gram-Positivos). Estes dados, aliados ao conhecimento de quais organismos tipicamente infectam determinados sítios, são capazes de guiar a instituição terapêutica antibiótica inicial até o resultado da cultura e o antibiograma estarem disponíveis. Normalmente, o material é avaliado em relação à quantificação e qualificação de leucócitos na amostra (expresso como número de polimorfonucleares/linfo mononucleares por campo) e qualificação de bactérias. A presença de flora sugestiva anaeróbia é relatada sempre que necessário, assim como a presença de fungos e parasitas.
- Referência
Ausência de bactérias
- Material:
Secreção
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
De acordo com o material. Exame não realizado em Stuart.
- Interpretação
Uso: avaliação da flora bacteriana. Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em vários materiais, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes.
- Referência
Bacterioscopia negativa
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: investigação e monitoramento de doenças e condições hepatobiliares e hemolíticas. A bilirrubina total compreende a fração conjugada, não conjugada e delta. A bilirrubina direta compreende a fração delta e conjugada, enquanto que a bilirrubina indireta compreende a fração não conjugada. Altos níveis de bilirrubina total e direta podem ser vistos em doença hepatocelular e biliar (intra ou extra-hepática). Bilirrubina indireta elevada pode ocorrer em casos onde a taxa de produção de bilirrubina excede a taxa de conjugação, especialmente em casos de hemólise ou anemia megaloblástica, além de síndrome de Gilbert. Neonatos exibem icterícia fisiológica com bilirrubina indireta. Várias substâncias medicamentosas são associadas com aumento de bilirrubina, e mais raramente, diminuição espúria. Pele amarelada (ictérica) com níveis normais de bilirrubina pode estar associada a hipercarotenemia. Os valores de bilirrubina total em recém-nascidos variam com o tempo e com o estado de maturidade. Mesmo em recém-natos a termo há uma elevação fisiológica nas primeiras 48 horas de vida, seguida por uma queda desses níveis entre o 3° e 5° dias. Recém-nascidos podem ter hiperbilirrubinemia devido à icterícia fisiológica, deficiência de G6PD, reabsorção de hematomas, infecções congênitas (toxoplasmose, sífilis, citomegalovírus, rubéola), anemias hemolíticas e por doenças menos frequentes, como galactosemia e hipotireoidismo congênito.
- REFERÊNCIA:
Bilirrubina Total: até 1,2 mg/dL
Bilirrubina Direta: até 0,4 mg/dL
Bilirrubina Indireta: até 0,8 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
Uso: diagnóstico, prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT-proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é uma síndrome clínico provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas (classificação de New York Association – NYHA). Para o diagnóstico da insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios complementares de diagnósticos, como a imagiologia. Indicações: Insuficiência cardíaca crônica, insuficiência ventricular esquerda Interpretação clínica: O significado clínico dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT-proBNP podem ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode ser útil para verificar se os sintomas têm causas cardíacas ou não cardíacas.
- Referência
Inferior a 100 pg/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti Brucella.
- Referência
Não Reagente: Inferior a 20 U/mL
Indeterminado: 20 a 30 U/mL
Reagente: Superior a 30 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti Brucella.
- Referência
Não Reagente: Inferior a 15 U/mL
Indeterminado: 15 a 20 U/mL
Reagente: Superior a 20 U/mL
Pesquisa de Anticorpos para Brucella sp.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado tanto como avaliação de risco ocupacional em trabalhadores com exposição a combustão de materiais orgânicos como em outros envenenamentos. Indicações: Avaliação da possível exposição e/ou envenenamento pelo monóxido de carbono Interpretação clínica: Não fumantes normalmente têm níveis mais baixos de carboxihemoglobina do que os fumantes. Na avaliação de intoxicação os níveis não devem ultrapassar o Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP) - REFERÊNCIA:
• VR*: até 1,0 % para não fumantes.
• Até 10% para fumantes
• IBMP**: até 3,5 % para não fumantes.
*Valor de Referência para pacientes não expostos.
**Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
20 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado para investigar a deficiência de carnitina neonatos e lactentes com alterações metabólicas. Indicações: Identificação da deficiência de carnitina Interpretação clínica: Níveis inferiores aos valores de referência encontrados em determinada população sugerem deficiência de carnitina. - REFERÊNCIA:
• Carnitina livre: 16 a 60 umol/L
• Carnitina Total: 25 a 69 umol/L
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame que tem sua principal utilidade no acompanhamento terapêutico e na detecção de metástases dos carcinomas gastrointestinais, principalmente os colorretais. Indicação: No acompanhamento de carcinomas. Interpretação clínica: Pode estar aumentado nas metástases dos carcinomas gastrointestinais, principalmente os colorretais. Ouros tumores gastrointestinais também podem cursar com CEA elevado, como pâncreas, intestino delgado e estômago. Também pode ocorrer elevação em tumores extra intestinais, como de pulmão, mama e ovários entre outros. É muito baixo em adultos não fumantes e mulheres não grávidas. Várias doenças não malignas também podem estar associadas ao aumento de CEA como tabagismo, pneumonia crônica, hepatite e doença inflamatória intestinal. Mas nestes casos os níveis são bem mais baixos do que nas doenças malignas. - REFERÊNCIA:
• Não fumantes: até 5,0 ng/mL
• Fumantes: até 6,5 ng/mL
- MATERIAL:
Urina 24 horas - RESULTADO:
7 dias - COLETA:URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar).
- INTERPRETAÇÃO:
A cistinúria e a homocistinúria são aminoacidopatias decorrentes de defeitos no sistema de transporte da cistina. Normalmente, os aminoácidos são livremente filtrados pelos glomérulos e então ativamente reabsorvidos nos túbulos renais. Na cistinúria, porém, há um aumento exagerado na concentração de cistina que desequilibra a reabsorção, facilitando o desenvolvimento de cálculos, devido à pouca solubilidade da cistina. Resultados falso positivos podem ocorrer com homocistinúria, e falso negativos podem ocorrer com o uso de penicilamina. - REFERÊNCIA:
• 0 a 9 anos: 1,4 a 11,5 mg/24h (6 a 48 umol/24h)
• 10 a 13 anos: 2,4 a 22,6 mg/24h (10 a 94 umol/24h)
• 14 a 17 anos:4,1 a 24,5 mg/24h (17 a 102 umol/24h)
• Adultos: 5,8 a 44,2 mg/24h (24 a 184 umol/24h)
- MATERIAL:
Urina 24h - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar). - INTERPRETAÇÃO:
O ácido cítrico previne a formação de cálculos renais uma vez que forma complexos solúveis com o cálcio, diminuindo o cálcio livre. Hipocitratúria é encontrada em 20-40% dos pacientes formadores de cálculos, seja como distúrbio isolado ou em combinação com outras anormalidades metabólicas. A hipocitratúria pode ser idiopática ou secundária a doença sistêmica como acidose tubular renal, doença diarreica crônica, acidose metabólica, hipocalemia e hipomagnesemia. Indicações: Investigação etiológica do nefro litíase Interpretação clínica: Valores diminuídos favorecem a formação de cálculos renais. Obs.: como ácido cítrico aumenta com a osteólise, devido à liberação óssea, a sua dosagem no sangue já foi utilizada no passado na avaliação do metabolismo ósseo. Atualmente, com a dosagem de marcadores específicos caiu em desuso. - REFERÊNCIA:
• 300 a 900 mg/24 horas
- MATERIAL:
Sangue + urina 24 h - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
IMPORTANTE: Informar peso, altura do paciente e a informação do volume urinário total das 24 horas. O soro pode ser obtido em qualquer momento do período da colheita da urina. URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar). - INTERPRETAÇÃO:
A depuração de uréia avalia a função renal total, ou seja, função glomerular mais função tubular. Indicação: Útil para avaliação da função renal, principalmente em renais crônicos, em ajuste de doses terapêuticas de drogas de excreção renal Interpretação clínica: Não é o principal exame, para avaliação da função renal de modo geral, sendo preferível o clearence de creatinina. - REFERÊNCIA:
• 70,0 A 120,0mL/min
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
24 horas - COLETA:
Uso de anticoagulante altera o resultado do exame. Jejum não necessário. Importante informar: * Se há histórico de transfusão, sangramento ou trombose. * Uso de medicamentos; Anticoagulantes. * Tempo de Sangramento. * Tempo de Coagulação. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico diferencial de discrasias sanguíneas; componente do exame pré-operatório. Esta prova de triagem para coagulopatias inclui: contagem de plaquetas, tempo de sangramento, tempo de coagulação, TAP e KPTT, sendo que a maioria dos desvios da coagulação sanguínea pode ser rastreada por esta prova (ponto de partida para o diagnóstico clínico de problemas da coagulação). Valores alterados geralmente são associados a defeitos pontuais no mecanismo normal de coagulação. Testes normais não excluem a presença de patologias da coagulação, primárias ou adquiridas. - REFERÊNCIA:
• Atividade de Protrombina: 70 a 100%
• RNI: 0,80 a 1,20
• Ratio: Inferior a 1,25
• Plaquetas: 150.000 a 450.000/uL
• RNI – Intervalo de Referências (Alvos Terapêuticos)
- MATERIAL:
Urina 24H - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar). - INTERPRETAÇÃO:
A principal utilidade deste exame está no diagnóstico da doença de Wilson, alteração primária do seu metabolismo de herança autossômica recessiva. Sinônimos: Cu no sangue ou na urina Indicação: Diagnóstico da doença de Wilson, acompanhamento da adesão e eficácia do tratamento; diagnóstico de deficiência ou intoxicação pelo Cu. Interpretação clínica: O Cu no sangue também o metal ligado à ceruloplasmina. Caso esta esteja muito baixa o Cu pode estar falsamente diminuído. O Cu na urina está elevado em praticamente todos os pacientes sintomáticos. - REFERÊNCIA:
• 15,0 a 60,0 ug/24h
- MATERIAL:
Urina - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
6 dias - COLETA:
Documento obrigatório: REQ02602 Questionário Controle de Custódia Teste de Triagem de Drogas de Abuso e Substâncias Psicoativas. Coletar a amostra de maneira assistida (coleta realizada na presença do coletador durante a micção) em FRASCO DE URINA COM LACRE (fornecido pelo laboratório); preencher o questionário disponível para - INTERPRETAÇÃO:
Exame destinado a pesquisar abuso de cocaína. A cocaína é uma droga de abuso, ingerida sob várias formas, amplamente distribuída pelo mundo, e utilizada por todas as classes sociais. Funciona como um estimulante do sistema nervoso central. Os efeitos da droga iniciam poucos minutos depois do uso, e atingem pico em cerca de 15-30 minutos. Na forma pura, a cocaína tem uma meia vida de 1-2 horas, mas seu metabólito benzoilecognina apresenta meia vida de 7-9 horas, podendo ser detectado na urina a partir de 2-3 horas do uso até 3 a 5 dias. Existe considerável variabilidade em relação ao período em que se podem detectar os metabólitos da cocaína após o último contato com a droga. Fatores como peso, ingestão de líquidos, contumácia e uso de outras substâncias podem interferir, contribuindo para aumentar ou diminuir a capacidade de detecção. Em usuários da droga, é possível a detecção até 12 dias após o último uso. Sinônimos: Merla, Crack Indicação: avaliação de uso agudo ou crônico de cocaína. Interpretação clínica: A excreção sofre a influência de diversos fatores relacionados a substancia pesquisada, como uso agudo ou crônico e dose, e de condições inerentes ao paciente, como hidratação. Resultados positivos obtidos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela, e, na ausência de correlação clinico laboratorial, deverá ser empregada a metodologia confirmatória. - REFERÊNCIA:
• Cocaína: Negativo
• Nível de Decisão: 150 ng/mL
• Creatinina: 50,0 a 300,0 mg/dL
Nota: Resultados da detecção de drogas em amostras de urina, sofrem influência de diversos fatores relacionados a substância pesquisada, a metodologia empregada, a condições inerentes ao paciente, além da própria amostra utilizada. Resultados positivos obtidos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela, e, na ausência de correlação clínico laboratorial, deverão ser empregadas metodologias confirmatórias.
Teste enzimático qualitativo para metabólitos da Cocaína e seus derivados (Crack, Merla e Oxi).
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado no diagnóstico da doença de von Willebrand, através da avaliação da função de interação antígeno do vWF/plaquetas. Sinônimos: Atividade do cofator da Ristocetina; VWF:Rco; Atividade do cofator da ristocetina; Atividade do fator von willebrand Indicação: Avaliação diagnóstica da doença de von Willebrand; diagnóstico diferencial com hemofilia A. Interpretação clínica: Em indivíduos normais ocorre indução da aglutinação plaquetária na presença do antibiótico ristocetina. O resultado é baixo em quase todos os casos da vWD e normal na hemofilia A. Resultados falsamente normais em indivíduos deficientes podem ocorrer após a prática de exercício físico, e na fase aguda de várias doenças inflamatórias e infecciosas, assim como em determinadas doenças crônicas. - REFERÊNCIA:
• Grupo sanguíneo O: 49 a 142%
• Grupo sanguíneo não O: 66 a 183%
- MATERIAL:
Fezes - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
É necessária a realização de dieta prévia durante 3 dias. * Crianças menores de dois anos não necessitam fazer dieta, salvo se o médico solicitante assim o prescrever. OBSERVAÇÃO: Durante os dias de dieta não é permitido o uso de medicamentos, bebidas alcoólicas ou gasosas (refrigerantes, água com gás, etc.). A suspensão do uso de medicamentos somente deve ser feita através de orientação médica. DIETA PELA MANHÃ E LANCHE DA TARDE 1 copo de leite (com ou sem café) e açúcar. Algumas fatias de pão torrado com manteiga. ALMOÇO 1 ovo quente ou cozido,1 bife de carne tenra e magra, malpassada na grelha ou chapa. À vontade: arroz, purê de batatas, caldo de feijão ou feijão bem amassado. 1 banana e 1 fatia de queijo fresco ou requeijão. JANTAR A mesma dieta do almoço mais uma sopa de macarrão (pobre em gorduras) com cenouras cozidas e bem picadas COLETA DO MATERIAL Após a dieta, coletar no recipiente uma quantidade amostral da primeira evacuação, obtida no 4º dia.*Para crianças que utilizam fraldas, o material pode ser coletado em mais de uma evacuação, pelo período de 48 horas. Obs.: Se o paciente sofrer de constipação intestinal talvez seja necessário prolongar os dias de regime para 5 ou 6, de acordo com a orientação médica. - INTERPRETAÇÃO:
Estuda as funções digestivas abrangendo provas de digestibilidade macro e microscópica, exame químico e outros, como pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários, larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas. Sinônimos: Prova coprológica funcional. Indicações: Estudo das funções digestivas. Interpretação clínica: As fezes normais são adequadamente formadas, não contém restos de alimentos vegetais e têm pH entre 6,0 e 8,0 Estão ausentes os seguintes elementos: sangue oculto, fungos, cristais, celulose, leucócitos, flora iodófila, amido amorfo, gordura neutras, cistos e protozoários, ovos de helmintos e Larvas, fibras musculares mal digeridas, fibras musculares bem digeridas. São interferentes fezes coletadas no período menstrual, envelhecidas, malconservadas, não seguimento da dieta prescrita, presença de urina ou coleta em vaso sanitário. - REFERÊNCIA:
• Consistência: Fezes Formadas
• Restos de Alimentos Vegetais: Ausente
• Ph: 6,0 – 8,0
• Sangue Oculto: Negativa
• Fungos: Negativa
• Cristais: Ausente
• Celulose: Ausente
• Leucócitos: Negativa
• Flora Iodófila: Ausente
• Amido Amorfo: Ausente
• Gordura Neutras: Ausente
• Cistos e Protozoários: Ausente na amostra
• Ovos Helmin. e Larvas: Ausente na amostra
• Fibras Musculares Mal Digeridas: Ausente
• Fibras Musculares Bem Digeridas: Ausente
- MATERIAL:
Aspirado ou lavado de nasofaringe.
Aspirado ou lavado de orofaringe.
Swab combinado de nasofaringe e orofaringe.
ROTINA:
Diária. - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. Como a carga viral costuma ser mais alta na primeira semana da doença, o exame de RT-PCR deve ser realizado o mais precocemente possível, preferencialmente, entre o 3º e o 5º dia do início dos sintomas. Coletas realizadas muito precocemente ou tardiamente são passíveis de resultados indeterminados. Não realizamos a coleta do material lavado brônquico alveolar, aspirado e/ou lavado de nasofaringe e aspirado e/ou lavado de orofaringe, pois trata-se de um procedimento médico. Instruções para coleta do swab combinado de nasofaringe e orofaringe: 1- Coleta de orofaringe: Posicionar a cabeça do cliente para trás. Retirar a máscara de procedimento do cliente. Posicionar o abaixador de língua. – Introduzir um swab no fundo da garganta, sem tocar amídalas e úvula. – Descarregar o material presente no swab no meio de transporte, girar o swab e agitá-lo suavemente no meio. O swab deve ser enviado dentro do frasco de salina. 2- Coleta de nasofaringe: – Posicionar a cabeça do cliente para trás. O cliente deverá utilizar a mascará de procedimento tampando a boca. – Introduzir um novo swab na narina direita suavemente e profundamente, e com movimentos giratórios. – Introduzir o mesmo swab na narina esquerda e seguir procedimentos descritos para narina direita. Descarregar o material presente no swab no meio de transporte, conforme descrito na coleta de orofaringe. O swab deve ser enviado dentro do frasco de salina. - INTERPRETAÇÃO:
O teste tem como base o protocolo disponibilizado pelo Centro de Controle de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC). Validação realizada em controles sintéticos.
Um único resultado negativo, principalmente se for de um espécime do trato respiratório superior, não exclui infecção por COVID-19. Recomenda-se a coleta de nova amostra, preferencialmente do trato respiratório inferior, em caso de doença grave ou progressiva, ou na presença de dados clínico-epidemiológicos fortemente sugestivos de COVID-19.
O período mais apropriado para a coleta de amostras do trato respiratório para a detecção de COVID-19 por teste molecular ainda não foi definido.
Este teste pode apresentar, raramente, resultado falso-positivo. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, devem ser testados indivíduos com febre e/ou sintomas respiratórios (por exemplo, tosse e dificuldade para respirar), com história de viagem para área com transmissão local, ou contato próximo com caso suspeito ou confirmado, nos 14 dias que antecedem o início dos sintomas.
Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, em casos de suspeita clínica/epidemiológica deve ser realizado o Painel de Vírus Respiratórios. - REFERÊNCIA:
• Indetectável
Um único resultado não detectado para SARS-CoV-2 não exclui o diagnóstico da COVID-19. Vários fatores como coleta inadequada da amostra, tipo de amostra biológica, tempo decorrido entre a coleta e o início dos sintomas e oscilação da carga viral durante a evolução da doença podem influenciar o resultado do exame. Portanto, em casos de doença grave ou progressiva, ou na presença de dados clínico-epidemiológicos fortemente sugestivos de COVID-19 e resultado negativo da PCR, a coleta de múltiplas amostras, de locais e tempos diferentes durante a evolução da doença, pode ser necessária para o diagnóstico da infecção. Este teste pode apresentar, raramente, resultado falso-positivo. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, devem ser testados indivíduos com febre e/ou sintomas respiratórios (por exemplo, tosse e dificuldade para respirar), com história de viagem para área com transmissão local, ou contato próximo com caso suspeito ou confirmado, nos 14 dias que antecedem o início dos sintomas. Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, em casos de suspeita clínica/epidemiológica deve ser realizado o Painel de Vírus Respiratórios.
- MATERIAL:
Urina amostra isolada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
24 horas - COLETA:
Colher amostra isolada - INTERPRETAÇÃO:
A creatinina é livremente filtrada pelos glomérulos e excretada de forma constante. Interpretação clínica: A concentração sérica em indivíduos normais é praticamente constante, apresentando variação em relação em ao sexo e massa muscular. Sendo supostamente maior em homens e atletas, e menor em crianças e idosos. Em pacientes renais agudos a relação creatinina urinária/sérica pode ser usada como índice diagnóstico (ver creatinina no sangue). A creatinina urinária pode aumentar com dietas hiperproteicas e exercício intenso. Urinas muito acidificadas podem gerar interferência negativa uma que aumentam a conversão de creatinina em creatina, assim como a presença de bactérias urinárias produtoras de creatinase que podem degradar a creatinina. Algumas medicações que atuam como interferentes são: cefalosporinas, ácido ascórbico, levodopa, cimetidina, espironolactona, trimetropin e probenecide, entre outras. A determinação do clearence de cálcio não tem utilizada clínica. Ver também clearence de creatinina, relação albumina/creatinina, proteína/creatinina, cálcio/creatinina. - REFERÊNCIA:
A concentração do analito em questão em uma amostra isolada de urina, pode variar de acordo com a dieta ou uso de medicações, não havendo valores de referência estabelecidos. A dosagem deste analito em urina de 24 horas poderá fornecer melhor correlação clínica-laboratorial.
- MATERIAL:
urina 24h - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
24h - COLETA:
Coletar urina de 24h. Devem ser suspensos medicamentos à base de captopril, corticosteroides, ácido ascórbico, cefoxitina, levodopa, metildopa e anabolizantes esteroidais. - INTERPRETAÇÃO:
A creatinina é livremente filtrada pelos glomérulos e excretada de forma constante. A determinação da creatinina urinária em mg/kg em 24 horas é um parâmetro indicativo do volume correto da urina colhida no período de 24 horas. Indicação: Utilizada com outros exames dosados em urina de 24 horas para avaliação de coleta correta; coleta em períodos longos, para o cálculo de clearence de creatinina; em amostra, para o cálculo de relações com outros analitos. Interpretação clínica: A concentração sérica em indivíduos normais é praticamente constante, apresentando variação em relação em ao sexo e massa muscular. Sendo supostamente maior em homens e atletas, e menor em crianças e idosos. Em pacientes renais agudos a relação creatinina urinária/sérica pode ser usada como índice diagnóstico (ver creatinina no sangue). A creatinina urinária pode aumentar com dietas hiperproteicas e exercício intenso. Urinas muito acidificadas podem gerar interferência negativa uma que aumentam a conversão de creatinina em creatina, assim como a presença de bactérias urinárias produtoras de creatinase que podem degradar a creatinina. Algumas medicações que atuam como interferentes são: cefalosporinas, ácido ascórbico, levodopa, cimetidina, espironolactona, trimetropin e probenecide, entre outras. A determinação do clearence de cálcio não tem utilizada clínica. Ver também clearence de creatinina, relação albumina/creatinina, proteína/creatinina, cálcio/creatinina. - REFERÊNCIA:
Crianças
• 3 a 8 anos: 110 a 680 mg/24h
• 9 a 12 anos: 170 a 1410 mg/24h
• 13 a 17 anos: 290 a 1870 mg/24h
Adultos
• 630 a 2500 mg/24h
- MATERIAL:
Urina jato médio - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Preparo: Em caso de uso de antimicrobianos, deve-se aguardar 7 dias após o término do medicamento para realização do exame ou de acordo com orientação médica. Coleta: O paciente deve ser orientado a lavar bem os genitais externos com água e sabão; abrir a tampa do frasco, com cuidado para não o tocar internamente; desprezar o primeiro jato de urina e colher, diretamente no frasco estéril, a porção intermediária. De preferência colher a primeira urina da manhã, ou urina com no mínimo 2 horas de retenção na bexiga. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico de infecção do trato urinário. A urina é um filtrado estéril do sangue. Na ausência de infecção do trato urinário, ela surge a partir dos rins e bexiga, livre de organismos. A bacteriúria significativa é normalmente caracterizada por contagens de colônias maiores que 1.000.000 ou mais unidades formadoras de colônias/mL. Contagens bacterianas baixas, obtidas em urinas aspiradas assepticamente de cateter, devem ser consideradas significativas, visto que estas não podem ser responsabilizadas por contaminação durante a coleta. Algumas espécies bacterianas, particularmente estafilococos coagulase positivo (S. aureus), crescem lentamente na urina, podendo apenas alcançar de 10.000 a 100.000 ufc/mL. Esta contagem é considerada “bacteriúria significativa” para estes micro-organismos. Os resultados de culturas de urinas com densidade baixa (principalmente de crianças) devem ser analisados e sempre levados em consideração, mesmo com contagem de colônias menor que 1.000.000 ufc/mL. - REFERÊNCIA:
• Negativa
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
Uso: monitoramento de câncer ginecológico; avaliação de processos metastáticos de origem desconhecida. Marcador tumoral não específico, no entanto, mais utilizado na monitoração terapêutica e detecção de recidivas de câncer de ovários. Pode estar elevado em outros tumores ginecológicos, como os de cérvice, endométrio e trompas, assim como nos carcinomas de mama, colón, fígado e pulmões. Sinônimos: Antígeno de Câncer 125, Marcador tumoral 125. Indicação: Diagnóstico de neoplasias metastáticas ou recorrentes, porém não sendo tecido ou órgão específico, mais utilizado em câncer de ovário. Indicado também no acompanhamento de pacientes com endometriose, na monitoração do tratamento. Interpretação clínica: Properatoriamente pode estar elevado nos estágios avançados do tumor. Se voltar a se elevar após a cirurgia e/ou outros tratamentos, sugere recidiva ou metástase. O CA 125 é um antígeno oncofetal com alto PM, correspondendo a glicoproteínas produzidas pelas células epiteliais ovarianas. Cerca de 1% da população geral e 6% dos indivíduos com patologias benignas podem apresentar discretas elevações de CA 125. Por outro lado, cerca de 80% dos pacientes com carcinoma ovariano apresentam elevações nos níveis séricos de CA 125, que parecem correlacionar com a extensão do tumor e prognóstico da doença. Mais de 50% dos casos de carcinoma ovariano são de origem epitelial. Seus níveis também podem se encontrar elevados em neoplasias ginecológicas não-malignas, e metástases de mama, cólon, pâncreas e pulmão. Seu principal uso se associa ao monitoramento de resposta ao tratamento de carcinoma ovariano. Níveis que não normalizam são indicativos de focos residuais. Aumento de níveis após tratamento ou cirurgia quase sempre representam recidiva do tumor. Contudo, alguns casos de recidiva ou presença de massa residual não elevam os níveis de CA 125. Adicionalmente, níveis elevados de CA 125 em períodos pós-cirúrgicos podem ser associados a sinal de menor prognóstico. A concentração sérica do CA 125 é superior a 35 U/mL em aproximadamente 80% das mulheres com carcinoma do ovário, 26% das mulheres com tumores benignos de ovário e em 66% de pacientes em condições não-neoplásicas, inclusive o primeiro trimestre da gravidez, fase folicular do ciclo menstrual, endometrioses, miomas uterinos, salpingites agudas, tuberculose pélvico-peritoneal, cirrose hepática, pancreatites e inflamações do peritônio, do pericárdio e da pleura.
- Referência:
Inferior a 35,0 U/mL
Obs.: Ac murino CA 125 c/ especificidade p/ Ac M11.
Consideração: Este resultado não deve ser interpretado isoladamente.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório;
- Interpretação:
Uso: monitoramento de recidiva sistêmica de carcinoma de mama após diagnóstico e terapia inicial. CA 15.3: Glicoproteína do tipo mucina. Fisiologicamente, parece desempenhar um papel na adesão celular; os níveis elevados presentes no câncer de mama podem ser indicadores de metástase ou recorrência. Sinônimos: Antígeno de câncer 15.3; marcador tumoral 15.3; marcador tumoral de câncer de mama; Indicação: Os principais usos do CA 15.3 são na detecção de câncer de mama recorrente e acompanhamento do tratamento de pacientes com câncer de mama avançado. Interpretação clínica: Pode se elevar antes que apareçam as manifestações clínicas de recidiva ou de metástases. Também pode estar aumentado em carcinomas de outros órgãos e sistemas, como trato gastrointestinal (em até 60% dos casos), dos ovários (em até 50%), e dos pulmões (em até 40%), assim como em doenças benignas da mama, fígado (cirrose, hepatite aguda, hepatite crônica severa), pulmões e ovários, estando geralmente inferior a 45-50 U/mL. Alguns estudos referem que pacientes com altos níveis pré-operatórios de CA 15.3, tenham pior prognóstico do que pacientes com baixos níveis do marcador.
- Referência:
0,0 a 30,0 U/mL
Consideração: Este resultado não deve ser interpretado isoladamente.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório;
- Interpretação:
Uso: monitoramento de neoplasias de pâncreas e câncer colorretal. CA 19.9: Mucina de alto peso molecular e rica em carboidratos utilizada na monitoração do tratamento de carcinomas, principalmente do pâncreas, e também nos do estômago, fígado, vias biliares e colón. Sinônimos: Antígeno de Câncer 19.9; marcador de câncer 19.9. Indicação: Monitorização do tratamento quanto à recidiva e presença de metástases de carcinomas, principalmente os do pâncreas. Associado e métodos de imagem, pode ser um adjuvante para o diagnóstico. Interpretação clínica: Tem utilidade limitada no diagnóstico do Ca de pâncreas encontrando-se positivo em 70-80% dos casos e seus níveis têm correlação com o tamanho do tumor – níveis mais elevados são observados em tumores com mais de 5 cm. É o marcador com melhor acurácia para a monitoração após o tratamento. Em outros Ca do sistema gastrointestinal tem baixa sensibilidade: Ca colorretais = 53%, gástricos = 25% e esofagianos = 18%. A especificidade é de 86%, se analisados em conjunto. Também pode estar positivo nos de pulmões, mamas, renais e de próstata. Se combinado com CEA a sua sensibilidade aumenta no diagnóstico dos demais tumores gastrointestinais. Atente-se que doenças benignas também podem cursar com aumento do CA19.9, como pancreatite, doenças autoimunes, cirrose e intestinais. O nível varia durante o ciclo menstrual, sendo mais alto durante a menstruação. O conhecimento de que uma elevação fisiológica pode ocorrer nesse período pode evitar interpretações equivocadas dos resultados. Valores aumentados: carcinoma pancreático (72 a 100%), carcinoma hepatocelular (67%), carcinoma gástrico (62%), carcinoma colorretal (19%) e patologias não neoplásicas (pancreatite – 96%).
- Referência:
Inferior a 39,0 U/mL
Consideração: Este resultado não deve ser interpretado isoladamente.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
10 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
CADEIAS LEVES LIVRES – KAPPA/LAMBDA Devido à sua maior sensibilidade em relação à eletroforese de proteínas e imunofixação, permite detectar dois terços dos mielomas não secretores, anteriormente detectados apenas através de investigações de clonalidade de medula óssea. Permitiu também a identificação dos Mielomas Múltiplos (MM) de cadeia leve. O teste mais utilizado é um reagente para uso em plataformas de nefelometria denominado Freelite. Trata-se de anticorpos poli clonais ligados a partículas de látex dirigidos contra os epítopos das cadeias leves que estão ocultos quando as mesmas estão ligadas às cadeias pesadas das imunoglobulinas e disponíveis somente quando as mesmas se encontram livres no soro. Sinônimos: Freelite Indicações: Indicado pelas diretrizes internacionais de diagnóstico e manejo das gamopatias monoclonais. Está indicado na triagem e diagnóstico diferencial, avaliação prognóstica e monitoração da resposta terapêutica. Interpretação clínica: A quantificação das cadeias leves livres é resultado da produção e do clearence renal. A relação Kappa/Lambda (K/L) é um indicador sensível de clonalidade. O aumento da cadeia leve causado por uma doença plasmocitária, geralmente, se deve ao aumento de apenas um tipo de cadeia leve, acompanhado da supressão medular da produção da outra cadeia leve, alterando a relação K/L. Pode estar alterada em doenças oligosecretoras, como MM de cadeia leve, amiloidose e doença de deposição de cadeia leve. Tem sensibilidade de 88 a 98% para o diagnóstico da amiloidose. Para o diagnóstico de MM de cadeia leve a sensibilidade é próxima a 100%, assim. como é elevada no MM não secretor. A relação K/L alterada indica pior prognóstico na Gamopatias Monoclonal de Significado Indeterminado (GMSI), no MM assintomático, no plasmocitoma solitário, no MM sintomático e na amiloidose. Avaliações seriadas são realizadas em amiloidose e MM oligosecretor. Idealmente, ´deve ser realizado em todo os pacientes que atingem a remissão após o tratamento. A dosagem das cadeias leves livres possibilita a monitoração quantitativa dos pacientes com doença plasmocitária oligosecretora, incluindo amiloidose, MM oligosecretor e quase dois terços dos pacientes anteriormente definidos como MM não secretor. Em princípio pacientes que apresentam relação K/L maior do que 1,65 apresentam excesso de cadeia leve livre Kappa, sugerindo que apresentem doença monoclonal Kappa. Quando a relação é inferior a 0,26 indica excesso de Lambda e se presume se portador de doença monoclonal Lambda. Quando há aumento da produção de imunoglobulina policlonal ou piora da função renal a concentração de ambas as cadeias pode aumentar no sangue; no entanto a sua relação costuma estar dentro do valor normal. Resultados de K/L anormais muito próximos do ponto de corte podem ser ocasionalmente vistos no aumento policlonal causado pela deterioração renal ou na hipergamaglobulinemia policlonal causada por doenças inflamatórias ou infecciosas, doenças autoimunes e Diabetes Mellitus.
- Referência
Cadeia Kappa Leve Livre: 3,30 a 19,40 mg/L
Cadeia Lambda Leve Livre: 5,71 a 26,30 mg/L
Relação Kappa/Lambda: 0,26 a 1,65
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário. Diuréticos, antiácidos, vit. D, podem aumentar a calcemia. Corticosteroides e insulina podem diminuir.
- INTERPRETAÇÃO:
O cálcio no compartimento extracelular e tecidos moles corresponde a 1%, estando o restante no esqueleto. Como 40% a 50% circula ligado à albumina, o cálcio total varia com as variações desta proteína. Sinônimos: Cálcio, Ca Indicação: Diagnóstico de hipocalcemias e hipercalcemias. Avaliação de coma; investigação de pancreatites e outros problemas gastrointestinais; nefrolitíase; polidipsia; poliúria; azotemia; adenomatose endócrina múltipla; doenças malignas ou granulomatosas. Interpretação clínica: Principais causas osteomatabólicas de hipocalcemia: hipoparatireoidismo (associada a fosfato elevado), síndrome do osso faminto (cálcio e fosfato baixos), deficiência de vitamina D (enquanto não se desenvolve o hiperparatireoidismo secundário; fosfato tende a ser também baixo). Principais causas osteometabólicas de hipercalcemia: hiperparatireoidismo, hipervitaminose D e, menos frequentemente, doença de Paget. O HPT é responsável por mais de 80% dos casos de hipercalcemia em pacientes ambulatoriais e as doenças malignas são a principal causa em pacientes internados. Se a albumina é mais baixa ou mais elevada do que 4,0 g/dL, para cada variação de 1,0 g/dL da proteína ocorre uma variação inversamente proporcional do cálcio de 0,8 mg/dL. Assim, o cálcio total deve ser corrigido pela albumina a fim de ajustar o resultado. A fórmula para correção do cálcio pela albumina é: Cálcio corrigido = Cálcio medido + [(4,0 – albumina) x 0,8].
- REFERÊNCIA:
Adultos: 8,4 a 10,2 mg/dL
Crianças: 8,8 a 10,8 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Quase todo o cálcio do organismo encontra-se no esqueleto como cristais de hidroxiapatita e 1% está no sangue e outros tecidos. Do cálcio sérico, 45% está sob a forma de cálcio ionizado, que é o que exerce a ação biológica. Alguns preferem o uso deste ao cálcio total na investigação das doenças osteometabólicas. A dosagem do cálcio ionizado representa a concentração do cálcio livre e biologicamente ativo no soro. O cálcio circula em quantidades quase iguais na forma livre e ligada a proteínas (a albumina conta com cerca de 70% das proteínas que ligam o cálcio em condições normais). Uma porção de íons cálcio não ligados à proteína liga-se a ânions como bicarbonato, fosfato e citrato. Na presença de concentrações de albumina anormais, a dosagem de cálcio ionizado fornece dados mais adequados sobre o status de cálcio, permitindo melhor avaliação de estados hipo e hipercalcêmicos. Ver Cálcio. Sinônimos: Cálcio iônico; Cálcio difusível, Cálcio livre. ionizável Indicação: Avaliação de hipocalcemia e hipercalcemia, especialmente em pacientes internados e em determinações de urgência. Dosagem do cálcio plasmático bioativo. Interpretação clínica: Ver Cálcio.
- Referência:
1,05 a 1,30 mmol/L
- Material:
Urina amostra isolada
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário. Diuréticos, antiácidos, vit. D, podem aumentar a calcemia. Corticosteroides e insulina podem diminuir. – Adultos: Não ingerir leite e derivados (queijo, iogurte, manteiga) 6 h antes do exame. – Crianças que só se alimentam com leite: colher sem dieta. – Crianças que se alimentam normalmente: não ingerir leite e derivados (queijo, iogurte, manteiga) 3 h
- Interpretação:
A calciúria expressa o equilíbrio entre o cálcio absorvido, o gerado pela remodelação óssea e a reabsorção tubular renal. Em dieta livre ou padronizada com 1.200 mg de cálcio, espera-se que não sejam eliminados mais do que 4 mg/kg/24h. Já após dieta hipocálcica, a calciúria deverá ser inferior a 100 mg/24h (não há padronização por kg de peso). Sinônimos: Calciúria Indicação: Avaliação de hipercalciúria; avaliação de hipocalciúria Interpretação clínica: Na maioria das condições que cursam com hiperabsorção intestinal de cálcio, a calciúria é elevada em dieta livre e cai abaixo de 100 mg/24h após dieta hipocálcica. Já nas perdas tubulares renais e no hiperparatireoidismo, assim como em outras condições em que existe aumento da perda de cálcio do osso, permanece acima deste nível após a dieta hipocálcica. Está baixo na deficiência de vitamina D, associada ao cálcio baixo também no sangue enquanto não se desenvolve o hiperparatireoidismo secundário, após o qual pode estar normal.
- Referência:
Crianças
Até 6 meses: inferior a 0,6 mg/mg Creatinina
7 a 12 meses: inferior a 0,8 mg/mg Creatinina
Acima de 1 ano: inferior a 0,2 mg/mg Creatinina
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Coletar urina de 24 horas. Diuréticos, antiácidos, vit. D, podem aumentar a calcemia. Corticosteroides e insulina podem diminuir.
- Interpretação:
A calciúria de 24h expressa o equilíbrio entre o cálcio absorvido, o gerado pela remodelação óssea e a reabsorção tubular renal. Em dieta livre ou padronizada com 1.200 mg de cálcio, espera-se que não sejam eliminados mais do que 4 mg/kg/24h. Já após dieta hipocálcica, a calciúria deverá ser inferior a 100 mg/24h (não há padronização por kg de peso). Sinônimos: Calciúria Indicação: Avaliação de hipercalciúria; avaliação de hipocalciúria Interpretação clínica: Na maioria das condições que cursam com hiperabsorção intestinal de cálcio, a calciúria é elevada em dieta livre e cai abaixo de 100 mg/24h após dieta hipocálcica. Já nas perdas tubulares renais e no hiperparatireoidismo, assim como em outras condições em que existe aumento da perda de cálcio do osso, permanece acima deste nível após a dieta hipocálcica. Está baixo na deficiência de vitamina D, associada ao cálcio baixo também no sangue enquanto não se desenvolve o hiperparatireoidismo secundário, após o qual pode estar normal.
- Referência:
100,0 a 300,0 mg/24H
- Material:
Fezes
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Recolher as fezes diretamente no frasco estéril; 2 – Não coletar do vaso sanitário e não misturar com urina;
- Interpretação:
Os níveis de calprotectina plasmática (MRP8/14) são aumentados em várias condições inflamatórias. A concentração de calprotectina nas fezes é maior do que no plasma e níveis significantemente elevados em fezes são encontrados em pacientes com Doença Inflamatória Intestinal (DII), considerando que os níveis não são elevados em pacientes com doenças não orgânicas, com doenças funcionais, por exemplo a Síndrome do Intestino Irritável (SII). Calprotectina (CP) é uma proteína antimicrobiana liberada pelos neutrófilos polimorfonucleares no intestino frente a uma exposição da mucosa à uma inflamação. Quando ligada ao cálcio, pode resistir à degradação por enzimas leucocitárias e bacterianas. Está presente nas fezes em concentração mais alta comparada aos seus níveis de plasma (aproximadamente cerca de 6 vezes). Os valores da calprotectina fecal têm correlação proporcional ao grau de inflamação da mucosa intestinal, sendo este, portanto, um marcador sensível e específico para detectar inflamação intestinal. A associação dos dois marcadores fecais não aumenta a possibilidade de detecção da atividade inflamatória; portanto podem ser usados isoladamente. Valores aumentados: diversos processos inflamatórios intestinais localizados tanto no intestino delgado quanto no cólon (infecções gastrointestinais, câncer de colorretal); pacientes tratados recentemente com anti-inflamatórios não-esteroides embora apresentem uma colonoscopia normal; cirrose hepática. Crianças saudáveis em seu primeiro ano de vida podem apresentar valores elevados, sem uma explicação clara sobre o assunto. Indicações: Diagnóstico diferencial entre DII e SII Interpretação clínica: É considerada um indicador confiável de inflamação em várias doenças. Estudos mostram que a concentração de calprotectina fecal é significantemente elevada em pacientes com DII e que se correlaciona bem com avaliação endoscópica e histológica da atividade da doença; já pacientes com não demonstram aumento nos níveis fecais de calprotectina. A Calprotectina pode ser afetada em pacientes que utilizam medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), perda de sangue superior a 100 ml e por tumores malignos.
- Referência:
Não reagente: Inferior ou igual à 50 mg/kg
Reagente: Superior à 50 mg/kg
Valores de calprotectina entre 50 e 200mg/kg podem indicar doenças orgânicas leves tais como inflamações causadas por NSAIDs (drogas anti-inflamatórias não esteroidais), diverticulite suave e IBD (doença inflamatória do intestino) em fase de remissão. A baixa resposta inflamatória mostrada dentro desta faixa pode sugerir que se repitam as medições em um curto prazo e sejam realizadas mais investigações. Sugerimos que seja traçado um perfil do paciente para estabelecimento de seu próprio ponto de corte durante as fases de doença, tratamento e remissão para melhor acompanhamento clínico.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
96 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório.
- Interpretação:
A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma alteração autoimune na qual os autoanticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A SAF é caracterizada pela presença dos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Indicação: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, micro-angiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: Consideram-se normais níveis inferiores a 10 APL, GPL ou MPL. Resultados indeterminados ou reagentes em baixas concentrações desses anticorpos não tem associação forte com a SAF e podem ocorrer durante doenças autoimunes, processos infecciosos diversos e em decorrência do uso de fármacos, por isso nesses casos para a correta valorização do ensaio é necessária à presença de anticardiolipina juntamente a de beta-2-glicoproteína I. Já a maior parte dos pacientes com SAF apresentam níveis médios ou elevados de IgG anticardiolipina e/ou anticorpos IgM. Todos os resultados reagentes devem ser testados novamente em duas ou mais ocasiões, e com pelo menos 12 semanas de intervalo para confirmar a sua persistência.
- Referência:
Não reagente: Inferior a 14,0 APL U/mL
Indeterminado: 14,0 a 20,0 APL U/mL
Reagente: Superior a 20,0 APL U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
4 dias
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma alteração autoimune na qual os autoanticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A SAF é caracterizada pela presença dos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Indicação: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, micro-angiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: Consideram-se normais níveis inferiores a 10 APL, GPL ou MPL. Resultados indeterminados ou reagentes em baixas concentrações desses anticorpos não tem associação forte com a SAF e podem ocorrer durante doenças autoimunes, processos infecciosos diversos e em decorrência do uso de fármacos, por isso nesses casos para a correta valorização do ensaio é necessária à presença de anticardiolipina juntamente a de beta-2-glicoproteína I. Já a maior parte dos pacientes com SAF apresentam níveis médios ou elevados de IgG anticardiolipina e/ou anticorpos IgM. Todos os resultados reagentes devem ser testados novamente em duas ou mais ocasiões, e com pelo menos 12 semanas de intervalo para confirmar a sua persistência.
- Referência:
Não reagente: Inferior a 10,0 MPL U/mL
Fracamente reagente: 10,0 a 40,0 MPL U/mL
Reagente: Superior a 40,0 MPL U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) permanece como importante problema de saúde em todo o mundo. Diferentes graus de doenças hepáticas podem resultar da infecção: doença aguda autolimitada, hepatite fulminante, hepatite crônica com progressão para cirrose, além do estado de portador crônico assintomático. Após a infecção pelo HBV a resposta anti-HBs persiste, na maioria dos pacientes, por toda a vida. Contudo, cerca de 10% desenvolvem o estado de portador crônico, marcado pela ausência de soro conversão. O diagnóstico destes casos deve ser suplementado pela detecção do DNA viral no soro ou tecido hepático. Estudos que envolveram indivíduos sintomáticos com doença hepática crônica de etiologia desconhecida mostraram que mais de 90% apresentavam resultados com a presença de DNA do HBV. Mutantes HBV podem apresentar modificações estruturais importantes em HBsAg e HBeAg, não sendo detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral. Sinônimos: Vírus da hepatite B – DNA viral; determinação quantitativa do vírus da hepatite B; PCR quantitativo para o vírus de hepatite B; hepatite B- carga viral Indicação: Avaliação e seguimento de pacientes em tratamento de hepatite B. Interpretação clínica: A detecção do vírus indica replicação viral. A determinação do número de cópias de DNA do HBV é uma ferramenta importante, juntamente com o estudo dos marcadores sorológicos, para o acompanhamento da infecção e da monitoração da eficácia da terapia antiviral com interferon. Ainda não existe consenso de qual o valor de corte para considerar um paciente com uma carga viral elevada. A determinação quantitativa do DNA viral reflete exatamente o nível de replicação do vírus e detecta, com maior precocidade que os marcadores sorológicos, a queda da carga viral. A determinação desta carga viral, previamente ao tratamento, também pode ser útil como prognóstico da resposta à terapia, pois quanto mais alta for a carga viral do paciente maior o risco de ele não responder ao tratamento. A queda de carga viral para níveis não detectáveis após 3 meses de tratamento correlaciona-se com resposta sustentada.
- Referência:
Não detectado
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
A determinação da carga viral é imprescindível como avaliação complementar para a clínica e no acompanhamento de pacientes infectados por HCV. Os níveis de RNA do HCV, em soro ou plasma, podem refletir o grau de comprometimento histológico da infecção e da resposta do paciente à terapia. O RNA do HCV é detectado na fase inicial da infecção em concentrações mais elevadas, precedendo ou coincidindo com a primeira elevação significativa da alanina amino transferase (ALT) e, geralmente, diminuindo logo após o pico de elevação da ALT. Na Fase crônica da doença, as concentrações do RNA são mais baixas do que na fase aguda ou estágio pré-agudo. A determinação da carga viral permite acompanhar o curso evolutivo da doença, monitorar a resposta de indivíduos infectados à terapia com interferon e colaborar para o estabelecimento do critério de cura. A indicação para o tratamento inclui a presença de sintomas da doença, a elevação persistente das transaminases e a carga viral. Sinônimos: Vírus da hepatite C – RNA viral; determinação quantitativa do vírus da hepatite C; PCR quantitativo para HCV.; hepatite C, carga viral Interpretação clínica: O limite inferior de quantificação, em níveis plasmáticos, é de 600UI/mL de RNA do HCV e o superior equivale a 850.000UI/mL. Cargas virais menores que o limite inferiores e maiores que o superior podem ser determinadas considerando-se alternativas metodológicas. Este teste tem uma variabilidade de 0,5log (3x) Variações dentro deste limite não tem significado. Recentemente tem se usado o valor de 800.000UI/mL como valor de corte para indicar um tratamento mais prolongado. Assim pacientes do genótipo 1 com carga viral menor que 800.000UI/mL poderiam receber tratamento por um período mais curto de tempo (24 semanas ao invés de 48). Como o valor crítico para uso clínico está dentro da linearidade do teste optou-se por não diluir sistematicamente as amostras. Esta opção tornaria o teste muito mais caro para os pacientes com pouco significado clínico.
- Referência:
Não detectado
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
25 dias
- Coleta:
Jejum não obrigatório.
- Interpretação:
Estudo da constituição cromossômica com identificação dos cromossomos de acordo com suas características. As anormalidades podem corresponder a doenças genéticas frequentes e responsáveis por morte, abortamento espontâneo ou diminuição da qualidade de vida. Sinônimos: cariótipo banda G; Cariótipo em Prometase Bandeamento G; estudo cromossômico; Estudo citogenético com designação do material a ser estudado; Indicações: Diagnóstico de anomalia cromossômica; anomalias congênitas múltiplas (malformações) e/ou atraso do crescimento e psicomotor; alterações da diferenciação sexual; amenorreia primária; retardo puberal; abortos múltiplos e infertilidade, entre outros. O diagnóstico precoce pode permitir a abordagem terapêutica precoce, a identificação de parentes afetados pré-sintomáticos e fornece a possibilidade de aconselhamento genético dos progenitores. Interpretação clínica: A análise cromossômica é realizada em cromossomos metafásicos e/ou prometafásicos obtidos a partir de linfócitos do sangue periférico com ou sem estímulo de agentes mitógenos e marcados pela técnica de bandeamento GTG, sendo analisadas 25 metáfases. A nomenclatura utilizada segue o padrão do Sistema Internacional de Nomenclatura para Citogenética (ISCN). A classificação é realizada por tamanho, posição do centrômero, características de coloração – banda G, e verificação numérica, com relato das alterações encontradas e estruturais dos mesmos. Anomalias cromossômicas menores não são identificadas e técnicas especiais podem ser necessárias de acordo com a indicação clínica.
- Referência:
Homens: 46, XY
Mulheres: 46, XX
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.
- Interpretação:
As catecolaminas plasmáticas, assim como as urinárias, têm indicação principal no diagnóstico do feocromocitoma e paragangliomas. Apresentam ainda indicação no diagnóstico do neuroblastoma e em pacientes com algum dos componentes da neoplasia endócrina múltipla tipo II (MEN-II A), caracterizada por feocromocitoma, hiperparatireoidismo e carcinoma medular da tireóide. Sinônimos: Adrenalina, noradrenalina e dopamina; epinefrina, norepinefrina e dopamina no sangue ou na urina. Indicações: Avaliação diagnóstica de feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas Interpretação clínica: Tipicamente uma medida das catecolaminas e/ou de seus metabólitos de 2-3 vezes acima do limite superior da normalidade é considerada diagnóstica para a presença de tumor secretor de catecolaminas. No entanto, como podem ser secretadas de modo intermitente pelos tumores e seus níveis podem ser influenciados por condições que cursam com hiperativação do sistema nervoso simpático adrenal, são considerados como segunda linha em relação às metanefrinas, na investigação diagnóstica do feocromocitoma. Quarenta por cento dos pacientes com feocromocitoma produzem adrenalina e noradrenalina em excesso (com predomínio de noradrenalina), 43% produzem excesso apenas de noradrenalina, 10% produzem excesso apenas de adrenalina e 7% apresentam níveis de adrenalina e noradrenalina dentro da normalidade, ou seja, a maioria dos pacientes com feocromocitoma apresenta aumento de noradrenalina, enquanto apenas a metade apresenta aumento de adrenalina. Os paragangliomas, como não possuem a enzima feniletanolamina-N-metiltransferase (PNMT), que converte noradrenalina em adrenalina, produzem predominantemente noradrenalina, frequentemente dopamina e não secretam adrenalina. A sensibilidade das catecolaminas totais no sangue é de 84% e a especificidade é de 81%. Na urina estas são de 86% e de 88%, respectivamente.
- Referência:
80,0 a 500,0 ug/24 horas
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.
- Interpretação:
As catecolaminas plasmáticas, assim como as urinárias, têm indicação principal no diagnóstico do feocromocitoma e paragangliomas. Apresentam ainda indicação no diagnóstico do neuroblastoma e em pacientes com algum dos componentes da neoplasia endócrina múltipla tipo II (MEN-II A), caracterizada por feocromocitoma, hiperparatireoidismo e carcinoma medular da tireóide. Sinônimos: Adrenalina, noradrenalina e dopamina; epinefrina, norepinefrina e dopamina no sangue ou na urina. Indicações: Avaliação diagnóstica de feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas Interpretação clínica: Tipicamente uma medida das catecolaminas e/ou de seus metabólitos de 2-3 vezes acima do limite superior da normalidade é considerada diagnóstica para a presença de tumor secretor de catecolaminas. No entanto, como podem ser secretadas de modo intermitente pelos tumores e seus níveis podem ser influenciados por condições que cursam com hiperativação do sistema nervoso simpático adrenal, são considerados como segunda linha em relação às metanefrinas, na investigação diagnóstica do feocromocitoma. Quarenta por cento dos pacientes com feocromocitoma produzem adrenalina e noradrenalina em excesso (com predomínio de noradrenalina), 43% produzem excesso apenas de noradrenalina, 10% produzem excesso apenas de adrenalina e 7% apresentam níveis de adrenalina e noradrenalina dentro da normalidade, ou seja, a maioria dos pacientes com feocromocitoma apresenta aumento de noradrenalina, enquanto apenas a metade apresenta aumento de adrenalina. Os paragangliomas, como não possuem a enzima feniletanolamina-N-metiltransferase (PNMT), que converte noradrenalina em adrenalina, produzem predominantemente noradrenalina, frequentemente dopamina e não secretam adrenalina. A sensibilidade das catecolaminas totais no sangue é de 84% e a especificidade é de 81%. Na urina estas são de 86% e de 88%, respectivamente.
- Referência:
Noradrenalina: até 97 ug/24 h
Adrenalina: até 27 ug/24 h
Dopamina: até 500 ug/24 h
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
7 dias
- Coleta:
Jejum não necessário. Três (3) dias antes do início da coleta e no terceiro dia, quando a coleta será realizada, o paciente não deverá ingerir os alimentos abaixo relacionados: Café, Chá, Chocolates, Refrigerantes, Sorvetes, Baunilha, Alimentos aromatizados com vanilina, Sucos (naturais e artificiais), Frutas (especialmente manga, banana e abacate). Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Suspender por 24 horas o uso de L-dopa, propranolol, aldomet, efortil, inderal, atenolol, atensina, amplictil, descongestionantes nasais e outros. No entanto, esses medicamentos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.
- Interpretação:
As catecolaminas plasmáticas, assim como as urinárias, têm indicação principal no diagnóstico do feocromocitoma e paragangliomas. Apresentam ainda indicação no diagnóstico do neuroblastoma e em pacientes com algum dos componentes da neoplasia endócrina múltipla tipo II (MEN-II A), caracterizada por feocromocitoma, hiperparatireoidismo e carcinoma medular da tireóide. Sinônimos: Adrenalina, noradrenalina e dopamina; epinefrina, norepinefrina e dopamina no sangue ou na urina. Indicações: Avaliação diagnóstica de feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas Interpretação clínica: Tipicamente uma medida das catecolaminas e/ou de seus metabólitos de 2-3 vezes acima do limite superior da normalidade é considerada diagnóstica para a presença de tumor secretor de catecolaminas. No entanto, como podem ser secretadas de modo intermitente pelos tumores e seus níveis podem ser influenciados por condições que cursam com hiperativação do sistema nervoso simpático adrenal, são considerados como segunda linha em relação às metanefrinas, na investigação diagnóstica do feocromocitoma. Quarenta por cento dos pacientes com feocromocitoma produzem adrenalina e noradrenalina em excesso (com predomínio de noradrenalina), 43% produzem excesso apenas de noradrenalina, 10% produzem excesso apenas de adrenalina e 7% apresentam níveis de adrenalina e noradrenalina dentro da normalidade, ou seja, a maioria dos pacientes com feocromocitoma apresenta aumento de noradrenalina, enquanto apenas a metade apresenta aumento de adrenalina. Os paragangliomas, como não possuem a enzima feniletanolamina-N-metiltransferase (PNMT), que converte noradrenalina em adrenalina, produzem predominantemente noradrenalina, frequentemente dopamina e não secretam adrenalina. A sensibilidade das catecolaminas totais no sangue é de 84% e a especificidade é de 81%. Na urina estas são de 86% e de 88%, respectivamente.
- Referência:
Norepinefrina: até 420,0 pg/mL
Epinefrina: até 84,0 pg/mL
Dopamina: até 85,0 pg/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
96 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
A imunidade conferida após a infecção pelo vírus da parotidite dura a vida toda, contudo, reinfecções subclínicas podem ocorrer. A imunidade proveniente da vacinação com vírus atenuado permite o desenvolvimento de títulos de anticorpos em quantidade menor do que com a vacinação natural infecciosa. O teste de IgG é mais bem utilizado no estabelecimento de imunidade ao vírus. A soro conversão de IgG entre soros de fase aguda e convalescente pode ser um sinal fortemente indicativo do diagnóstico de episódio de caxumba. O aparecimento de resposta IgM ocorre cerca de 7-14 dias após o início da doença. Enquanto altos níveis de IgM são fortemente sugestivos de infecção atual ou recente, baixos níveis de IgM podem permanecer por mais de 12 meses após a infecção ou imunização. Indicação: Diagnóstico de parotidite epidêmica; avaliação de imunidade. Interpretação clínica: IgG reagente: infecção pregressa / IgM reagente: infecção aguda/recente
- Referência:
IgG
Não reagente: Inferior a 70 U/mL
Indeterminado: 70 a 100 U/mL
Reagente: Superior a 100 U/mL
IgM
Não reagente: Inferior a 10 U/mL
Indeterminado: 10 a 15 U/mL
Reagente: Superior a 15 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A ceruloplasmina é uma glicoproteína produzida o fígado com atividades enzimáticas que contém 90% do cobre sérico total, apresentando comportamento de proteína de fase aguda tardia. Sua principal aplicação é no diagnóstico da doença de Wilson (degeneração hepatolenticular), doença autossômica recessiva que cursa com ceruloplasmina plasmática reduzida e cobre não ligado e urinário aumentado. Embora a causa exata da doença de Wilson não seja conhecida, especula-se a ausência de uma enzima ou proteína carreadora capaz de incorporar o cobre nas proteínas. O cobre é, então, depositado nos rins, fígado e cérebro. A menos que se institua tratamento quelante, a doença é progressiva e fatal. Sinônimos: Cobre-oxidase, ferro-oxidase Indicações: diagnóstico de doença de Wilson; avaliação da síndrome de Menkes; avaliação de hepatite crônica ativa, cirrose e outras doenças hepáticas. Interpretação clínica: Valores aumentados: doenças inflamatórias e neoplásicas (a ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda lenta), gravidez, uso de estrogênios e intoxicação com cobre. Valores diminuídos: doença de Wilson, síndrome de Menkes, síndrome nefrótica, má nutrição, estados mal absortivos, doença hepática avançada.
- Referência:
Adultos: 21,0 a 53,0 mg/dL
Crianças de 1 a 9 anos: 30,0 a 70,0 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Os anticorpos contra Tripanosoma cruzi surgem logo após a infecção, atingem níveis elevados e podem persistir, juntamente com a infecção, durante muitos anos, embora o parasita esteja localizado dentro das células do hospedeiro. Recomenda-se mais de um teste para o diagnóstico e valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados. Quando a reação é positiva somente em um dos métodos a valorização do resultado dependerá dos antecedentes epidemiológicos, exame físico e exames complementares como eletrocardiograma e RX. Indicação: Auxílio no diagnóstico da doença de Chagas. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) devem ser avaliados dois métodos diferentes para o diagnóstico laboratorial de doença de Chagas. A IgM é utilizada no diagnóstico da fase aguda da doença. Interpretação clínica: Valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados pode haver reação cruzada com o antígeno da Leishmania.
- Referência:
Triagem CMIA:
Não Reagente – Ausência de anticorpos
Reagente – Presença de anticorpos
Confirmatória Imunofluorescência (IFI):
Não reagente – Ausência de anticorpos
Reagente – > ou = 1/40, indica a presença de anticorpos IgG, significa uma infestação pregressa ou atual, observar IgM.
Todas as amostras serão triadas pelo método Imunoensaios Quimioluminescente de Micropartículas (CMIA), ensaio totalmente automatizado, apresenta uma sensibilidade 99,85% e especificidade 99,99%.
O CMIA substitui os métodos de hemaglutinação passiva e Enzimaimunoensaio (IgG). Resultados Indeterminados/Reagentes serão confirmados pela técnica de Imunofluorescência Indireta (IgG).
CMIA Inconclusivo com IFI (IgG) Não Reagente: Resultados discordantes entre o teste Imunoensaios Quimioluminescente de Micropartículas e Imunofluorescência Indireta podem representar reação falso-positiva ou amostra com baixa reatividade.
CMIA Reagente com IFI (IgG) Não Reagente: Estes resultados devem ser analisados em conjunto com dados epidemiológicos e clínicos. Sugerimos a critério médico a repetição do exame em 30 dias.
CMIA Não Reagente: não é aplicável a realização do exame confirmatório por IFI.
Estes resultados devem ser analisados em conjunto com dados epidemiológicos e clínicos. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), preconiza-se que resultados Reagentes/Indeterminados devem ser avaliados por dois métodos diferentes para o diagnóstico laboratorial de doença de Chagas.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não obrigatório.
- Interpretação:
Os anticorpos contra Tripanosoma cruzi surgem logo após a infecção, atingem níveis elevados e podem persistir, juntamente com a infecção, durante muitos anos, embora o parasita esteja localizado dentro das células do hospedeiro. Recomenda-se mais de um teste para o diagnóstico e valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados. Quando a reação é positiva somente em um dos métodos a valorização do resultado dependerá dos antecedentes epidemiológicos, exame físico e exames complementares como eletrocardiograma e RX. Indicação: Auxílio no diagnóstico da doença de Chagas. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) devem ser avaliados dois métodos diferentes para o diagnóstico laboratorial de doença de Chagas. A IgM é utilizada no diagnóstico da fase aguda da doença. Interpretação clínica: Valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados pode haver reação cruzada com o antígeno da Leishmania.
- Referência:
Não reagente
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: diagnóstico de C. pneumoniae. A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um micro-organismo “atípico” porque provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral, menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Os estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 por cento dos casos de pneumonia que necessitam de internação, principalmente em pacientes imunocomprometidos.
- Referência:
Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL
Inconclusivo: 10,0 a 12,0 U/mL
Reagente: Superior a 12,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: diagnóstico de C. pneumoniae. A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um micro-organismo “atípico” porque provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral, menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Os estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 por cento dos casos de pneumonia que necessitam de internação, principalmente em pacientes imunocomprometidos.
- Referência:
IgG:
Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL
Inconclusivo: 10,0 a 12,0 U/mL
Reagente: Superior a 12,0 U/mL
IgM:
Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL
Inconclusivo: 10,0 a 15,0 U/mL
Reagente: Superior a 15,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: diagnóstico de C. pneumoniae. A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um micro-organismo “atípico” porque provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral, menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Os estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 por cento dos casos de pneumonia que necessitam de internação, principalmente em pacientes imunocomprometidos.
- Referência:
Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL
Inconclusivo: 10,0 a 15,0 U/mL
Reagente: Superior a 15,0 U/mL
- Material:
Diversos Materiais
- Rotina:
Diária
- Resultado:
12 dia(s)
- Coleta:
Diversos Materiais
- Interpretação:
Uso: Detecção de infecção em conjuntiva, uretra, reto e endocervix. Infecção por Chlamydia trachomatis é reconhecida como causa importante e de alta incidência dentre as doenças sexualmente transmitidas (DST). A presença de Chlamydia pode estar associada a casos de infecções cervicais, doença inflamatória pélvica, conjuntivite infantil, pneumonia, uretrite e epididimite. É a causa mais comum de uretrite não gonocócica masculina e com severas consequências em mulheres. É também a causa mais frequente de infertilidade, tanto em homens como em mulheres, podendo muitas vezes aparecer após infecções maltratadas ou mal diagnosticadas. Exame que possibilita a visualização direta das estruturas antigênicas da Chlamidia por imunofluorescência direta. Visualização direta da Chlamydia por coloração com anticorpos marcados, usando estes anticorpos o teste permite a sensibilidade de 80 a 90% com especificidade de 98 a 99%, quando comparado com a cultura. Indicação: Por sua apresentação oligossintomática ou assintomática e ausência de critérios específicos para o diagnóstico clínico, a infecção por C. trachomatis torna obrigatório o diagnóstico laboratorial em quase todos os casos. Interpretação clínica: O exame tem sensibilidade de 85% e especificidade de 99%, mas depende da experiência do examinador. Pode haver resultados falso-positivos com outras bactérias.
- Referência:
Negativa
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
72 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Exame que auxilia no diagnóstico de infecção pela C trachomatis, agente etiológico de conjuntivites neonatais ou pediátricas, pneumonias afebris e do linfo granuloma venéreo, uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns. Também é responsável pelo tracoma, é a principal causa infecciosa de cegueira no mundo. Indicação: Diagnóstico de infecção pela C trachomatis Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgA só ocorrem enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa, assim como anticorpos da classe IgM. Anticorpos da classe IgG indicam exposição passada. Um aumento de quatro vezes no título de IgG G entre duas amostras coletadas com intervalo de 10 dias também é sugestivo de infecção ou reinfecção.
- Referência:
Não Reagente: Inferior a 9,0 U/mL
Inconclusivo: 9,0 a 16,0 U/mL
- Reagente: Superior a 16,0 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Exame que auxilia no diagnóstico de infecção pela C trachomatis, agente etiológico de conjuntivites neonatais ou pediátricas, pneumonias afebris e do linfo granuloma venéreo, uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns. Também é responsável pelo tracoma, é a principal causa infecciosa de cegueira no mundo. Indicação: Diagnóstico de infecção pela C trachomatis Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgA só ocorrem enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa, assim como anticorpos da classe IgM. Anticorpos da classe IgG indicam exposição passada. Um aumento de quatro vezes no título de IgG G entre duas amostras coletadas com intervalo de 10 dias também é sugestivo de infecção ou reinfecção.
- Referência:
Não Reagente: Inferior a 10,0 U/mL
Inconclusivo: 10,0 a 15,0 U/mL
Reagente: Superior a 15 U/mL
- MATERIAL:
Secreção vaginal
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
6 dias
- COLETA:
A coleta é feita em kits específicos (ThinPrep) e o exame realizado como exame preventivo ginecológico comum (Papanicolau). Coleta: DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS: Enviar o pedido médico.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
Exame utilizado para o diagnóstico de infecção pelo citomegalovírus (CMV), membro do grupo dos beta-herpes vírus. Assim como outros herpes vírus, o CMV está associado com infecção persistente, latente e recorrente (reativação de vírus latente), uma vez que permanece latente em monócitos, células progenitoras granulócitos-monócitos e talvez outros tipos celulares. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda, infecção recorrente ou reinfecção por CMV. Interpretação clínica: IgM positiva sugere infecção primária, porém já foram observadas IgM específica persistentes até 18 meses após a infecção primária. Amostras coletadas numa fase muito precoce podem não conter quantidade detectável de anticorpos IgM; nestes casos o exame deverá ser repetido após 7 dias de evolução. Durante a reativação do CMV pode não ser detectada a IgM. Em recém-nascidos, pode-se observar IgM falso positivo devido à transferência materna de anticorpos. Quanto ao IgG, na fase aguda detecta-se estes anticorpos a partir de uma semana do início dos sintomas. Em casos de suspeita clínica de doença aguda, com IgG negativa o exame deve ser repetido após 10 a 14 dias do primeiro resultado. Aumentos significativos de anticorpos IgG G sugerem, mas não comprovam reativação de infecção. A positividade destes anticorpos também não garante proteção contra a doença, pois o CMV se caracteriza pela possibilidade de reinfecção por vírus exógenos ou reativação de vírus latente. Valores positivos de IgG também podem indicar infecção passada.
- Referência
Reagente: Superior a 1,0 U/mL
Inconclusivo: Entre 0,5 até 1,0 U/mL
Não Reagente: Inferior a 0,5 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
Exame utilizado para o diagnóstico de infecção pelo citomegalovírus (CMV), membro do grupo dos beta-herpes vírus. Assim como outros herpes vírus, o CMV está associado com infecção persistente, latente e recorrente (reativação de vírus latente), uma vez que permanece latente em monócitos, células progenitoras granulócitos-monócitos e talvez outros tipos celulares. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda, infecção recorrente ou reinfecção por CMV. Interpretação clínica: IgM positiva sugere infecção primária, porém já foram observadas IgM específica persistentes até 18 meses após a infecção primária. Amostras coletadas numa fase muito precoce podem não conter quantidade detectável de anticorpos IgM; nestes casos o exame deverá ser repetido após 7 dias de evolução. Durante a reativação do CMV pode não ser detectada a IgM. Em recém-nascidos, pode-se observar IgM falso positivo devido à transferência materna de anticorpos. Quanto ao IgG, na fase aguda detecta-se estes anticorpos a partir de uma semana do início dos sintomas. Em casos de suspeita clínica de doença aguda, com IgG negativa o exame deve ser repetido após 10 a 14 dias do primeiro resultado. Aumentos significativos de anticorpos IgG G sugerem, mas não comprovam reativação de infecção. A positividade destes anticorpos também não garante proteção contra a doença, pois o CMV se caracteriza pela possibilidade de reinfecção por vírus exógenos ou reativação de vírus latente. Valores positivos de IgG também podem indicar infecção passada.
- Referência
Não Reagente: Inferior a 0,7 index
Inconclusivo: Entre 0,7 até 1,0 index
Reagente: Superior a 1,0 index
A expressão de resultados positivos simultâneos indicando a presença de anticorpos IgM para agentes etiológicos diferentes, não descarta a possibilidade de reação cruzada entre eles. Sugerimos acompanhamento com nova pesquisa sorológica a critério clínico.
- MATERIAL:
Sangue + Urina
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
IMPORTANTE: Informar peso, altura do paciente e a informação do volume urinário total das 24 horas. – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. – O frasco para coleta do material deve ser retirado no Laboratório. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar). – Encaminhar a urina de 24 horas ao Laboratório no prazo máximo de 4 horas após o término da última coleta.
- INTERPRETAÇÃO:
A creatinina é uma das melhores substâncias para a avaliação da taxa de filtração glomerular por várias razões: é uma substância endógena, sintetizada a uma taxa relativamente constante por cada indivíduo e é praticamente excretada por filtração glomerular (não há reabsorção tubular e existe uma secreção tubular apenas residual), podendo ser facilmente analisada. Assim, o clearence de creatinina é a prova mais popularizada para determinar a função renal. Teste utilizado na analisa a taxa de filtração glomerular em avaliação da função renal, calculado através da fórmula Cl= U x V/ P sendo que: U= concentração urinária de creatinina; obtida por método colorimétrico – reação de Jaffé; V= Volume urinário minuto, calculado dividindo-se o volume total da amostra pelos minutos de coleta. Ex: clearence de 24h divide-se por 1440 min; 12h = 720min, etc. Pode-se calcular o clearence de qualquer período, desde que o tempo de coleta e o volume urinário sejam rigorosamente anotados; P= concentração plasmática de creatinina. O resultado encontrado deve então ser corrigido pela área corpórea, onde Fator = 1,73/A onde A= área corporal obtida por nomograma A correção se dá pela fórmula: Cl corr= Cl sem x Fator. Sinônimos: Depuração renal de creatinina. Indicação: Avaliação da função renal; estimativa da taxa de filtração glomerular; seguimento de progressão de insuficiência renal. Interpretação clínica: Quando comparado à avaliação dos níveis séricos de uréia e creatinina isolados, permite um diagnóstico mais precoce de alteração da função renal. A depuração está diminuída em nefropatias agudas e crônicas. Usado também no acompanhamento destas nefropatias e ajuste de dose terapêutica de algumas medicações. Deve-se considerar que a função renal decresce em 10% a cada década após os 50 anos. A velocidade de filtração glomerular aumenta na gravidez, e com exercícios físicos. Vários medicamentos interferem com a sua excreção, incluindo trimetoprim, cimetidina, probenecid, ácido ascórbico, hidantoína e cefalosporinas e na presença de glicose e corpos cetônicos.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
O cloro (Cl-) é o anion com maior concentração no meio extracelular e, junto com o sódio, é o principal componente osmoticamente ativo. Assim, tem papel essencial na manutenção da neutralidade eletroquímica do líquido extracelular. Sinônimos: Cl Indicação: Avaliação dos distúrbios hidroeletrolícos e ácido-básicos. Interpretação clínica: – Condições que cursam com cloro aumentado: desidratações hipertônicas, acidoses tubulares renais, insuficiência renal aguda, diarréias com grande perda de bicarbonato, intoxicação por salicilatos, hiperparatireoidismo primário, alcalose respiratória, diabetes insipidus e hiperfunção adrenocortical. – Condições que cursam com cloro baixo: vômitos prolongados, aspiração gástrica, nefrite com perda de sal, acidose metabólica, insuficiência suprarrenal, porfiria intermitente aguda, secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH), aldosteronismo, doença de Addison, sudorese excessiva, cetoacidose diabética, acidose respiratória compensada.
- Referência:
98,0 a 107,0 mEq/L
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não obrigatório.
- Interpretação:
A principal utilidade deste exame está no diagnóstico da doença de Wilson, alteração primária do seu metabolismo de herança autossômica recessiva. Sinônimos: Cu no sangue ou na urina Indicação: Diagnóstico da doença de Wilson, acompanhamento da adesão e eficácia do tratamento; diagnóstico de deficiência ou intoxicação pelo Cu. Interpretação clínica: O Cu no sangue também o metal ligado à ceruloplasmina. Caso esta esteja muito baixa o Cu pode estar falsamente diminuído. O Cu na urina está elevado em praticamente todos os pacientes sintomáticos.
- Referência:
Criança < 6 meses: 20,00 a 70,00 ug/dL
de 6 meses a 6 anos: 90,00 a 190,00 ug/dL
de 6 anos a 12 anos: 80,00 a 160,00 ug/dL
Homem: 70,00 a 140,00 ug/dL
Homem acima de 60 anos: 85 a 170 ug/dl
Mulher: 85,00 a 155,00 ug/dL
Mulher acima de 60 anos: 85 a 190 ug/dl
Grávidas: 118 a 302 ug/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação de risco cardíaco; diagnóstico e monitoramento de estados dislipidêmicos. Os HDL são as menores lipoproteínas encontradas no organismo humano. São sintetizados pelo fígado e intestino, sendo compostos por uma associação entre componentes lipídicos, fosfolipídicos e proteínas. As principais apoproteínas (fração protéica do HDL colesterol) são Apo-AI e Apo-AII, além de Apo-C e Apo-E. O HDL carrega cerca de 20-35% do colesterol plasmático total, sendo o responsável pelo transporte reverso do colesterol (dos tecidos ao fígado). Conhecido como “bom colesterol”, é desejável que seus níveis sejam os mais elevados possíveis. Níveis reduzidos de HDL estão relacionados a um maior risco de desenvolvimento de doença cardíaca coronariana, como fator de risco independente, pois se associam fisiologicamente a uma menor deposição de lipídeos em placa ateromatosa. Assim valores de 55 mg/dL para homens e 45 mg/dL para mulheres são considerados ponto de corte para risco cardíaco: abaixo deste ponto há um risco estatístico crescente inversamente proporcional aos níveis, e acima, da mesma forma, há uma condição “protetiva” para doença cardíaca. Valores aumentados: manutenção periódica de exercícios físicos, uso moderado de álcool (em especial vinho e substâncias contendo antioxidantes), tratamento de insulina, terapia de reposição hormonal em mulheres, dislipidemias (hiperalfalipoproteinemia familiar, hipobetalipoproteinemia familiar), uso de certos medicamentos (lovastatina, simvastatina, pravastatina, atorvastatina e similares, etc). Valores diminuídos: stress, obesidade, sedentarismo, história familiar, tabagismo, diabetes mellitus, hipo e hipertireoidismo, doença hepática, nefrose, uremia, doenças crônicas e mieloproliferativas, dislipidemias (hipertrigliceridemia familiar, hipoalfalipoproteinemia familiar), doença de Tangier homozigota, deficiência familiar de LCAT, deficiência familiar de HDL e apolipoproteínas associadas, uso de certos medicamentos (esteroides, diuréticos tiazídicos, bloqueadores beta-adrenérgicos, probucol, neomicina, fenotiazinas, etc).
- REFERÊNCIA:
0 a 2 anos: Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária.
2 a 19 anos
Com jejum: Superior a 45 mg/dL
Sem jejum: Superior a 45 mg/dL
Superior a 19 anos
Com jejum: Superior a 40 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação de dislipidemias; avaliação de risco para doença coronariana. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL – low density lipoproteins) são sintetizadas no fígado, sendo responsáveis pelo transporte do colesterol a partir do fígado para os tecidos periféricos. Valores aumentados: risco de doença cardíaca coronariana, hipercolesterolemia familiar, hiperlipidemia familiar combinada, diabetes mellitus, hipotireoidismo, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica, dieta hiperlipídica, gravidez, mieloma múltiplo, porfiria, anorexia nervosa, uso de medicamentos (esteroides anabolizantes, beta-bloqueadores anti-hipertensivos, progestina, carbamazepina, entre outros). Valores diminuídos: doença crônica, abetalipoproteinemia, uso de estrogênios.
- REFERÊNCIA:
2 a 19 anos
Com jejum: Inferior a 110 mg/dL
Sem jejum: Inferior a 110 mg/dL
Superior a 19 anos
Meta lipídica de acordo com o risco cardiovascular
estimado pelo médico solicitante
Com jejum Sem jejum Categoria de
mg/dL mg/dL risco
Inferior a 130 Inferior a 130 Baixo
Inferior a 100 Inferior a 100 Intermediário
Inferior a 70 Inferior a 70 Alto
Inferior a 50 Inferior a 50 Muito Alto
Sem jejum: Superior a 40 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: Avaliação de risco de desenvolvimento de doença cardíaca coronariana (DCC); diagnóstico e monitoramento de tratamento de estados hiperlipidêmicos primários ou secundários; avaliação da função hepática. O colesterol é uma espécie de álcool encontrado quase exclusivamente em animais. Quase todas as células e tecidos contêm alguma quantidade de colesterol, que é utilizado na fabricação e reparo de membranas celulares, síntese de moléculas vitais como hormônios e vitaminas. No organismo pode ocorrer a partir de ingestão ou metabolismo interno por transformação de outras moléculas. A regulação dos estoques corpóreos depende de mecanismos metabólicos e ingestão. No corpo, cerca de 70% do colesterol está imobilizado em pools teciduais na pele, tecido adiposo e células musculares, entre outros, e o restante forma um contingente móvel circulante no sangue, entre fígado e tecidos. Na circulação sanguínea, normalmente cerca de dois terços do colesterol está esterificado, ligado a lipoproteínas (HDL, LDL, IDL, VLDL), e um terço na forma livre. Os níveis séricos desejáveis de colesterol situam-se abaixo de 200 mg/dL. Níveis entre 200 e 239 mg/dL são considerados intermediários, e níveis acima de 240 mg/dL em mais de uma ocasião são considerados hipercolesterolêmicos. Pacientes cujas dosagens de colesterol resultam superiores a 200 mg/dL devem receber assistência no sentido de tentar reduzir seus níveis, reduzindo o risco de doença cardíaca coronariana futura. Contudo, é digno de nota que os níveis de colesterol, apesar de representarem fator de risco independente para o desenvolvimento de DCC, não são o único fator de risco descritos para a doença: sexo, idade, tabagismo, história familiar, níveis baixos de colesterol HDL, obesidade e diabetes mellitus são outros possíveis fatores de risco associados. Indivíduos com idade mais avançada devem ser avaliados com critérios mais flexíveis. Valores aumentados: hipercolesterolemia idiopática, hiperlipoproteinemias, estados obstrutivos biliares, doença de von Gierke, hipotireoidismo (fator importante, especialmente em mulheres de meia idade em diante), nefrose, doença pancreática, gravidez, uso de medicamentos (esteroides, hormônios, diuréticos, etc), jejum muito prolongado que induza cetose. Valores diminuídos: dano hepático, hipertireoidismo, desnutrição, doenças mieloproliferativas, anemias crônicas, terapia com cortisona ou ACTH, hipobetalipoproteinemia, abetalipoproteinemia, doença de Tangier, processos inflamatórios crônicos e medicamentos (alopurinol, tetraciclina, eritromicina, isoniazida, inibidores da MAO, androgênios, cloropropramida, climifeno, fenformin, clofibrato, azatioprina, kanamicina, neomicina, estrogênios orais, colestiramina, agentes hipocolesterolemiantes como lovastatinas, sinvastatinas, pravastatinas, atorvastatinas e similares). Interferentes: o uso de certos medicamentos e drogas, bem como a ingestão de bebidas alcoólicas pode estar associado ao encontro de valores alterados de colesterol total sérico. De modo ideal, a avaliação do colesterol total sérico deve ser realizada após pelo menos uma semana com dieta habitual mantida, sem o uso de bebidas alcoólicas ou exercícios. Em geral, recomenda-se que as coletas de determinações periódicas (ou check-ups) não sejam realizadas nas segundas ou terças-feiras.
- REFERÊNCIA:
0 a 2 anos: Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária
2 a 19 anos:
Com jejum: Inferior a 170 mg/dL
Sem jejum: Inferior a 170 mg/dL
Superior a 19 anos:
Com jejum: Inferior a 190 mg/dL
Sem jejum: Inferior a 190 mg/dL
Ref. Bibliográfica: Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico. Sociedade Brasileira de Patologia. Clínica Medicina Laboratorial, publicado em 06/12/2016.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Uso: diagnóstico e monitoramento de exposição e intoxicação por compostos organofosforados e carbamatos, utilizados em agricultura comercial; triagem pré-operatória de pacientes com sensibilidade de succilcolina, genética ou secundária a exposição a inseticidas; estudos familiares de anomalia molecular das colinesterases. Existem dois tipos de colinesterase encontrados no sangue: a acetilcolinesterase (colinesterase “verdadeira”, existente dentro dos eritrócitos) e a pseudocolinesterase (encontrada no plasma, uma glicoproteína produzida pelo fígado). Embora a constelação de sintomas relativos à intoxicação por organofosforados ou carbamatos seja devido à inibição da colinesterase verdadeira (com posterior acúmulo de acetilcolina, um neurotransmissor distribuído por quase todo o organismo), a pseudocolinesterase, ou colinesterase sérica é inibida paralelamente, constituindo um marcador de exposição. Pacientes expostos a estes inseticidas apresentam diminuições na colinesterase sérica, de modo que reduções de cerca de 40% são associadas a sintomas iniciais ou leves, e diminuições de cerca de 80% são associadas a efeitos neuromusculares. Devido à faixa referencial relativamente grande, eventualmente são possíveis diminuições de até 50% cujos valores ainda resultem normais, portanto é recomendável o estabelecimento de valores basais nos trabalhadores possivelmente expostos, de modo a fornecer dados referenciais quando necessário. Valores aumentados: carcinomatoses em tratamento quimioterápico, obesidade e diabetes. Valores diminuídos: variações genéticas (apesar de função normal, a atividade no vitro encontra-se reduzida, dificultando a interpretação dos resultados), triquinose, doenças hepáticas (especialmente hepatites e cirroses), desnutrição, gravidez, cirurgia recente, anemia, uso de medicamentos (neostigmina, quinina, fluoretos, cloreto de tetrametilamônio).
- Referência:
5320,0 U/L a 12920,0 U/L
- Material:
sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
15 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.
- Referência:
10 a 25 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.
- Referência:
Recém-Nascido: 58 a 108 mg/dL
3 meses: 67 a 124 mg/dL
4 a 6 meses: 74 a 124 mg/dL
7 a 9 meses: 78 a 144 mg/dL
10 a 12 meses: 80 a 150 mg/dL
1 a 10 anos: 80 a 150 mg/dL
11 a 19 anos: 85 a 160 mg/dL
20 a 30 anos: 82 a 160 mg/dL
31 a 39 anos: 84 a 160 mg/dL
40 a 70 anos: 90 a 170 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.
- Referência:
12 a 36 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
20 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
C5 é uma (1-globulina com estrutura similar a C3 e C4). A ativação do complemento por qualquer via promove a clivagem de C5, produzindo C5a que é um potente anafilactóide e fator quimiotáxico, e C5b que possui características hidrófobas, ligando-se às superfícies lipídicas iniciando o complexo de ataque à membrana. A função de C5 pode ser medida usando-se hemácias de carneiro sensibilizadas. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição (frequentemente por Neisseria meningitidis) e sintomas de LES. A deficiência por consumo de complemento é devida a infecções bacterianas, trauma, queimaduras, doenças hepáticas, uremia ou terapia esteróide com altas doses Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.
- Referência:
7 a 18 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
25 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Referência:
7,1 a 12,8 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
25 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Referência:
4 a 11 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
25 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: detecção de deficiência ou consumo de C1q; avaliação da via clássica do complemento. Nos imunocomplexos circulantes não são normalmente expressos no soro de indivíduos normais saudáveis, mas sim nos pacientes com algumas doenças autoimunes como artrite reumatóide (RA) e lúpus eritematoso sistêmico (SLE). Estes imunocomplexos se depositam em diversos órgãos, como rins e articulações, levando à lesão tecidual crônica e são particularmente proeminentes durante a fase ativa da doença.
- Referência:
10,7 a 24,9 mg/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
A análise funcional do sistema de complemento se baseia na determinação de unidades hemolíticas (CH50) que correspondem à diluição do soro, que produz 50% de lise do sistema hemolítico. Sinônimos: CH50 Indicações: Monitoração da atividade da doença e resposta terapêutica no lúpus eritematoso sistêmico (LES), em especial se há doença acometimento renal; deficiências seletivas de complemento, Interpretação clínica: O consumo de complemento demonstrado pela diminuição da atividade hemolítica, geralmente reflete presença de processo inflamatório envolvendo formação de complexos imunes circulantes. Elevação dos níveis de complemento também podem ocorrer nas doenças reumáticas como resultado de síntese aumentada associada ao grupo de outras proteínas da resposta inflamatória de fase aguda.
- Referência:
Superior a 60 U/CAE
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
É utilizado na investigação de anticorpos irregulares presentes no soro do paciente, quando o mesmo é colocado em contato com hemácias conhecidas (hemácias de triagem com fenótipo conhecido). Sinônimos: – IAT, Teste de antiglobulina indireto, Pesquisa de anticorpos Irregulares. Indicações: Faz parte dos exames de triagem pré-transfusional, no acompanhamento de gestantes Rh negativas com prévia sensibilização e determinação de antígenos eritrocitários, não evidenciados por aglutinação direta (por exemplo, variantes fracas de Rh (D), antígenos Duffy, Kell, Kidd etc). Utilizado também na triagem de anemias hemolíticas. Interpretação clínica: A presença de aglutinação e/ou hemólise em qualquer das etapas indica a presença de anticorpo irregular cujo tipo pode ser avaliado de acordo com a fase do teste em que se detectou positividade.
- Referência:
Negativo
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Coleta manhã: entre 7h e 10h — Coleta tarde: entre 16h e 17h — Coleta manhã e tarde: o teste compreende a coleta de uma amostra de sangue pela manhã, entre 7 e 10 horas (o ideal é que seja às 8 horas) e de outra após o almoço, entre 16 e 17 horas (o ideal é que seja às 16 horas).
- Interpretação:
É o principal glicocorticóide produzido pelo córtex adrenal. O cortisol apresenta valores mais elevados pela manhã, caindo progressivamente até atingir valores mais baixos por volta das 23-24 horas. Mais de 90% do cortisol circulante está ligada à globulina ligadora do cortisol (CBG ou transcortina). Valores aumentados desta globulina podem elevar os níveis de cortisol, como na gravidez, no uso de estrogênios e de contraceptivos orais. Sinônimos: Composto F Indicações: Diagnóstico de síndrome de Cushing Interpretação clínica: Com o ponto de corte de 1,8 µgdL para o cortisol dosado às 24 horas a sensibilidade e especificidade são próximas a 100% para o diagnóstico de síndrome de Cushing. No diagnóstico diferencial entre Cushing e pseudo-Cushing o ponto de corte de 7,5 µgdL mostra sensibilidade de 96% e especificidade de 100%. Após administração de 1 mg de dexametasona às 23 horas, o ponto de corte de 1,8 µgdL utilizado atualmente, tem alta sensibilidade em comparação com o de 5,0 µgdL, mas tem menos especificidade.
- Referência:
Coleta entre as 6h – 10h: 6,23 a 18,01 ug/dL
Coleta entre as 16h – 20h: 2,68 a 10,36 ug/dL
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Coletar urina de 24h.
- Interpretação:
Reflete a porção do cortisol livre plasmático filtrado pelo rim. Para um resultado mais confiável, deve ser acompanhado pela creatininúria de 24 horas, que avaliará a adequação da coleta. Sua principal indicação é como teste de triagem no hipercortisolismo, embora sua dosagem também seja empregada no diagnóstico de insuficiência suprarrenal. Apresenta níveis baixos na infância, que vão aumentando durante a puberdade até atingir os valores da idade adulta. Eleva-se ligeiramente durante a gravidez e de forma acentuada nos alcoólatras. Grandes obesos podem apresentar níveis normais de CLU mesmo com aumento do cortisol plasmático. Sinônimos: CLU Indicações: Diagnóstico de síndrome de Cushing Interpretação clínica: Níveis elevados sugerem síndrome de Cushing, mas não é o exame mais sensível para o diagnóstico. Pode ser necessário repeti-lo de duas até 3 vezes até que se encontre um resultado alterado.
- Referência:
28,5 a 213,7 ug/24h
- MATERIAL
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não obrigatório; suspender medicamentos à base de anfotericina B, captopril e propranolol;
- INTERPRETAÇÃO:
Enzima presente em tecidos com função contrátil predominante. Está altamente presente nas células musculares, participando das reações de estoque de creatina fosfato e produção de ATP. É distribuída em vários tecidos, principalmente musculatura esquelética, cardíaca e tecido cerebral. Sinônimos: Creatinoquinase, Creatina fosfoquinase, CK, CK Total, CPK. Indicações: Diagnóstico e monitorização de nas doenças ou lesões musculares. Interpretação clínica: Está elevada em doenças musculares, como distrofias; na distrofia muscular tipo Duchenne pode estar 20 a 200 vezes aumentada, sendo um marcador da doença. Valores extremamente elevados são encontrados em miosites, mas estar baixa quando houver associação com doenças do tecido conectivo. Também é muito elevada na rabdomiólise, incluindo intoxicação por cocaína. Também está elevada no infarto do miocárdio, miocardites, miocardiopatias, no pós-operatório de cirurgia de revascularização e troca de válvulas, no acidente vascular cerebral, embolia, infarto e edema pulmonar, após cardioversão, nos estados pós-comiciais, em pacientes com hipotireoidismo, no trabalho de parto, na hipertermia maligna e na hipotermia prolongada, nas neoplasias de mama, próstata, bexiga e trato gastrintestinal, na síndrome de Reye, em algumas nas doenças infecciosas com febre, insuficiência cardíaca congestiva, taquicardia, choque, tétano, delirium tremens, quadros psicóticos agudos, infarto do trato gastrointestinal e traumas cranianos. No infarto do miocárdio os níveis de CK são normais no início do quadro, a menos que o paciente tenha realizados exercícios. A CK se eleva nas primeiras 4 a 8 horas do quadro, com pico entre 24 e 36 horas, podendo atingir valores seis a doze vezes maiores e permanece elevada por 36 a 48 horas. Pacientes com níveis de CK persistentemente elevados por mais de 3 a 4 dias têm pior prognóstico. Apresenta sensibilidade alta, de 93% a 100% (no pico), porém sua especificidade é baixa, ao redor de 57% a 88%. Na fase inicial do quadro, a CK pode estar normal, sendo que os níveis de CK-MB se elevam mais precocemente. Os valores de CK podem aumentar entre 3 e 20 vezes os valores normais dependendo da localização e extensão da área afetada. Níveis diminuídos de CK refletem diminuição da massa muscular, sedentarismo, além de hepatopatias alcoólicas, prenhez ectópica, doenças do tecido conectivo, artrite reumatóide, em pacientes idosos e acamados e na terapia com esteroides.
- REFERÊNCIA:
Homens: 32,0 a 294,0 U/L
Mulheres: 33,0 a 211,0 U/L
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não obrigatório;
- INTERPRETAÇÃO:
A isoenzima CK-MB é marcador bioquímico para o diagnóstico de lesão miocárdica. Sinônimos: CK MB e CK MB massa. Indicações: Marcador de lesão miocárdica. Interpretação clínica: Apesar de ser específica de lesão do miocárdio, o músculo esquelético tem maior atividade de CK total por grama de tecido e pode ter até 4% de CK-MB. Isso pode diminuir sua especificidade, especialmente em pacientes com lesões concomitantes na musculatura esquelética e cardíaca. Para aumentar a especificidade cardíaca pode ser calculado um índice relativo, de acordo com a equação: Índice de CK-MB = 100 (CK-MB/CK total). Essa equação permite verificar em termos percentuais se a isoenzima MB está aumentada em relação à CK total. Embora haja alguma variação entre diferentes autores níveis acima de 5% indicam provável origem cardíaca indicando lesão do miocárdio; níveis acima de 25% por outro lado, indicam uma possível interferência na dosagem causada pela presença da CK-BB ou macro-CK já que os pacientes com infarto agudo do miocárdio raramente têm uma concentração percentual de CK-MB que exceda este limite.
- REFERÊNCIA:
Até 25,0 ng/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário. – Devem ser suspensos medicamentos à base de ácido ascórbico, cefoxitina, cefalotina, frutose, glicose, levodopa, metildopa, nitrofurantoína e piruvato;
- INTERPRETAÇÃO:
A creatinina sérica é o principal teste para a avaliação da função renal, refletindo a filtração glomerular, sendo mais sensível e específica que a uréia. É amplamente utilizada para o cálculo da estimativa de filtração glomerular pela fórmula Cockroft-Gault ou MDRD, na triagem de doença renal crônica. *Ver também Clearence de creatinina e Estimativa da filtração glomerular. Indicação: Avaliação inicial da função renal; uso para o cálculo da estimativa de filtração glomerular pela fórmula Cockroft-Gault ou MDRD. Interpretação clínica: Está elevada em quadros de insuficiência renal aguda (IRA) e crônica (IRC). Considera-se como IRA o aumento da creatinina de 0,5 mg/dL em até duas semanas se o nível basal for menor que 2,5 mg/dl; ou de mais de 20% em relação ao nível basal se este for superior a 2,5 mg/dL. Sugerem IRA pré-renal a relação uréia/creatinina no sangue está acima de 20:1, as elevações de creatinina ocorrem abaixo do esperado e a relação creatinina urinária/plasmática é maior que 40. Sugerem IRA renal a relação uréia/creatinina no sangue se situa entre 10-15, os níveis séricos de creatinina se elevam mais lentamente que os da uréia e a relação creatinina urinária/plasmática é menor do que 20 Na IRC a creatinina se altera apenas quando mais da metade dos nefrons cessam a sua função, não sendo, portanto, um marcador precoce. Para cada redução de 50% do ritmo de filtração glomerular, os níveis de creatinina em média duplicam. No entanto é importante para o cálculo da estimativa da taxa de filtração glomerular através das seguintes fórmulas: – Fórmula Cockcroft-Gault: Depuração de creatinina = [(140 – idade) x peso]/creatinina sérica x 72 (x 0,85 para mulheres) – Fórmula MDRD simplificada: RFG = 186 x creatinina sérica-1,154 x idade-0,203 x 0,742 (se mulher) x 1,212 (se afro-americano) Algumas observações: – Quando a taxa de filtração glomerular diminui para menos de 10 mL/min a creatinina no sangue aumenta cerca de 0,5 a 1,5 mg/dL/dia, estando na dependência de idade, massa muscular e se há lesão muscular. – Normalmente, a creatinina não é afetada pela dieta; porém, se houver consumo de quantidades excessivas de carnes, os níveis séricos poderão sofrer aumento por um período de 48 horas. – Como a creatinina é de produção hepática, em pacientes com cirrose hepática, a creatinina, assim como o seu clearence não são bons métodos para a avaliação da função renal. – O aumento dos níveis de creatinina no pós-operatório denota um maior risco de evolução para falência renal. – A creatinina é influenciada por vários fatores sem que indique insuficiência renal: está diminuída em situações de desidratação, diminuição da massa muscular (idade avançada, inanição, estados debilitantes), baixa estatura e na insuficiência hepática; outras situações com diminuição da massa muscular, também cursam com níveis diminuídos de creatinina, como miopatias, distrofia muscular, paralisia, dermatomiosite, polimiosite, miastenia gravis; durante a corticoterapia a creatininemia também está diminuída; na gestação, especialmente nos primeiro e segundo trimestres, os níveis de creatinina acham-se diminuídos, devido à maior taxa de filtração glomerular.
- REFERÊNCIA:
Adulto: 0,60 a 1,30 mg/dL
Criança 0 a 1 semana: 0,60 a 1,30 mg/dL
Criança 1 a 6 meses: 0,40 a 0,60 mg/dL
Criança 1 a 18 anos: 0,40 a 0,90 mg/Dl
- Material:
Raspado de unha
- Rotina:
Diária
- Resultado:
30 dias
- Coleta:
Vários materiais
- Interpretação:
Exame utilizado na confirmação laboratorial de clínica compatível com infecção fúngica. Geralmente, é possível estabelecer gênero e espécie do fungo infectante. Devido às características biológicas dos fungos, a resposta da cultura é normalmente demorada e muitas vezes servem como confirmação de infecção que já está em tratamento. O antifungiograma visa a determinação de resistência a antifúngicos. Não é solicitado rotineiramente, pois perfil o de mutação para resistências aos antifúngicos das leveduras é baixo. Os fungos dimórficos geralmente não apresentam perfis de resistência que justifiquem esta preocupação. As cepas isoladas são testadas em técnicas padronizadas (em termos de concentração inibitória e fungicida), contra os antifúngicos mais utilizados no mercado. Indicações: Cultura: diagnóstico de processos infecciosos causados por agentes fúngicos. Antifungiograma: pode ser solicitado em alguns casos refratários a tratamento Interpretação clínica: A positividade em culturas é interpretada em concordância com os dados clínicos e exames diretos das amostras. Deve a positividade ser mantida após a repetição dos cultivos. Este exame é mais sensível do que a pesquisa direta, o que explica alguns casos em que a cultura é positiva com pesquisa de fungos negativa. O inverso, pesquisa positiva com cultura negativa, pode ocorrer, quando é coletado material de paciente que já fez tratamento antifúngico tópico ou sistêmico. Nas culturas de material obtido em mucosas a análise dos resultados leva em conta a presença de fungos comensais, como a Candida por exemplo.
- Referência:
Cultura Negativa
- Material:
Secreção
- Rotina:
Diária
- Resultado:
7 dias
- Coleta:
Secreção vaginal/secreção uretral/urina/esperma.
- Interpretação:
Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum causam infecções do trato genitourinário, por vezes de difícil diagnóstico. O diagnóstico das infecções urogenitais por Mycoplasma é difícil, uma vez que podem estar presentes como flora comensal no trato reprodutivo de indivíduos assintomáticos ou em pacientes com sintomas inespecíficos. Indicação: Diagnóstico de infecções do trato gênito-urinário em ambos os sexos. Interpretação clínica: A cultura para estes microrganismos e o antibiograma específico é importante, pois o uso indiscriminado de antibióticos leva ao aparecimento de cepas resistentes. A sensibilidade para U. urealyticum é acima de 90%, com especificidade próxima a 100%. A sensibilidade e especificidade para M. hominis estão acima de 90%.
- Referência:
Negativa: Títulos menores 1.000 UFC
Positiva: Títulos igual ou maior 1.000 UFC
UFC – Unidade Formadora de Colônia
- Material:
Secreção vaginal
- Rotina:
Diária
- Resultado:
4 dias
- Coleta:
Secreção vaginal
- Interpretação:
O estreptococco beta hemolítico do grupo B coloniza assintomaticamente a vagina ou a área retal de 10 a 30% das mulheres grávidas. Até 2% dessas portadoras, dão à luz crianças com doença estreptococcica invasiva do grupo B. Indicações: As atuais técnicas diagnósticas não são suficientemente rápidas para a identificação acurada das mulheres colonizadas, entretanto, culturas realizadas adequadamente identificam a maioria delas. Indicado para toda gestante no período entre a 35ª e a 37ª semana de gestação como teste de triagem. Interpretação clínica: O Streptococcus beta hemolítico do grupo B pode causar trabalho de parto prematuro, ITU, corioamnionite, endometrite pós-parto, infecção de ferida pós-parto, tromboflebite séptica, endocardite e sepse. No recém-nascido, o Streptococcus beta hemolítico do grupo B é a causa mais frequente de doença séptica neonatal e morte.
- Referência:
Cultura Negativa
A cultura Negativa indica ausência de crescimento para Streptococcus agalactiae {grupo B}.
- Material:
Secreção
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Secreção
- Interpretação:
A cultura para germes aeróbicos comuns pode ser realizada a partir de uma série de amostras e sua condução leva em consideração as características da amostra e da bacterioscopia inicial. Cada compartimento possui diferentes características de pH, flora normal, oxigenação, etc, o que faz com que os achados sejam valorizados de acordo com o contexto clínico laboratorial. O antibiograma é realizado para a bactéria isolada considerada potencialmente patogênica, segundo as normas do CLSI. Indicações: Diagnóstico de infecções bacterianas; estabelecimento de perfis de sensibilidade a antibióticos. Interpretação clínica: O método de referência para determinar a presença de infecção é a cultura quantitativa. Para que os resultados tenham boas correlação com a clínica, é essencial que se disponha de amostra coletada de forma adequada para cada tipo de material. Quando não se conhece a sensibilidade de um microrganismo que contribui para um processo infeccioso, devem ser feitos testes, especialmente quando se trata de espécies capazes de desenvolver resistência aos agentes antimicrobianos normalmente usados. Alguns microrganismos são reconhecidamente suscetíveis a certos agentes antimicrobianos e o tratamento empírico é utilizado na rotina. A penicilina, por exemplo, é uma droga eficaz para o tratamento de Streptococcus pyogenes, o que torna desnecessário o teste de sensibilidade. A exceção é quando o paciente é alérgico a este antimicrobiano. Neste caso, deve-se testar a sensibilidade à eritromicina. Da mesma forma, é dispensável efetuar teste para a Gardnerella vaginalis, pois o tratamento empírico com metronidazol já está estabelecido. O teste de sensibilidade aos antimicrobianos tem importante valor preditivo negativo. Detectar resistência é mais importante do ponto de vista clínico, porque pode se saber assim a probabilidade de êxito terapêutico. Por outro lado, a sensibilidade de um microrganismo diante de um agente antimicrobiano não é certeza absoluta de sucesso no tratamento, pois as reações in vivo podem ser diferentes das que ocorrem in vitro. Alguns microrganismos fastidiosos requerem testes de sensibilidade específicos, como por exemplo Haemophilus spp, Neisseria gonorrhoeae e Streptococcus pneumoniae. Tem-se revelado de grande importância a detecção de espécies produtoras de beta-lactamase, enzima que inativa a ação de antimicrobianos que apresentam o anel beta-lactâmico na estrutura química, como as penicilinas e cefalosporinas. O teste é útil para as bactérias Neisseria gonorrhoeae, Haemaphilus spp., Moraxella catarrhalis, Enterococcus spp., Staphylococcus aureus e estafilococo negativos. Algumas cepas de Enterococcus spp. têm apresentado alto nível de resistência aos aminoglicosídios, indicando que o uso de penicilinas combinado a aminoglicosídios, visando uma ação sinérgica, não terá o efeito desejado. Neste caso, recomenda-se testar antimicrobianos em alta concentração de gentamicina (120ug) e estreptomicina (300ug) ou através de equipamento automatizado. Esta pesquisa é indicada em isolamentos do sangue e do líquor. A pesquisa da enzima beta-lactamase de espectro ampliado mais comumente encontrada na E. coli e Klebsiella pneumoniae embora também possa estar presente em outras enterobactérias, tem demonstrado ser um dado fundamental na liberação dos testes de sensibilidade, já que sua presença indica resistência aos antimicrobianos beta-lactâmicos, não evidenciada no antibiograma usual.
- Referência:
Cultura: Negativa
- Material:
Secreção uretral
- Rotina:
Diária
- Resultado:
4 dias
- Coleta:
Secreção Uretral, Vaginal e Esperma.
- Interpretação:
Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) considerar que a bacterioscopia deva ser o método escolha para o diagnóstico da infecção pela Neisseria no homem, em função de sua sensibilidade e especialidade, nas mulheres, em função do número de casos assintomáticos e da presença de um ecossistema vaginal, é indicada a cultura de amostras do canal endocervical. Indicação: Em pacientes do sexo masculino é recomendado o cultivo da secreção uretral sempre que, após exame bacterioscópico negativo, persistir a suspeita clínica, ou em casos de suspeita de resistência ao tratamento; pode ainda ser realizada em amostras da orofaringe e do canal anal, quando houver indicação. Em pacientes do sexo feminino, é recomendado cultivo da secreção endocervical como rotina diagnóstica; após a anamnese ou ainda quando houver sinais clínicos, recomenda-se o cultivo de amostra da orofaringe e do canal anal. Na oftalmia gonocócica, em recém-nascidos ou em adultos. Na infecção disseminada, por meio da cultura de sangue. No seguimento de tratamento. Interpretação clínica: As amostras clínicas submetidas a cultura devem ser semeadas imediatamente, pois a bactéria se auto-lisa com muita facilidade e é sensível a variações de temperatura. A sensibilidade quando o material é a secreção genital varia de.
- Referência:
Negativa
- Material:
Urina
- Rotina:
Diária
- Resultado:
7 dias
- Coleta:
Deve ser realizada a higienização prévia da região genital com água e sabão. Coletar a urina da manhã ou com 2 horas de retenção de urina na bexiga, desprezar o primeiro jato de urina e jato médio, coletar o jato final em frasco estéril.
- Interpretação:
Uso: detecção de processos infecciosos; auxílio ao diagnóstico das uretrites. A presença de qualquer micro-organismo é indicativa da presença de um processo infeccioso.
- Referência:
Negativa
- MATERIAL:
Urina Jato Médio
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
5 dias
- COLETA:
Deve ser realizada a higienização prévia da região genital com água e sabão. Coletar a urina da manhã ou com 2 horas de retenção de urina na bexiga, desprezar o primeiro jato de urina e jato médio, coletar o jato final em frasco estéril.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico de infecção do trato urinário. A urina é um filtrado estéril do sangue. Na ausência de infecção do trato urinário, ela surge a partir dos rins e bexiga, livre de organismos. A bacteriúria significativa é normalmente caracterizada por contagens de colônias maiores que 1.000.000 ou mais unidades formadoras de colônias/mL. Contagens bacterianas baixas, obtidas em urinas aspiradas assepticamente de cateter, devem ser consideradas significativas, visto que estas não podem ser responsabilizadas por contaminação durante a coleta. Algumas espécies bacterianas, particularmente estafilococos coagulase positivo (S. aureus), crescem lentamente na urina, podendo apenas alcançar de 10.000 a 100.000 ufc/mL. Esta contagem é considerada “bacteriúria significativa” para estes micro-organismos. Os resultados de culturas de urinas com densidade baixa (principalmente de crianças) devem ser analisados e sempre levados em consideração, mesmo com contagem de colônias menor que 1.000.000 ufc/mL.
- Material:
Escarro
- Rotina:
Diária
- Resultado:
60 dias
- Coleta:
Urina – Realizar higiene genital, desprezar o primeiro jato e colher todo volume da primeira urina da manhã, enviar uma alíquota em frasco estéril de 50 mL (volume mínimo 5,0 mL). Fezes – Coletar as fezes de qualquer evacuação no pote do laboratório ou coletor tipo universal.
- Interpretação:
Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por microbactérias. As infecções causadas por microbactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes micro-organismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. Microbactérias são micro-organismos exigentes, e seu cultivo demanda muitos cuidados, que oneram seu custo e condicionam a culturas geralmente muito demoradas. Contudo, a cultura para BAAR oferece sensibilidade adicional à abordagem diagnóstica, além de servir como subsídio epidemiológico. Clinicamente, a opção de pesquisa de microbactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc. Indicações: Diagnóstico de processos infecciosos causados por microbactérias. Interpretação clínica: A cultura apresenta alta especificidade e alta sensibilidade, de 80-85%, no diagnóstico das infecções causadas por microbactérias.
- Referência:
Negativa
- MATERIAL:
Escarro - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
7 dias - COLETA:
Escarro, lavado bronco alveolar, líquido pleural, secreção traqueal e brônquica, urina e líquor. Necessário mínimo de 2 ml de amostra. - INTERPRETAÇÃO:
Um teste positivo indica a presença do genoma, mas não obrigatoriamente doença em atividade. Pacientes tratados podem apresentar reação positiva por até 6 meses após início do tratamento. Este exame não pode ser utilizado como monitoramento terapêutico. Um teste negativo não afasta o diagnóstico de infecção por M. tuberculosis. O teste é específico para M. tuberculosis, não sendo, portanto, positivo nos casos de infecção por outras espécies, como por exemplo M. kansasii, cujo quadro clínico é semelhante àquele da tuberculose pulmonar. Teste negativo, com exame direto positivo, descarta M. tuberculosis com 98,1% de precisão. Uma indicação precisa para uso clínico do teste é a confirmação ou exclusão de diagnóstico de tuberculose urinária quando o exame direto se mostrar positivo. Deve ser sempre utilizado como confirmação de positividade das amostras com 1+ no exame direto. Metodologias moleculares tornaram-se promissoras para o diagnóstico rápido, sensível e específico da tuberculose, permitindo desta forma um diagnóstico mais precoce e rápida adequação terapêutica. O PCR consiste em excelente opção para o isolamento do mico bactéria em materiais tais como líquor, onde seu isolamento é extremamente difícil por outras técnicas. Indicação: Diagnóstico de TB em pacientes com suspeita clínica e teste bacterioscópico negativo. Interpretação clínica: A sensibilidade e especificidade do método para amostra de escarro é, respectivamente 77% e 98%. O método tem sensibilidade maior que o BAAR e fornece um resultado em um tempo muito menor que a cultura para mico bactérias. - REFERÊNCIA:
• Não detectado.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
7 dias - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Conhecido como sensibilização, esse fenômeno normalmente não acarreta problemas na primeira gestação. No entanto, se a mulher engravidar novamente, seu sistema imunológico, que contém os antígenos, poderá atacar o feto, caso ele seja Rh positivo. Doença hemolítica perinatal. Agravo causado pela ação hemolítica de anticorpos maternos contra antígenos das hemácias fetais e que resulta em anemia hemolítica fetal e neonatal. A partir de 8 semanas
- MATERIAL:
Urina - ROTINA:
Diária. - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Coleta realizada somente nas dependências do Kury Laboratório.
Fazer higiene local com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato e coletar o jato médio da 2ª micção matinal (com retenção urinária de 2 a 4 horas).
Utilizar frasco limpo e próprio para coleta de urina.
Manter dieta hídrica habitual.
Para Mulheres: não colher durante o período menstrual.
Quando no pedido for solicitado urina rotina e dismorfismo eritrocitário o ideal que seja realizado na mesma coleta. Evitar a coleta em dias distintos. - INTERPRETAÇÃO:
A análise da morfologia das hemácias no sedimento urinário pode indicar se a origem da hematúria é glomerular (presença de acantócitos e/ou codócitos) ou não glomerular. - REFERÊNCIA:
• Ausência de acantócitos e codócitos.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
ORIENTAÇÃO DE COLETA: – Jejum não necessário. – INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
- Interpretação:
O dímero D é um fragmento resultante da degradação da fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo, maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal. Indicações: Teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular disseminada. Interpretação clínica: O teste do dímero D positivo indica a presença de níveis anormais de produtos da degradação de fibrina no organismo. Este resultado informa ao médico que houve formação e decomposição significativas de coágulos (trombos), mas não indica a localização nem a causa. A elevação do dímero D pode ser causada por TVP ou por CID, mas também por cirurgia, trauma ou infecção recente. Níveis elevados também são encontrados em pacientes com doença hepática, gestantes, eclâmpsia, cardiopatia e alguns tipos de câncer. Um resultado normal do dímero D significa que provavelmente o paciente não tem um quadro ou doença aguda que cause formação e degradação anormais de coágulos. A maioria dos médicos concorda que o dímero D negativo tem maior valor e utilidade quando o teste é realizado em pacientes considerados como de baixo risco. O teste é usado para ajudar a afastar a possibilidade de coágulos serem a causa dos sintomas apresentados. O dímero D é recomendado como teste adjuvante. Não deve ser o único exame realizado para diagnosticar uma doença ou quadro. Os pacientes com resultados tanto negativos quanto positivos do dímero D podem necessitar de acompanhamento e de outros exames complementares.
- Referência:
Inferior a 0,50 ug/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A dehidroepiandrosterona é sintetizada pelo córtex da adrenal, sendo seu principal andrógeno. Apresenta meia vida plasmática curta e é convertida em DHEA-sulfato. Seus níveis são baixos durante toda a infância, elevando-se próximo à adrenarca, aumentam na puberdade e caem progressivamente após os 30 anos. Possui baixa afinidade pela SHBG, fato que leva a um alto clearence metabólico quando comparado com seu conjugado sulfatado (S-DHEA) e a uma variação significativa de seus níveis diurnos. Sua meia-vida mais curta faz com que possa ser utilizado em testes funcionais, como na investigação de defeitos da enzima 3-beta-hidroxi-esteróide dehidrogenase, em que se pode detectar valores muito elevados de DHEA após estímulo com ACTH. Sua produção excessiva pode estar associada a quadros de virilização com acne, hirsutismo. Indicações: Avaliação de síndromes com excesso de produção androgênica. Interpretação clínica: Encontra-se elevada em situações nas quais ocorre aumento da sua produção, como por exemplo, na síndrome de Cushing de origem adrenal (principalmente nos carcinomas), nos tumores androgênicos de origem ovariana ou adrenal e na hiperplasia adrenal congênita. Após a administração de dexametasona, retornam ao normal no hiperandrogenismo não tumoral, mantendo-se elevados no tumoral, já que este último não responde à supressão.
- Referência:
Homens: 1,3 a 9,2 ng/mL
Mulheres: 0,2 a 11,0 ng/mL
Crianças: Até 3,5 ng/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário. Anotar uso de medicamento, principalmente corticosteróide;
- Interpretação:
A S-DHEA é a forma sulfatada da DHEA e o principal androgênio produzido pelas suprarrenais. Está elevada após o nascimento e seus níveis decrescem durante a primeira semana de vida. Após 6 meses, atingem níveis mais baixos até voltarem a se elevar na puberdade. Se usado em provas de estímulo após ACTH, não há padrão determinado de resposta. Indicações: O exame é utilizado em crianças, principalmente no diagnóstico de adrenarca prematura e na suspeita de tumores adrenais. Em adultos, na avaliação de hirsutismo e/ou virilização. Cerca de 10% de mulheres hirsutas tem S-DHEA elevada, apesar de outros androgênios estarem normais. Interpretação clínica: Estpa elevada em condições que cursam com aumento da produção de androgênios de origem adrenal.
- Referência:
Homens: 80,0 a 550,0 ug/dL
Mulheres: 10 a 20 anos: 37,0 a 280,0 ug/dL
: 21 a 30 anos: 64,0 a 380,0 ug/dL
: 31 a 40 anos: 45,0 a 270,0 ug/dL
: 41 a 50 anos: 32,0 a 240,0 ug/dL
: 51 a 60 anos: 26,0 a 200,0 ug/dL
: 61 a 70 anos: Até 130,0 ug/dL
: Acima de 70 anos: Até 160,0 ug/dL
Crianças: 1 a 6 anos: Até 30,0 ug/dL
: 7 a 9 anos: Até 74,0 ug/dL
Recém-nascidos*: 30,0 a 250,0 ug/dL
*Os níveis decrescem durante a primeira semana e após 6 meses podem atingir 2,0 a 20,0 ug/dL.OBS: Limite mínimo de Detecção: 15,0 ug/dL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três. Indicações: Pesquisa de anticorpos IgG para vírus da Dengue. Interpretação clínica: Sintomas: febre, dor de cabeça, dores musculares (em juntas e periorbitais) e rash cutâneo. Em circunstâncias especiais, o quadro pode ser hemorrágico. Pode ser causada por contato com um dos quatro sorotipos do vírus da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN3 e DEN-4, molecularmente relacionados e pertencentes ao gênero Flavivírus, família Flaviviridae (sendo, portanto, aparentada com os vírus de encefalite viral e febre amarela). Transmissão: pelos mosquitos do gênero Aedes (em especial, o Aedes aegypti). Período de Incubação: depois da picada de um mosquito infectado, ocorre um período de incubação de 2 – 9 dias, quando aparecem os sintomas. Antígeno NS1: O NS1 é marcador de fase aguda da infecção, mesmo antes do aparecimento dos anticorpos das classes IgM e IgG. Com 24 horas após o início dos sintomas já pode ser encontrado no soro, além de ser encontrado nas infecções primárias e secundárias. Anticorpos IgM: são encontrados em cerca de 80% dos pacientes no quinto dia e cerca de 99% dos pacientes no décimo dia após o contato com o vírus e pode persistir na circulação por até três meses. Anticorpos IgG: específicos tornam-se detectáveis dias após o aparecimento do IgM. Seus níveis se elevam até um e geralmente continuam detectáveis pelo resto da vida. Resultados falsos: uso de drogas imunossupressoras (gerando resultados falso-negativos), reação cruzada com outros Flavivírus (gerando resultados falso-positivos).
- Referência:
Não Reagente: Índice inferior a 0,8
Indeterminado: Índice 0,8 a 1,1
Reagente: Índice superior a 1,1
Quando dados clínicos compatíveis com infecção é recomendado novo exame após alguns dias.
Resultados Indeterminados devem ser confirmados em uma nova amostra.
- Material:
Sangue
- Rotina
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três. Indicações: Pesquisa de anticorpos IgG para vírus da Dengue. Interpretação clínica: Sintomas: febre, dor de cabeça, dores musculares (em juntas e periorbitais) e rash cutâneo. Em circunstâncias especiais, o quadro pode ser hemorrágico. Pode ser causada por contato com um dos quatro sorotipos do vírus da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN3 e DEN-4, molecularmente relacionados e pertencentes ao gênero Flavivírus, família Flaviviridae (sendo, portanto, aparentada com os vírus de encefalite viral e febre amarela). Transmissão: pelos mosquitos do gênero Aedes (em especial, o Aedes aegypti). Período de Incubação: depois da picada de um mosquito infectado, ocorre um período de incubação de 2 – 9 dias, quando aparecem os sintomas. Antígeno NS1: O NS1 é marcador de fase aguda da infecção, mesmo antes do aparecimento dos anticorpos das classes IgM e IgG. Com 24 horas após o início dos sintomas já pode ser encontrado no soro, além de ser encontrado nas infecções primárias e secundárias. Anticorpos IgM: são encontrados em cerca de 80% dos pacientes no quinto dia e cerca de 99% dos pacientes no décimo dia após o contato com o vírus e pode persistir na circulação por até três meses. Anticorpos IgG: específicos tornam-se detectáveis dias após o aparecimento do IgM. Seus níveis se elevam até um e geralmente continuam detectáveis pelo resto da vida. Resultados falsos: uso de drogas imunossupressoras (gerando resultados falso-negativos), reação cruzada com outros Flavivírus (gerando resultados falso-positivos).
- Referência:
Não Reagente: Inferior a Índice 0,8
Indeterminado: Índice 0,8 a 1,1
Reagente: Superior ao Índice 1,1
Quando dados clínicos compatíveis com infecção é recomendado novo exame após alguns dias.
Resultados Indeterminados devem ser confirmados em uma nova amostra.
- Material:
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Exame que detecta o antígeno NS1, proteína presente durante a fase inicial da infecção pelo vírus da dengue. Para consolidar o diagnóstico nos primeiros dias da doença, tem-se a alternativa da pesquisa do Antígeno NS1, que é uma proteína presente, durante a fase inicial da infecção, em altas concentrações no soro de pacientes infectados com o vírus da Dengue, podendo ser detectado do primeiro ao sétimo dia após o aparecimento dos sintomas. Indicação: Diagnóstico precoce do dengue, nos primeiros dias de infecção, uma vez que as imunoglobulinas IgM só começam a positivar após 5 a 6 dias. Interpretação clínica: São detectados entre o primeiro e sétimo dia após o aparecimento dos sintomas. Apresente sensibilidade entre 60 e 65% e especificidade de 80 a 100%.
- Referência:
Negativo: Índice inferior a 0,5
Indeterminado: Índice de 0,5 a 1,0
Positivo: Índice Superior a 1,0
Resultados Indeterminados devem ser confirmados em uma nova amostra.
- Material:
Diversos Materiais
- Rotina:
Diária
- Resultado:
4 dias
- Coleta:
Realizado em URINA, ESPERMA, SECREÇÕES: endocervical, vaginal e uretral. Em pacientes histerectomizadas, virgens e gestantes deve ser coletado o material URINA.
- Interpretação:
A reação em cadeia da polimerase (PCR) é um método de alta especificidade e sensibilidade, que utiliza a amplificação do ácido nucleico bacteriano (DNA-alvo), permitindo sua detecção mesmo em pequenas concentrações. Os testes de biologia molecular têm uma sensibilidade semelhante a cultura. Indicação: Avaliação de uretrites, cervicites, doença inflamatória pélvia e conjuntivite neonatal. Interpretação clínica: O resultado positivo sugere infecção pela n. gonorreae apesar de que resultados falso positivos podem ocorrer na presença de outras Neisserias sp.
- Referência:
Não detectado
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
O parvovírus B19 é um DNA vírus capaz de causar desde eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal. É capaz de destruir as células precursoras eritróides, comprometendo a produção de glóbulos vermelhos e causar crise aplástica transtória em pacientes com anemias hemolíticas crônicas, como é o caso de pacientes portadores de anemia falciforme. Em pacientes imunocomprometidos, a infecção por este vírus pode levar à falência eritropoiética. Em pacientes transplantados, a anemia aplástica, causada pela infecção por este patógeno contribui para vários dos casos de rejeição. Os vírus estão presentes no sangue e nas secreções respiratórias de doentes viremicos, sendo o contato direto o modo preferencial de transmissão. Indicações: A identificação por PCR é indicada em pacientes com imunocomprometimento, que não produzem anticorpos adequadamente. Interpretação clínica: A positividade sugere infecção por parvovírus em pacientes imunodeprimidos cujos anticorpos foram negativos. Em imunocompetentes é usado em conjunto com os anticorpos IgG e IgM como indicador prognóstico da doença e para seguimento de eventual terapia.
- Referência:
Não detectado
- Material:
Secreção
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Realizado em: aspirado nasofaringe, secreção de orofaringe e nasofaringe. Líquor em frasco estéril.
- Interpretação:
O método de transcrição reversa seguida da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em tempo real permite o diagnóstico rápido da infecção pelo vírus A (H1N1). Indicações: Pacientes suspeitos internados em tratamento com antiviral e que apresentem a pesquisa rápida ou imunofluorescência negativas, sem a probabilidade de outros vírus respiratórios causando a síndrome gripal é baixa. Interpretação clínica: São pesquisados os vírus Influenza A sazonal e Influenza A H1N1. O exame pode apresentar, embora raramente, resultados falso-positivos e falso-negativos, o que é uma característica do método.
- Referência:
Não detectado
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
2 dias
- Coleta:
Recomenda-se coletar o sangue 6 horas após a administração do medicamento.
- Interpretação:
Medicamento do grupo dos glicosídeos cardíacos. Indicação: Avaliação de dose terapêutica e toxicidade da digoxina. Interpretação clínica: Os picos séricos ocorrem em cerca de duas horas após a ingestão do medicamento, mas estima-se que amostras de 6-8 horas após a ingestão possam ser mais confiáveis pelo equilíbrio entre o tecido e o plasma. A meia vida é de cinco a sete dias, usando dosagem de manutenção, e em três dias quando da digitalização moderadamente rápida. A eliminação ocorre após 40 horas com risco de acumulação. Podem aumentar a digoxina: diminuição da função renal, quinidina, amiodarona, nifedipena e diazepam. Podem diminuir: antiácidos, colestiramina, caolimpectina, laxantes, metoclopramida, ácido paraminossalicílico, neomicina, tetraciclina, fenitoína e agentes citostáticos.
- Referência:
Limites terapêuticos: 0,90 a 2,00 ng/mL
Efeitos tóxicos: > 2,0 ng/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48h
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A di-hidrotestosterona (DHT) provém da transformação periférica da testosterona no homem e da androstenediona na mulher, pela ação da enzima 5-alfa-redutase. Pequenas quantidades são secretadas pelos testículos. É um potente androgênio, importante para o desenvolvimento da genitália masculina externa, crescimento prostático e metabolismo da pele. Nos casos de pseudo-hermafroditismo masculino por deficiência desta enzima, a testosterona mostra-se normal ou elevada, a DHT baixa ou normal e a relação entre testosterona e DHT bem maior que o normal (normal após puberdade: menor que 20; casos de deficiência de 5-alfa-redutase: maior que 35). Em indivíduos pré-puberais, esta relação não é tão confiável devido aos baixos níveis de testosterona e DHT, aconselhando-a a realização de um teste de estímulo com hCG, com análise posterior da relação testosterona/DHT. Em alguns casos de hirsutismo, a DHT pode estar elevada, sugerindo maior conversão periférica de testosterona. Indicações: Diagnóstico de pseudo-hermafroditismo masculino (deficiência da 5-alfa-redutase). Avaliação do hirsutismo. Avaliação da eficácia de medicamentos que inibem a 5-alfaredutase. Interpretação clínica: A Di-hidrotestosterona encontra-se aumentada nos casos de ovários policísticos, tumores testiculares, assim como em casos de aumento da atividade da enzima 5 alfa redutase (que leva à síndrome hiper-androgênicas ou hirsutismo). Está usualmente diminuída nos casos de hipogonadismo, uso de drogas que inibem a ação da enzima 5 alfa – redutase, como a finasterida, e em defeitos da 5 alfa redutase, levando a pseudohermafroditismo masculino (raros).
- Referência:
Homens: 135 a 1365 pg/mL
Mulheres Pré Menopausa: 59 a 572 pg/mL
Mulheres Pós Menopausa: 20 a 281 pg/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A enzima conversora da angiotensina (ECA) é uma enzima glicoproteica zinco dependente, que catalisa a remoção de aminoácidos de diferentes substratos peptídicos. É responsável pela conversão da angiotensina I em angiotensina II (que estimula a produção de aldosterona) e possui função vasoconstritora com efeitos fisiológicos na filtração glomerular. Indicação: Diagnóstico de sarcoidose; acompanhamento da efetividade terapêutica. Interpretação clínica: Valores aumentados: sarcoidose (especialmente com a doença ativa), hipertireoidismo, diabetes mellitus, doença de Gaucher, hanseníase, amiloidose, mieloma múltiplo, cirrose biliar primária e hiperparatireoidismo. Valores diminuídos: alguns pacientes com hipotireoidismo - REFERÊNCIA:
• 13,3 a 63,9 U/L
- MATERIAL:
Esperma - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Abstinência sexual período mínimo de 3 dias e máximo de 5 dias. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: controle pós-vasectomia. No período pós-vasectomia, é esperado que em até 90 dias não haja mais espermatozoides na amostra espermática. Qualquer quantidade encontrada após este período, mesmo que diminuta, deverá ser avaliada pelo médico. O volume espermático normalmente diminui após a vasectomia. Alguns fatores podem estar associados a contagens reduzidas ou ausentes de espermatozoides, mesmo na ausência de vasectomia prévia, como uso de cimetidina ou outros bloqueadores de receptores de histamina, sulfasalazina, nitrofurantoína, ciclofosfamida, procarbazina, vincristina, metotrexato estrogênios e metil testosterona. Algumas situações inflamatórias agudas ou crônicas podem também estar associadas a baixas contagens, como: atrofia testicular (após caxumba), orquite, varicocele, insuficiência testicular, obstruções patológicas dos vasos deferentes e hiperpirexia. O volume diminuído da amostra seminal pode estar associado ao tabagismo e à desidratação.
REFERÊNCIA:
• Número de espermatozoides superior a 20,000,000/mL
- Material:
- Rotina:
Diária
- Resultado:
3 dias
- Coleta:
Jejum obrigatório
- Interpretação:
Uso: diagnóstico de hemoglobinopatias e talassemias; diagnóstico diferencial de anemias e hemólise. A eletroforese de hemoglobinas é de essencial importância no diagnóstico diferencial de anemias, microcitoses e hemólises, além de permitir análises familiares em parentes de portadores de hemoglobinas anormais. Seus resultados permitem o estabelecimento ou a exclusão de hemoglobinopatias e talassemias, constituindo importante e amplo procedimento diagnóstico. A presença de variantes de hemoglobina e alterações nas quantidades de hemoglobinas normais pode ser diagnóstica. O método usado – HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) em substituição a eletroforese em acetato de celulose permite a identificação de um grande número de Hb anômalas que migram para áreas comuns na eletroforese. Outra vantagem está nas diferenciações entre HbA2 e HbC, HbS e HbD, e entre a HbG e Hb Lepore.
- Referência:
Hemoglobina A1: > ou = 95,0%
Hemoglobina Fetal:
1 a 7 dias: Até 84,0% 7 a 12 meses: Até 3,5%
8 a 60 dias: Até 77,0% 12 a 18 meses: Até 2,8%
2 a 4 meses: Até 40,0% Adulto: 0,0 a 2,0 %
4 a 6 meses: Até 7,0%
Hemoglobina A2: 1,5 a 3,5 %
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
3 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: auxílio no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. A eletroforese de lipoproteínas está indicada em determinadas situações: triglicérides no soro > 300 mg/dL; soro de jejum lipêmico; hiperglicemia significativa, tolerância à glicose alterada, glicosúria; ácido úrico sérico aumentado; nítida história familiar de doença coronariana prematura; evidência clínica de doença coronariana ou aterosclerose em pacientes com menos de 40 anos de idade.
- Referência:
Alfa lipoproteínas: 23,0 a 46,0 % (HDL)
Pré-beta lipoproteínas: 3,0 a 18,0 % (VLDL)
Beta lipoproteínas: 42,0 a 63,0 % (LDL)
Lipoproteína-Lp(a): Ausente
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
3 dias
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A eletroforese separa as proteínas nas suas frações pré-albumina, albumina, alfa-1-Globulinas, alfa-2-globulinas, betaglobulinas e gamaglobulinas. A pré-albumina migra em uma posição mais rápida do que a albumina em direção ao anodo, sendo uma das menores proteínas plasmáticas (62.000 daltons), possuindo meia vida muito curta, de dois dias. A albumina é a proteína mais abundante, correspondendo a 2/3 do total. Suas principais funções são a manutenção da pressão oncótica intravascular e o transporte específico de várias substâncias endógenas e exógenas, como bilirrubinas, ácidos graxos e fármacos, entre outros. As alfa-1-globulinas correspondem a várias proteínas que migram nesta região – alfa-1-antitripsina, alfa-1-globulina, alfa-1-antiquimiotripsina, porém a alfa-1-antitripsina é a principal responsável pela coloração desta região. Isto ocorre, pois, a alfa 1 glicoproteína, outra proteína que migra na mesma região, tem baixa afinidade pelo corante. A região das alfa-2-globulinas é determinada por 2 proteínas, alfa-2-macroglobulina e haptoglobina. A haptoglobina pode ter uma variação na posição da corrida eletroforética por sua heterogenicidade molecular, podendo desde sobrepor-se à alfa 2 macroglobulinas (tip 1-1), até separar-se nitidamente (tipo 2-2). Sua principal função é formar um complexo com a hemoglobina livre, sendo removido posteriormente pelas células reticulo-endoteliais. O traçado das betaglobulinas é composto por duas proteínas principais, a transferrina e o componente C3 do complemento. Outras proteínas como as beta-lipoproteínas, beta-2-microglobulina e antitrombina III correm na mesma posição, porém pela baixa afinidade com o corante normalmente não são visualizadas. As gamaglobulinas estão relacionadas diretamente ao processo de imunidade humoral. Indicação: Detecção e quantificação de bandas de paraproteínas em doenças linfoproliferativas; detecção de estados fisiopatológicos como inflamação, perda protéica, gamopatias e outras disproteinemias. Interpretação clínica: Pré-albumina: indicador precoce nas modificações do estado nutricional; também tem papel no metabolismo da Vitamina A, pois forma um complexo com a RBP, impedindo sua eliminação pelo filtrado glomerular; liga-se também à tiroxina; está diminuída em doenças hepáticas e aumentada com o uso de hormônios esteroides, gestação e insuficiência renal. Albumina: Está diminuída por defeito de síntese (hepatopatias graves crônicas) ou por perda renal (síndrome nefrótica), intestinal (enteropatias) ou cutânea (queimaduras extensas). Também pode estar diminuída em processos inflamatórios agudos por aumento da permeabilidade capilar. Pode ocorrer picos distintos de albumina (bisalbuminemia) ou analbuminemia, causada por variações genéticas sem acarretar manifestações clinicas. Tem meia vida de 17 dias, sendo que 25% tornam-se glicadas durante períodos de hiperglicemia, podendo ser útil no acompanhamento de pacientes diabéticos durante curtos intervalos de tempo. Alfa-1-globulinas: como a alfa 1 antitripsina é a principal responsável por esta fração, suas alterações são as que gerarão maior impacto; por ter a função de neutralizar as enzimas proteolíticas durante o processo inflamatório agudo, encontra-se elevada nesta situação; outras causas de elevação são doenças inflamatórias agudas ou crônicas, neoplasias, após trauma ou cirurgias, durante a gravidez ou terapia estrogênica; na deficiência hereditária haverá ausência desta região na forma homozigótica e desdobramento na forma heterozigótica. Alfa-2-Globulinas: a haptoglobina também é uma proteína de fase aguda, aumentando na vigência de processos inflamatórios; já a alfa 2 macroglobulinas apresentam pouco interesse clínico, mas é mais elevada nos períodos infantil e senil, e na síndrome nefrótica; é mais baixa nas hepatopatias crônicas e algumas vezes na fibrinólise por hiperconsumo. Betaglobulinas: como a transferrina é responsável pelo transporte de ferro e seu aumento indica uma deficiência do mesmo; Por ser de síntese hepática ela estará diminuída nas hepatopatias crônicas; Já o C3 atua como medidor em várias reações imunitárias, podendo apresentar níveis mais baixos nos casos de ativação da via alternativa, como ocorre no LES, glomerulopatias pós estreptocócicas, mesangio capilar etc, ou nas deficiências congênitas de C3; níveis elevados podem ser observados em processos inflamatórios agudos, pois é considerada uma proteína de fase aguda; como esta região encontra-se vizinha à zona gama não é raro que ela seja encoberta pelas bandas monoclonais quando presentes. Gamaglobulinas: sua ausência ou diminuição indica imunodeficiências congênitas ou adquiridas. Seu aumento ocorre em doenças inflamatórias crônicas, reações imunes, doenças hepáticas ou neoplasias disseminadas, tuberculose, sarcoidose, linfo granuloma venéreo, sífilis terciária, artrite reumatóide, LES, linfomas malignos, doença de Hodgkin, leucemia linfocítica crônica, macroglobulinemia de Waldenstrom, mieloma múltiplo e hepatopatias. OBS: Interzona Albumina-Alfa 1:Em condições normais é um espaço claro, porém, lá migram 2 proteínas (alfa feto proteína e alfa lipoproteína). A alfa feto proteína tem baixa concentração plasmática (exceto em RN) e a alfa lipoproteína tem baixa afinidade pelo corante, não sendo normalmente visualizadas.
- Referência:
Proteínas Totais: 6,4 a 8,3 g/dL
Relação A/G: 0,80 a 2,20
Albumina: 4,01 a 4,78 g/dL 55,8 a 66,1%
Alfa-1 Globulina: 0,22 a 0,41 g/dL 2,9 a 4,9 %
Alfa-2 Globulina: 0,58 a 0,92 g/dL 7,1 a 11,8%
Beta-1 Globulina: 0,36 a 0,52 g/dL 4,9 a 7,2 %
Beta-2 Globulina: 0,22 a 0,45 g/dL 3,1 a 6,1 %
Gama Globulina: 0,75 a 1,32 g/dL 11,1 a 18,8%
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
7 dias
- Coleta:
Orientações de coleta: Durante as 24 horas de coleta, a ingestão de líquidos deve ser a habitual. Não é recomendado realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina no período menstrual utilizando um tampão vaginal; ao levantar-se pela manhã, despreze o conteúdo da 1ª micção e assinale a hora em que você o fez. Por exemplo, às 7:00 h. A partir desse momento, toda vez que o paciente urinar, durante o resto do dia e também à noite, recolher integralmente a urina de cada micção, colocando-a no mesmo frasco de coleta. Este deve ser bem fechado e guardado em refrigerador entre as micções. 5 – Se a quantidade de urina for maior do que o frasco comporta, use frascos adicionais (quantos forem necessários), para conter todo o volume de 24 horas. Exatamente na mesma hora que ocorreu a 1ª micção do dia anterior, urine e recolha essa urina no mesmo frasco. No nosso exemplo, às 7:00 h. da manhã. Esta última amostra deve ser acrescentada e misturada às amostras anteriores.
- Interpretação:
Ver Eletroforese de Proteínas (C/ Densitometria).
- Referência:
Proteinúria de 24 horas: 0,03 a 0,14 g/24h
OBS: Em situações normais, as frações de proteínas urinárias não são detectadas pelo método utilizado Nota: Amostras com concentração de proteínas urinárias inferior a 10,0 mg/dL, não apresentam fracionamento da corrida eletroforética.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
15 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Epstein Barr que causa a mononucleose infecciosa clássica e, eventualmente, está implicado na patogênese do linfoma de Burkitt, carcinomas de nasofaringe e em desordens linfoproliferativas em pacientes imunodeprimidos. Indicação: Determinar a presença de anticorpos específicos para antígenos virais, em especial dos direcionados ao antígeno do capsídeo viral (VCA) e ao antígeno nuclear (EBNA). Interpretação clínica: Durante o curso da mononucleose infecciosa, os anticorpos da classe IgM e IgG para VCA aparecem precocemente, enquanto o IgG para EBNA se desenvolve mais tardiamente durante a infecção. A presença de IgM contra VCA na ausência de IgG contra EBNA indica que há uma infecção corrente, ao passo que a presença de IgG contra ambos os VCA e EBNA é indicativa de uma infecção anterior.
- Referência:
Negativo: Inferior a 0,8
Indeterminado: 0,8 a 1,1
Positivo: Superior a 1,1
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
15 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Epstein Barr que causa a mononucleose infecciosa clássica e, eventualmente, está implicado na patogênese do linfoma de Burkitt, carcinomas de nasofaringe e em desordens linfoproliferativas em pacientes imunodeprimidos. Indicação: Determinar a presença de anticorpos específicos para antígenos virais, em especial dos direcionados ao antígeno do capsídeo viral (VCA) e ao antígeno nuclear (EBNA). Interpretação clínica: Durante o curso da mononucleose infecciosa, os anticorpos da classe IgM e IgG para VCA aparecem precocemente, enquanto o IgG para EBNA se desenvolve mais tardiamente durante a infecção. A presença de IgM contra VCA na ausência de IgG contra EBNA indica que há uma infecção corrente, ao passo que a presença de IgG contra ambos os VCA e EBNA é indicativa de uma infecção anterior.
- Referência:
Negativo: Inferior a 0,8
Indeterminado: 0,8 a 1,1
Positivo: Superior a 1,1
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Sua avaliação clínica deve ser realizada com o conhecimento do período menstrual da data da coleta. O estradiol é o estrogênio mais potente, produzido principalmente pelos ovários e em menor quantidade pelas adrenais e testículos. Nos homens, a maior parte é derivada da conversão periférica de testosterona. Indicações: É utilizado na avaliação da puberdade precoce, hipogonadismo e fertilidade em ambos os sexos. Na mulher, também na avaliação da função ovariana e no acompanhamento de reprodução assistida. Na avaliação da puberdade precoce, é utilizado como exame inicial nas meninas, junto com o LH basal. Interpretação clínica: Está baixo no hipogonadismo, podendo haver superposição com os valores normais e a dosagem das gonadotrofinas é que irá fazer o diagnóstico diferencial. Diminui para níveis muito baixos ou indosáveis na menopausa. Com a reposição hormonal, volta a se elevar caso esta seja feita com 17-beta-estradiol, mas não com outros compostos que não fazem reação cruzada com E2. No homem, dependendo da causa do hipogonadismo, pode estar normal ou até elevado se houver aumento de aromatização de androgênios. Na puberdade precoce central, mostra-se elevado, mas tem baixa sensibilidade em discriminar entre o início de puberdade e níveis pré-puberais. Por outro lado, nos cistos ovarianos e nos tumores produtores de estrogênio, os níveis costumam ser elevados, acima de 100 pg/mL. Outras causas de aumento de E2 são tumores produtores de gonadotrofinas, tumores adrenais produtores de estrogênios, tumores testiculares e síndromes feminilizantes.
- REFERÊNCIA:
Feminino
Pré Púberes: Até 43,0 pg/mL
Pós Púberes:
Fase Folicular: 19,5 a 144,2 pg/mL
Pico Ovulatório: 63,9 a 356,7 pg/mL
Fase Lútea: 55,8 a 214,2 pg/mL
Gestantes:
1º Trimestre: 154 a 3243 pg/mL
2º Trimestre: 1561 a 21280 pg/mL
3º Trimestre: 8525 a > 30000 pg/mL
Pós menopausa (sem reposição): até 32,2 pg/mL
Masculino
Pré Púberes: Até 29,0 pg/mL
Adultos: Até 39,8 pg/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum necessário de 8 horas; – Informar se a paciente está grávida e tempo de gestação.
- Interpretação:
O Estriol é um estrogênio fraco produzido principalmente pelas células trofoblásticas da placenta pela metabolização de intermediários esteroides formados pelas adrenais. É depois conjugado pelo fígado materno formando sulafato e glicoronídeos e circulando no sangue nas duas formas, conjugada e não conjugada. Indicações: Na gravidez como triagem de síndrome de Down e trissomia do cromossomo 18, entre outras síndromes genéticas com defeitos de fechamento do tubo neural. Interpretação clínica: O aumento de estriol no sangue ocorre já no primeiro trimestre de gestação, mas cai a partir da 40 semana de gestação. É útil da 15 a 22 semana. Está diminuído nos casos de qualquer defeito do tubo neural incluindo anencefalia. Indica a idade gestacional e pode sugerir gemelaridade. Mães diabéticas que apresentem queda de 40% do estriol em relação às 3 ultimas medidas tem pior prognóstico. No retardo de crescimento intrauterino também se observa estriol anormalmente baixo. Doença hipertensiva da gravidez pode levar a níveis diminuídos. Pode estar elevado em casos de hiperplasia adrenal congênita. Medicamentos como diuréticos, corticosteróides, penicilinas, probenecida, cáscara sagrada, sene, fenolftaléina assim como condições de anemia, hepatopatia e altitudes elevadas podem diminuir o estriol. Interferentes: penicilinas -, corticosteróides -, dexametasona -, betametasona -, diuréticos -, probenecida -, estrogênios -, fenazopiridina -, fenolftaleína -, cáscara -, sena -, glutedimida -, anemias -, doenças hepáticas -. Muitos autores defendem o abandono deste marcador devido à presença de outros métodos mais adequados para o diagnóstico de bem-estar fetal.
- Referência:
Feminino:
De acordo com a semana Gestacional:
27ª Semana: 2,3 a 6,4 ng/mL
28ª Semana: 2,3 a 7,0 ng/mL
29ª Semana: 2,3 a 7,7 ng/mL
30ª Semana: 2,4 a 8,6 ng/mL
31ª Semana: 2,6 a 9,9 ng/mL
32ª semana: 2,8 a 11,4 ng/mL
33ª Semana: 3,0 a superior a 12 ng/mL
34ª Semana: 3,3 a superior a 12 ng/mL
35ª Semana: 3,9 a superior a 12 ng/mL
36ª Semana: 4,7 a superior a 12 ng/mL
37ª Semana: 5,6 a superior a 12 ng/mL
38ª Semana: 6,6 a superior a 12 ng/mL
39ª Semana: 7,3 a superior a 12 ng/mL
40ª Semana: 7,6 a superior a 12 ng/mL
Mulheres não grávidas: Inferior a 0,15 ng/mL
Masculino: Inferior a 0,15 ng/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A estrona provém do ovário e principalmente da conversão periférica da androstenediona. É baixa na pré-puberdade e no hipogonadismo ou pós adrenalectomia. Também é secretada em pequena quantidade pelos testículos. Na Gestação pode alcançar níveis de até 700 pg/mL no 1 trimestre, 1860 pg /mL no segundo semestre e 3200 pg/mL no terceiro trimestre. A conversão periférica de androstenediona em estrona é responsável pela maior reserva do estrogênio circulante na pós menopausa, quando os níveis de estrona podem não diminuir na mesma proporção que os do estradiol. Pode também haver conversão em larga escala no tecido adiposo, elevando os níveis de estrona em pessoas obesas… Indicação: Avaliação da síndrome de ovários policísticos; estudo diagnóstico dos tumores feminilizantes; avaliação de secreção hormonal na menopausa. Interpretação clínica: Aumenta na puberdade, coincidindo com a maior secreção do S-DHEA e refletindo a maturação do córtex adrenal. Apresenta-se relativamente alta na síndrome de ovários policísticos. Aumentada na gestação, obesidade (por aumento da conversão pelas aromatase), fase lútea do ciclo menstrual, tumores adrenais ou ovarianos e na hiperplasia adrenal congênita ou tumores adrenais virilizantes.
- Referência:
Homens: 15,6 a 77,0 pg/mL
Mulheres pré-menopausa: 15,5 a 220,2 pg/mL
Mulheres pós-menopausa: Até 54,5 pg/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
2 dias
- Coleta:
Jejum não necessário. NÃO REALIZAR a antissepsia com álcool. Etanol Soro ou Plasma Fluoretado, Imunoquímica,
- Interpretação:
Exame destinado a avaliação de abuso e intoxicação por etanol. Indicação: Diagnóstico diferencial em pacientes comatosos; diagnóstico de intoxicação por etanol; uso forense em casos de determinação para fins legais; documentação de intoxicação alcoólica trabalhista ou familiar. Interpretação clínica: Relação entre as concentrações séricas e urinárias de etanol no sangue em mg/dL e condição comportamental/clínica: 0,1-0,5: sobriedade, pouco efeito na maioria das pessoas; 0,4-1,2: euforia, diminuição da inibição, julgamento, e perda do controle social; 0,9-2,0: excitação falta de coordenação, perda de memória e julgamento; 1,5-3,0: confusão desorientação, efeito emocional, fala enrolada, sensação de confusão; 2,5-4,0: estupor paralisia, incontinência; 3,0-5,0: coma, reflexos deprimidos, respiração deprimida, possível morte. O método pode sofrer interferência na presença das substâncias: metronidazol, metotrexato, etilenoglicol, n-propanol, isopropanol e n-butanol. Resultados positivos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela e, na ausência de correlação clínico laboratorial, deverão ser confirmados através de outras metodologias.
- Referência:
Até 5,0 mg/dL = Negativo
Nota 1: Valores de etanol até 5,0 mg/dL podem estar relacionados a produção endógena pelo trato gastrointestinal
- MATERIAL:
Urina pós jornada - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Não é necessário uso de conservante. Coletar urina no final da jornada de trabalho. - INTERPRETAÇÃO:
O principal metabólito do benzeno é o fenol, sendo este exame útil na avaliação ocupacional de trabalhadores expostos a ambos. Indicações: indicador biológico de exposição ao fenol. Interpretação clínica: O fenol e o para-cresol ocorrem normalmente na urina, sendo normal em indivíduos não expostos no trabalho ao benzeno baixas concentrações urinárias. O índice biológico máximo permitido (IBMP) para os expostos é mais elevado. - REFERÊNCIA:
• VR*: até 20,0 mg/g de creatinina.
• IBMP**: até 250,0 mg/g de creatinina
• *Valor de Referência para pacientes não expostos.
• **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
24 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
É a maior isoenzima da fosfatase ácida secretada no soro pela próstata, embora também seja detectada em outros tecidos. A baixa sensibilidade no estágio inicial da doença é um limitante ao seu uso. Indicações: Auxiliar no diagnóstico do carcinoma prostático e monitoração do tratamento. Interpretação clínica: No câncer de próstata. Os pacientes apresentam concentração sérica elevada no estágio A em apenas 0%-11%, no estágio B em 22% a 56%, no estágio C em 39% a 77% e no estágio D em 58% a 80% dos pacientes. Aproximadamente 2% dos indivíduos saudáveis e 10% dos pacientes com hiperplasia prostática benigna têm concentrações elevadas no soro. Além do adenocarcinoma de próstata, pode estar elevada na leucemia mielocítica, na doença de Gaucher, na prostatite e na retenção urinária. Seus resultados sofrem interferência de manipulação prostática. - REFERÊNCIA:
• Fosfatase acida total normal: < 6,5 U/L
• Fosfatase acida fração prostática normal: < 2,6 U/L
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
É marcador precoce da formação da matriz do colágeno, que é específica do osso. Esta fração e a fração hepática formam a maior parte da fosfatase alcalina (ver frações da fosfatase alcalina). É útil, principalmente, nos casos em que outras condições possam interferir na fosfatase alcalina total. É solicitada na investigação de doenças osteometabólicas na qual seu aumento, junto com o de marcadores de reabsorção, indica aumento da remodelação óssea. Indicações: Avaliação da formação óssea Interpretação clínica: Está aumentada em condições em que haja aumento da formação óssea. - REFERÊNCIA:
Masculino
• Inferior a 3 anos: 43,4 a 104,8 ug/L
• 3 a 4 anos: 29,7 a 84,8 ug/L
• 5 a 6 anos: 48,8 a 109,0 ug/L
• 7 a 8 anos: 52,6 a 123,0 ug/L
• 9 a 10 anos: 52,3 a 105,4 ug/L
• 11 a 12 anos: 55,7 a 152,3 ug/L
• 13 a 14 anos: 15,5 a 134,0 ug/L
• 15 a 16 anos: 16,6 a 127,9 ug/L
• 17 a 18 anos: 11,0 a 77,6 ug/L
Homens:
• 5,5 a 22,9 ug/L
Feminino
• Inferior a 3 anos: 41,9 a 107,0 ug/L
• 3 a 4 anos: 29,5 a 108,5 ug/L
• 5 a 6 anos: 21,9 a 115,4 ug/L
• 7 a 8 anos: 37,1 a 147,9 ug/L
• 9 a 10 anos: 42,0 a 107,6 ug/L
• 11 a 12 anos: 38,6 a 111,2 ug/L
• 13 a 14 anos: 13,7 a 109,8 ug/L
• 15 a 16 anos: 10,2 a 72,6 ug/L
• 17 a 18 anos: 5,9 a 20,0 ug/L
• Mulheres pré-menopausa: 4,9 a 26,6 ug/L
• Mulheres pós-menopausa: 5,2 a 24,4 ug/L
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação de doença hepática obstrutiva, abeta ou hipobetalipoproteinemia, doença de Tangier, deficiência de LCAT. Os fosfolipídios são importantes componentes da membrana celular. Geralmente são resultado de conjugação de dois ácidos graxos com um glicerol fosforilado. Diferentes composições resultam em diferentes compostos, como lecitinas, esfingomielinas (que não contém glicerol), cefalinas, etc. Valores aumentados: doenças obstrutivas hepáticas, deficiência de LCAT. Valores diminuídos: abeta ou hipobetalipoproteinemia, doença de Tangier. - REFERÊNCIA:
• 125 a 366 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária. - RESULTADO:
5 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
O aumento da fragilidade osmótica ocorre na esferocitose hereditária e em certas anemias hemolíticas esferocíticas adquiridas. Também se encontra aumentada na anemia hemolítica por deficiência de piruvatoquinase e na doença hemolítica perinatal. Encontra-se diminuídas nas outras anemias hemolíticas (síndromes Talassêmicas, Hemoglobinopatias), anemias ferroprivas, doenças hepáticas e no estado pós esplenectomia. - REFERÊNCIA:
Curva imediata:
• Hemólise inicial: 0,50% DE NACL
• 50% de Hemólise: de 0,40 A 0,45% DE NACL
• Hemólise final: 0,30% de NACL
Curva após 24 horas de incubação a 37 graus:
• Hemólise inicial: 0,70% DE NACL
• 50% de Hemólise: de 0,45 a 0,59% DE NACL
• Hemólise final: 0,20% de NACL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
A frutosamina pode ser utilizada como parâmetro auxiliar para o controle glicêmico de portadores de DM em situações nas quais a aplicabilidade da HbA1c é limitada, como hemoglobinopatias, hemólise, hemoglobina carbamilada e anemia (7,8). Por ser um produto de glicação não enzimática das proteínas séricas, em sua maioria a albumina (50-80%) (1,2,9), a frutosamina representa a concentração média da glicose em três semanas (8) e é um parâmetro alternativo auto monitoração da glicemia capilar para estimar o controle glicêmico a curto prazo. - REFERÊNCIA:
• 205,0 a 285,0 umol/L
- MATERIAL:
Esperma - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
15 dias - COLETA:
Não é necessário abstinência sexual; 2 – Coletar o material em frasco estéril - INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação da infertilidade masculina; avaliação da função espermática. A frutose e o ácido cítrico são compostos metabólicos essenciais para a função espermática. Suas dosagens avaliam a função da próstata e da vesícula seminal. A frutose é uma substância dependente de andrógenos, produzida nas vesículas seminais, e níveis diminuídos no esperma podem indicar ausência ou obstrução dos vasos deferentes ou vesículas seminais. O ácido cítrico é secretado pela próstata, e está ligado à capacidade de coagulação e liquefação seminal, além de potencializar atividade de enzimas como a hialuronidase. Níveis diminuídos podem estar associados a prostatites em geral. - REFERÊNCIA:
• Superior a150 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
O FSH estimula a maturação das células germinativas estimulando, na mulher, o início do crescimento folicular através da sua ação nas células da granulosa. No homem, estimula a produção de inibina pelas células de Sertoli. Indicações: Avaliação do climatério, por ser seu marcador mais precoce, do hipogonadismo e da infertilidade. Interpretação clínica: Nas formas de hipogonadismo em ambos os sexos, quando elevado, em paralelo com o LH, indica hipogonadismo hipergonadotrófico. No climatério, eleva-se antes da elevação do LH e da diminuição posterior do estradiol. É importante ressaltar que, mesmo com a reposição hormonal da menopausa em níveis adequados, é comum que o FSH permaneça em níveis elevados, não se devendo esperar sua queda para níveis pré-menopausa. Na infertilidade masculina, o FSH pode estar aumentado com LH normal, indicando falência espermatogênica. Ao contrário do LH, uma medida basal de FSH não é útil no diagnóstico da puberdade precoce, uma vez que varia pouco ao longo do desenvolvimento puberal, não havendo padronização de seus níveis. - REFERÊNCIA:
Feminino
• Pré púberes: até 2,2 mUI/mL
• Fase Folicular: 2,5 a 10,2 mUI/mL
• Pico Ovulatório: 3,4 a 33,4 mUI/mL
• Fase Lútea: 1,5 a 9,1 mUI/mL
• Pós menopausa: 23,0 a 116,3 mUI/mL
Masculino
• Pré púberes: até 0,9 mUI/mL
Adultos: 1,4 a 18,1 mUI/mL
Limite de detecção: 0,3 mUI/ml
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias
- COLETA:
Jejum não obrigatório
- INTERPRETAÇÃO:
O estabelecimento dos padrões do FAN é geralmente seguido pela determinação mais específica dos anticorpos contra os antígenos a eles associados. As células Hep-2 são o melhor substrato para pesquisa por fornecer maior sensibilidade com os antígenos nucleares possíveis. Indicação: Diagnóstico de doenças autoimunes sistêmicas. Interpretação clínica: Os padrões de fluorescência geralmente indicam o grupo de antígenos intracelulares, sugerindo a investigação posterior ou associação patológica. Alguns padrões observados: Homogêneo: dsDNA, ssDNA, dRNP, histonas: lúpus eritematoso sistêmicos (LES), outras doenças do tecido, conjuntivo, lúpus induzido por drogas). Salpicado: Sm, U1-nRNP, U2-nRNP, SSA, SSB, PCNA, matriz nuclear, centrômero, coilina p80, PBC-95, Mi-2: LES, doença mista do tecido conjuntivo, doença de Raynaud, esclerodermia, polimiosite, síndrome de Sjögren, dermatomiosite. Nucleolar: Fibrilarina, NOR-90, B23, RNApolI, PM/Scl, Ku, Scl-70, To/Th, Ki/SL, SRP: esclerodermia, hipertensão pulmonar, carcinoma hepatocelular, LES, doenças do tecido conjuntivo, doença de Raynaud, polimiosite, síndrome de Sjögren. Periférico: NuMA, HKSP, laminina:síndrome de Sjögren, doenças do tecido conjuntivo, LES, hepatite autoimune ativa, artrite não erosiva. Citoplasmático: RNP citoplasmática, Jo-1, PL7, PL12, mitocôndria, centríolo, centrômero, complexo de Golgi, LES, polimiosite, doença pulmonar intersticial, esclerodermia, cirrose biliar primária, doenças do tecido conjuntivo, síndrome de Raynaud, síndrome de Sjögren, degeneração cerebelar. São considerados de importância clínica resultados superiores a 1:80. Anticorpos antinucleares, principalmente em títulos baixos, podem ser encontrados em indivíduos normais, infecções e doenças inflamatórias crônicas, devendo ser correlacionados cm os dados clínicos. Algumas medicações podem estar associadas ao desenvolvimento de FAN positivo, como procainamida, hidralazina, fenotiazinas, difenilhidantoína, isoniazida, quinidina, entre outros, com títulos detectáveis por meses e até anos após a interrupção de sua administração.
- REFERÊNCIA:
Não reagente
Avanços técnicos no teste de FAN levaram a um aumento em sua sensibilidade e consequentemente uma redução na sua especificidade. Visando melhorar o valor preditivo do teste, passamos a utilizar diluição inicial de 1/80 a partir de 01/02/16.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
3ª feira
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
A deficiência de protrombina de herança autossômica recessiva é caracterizada por sintomas hemorrágicos mucocutâneos e a deficiência de fatores de coagulação mais rara. As principais causas adquiridas são por anticorpos contra o fator II em pacientes com doenças auto-imunes ou que usam fenitoína, com insuficiência hepática, deficiência de vitamina K ou anticoagulação oral. Indicação: Diagnóstico das deficiências congênita e adquirida de fator II (protrombina) e para a investigação de tempo de protrombina e/ou tempo de tromboplastina parcial ativada prolongados. Interpretação clínica: O diagnóstico é baseado nos tempos prolongados da protrombina e da tromboplastina parcial ativada e na baixa atividade de coagulação do FII. O teste molecular está disponível, mas é desnecessário para o diagnóstico. O diagnóstico diferencial inclui as deficiências dos fatores V, VII, X, VIII, IX, XI, XIII e deficiências adquiridas do FII
- REFERÊNCIA:
50% a 150%
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
3ª feira
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Exame útil na avaliação de deficiência congênita de fator IX ou de causas adquiridas. É também utilizada no controle de qualidade de concentrados de fator VIII liofilizado e crio precipitado em hemocentros. Indicação: Diagnóstico de deficiência congênita de fator IX, ou hemofilia B; deficiência adquirida de fator IX; na avaliação de TTPA prolongado; avaliação da função hepática. Interpretação clínica: A gravidade da doença correlaciona-se com os níveis residuais de fator IX circulante: hemofilia leve – atividade do fator IX entre 5% e 30%; hemofilia moderada – atividade do fator IX entre 1% e 5 %; hemofilia grave – atividade do fator IX inferior a 1%.
- REFERÊNCIA:
50% a 150%
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24h
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
É uma imunoglobulina que pode ser do tipo IgM, IgG, IgA ou IgM, capaz de reagir com o fragmento Fc de uma imunoglobulina G humana. É utilizado principalmente como marcador de Artrite Reumatóide (AR), mas pode ocorrer em outras situações clínicas. O valor preditivo positivo do teste para AR é de 20-30% e o valor preditivo negativo, 93-95%. Atualmente, utilizam-se análises quantitativas, como nefelometria, turbidimetria e ELISA. A presença de altos títulos de FR é preditiva para o desenvolvimento de AR em indivíduos não sintomáticos e está associada a um curso mais agressivo e destrutivo, com ocorrência de manifestações extra-articulares. Por outro lado, o sucesso da resposta ao tratamento com drogas modificadoras da doença e novos agentes biológicos, está associado à diminuição dos títulos de FR. Um aumento combinado de FR do tipo IgM e IgA é observado quase que exclusivamente em AR. Indicações: Diagnóstico de artrite reumatóide, síndrome de Sjögren e crioglobulinemia mista. Investigação de outros tipos de artrites e espondiloartropatias. Interpretação clínica: O fator reumatóide é positivo em 60-80% dos casos de Artrite Reumatóide (AR), em 20% de AR juvenil, em 60-70% das Síndromes de Sjögren e em 70% dos casos de Crioglobulinemia mista. Pode ser observado em outras doenças auto-imunes, como em 30% dos casos de lúpus eritematoso sistêmico (LES), 25% de doença mista do tecido conectivo, 20% de esclerodermia, 20% de dermato e polimiosite e 25% de cirrose biliar. Pode estar presente também em doenças infecciosas (endocardite bacteriana: 40%, Hepatites virais: 25%, EBV e CMV: 20%); e inclusive em 5% de indivíduos sem doença, principalmente idosos. O título de FR é importante no prognóstico e acompanhamento da AR; altos títulos apontam tendência de a doença evoluir para complicações viscerais e pior prognóstico. Pode estar ausente em aproximadamente 30% dos pacientes nos estágios iniciais de artrite reumatoide. Na artrite reumatóide juvenil, o percentual de positividade de FR é mais baixo, de aproximadamente 20%.
- REFERÊNCIA:
Não Reagente Até 14,0 UI/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
- Interpretação:
A deficiência congênita deste fator é uma doença hemorrágica hereditária de herança autossômica recessiva, devido a níveis plasmáticos reduzidos do fator V caracterizada por sintomas hemorrágicos variáveis, de leves até graves. Indicação: Diagnóstico de deficiência do fator V Interpretação clínica: O diagnóstico é baseado em tempos de protrombina e de tromboplastina parcial ativada aumentados e baixos níveis do FV. O tempo de sangramento (BT) pode estar prolongado. Está disponível o teste molecular. O diagnóstico diferencial inclui deficiência do fator VIII, e deficiência combinada do fator V e do fator VIII.
- Referência:
50 % a 150 %
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
3ª feira
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
A deficiência congênita do fator VII tem herança autossômica recessiva e é uma doença rara. Na deficiência adquirida as principais causas da são insuficiência hepática, anticorpos contra o fator VII em pacientes com doenças auto-imunes e neoplasias, deficiência de vitamina K e anticoagulação oral. Indicação: Diagnóstico de deficiência congênita e adquirida de fator VII; investigação de tempo de protrombina prolongado. Interpretação clínica: O resultado é quantitativo em percentual de atividade
- REFERÊNCIA:
50% a 150%
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
3ª feira
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
A deficiência congênita de fator VIII ocorre na hemofilia A doença de von Willebrand (DVW) e raras deficiências combinadas. A adquirida pode ser por presença de anticorpos contra o fator VIII nas doenças auto-imunes, por consumo, na coagulação intravascular disseminada (CID) e por consumo ou presença de anticorpos em neoplasias. É também utilizada no controle de qualidade de concentrados de fator VIII liofilizado e crio precipitado em hemocentros. Indicação: Diagnóstico das deficiências congênita e adquirida de fator VIII; avaliação de TTPA prolongado; é um dos passos da DVW. Interpretação clínica: Níveis elevados são considerados um fator de risco para trombose arterial e venosa. Está bastante reduzido na forma grave da DVW- tipo 3. Na forma leve – tipo 1, geralmente está mais elevado em relação ao antígeno de von Willebrand (FVWAg), podendo ser, inclusive, normais. No tipo 2 (exceto a tipo 2N), está significativamente mais elevado do que que a atividade do FVW. Algumas situações clínicas determinam a elevação do fator VIII, como doença hepática, gestação, uso de estrogênios e doenças inflamatórias.
- REFERÊNCIA:
50% a 150%
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
- Interpretação:
A deficiência congênita de fator X tem herança autossômica recessiva e é rara. Entre as causas de deficiência adquirida estão anticorpos contra o fator X, deficiência de vitamina K, anticoagulação oral, insuficiência hepática e amiloidose. Indicação: Diagnóstico de deficiência congênita e adquirida de fator X; avaliação de tempo de protrombina e/ou de tempo de tromboplastina parcial ativada prolongados; avaliação da função. Interpretação clínica: O diagnóstico é baseado nos tempos prolongados de protrombina, tromboplastina parcial ativada e de veneno de víbora Russell e em níveis reduzidos do FX. Está disponível o teste genético. O diagnóstico diferencial inclui deficiências dos fatores II, V, VII, VIII, IX, XI, XIII ou deficiências adquiridas no FX.
- Referência:
50 % a 150 %
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
2 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Exame útil para a monitoração quando do uso da medicação anticonvulsivante. Indicações: Monitoração de níveis terapêuticos e toxicidade da droga. Interpretação clínica: Resultados dentro do nível terapêutico indicam dose suficiente da medicação.
- REFERÊNCIA:
Níveis terapêuticos 10,0 a 20,0 ug/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
2 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Exame útil para a monitoração quando do uso da medicação anticonvulsivante. Indicações: Monitoração de níveis terapêuticos e toxicidade da droga. Interpretação clínica: Resultados dentro do nível terapêutico indicam dose suficiente da medicação. O ácido valpróico, os salicilatos e a piridoxina podem aumentar as concentrações de fenobarbital.
- REFERÊNCIA:
Níveis terapêuticos: 15,0 a 40,0 ug/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado na avaliação da reserva de ferro por apresentar boa correlação com os depósitos teciduais de ferro. Cada mg/L de ferritina representa cerca de 8 a 10 mg de ferro armazenado. Tem variação biológica intra-individual próxima a 15%. Indicações: Avaliação da reserva de ferro em anemias Interpretação clínica: Quando baixa, é um importante indicador de depleção de ferro, mas aumenta na doença inflamatória crônica, de modo que pode estar normal quando a deficiência de ferro coexiste com estas. Podem aumentar aumentando a ferritina: jejum prolongado e ingestão de medicamentos contendo ferro, infecções, neoplasias, doenças hepáticas, leucemias, ingestão de álcool, anemia hemolítica, anemia sideroblástica, hipertireoidismo, hemocromatose e processos inflamatórios agudos ou crônicos sem infecção. Podem diminuir algumas horas após o desencadeamento de um processo infeccioso.
- REFERÊNCIA:
Feminino: 10,0 – 291,0 ng/mL
Masculino: 22,0 – 322,0 ng/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24h
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
O ferro é componente essencial da hemoglobina e desempenha funções no metabolismo como transporte e armazenamento de oxigênio, nas reações de liberação de energia na cadeia de transporte de elétrons, na conversão de ribose a desoxirribose e como cofator de reações enzimáticas, entre outras. Após a absorção intestinal é transportado pela transferrina; a maior quantidade encontra-se ligada à hemoglobina e uma menor parte distribui-se em outras proteínas e enzimas e na forma de depósito como ferritina e hemossiderina. Indicações: O ferro, geralmente, é solicitado quando da observação de hemoglobina baixa. Também é usado na monitoração do tratamento de reposição com ferro. Interpretação clínica: A dosagem isolada do ferro tem valor limitado. Sua sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de anemia aumentam se utilizado com outros exames, como a determinação da capacidade total de ligação do ferro, saturação da transferrina e dosagem da ferritina. A interpretação deve ser cuidadosa, devido aos fatores que influenciam na dosagem.
- REFERÊNCIA:
35,0 a 150,0 ug/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24h
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
CAPACIDADE FERROPÉXICA TOTAL (TIBC) A capacidade total de ligação do ferro guarda relação com a concentração de transferrina no sangue. A quantidade de transferrina disponível para se ligar ao ferro e transportá-lo se reflete nas medições da capacidade total de ligação de ferro (TIBC), de modo que este parâmetro é uma forma de medir, indiretamente, a transferrina disponível para ligação ao ferro e a concentração máxima de ferro que pode ser transportada por essa proteína. Sinônimos: TIBC; capacidade total de ligação do ferro; Indicação: Avaliação diagnóstica de anemia Interpretação clínica: Deve ser interpretado junto com a transferrina e com o índice de saturação da transferrina. Na anemia por deficiência de ferro aumenta a síntese da transferrina assim como a sua capacidade de ligação (capacidade ferropéxica – CFP) e a saturação de transferrina calculada é baixa. Já na anemia por inflamação crônica há diminuição da síntese de transferrina e a capacidade ferropéxica (CFP) é reduzida e o percentual de saturação da transferrina é, geralmente, normal.
- REFERÊNCIA:
Ferro sérico: 35,0 a 150,0 ug/dL
Capacidade total de lig. do Fe:228,0 a 428,0 ug/dL
% de saturação de Transferrina: 20 a 55 %
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso; INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
- Interpretação:
Na eletroforese, o fibrinogênio se apresenta como uma banda situada entre as globulinas beta e gama. É também uma das proteínas de fase aguda. Indicações: Diagnóstico de hipofibrinogenemias ou afibrinogenemias primárias ou secundárias; diagnóstico de coagulação intravascular disseminada; marcador de fibrinólise. Interpretação clínica: Encontra-se marcadamente elevado durante a fase aguda de processos inflamatórios, sendo um dos componentes que mais afetam o VHS. Podem aumentar o VHS: contraceptivos orais, anticoagulantes, estresse, trauma, infecção, inflamação, neoplasias, gravidez e períodos pós-operatórios. Podem diminuir: afibrinogenemia/hipofibrinogenemia hereditária, coagulação intravascular, fibrinólises, doença hepática, uso de terapia fibrinolítica e artefato de coleta.
- Referência:
200,0 a 400,0 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário. – Hemólise pode atuar como interferente; –
- INTERPRETAÇÃO:
Família de enzimas produzidas principalmente no osso e fígado, mas também, no epitélio intestinal, túbulo renal e placenta. Como a fração óssea e a hepática, contribuem cada uma com 45% das isoformas, a FA total é um exame pouco específico Indicação: No diagnóstico de obstrução biliar; no diagnóstico das doenças osteometabólicas é pouco específico, sendo indicado apenas para doenças nas quais se eleva muito, como doença de Paget, raquitismos e osteomalácia, tanto como diagnóstico de atividade como de controle do tratamento. Interpretação clínica: Aumenta, principalmente, na obstrução biliar. Aumenta também na colestase intra-hepática e nas doenças infiltrativas do fígado. Pode estar aumentada no alcoolismo crônico. É um marcador precoce de formação óssea. Tem meia vida longa refletindo situações crônicas em que a formação óssea esteja aumentada, como doença de paget, raquitismos e osteomalácia. Sua elevação em pacientes com doença renal crônica, associada a altos níveis de PTH, é um dos indicadores da osteodistrofia renal e critério para indicação cirúrgica. Seu nível é dependente da idade, sendo mais elevada na infância e adolescência, períodos de crescimento quando a remodelação óssea está aumentada.
- REFERÊNCIA:
0 – 1a: <= 250,0 U/L
1 a 12 anos: <= 350,0 U/L
12a – 13a: <= 350,0 U/L
Feminino Masculino
13a – 14a: <= 280,0 U/L <= 275,0 U/L
14a – 15a: <= 280,0 U/L <= 275,0 U/L
15a – 19a: <= 150,0 U/L <= 155,0 U/L
Adultos: 25,0 a 100,0 U/L
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não obrigatório
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação do metabolismo do fósforo. Os compostos que contém fósforo estão presentes em todas as células e participam de muitos processos bioquímicos importantes, fazendo com que os fosfatos exerçam papel fundamental no metabolismo humano. DNA e RNA contêm fósforo, assim como a maioria das coenzimas e moléculas de reserva energética, por exemplo. É difícil compreender completamente as causas de concentrações alteradas de fósforo sanguíneo, devido ao fato de que mudanças transcelulares são a maior causa de hipofosfatemia. O fósforo sanguíneo pode ser resultado de absorção intestinal, liberação do espaço intracelular e perda óssea. Em indivíduos sadios, estes processos são relativamente constantes e facilmente regulados pela excreção renal ou reabsorção do fosfato. Distúrbios nestes processos podem alterar as concentrações de fósforo no sangue, sendo a perda da função regulatória renal o fator mais importante neste processo. Outro fator importante na regulação do fósforo é a ação do PTH, embora outros fatores também possam estar associados a esta regulação, como vitamina D, calcitonina, hormônio do crescimento e estado ácido-básicos. O PTH aumenta a excreção renal, diminuindo os valores séricos. A vitamina D aumenta a absorção intestinal e a reabsorção renal, aumentando seus valores séricos. O hormônio do crescimento diminui a excreção renal aumentando os níveis. Cerca de 20 – 25% do fósforo sérico está na forma inorgânica, e o fósforo é o ânion intracelular predominante. Níveis diminuídos de fósforo sérico são comuns em pacientes hospitalizados, e embora a maioria dos casos seja moderada, quando em níveis severos podem requerer reposição. Valores aumentados: diminuição da filtração glomerular, aumento de reabsorção tubular (hipoparatireoidismo primário e secundário, pseudohipoparatireoidismo, doença de Addison, acromegalia, anemia falciforme), aumento da liberação intracelular (neoplasias, lesão tecidual, doença óssea -fraturas, mieloma, doença de Paget, tumor ósseo osteolítico, infância), aumento da carga de fosfato (intravenoso, oral, síndrome do leite-álcali), obstrução intestinal alta, sarcoidose, deficiência de magnésio. Valores diminuídos: perda renal ou intestinal (uso de diuréticos, defeitos tubulares renais, síndrome de Fanconi, neoplasia, uso de medicamentos, hiperparatireoidismo, hipercalciúria idiopática, hipocalemia, hipomagnesemia, diálise, hipofosfatemia primária, gota), diminuição da absorção inicial (má absorção, deficiência de vitamina D, resistência à vitamina D, desnutrição, vômitos, diarréia, antiácidos ligantes ao fosfato), absorção intracelular de fosfato (alcoolismo, diabetes mellitus, acidose, hiperalimentação, alcalose, uso de salicilatos, esteroides anabolizantes, androgênios, epinefrina, glucagon, insulina, síndrome de Cushing, hipotermia prolongada).
- REFERÊNCIA:
Adultos: 2,5 a 4,5 mg/dL
Crianças: 4,0 a 7,0 mg/dL
- MATERIAL:
Urina 24h
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24h
- COLETA:
Coletar urina de 24h
- INTERPRETAÇÃO:
A maior parte do fósforo urinário é eliminada como fosfato. A fosfatúria varia com a idade, massa muscular, função renal, hora do dia, dieta e níveis de paratormônio (PTH). É importante no diagnóstico das doenças ósseas, como a que ocorre no hiperparatireoidismo primário, pseudohipoparatireoidismo, osteomalacia, Paget e síndrome de Fanconi. Indicações: Avaliação de doenças osteometabólicas Interpretação clínica: O fósforo urinário guarda relação com a ingestão, de modo que perdas significativas podem não ser percebidas devido à diminuição do fósforo na dieta. O clearence de fosfato fornece uma melhor noção se há hiperfosfatúria do que a fosfatúria de 24 horas. Clearence aumentado de fosfato elevado é observado no hiperparatireoidismo e em defeitos tubulares com diminuição da reabsorção de fosfato renal. Fosfato baixo na urina pode ser visto na deficiência de vitamina D.
- REFERÊNCIA:
0,40 a 1,3 g/24h
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: confirmação de resultados reagentes em testes não-treponêmicos no diagnóstico da sífilis; diagnóstico de sífilis tardia (mesmo com testes não-treponêmicos não reagentes). O uso de testes treponêmicos deve trazer mais especificidade à rotina diagnóstica; sua sensibilidade situa-se em torno de 80-90% em sífilis primária, >95% em sífilis secundária e terciária e 90-95% em sífilis tardia. Na maioria dos casos, a positividade permanece por toda a vida, embora alguns pacientes tornem-se não-reagentes com o passar dos anos. Este teste não é indicado para o seguimento terapêutico, uma vez que a variação em seus títulos não se correlaciona com a melhora clínica do paciente. O teste utilizando reagentes para a evidenciação de IgM pode ser útil no diagnóstico mais precoce de sífilis congênita. Os títulos IgG tendem a desaparecer em até 8 meses após o nascimento (a persistência nos títulos após este período pode ser interpretada como sífilis congênita). Em alguns casos de uveíte sifilítica, é possível o encontro de FTA-Abs reagentes com VDRL não reagentes. É possível a presença de falso-positivos, especialmente em quadros de doença do colágeno. Se a terapia é instituída em tempo anterior a soro conversão (no tempo da lesão inicial do cancro), estes pacientes resultarão não reagentes.
- REFERÊNCIA:
Não reagente
Resultados Não Reagentes são decorrentes de triagem sorológica Negativa, utilizando o teste treponêmicos quimioluminescente automatizado IgG/IgM – Syphilis TP Abbott, T. pallidum. Nos resultados Reagentes a confimação será através de Reação de Imunofluorescência indireta (IFI), com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos IgG com Treponemas não patogênicos.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
4 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Ver FTA – ABS – Anticorpos IgG.
- REFERÊNCIA:
Não reagente: ausência de anticorpos
Resultados Não Reagentes são decorrentes de triagem sorológica Negativa, utilizando o teste treponêmicos quimioluminescente automatizado IgG/IgM – Syphilis TP Abbott, portanto, este resultado exclui infecção por T. pallidum. Nos resultados Reagentes a confimação será através de Reação de Imunofluorescência indireta (IFI), com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos IgM com Treponemas não patogênicos.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A diversidade genômica do vírus da hepatite C tem sido revelada com a identificação de diferentes e novos tipos isolados. No Brasil, os tipos mais prevalentes são 1a, 1b e 3a; os tipos 2a e 2b têm baixa prevalência. A genotipagem tem importância para o tratamento, pois os diferentes genótipos identificados contêm propriedades antigênicas específicas, que influenciam a pesquisa de anticorpos. Além disso, o subtipo e o genótipo viral estão associados à gravidade da doença e à resposta ao tratamento com Interferon e antivirais. Existem, atualmente, nove sequências genômicas principais descritas, e cada grupo é dividido em diferentes subgrupos. A importância clínica do genótipo viral é sugerida em estudos retrospectivos, indicando que a cirrose hepática, caracterizada como o estágio avançado da doença, é encontrada, com maior frequência, em pacientes infectados com o genótipo 1b quando comparados a pacientes com os genótipos 1a, 2a e 2b. O genótipo do HCV e a concentração viral pré-tratamento também são importantes em predizer os resultados da terapia. Pacientes infectados com os genótipos 2a, 2b e 3a apresentam melhor resposta ao tratamento do que aqueles com genótipo 1b. Estudos recentes revelaram que o genótipo e a carga viral são fatores independentes na previsão da resposta à terapia. Sinônimos: Genotipagem do vírus da hepatite C, genotipagem do HCV; subtipagem de HCV; LIPA de HCV; Sequenciamento de HCV Indicação: É realizada antes do início do tratamento para definir prognóstico em relação a resposta ao interferon Interpretação clínica: Alguns protocolos sugerem o uso do teste de genotipagem para indicar tempo de tratamento. O genótipo 1, principalmente o 1b está associado a uma menor resposta ao tratamento com interferon. Para pacientes com genótipo diferente do 1 e com carga viral baixa
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
6 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado na confirmação da deficiência de G6PD total e parcial, a enzimopatia mais frequente conhecida, ocorrendo em mais de 1% a 10% de pacientes com icterícia a esclarecer no Brasil. Indicações: Confirmação de teste de triagem neonatal alterado; em recém-nascidos que apresentam icterícia persistente que não pode ser explicada por outra causa; em pacientes de qualquer idade com um ou mais episódios de anemia hemolítica; no esclarecimento de determinados casos de anemia e icterícia. Interpretação clínica: Nos heterozigotos existe grande variabilidade na atividade enzimática. Nos indivíduos com atividade deficiente o paciente provavelmente apresentará sintomas quando for submetido a estresse oxidativo. Níveis normais em homens geralmente significam baixa probabilidade de que apresente deficiência. Entretanto, se o exame foi realizado durante episódio de anemia hemolítica é repetido semanas depois, após o restabelecimento de hemácias maduras. Mulheres heterozigotas apresentam hemácias deficientes e não deficientes, sendo que o mais frequente é que os níveis de G6PD sejam normais ou quase normais e poucas apresentem sintomas. Casos raros de mulheres homozigotas apresentam diminuição significativa da atividade. - REFERÊNCIA:
• Normal – Superior a 6,7 U/g Hb
• Intermediário – Entre 2,2 e 6,7 U/g Hb
• Deficiente – Inferior a 2,2 U/g Hb
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
Jejum não necessário. O paciente deve informar os medicamentos em uso, especialmente hormônios tiroidianos, antiarrítmicos, anticoncepcionais, andrógenos e corticoides; - INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação dos casos onde os níveis de algum hormônio tireoidiano não se correlacionam com a condição clínica e metabólica do paciente. A globulina ligadora de tiroxina (TBG) é uma glicoproteína produzida no fígado, que liga com alta afinidade T4 e T3. Devido ao fato de que esta proteína é a principal ligadora de hormônios tireóideos, aumentos ou diminuições em sua concentração podem alterar os resultados de T3 e T4 totais no plasma (causando potencial confusão sem a existência de disfunção tireóidea). Valores aumentados: gravidez, infância, excesso familiar, hepatites, tratamento com estrogênios, uso de alguns medicamentos. Valores diminuídos: tratamento com esteroides androgênicos, uso de glicocorticoides, síndrome nefrótica, acromegalia, deficiência familiar. - REFERÊNCIA:
• 15,3 a 35,9 ug/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário. – Suspender medicamentos à base de fenitoína, fenobarbital e acetaminofeno;
- INTERPRETAÇÃO:
É uma enzima originada principalmente do sistema hepatobiliar, com a função de transferir o ácido glutâmico através das membranas celulares. Eleva-se em especial nas colestases intra ou extra-hepáticas, nas neoplasias hepáticas primárias ou nas alterações do parênquima hepático por metástases. Indicações: Confirmação de origem hepática quando fosfatase alcalina (FA) elevada; colestase; pós transplante hepático; neoplasias; alcoolismo, sobretudo crônico Interpretação clínica: São causas de aumento de gama GT: colestase intra hepática, doença crônica alcoólica (relação GGT/FA > 2,5 a 5,0), obstrução biliar extra hepática, atresia biliar, cirrose, cirrose biliar primária, hepatites, hepatoma, carcinoma metastático de fígado, lúpus eritematoso sistêmico hipertireoidismo, uso de drogas como anticonvulsivantes (Ex:fenitoína,fenobarbital e ácido valpróico), barbitúricos, anticoagulantes, alguns antimicrobianos, benzodiazepínicos, antidepressivos tricíclicos e acetaminofen, rejeição aguda ao transplante hepático (mais sensível e precoce do que a FA) e pancreatite aguda, entre outras doenças . Pode estar aumentada na ingestão aguda de álcool. Nas doenças hepáticas obstrutivas os níveis de GGT estão de 5 a 50 vezes acima do normal. Já nas hepatites infecciosas o aumento é mais discreto. É útil no acompanhamento destas últimas, pois é a última enzima hepática a normalizar. Nas hepatites crônicas o aumento é mais pronunciado do que nas agudas. São causas de diminuição: hipotireoidismo. A diminuição dos níveis de GGT em pacientes com carcinoma denota resposta ao tratamento.
- REFERÊNCIA:
Homens: até 60,0 U/L
Mulheres: até 43,0 U/L
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Orientações de coleta: Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos
- INTERPRETAÇÃO:
Exame utilizado no diagnóstico de diabetes mellitus (DM), desde que apresente dois ou mais resultados elevados. Apesar da American Diabetes Association (ADA) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) não recomendarem o rastreamento em massa para DM com a glicemia no sangue a determinação da glicemia de jejum deve ser realizada periodicamente, de acordo com a idade do indivíduo e a presença de fatores de risco para DM. No diagnóstico de hipoglicemia, glicose abaixo de 40 mg/dL associada aos demais critérios da tríade de Wipple, confirma este diagnóstico. Indicações: Diagnóstico e controle do DM; detecção de outras causas de hiperglicemia; diagnóstico de hipoglicemia; Interpretação clínica: O diagnóstico de diabetes baseado na glicemia se baseia em: duas ou mais glicemias de jejum acima de 126 mg/dL ou uma glicose a qualquer momento do dia acima de 200 mg/dL em indivíduo com os sintomas clássicos de DM. Glicose entre 100 e 125 mg/dL caracteriza glicose de jejum alterada, caso outros exames confirmatórios de diabetes sejam normais. Na ausência de hiperglicemia inequívoca a presença da qualquer desses resultados deverá ser confirmada repetindo-se o exame em dia diferente. Glicose baixa na presença da tríade de Wipple (sintomas de hipoglicemia, glicose baixa e melhora dos sintomas após sua elevação) caracterizam a hipoglicemia.
- REFERÊNCIA:
70,0 a 99,0 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. Coletar primeira amostra em jejum, administrar a glicose oral de 75g e proceder a segunda coleta após 2 horas da administração da glicose;
- INTERPRETAÇÃO:
Ver Glicose.
- REFERÊNCIA:
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, indivíduos que apresentarem glicemia no tempo 120 minutos após sobrecarga de 75g de glicose, superior a 200 mg/dL, são considerados como portadores de Diabetes. Indivíduos que apresentarem glicemia no tempo 120 minutos entre 140 e 199 mg/dL o diagnóstico é de intolerância glicídica (pré diabetes).
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Proteína de alta afinidade pelos hormônios esteroides, geralmente utilizada para o cálculo da testosterona livre e biodisponível. Eleva-se com o uso de estrogênios, tamoxifeno, fenitoína, hormônios tireoidianos, e nos casos de hipertireoidismo e na cirrose. Diminui com o uso de androgênios, glicocorticóides, hormônio do crescimento, no hipotireoidismo, na acromegalia e na obesidade. Na resistência a hormônios tireoidianos, seus níveis mostram-se normais, apesar da elevação desses hormônios, ou baixos se o paciente for hipotireoidismo. Indicações: Diagnóstico e acompanhamento de hiperandrogenismo; monitoração da terapia de reposição de esteroides sexuais e anti-androgênicos; possível auxiliar no diagnóstico e acompanhamento da resistência à insulina e avaliação de risco cardiovascular e diabetes tipo 2, especialmente em mulheres; como marcadora da atividade hormonal tireoidiana Interpretação clínica: Condições que podem cursar com SHBG baixa: hiperandrogenismo leve a moderado, especialmente síndrome dos ovários policísticos (SOP) com resistência à insulina e obesas; nas pacientes com resistência à insulina e risco aumentado para diabetes, SHBG baixa pode prever a resistência insulínica progressiva. Condições que podem cursar com SHBG elevada: puberdade precoce central ou por outra causa que leve a aumento de testosterona; anorexia nervosa; tireotoxicose; gestação; presença da variante genética Asp327-> Asn que tem degradação mais lenta da SHBG. Quando a avaliação do estado funcional tiroidiano é dificultada por fatores como o uso de amiodarona, alteração de proteínas transportadoras, suspeita de resistência ao hormônio da tireóide ou de tireotropinoma, a SHBG elevada sugere tireotoxicose, enquanto o nível normal indica eutireoidismo.
- REFERÊNCIA:
Crianças de 0 a 18 anos:
Estágios Média de Intervalo de tanner Idade Referência (nmol/L) F / M F / M
Estágio I 7.1 / 7.1 43-197 / 31-167
Estágio II 10.5 / 11.5 7.7-119 / 49-179
Estágio III 11.6 / 13.6 31-191 / 5.8-182
Estágio IV 12.3 / 15.1 31-166 / 14-98
Estágio V 14.5 / 18.0 18-144 / 10-57
- Mulheres não grávidas: 18 – 144 nmol/L
- Mulheres acima de 18 anos: 18 – 144 nmol/L
- Homens: 10 – 57 nmol/L
MATERIAL:
Sangue
ROTINA:
Diária
RESULTADO:
24 horas
TEMPERATURA:
Refrigerado
COLETA:
Jejum não necessário.
INTERPRETAÇÃO:
Uso: determinação da tipagem sanguínea do indivíduo, em relação aos principais antígenos de membrana eritrocitária. Estes dados poderão ser utilizados em rotinas pré-natais ou condições transfusionais. Os resultados dizem respeito à presença de proteínas de membrana eritrocitária dos tipos A, B e D. Assim, é possível o encontro de diferentes situações: A (Rh positivo ou negativo), B (Rh positivo ou negativo), AB (Rh positivo ou negativo) e O (Rh positivo ou negativo). Todos os testes cuja determinação de Rh resultar negativa serão testados para Du (pesquisa de antígeno Rh de reação “fraca”). Embora a tipagem sanguínea obedeça a técnicas classicamente utilizadas, raríssimos casos podem determinar resultados incorretos. Estados inflamatórios agudos, proteínas plasmáticas anormais e presença de autoanticorpos podem estar associados a estes casos.
REFERÊNCIA:
A metodologia empregada é técnica em gel para detecção de reações de aglutinações de glóbulos vermelhos tanto para determinação do grupo sanguíneo como para determinação e confirmação do fator Rh (D) – GRIFOLS. As linhagens utilizadas na determinação do grupo são as seguintes: anti-A monoclonal (mistura de anticorpos IgM de origem murina, anti-B monoclonal (anticorpos IgM de origem murina). As hemácias são de origem humana do grupo hemático A1 e B.A sensibilidade do método usado para detecção do fator RH (antígeno D) depende da metodologia e do tipo de reagente anti-D utilizados. A determinação do fator RH(D) em nosso laboratório é realizada com reagentes anti-D compostos por anticorpos monoclonais que pesquisam as seguintes linhagens celulares com capacidades distintas de detectar variantes do antígeno RH(D):IgM de origem humana e mistura de IgG e IgM de origem humana. O cartão gel contém solução tampão com antiglobulina de origem humana polivalente, mistura de anticorpos anti IgG policlonal de coelho, anti-C3d monoclonal e anticorpos IgM de origem murina. Outros resultados podem ser observados se realizados por diferentes metodologias e/ou que utilizam diferentes linhagens celulares na determinação de fator RH(D). Em caso de discrepâncias de resultados sugere-se realização de tipagem molecular para detecção de RH (D) variante e/ou genotipagem completa de RH (D).
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Jejum necessário de 6 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos (6 horas). - INTERPRETAÇÃO:
A função da haptoglobina é, principalmente, determinar o caminho da hemoglobina liberada das hemácias após a hemólise intravascular. Esta proteína se liga à hemoglobina livre, formando um complexo que é removido pelo sistema reticulo endotelial, diminuindo então a haptoglobina. Está diminuída em episódios de hemólise intravascular (esferocitose hereditária com hemólise, anemia hemolítica autoimune, deficiência de piruvatoquinase) ou extra vascular (hematomas, hemorragia retro peritoneal). Indicações: É útil na confirmação de hemólise e no acompanhamento pós-esplenectomia, realizada como terapia para a esferocitose hereditária Interpretação clínica: Quando diminuída, sugere hemólise, no entanto, não é específica. Após a esplenectomia reaparece em 24 horas após o tratamento e normaliza seus níveis em quatro a seis dias. - REFERÊNCIA:
• 16,0 a 200,0mg/dL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não é necessário - INTERPRETAÇÃO:
O exame detecta anticorpos IgG contra o H pylori. Existe grande concordância entre sorologia e histopatologia. No entanto em idosos e em indivíduos com baixa imunidade não tem bom desempenho, pois estes não desenvolvem adequadamente anticorpos contra a doença. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo H pylori Interpretação clínica: Tem boa sensibilidade para o diagnóstico, mas não para o controle de tratamento, uma vez que os anti IgG podem continuar positivos mesmo após erradicação com sucesso da bactéria. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: < ou = a 0,90 U/mL • Inconclusivo: 0,91 a 1,09 U/mL • Reagente: > ou = a 1,10 U/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
O exame detecta anticorpos IgM contra o H pylori. Existe grande concordância entre sorologia e histopatologia. No entanto em idosos e em indivíduos com baixa imunidade não tem bom desempenho, pois estes não desenvolvem adequadamente anticorpos contra a doença. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo H pylori Interpretação clínica: Tem boa sensibilidade para o diagnóstico, mas não para o controle de tratamento, uma vez que os anti IgG podem continuar positivos mesmo após erradicação com sucesso da bactéria. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 8 U/mL
• Indeterminado: 8 a 12 U/mL
• Reagente: Superior a 12 U/mL
- MATERIAL:
Fezes - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
20 dias - COLETA:
Coletar as fezes de qualquer evacuação no frasco do laboratório ou no frasco tipo coletor universal comprado em farmácia. - INTERPRETAÇÃO:
Os testes de antígeno fecal são métodos de diagnósticos não invasivos para a infecção pelo H pylori são baseados em imunoensaio enzimático ou em imunocromatografia, que têm custo mais accessível comparados ao teste respiratório da ureia. Indicações: São úteis tanto para o diagnóstico como para a avaliação da terapêutica de erradicação do H Pylori. Interpretação clínica: Este exame tem sensibilidade semelhante à da sorologia para o diagnóstico da infecção, e a vantagem de poder ser também utilizado na avaliação terapêutica. A sensibilidade e a especificidade caem significativamente após início do tratamento e a positividade do exame pode ser influenciada pelo uso prévio de alguns medicamentos como omeprazol, antimicrobianos, bismuto ou benzocaínas. O exame é menos sensível se as fezes são pastosas ou aquosas, porque os antígenos H pylori específicos tornam-se diluídos. - REFERÊNCIA:
• Negativo
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
50 dias - COLETA:
Não é necessário jejum. – Importante: Enviar pedido médico, resumo da história clínica do paciente e, caso a tenha, cópia do estudo molecular familiar no qual tenha sido detectada a mutação: REQ03448 – Questionário Testes Genéticos e Termo de Consentimento Testes Genéticos. - INTERPRETAÇÃO:
A hemocromatose genética decorre da presença de um gene mutante ligado ao locus HLA. O gene implicado no desenvolvimento da doença hereditária, HFE, localiza-se no cromossomo 6, região 6p21.3e codifica uma proteína que desempenha papel fundamental no metabolismo do ferro. A mutação C282Y, localizada no exon 4 do gene HFE, é a mais frequente, com taxas de 85% em cromossomos portadores de alguma mutação. A substituição H63D, localizada no exon 2, representa 39% dos cromossomos que não apresentam as mutações C282Y e S65C e ocorre em cerca de 8% de cromossomos que não apresentam nenhuma das mutações. A principal mutação está presente em homozigose em 80% a 85% dos caucasianos com diagnóstico clínico de hemocromatose. Duas mutações são mais descritas: o gene HFE (mudança G-A no braço curto do cromossomo 6) e H63D. Estudos mais recentes demonstraram que 90% dos pacientes apresentaram homozigose, ou seja, um par de genes HFE. Outros 3% a 5% têm um HFE e outro H63D. Naqueles com homozigose HFE, todos têm aumento de ferro no organismo, sendo que 58% desenvolvem a doença. Devemos avaliar três mutações diferentes para o diagnóstico da hemocromatose: as mutações C282Y e H63D no gene HFE, que são as mais comuns, e também a mutação Y250X no gene TFR2, que é mais rara. A disponibilidade de avaliações complementares deve ser observada sempre que houver necessidade da utilização destas metodologias. Indivíduos com hemocromatose sem as mutações mais incidentes mostram que outros genes devem estar envolvidos. A investigação deve ser feita através do perfil simples, com três mutações, ou do perfil ampliado, com 18 mutações. Sinônimos: Detecção das mutações do gene da hemocromatose; hemossiderose hereditária; pesquisa genética para hemossiderose; pesquisa genética de Hemocromatose; pesquisa de mutação C282Y; pesquisa de mutação H63D; pesquisa de mutações C282Y e H63D; pesquisa de mutação S65C. Indicação: Diagnóstico de hemocromatose ou de estado de portador assintomático Interpretação clínica: A presença da mutação C282Y na forma homozigota confirma o diagnóstico em pacientes assintomáticos ou sugere que eles possam acontecer (lembrando que a penetrância não é completa). A mutação H63D só gera sintomas quando associada a mutação C282Y na forma heterozigota. A ausência de mutação não exclui o diagnóstico pois cerca de 10% dos pacientes com hemocromatose não apresentam estas mutações. – Heterozigoto: possui mutação em um dos alelos. Está associado a aumento discreto do ferro sérico, ferritina e saturação da transferrina; homozigoto mutante: possui mutação nos dois alelos. Está associado com o aumento do ferro sérico, ferritina e saturação da transferrina. Sugestão de leitura complementar: Bonini-Domingos CR. Hemocromatose hereditária e as mutações no gene.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucocitoses, trombocitose e trombocitopenia. O hemograma é uma das análises mais utilizadas na prática médica, pois seus dados gerais permitem uma avaliação extensa da condição clínica do paciente. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Recomendado jejum. - INTERPRETAÇÃO:
Avaliação de infecção pelo vírus da hepatite D. Como o vírus D depende das funções do vírus de hepatite B, o paciente é também avaliado quanto ao HBsAg e anti-HBc total. Indicação: Pesquisa de infecção pelo vírus da hepatite D Interpretação clínica: A presença de anticorpos indica infecção pelo vírus da hepatite D. A infecção aguda demonstrada pela IgM deverá estar associada a IgM anti-HBc. A evolução para infecção crônica é indicada pela presença de IgG e de HBsAg. - REFERÊNCIA:
• Não Reagente
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Exame que detecta anticorpos contra o vírus Varicela zoster, causador da varicela e do zoster. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo V. zoster, geralmente em casos de zoster; avaliação de imunidade contra o V. zoster. Interpretação clínica: A reatividade de anticorpos da classe IgM sugere infecção recente, assim como o aumento de IgG entre duas amostras pareadas, coletadas com intervalo de dez dias. Podem ocorrer falso-positivos em 5 a 10% dos casos. Estão presentes em mais de 90% dos indivíduos com Esclerose Múltipla (EM). Naqueles nos quais se pretenda medicar com fingolimod os soronegativos devem ser vacinados para varicela antes do tratamento. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 135,0 mUI/mL
• Indeterminado: De 135,0 a 165,0 mUI/mL
• Reagente: Superior a 165,0 mUI/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Exame que detecta anticorpos contra o vírus Varicela zoster, causador da varicela e do zoster. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo V. zoster, geralmente em casos de zoster; avaliação de imunidade contra o V. zoster. Interpretação clínica: A reatividade de anticorpos da classe IgM sugere infecção recente, assim como o aumento de IgG entre duas amostras pareadas, coletadas com intervalo de dez dias. Podem ocorrer falso-positivos em 5 a 10% dos casos. Estão presentes em mais de 90% dos indivíduos com Esclerose Múltipla (EM). Naqueles nos quais se pretenda medicar com fingolimod os soronegativos devem ser vacinados para varicela antes do tratamento. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Índice inferior a 0,90
• Indeterminado: Índice de 0,90 a 1,10
• Reagente: Índice superior a 1,10
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
15 dias - TEMPERATURA:
Refrigerado - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
A síndrome de lúpus induzido por drogas é caracterizada pela presença de FAN positivo (padrão nuclear homogêneo) com sinais e sintomas como febre, mal-estar, artralgias, mialgias, serosite e rash cutâneo. É frequentemente relacionada ao uso de medicamentos ou agentes biológicos. A longa lista de medicamentos passa por antiarrítmicos, anti-hipertensivos, antitireoidianos, antipsicóticos, dentre outros. Do ponto de vista laboratorial é comumente associada aos anticorpos anti-histonas. Indicação: Na avaliação de pacientes com a suspeita clínica de Lúpus induzido por drogas. Interpretação clínica: Relacionado como marcador de lúpus eritematoso sistêmico induzido por drogas, sua presença acompanhada de um Anti-dsDNA negativo é consistente com o diagnóstico de Lúpus induzido por drogas. - REFERÊNCIA:
• Não reagente: Inferior a 40,0 U/mL
• Reagente: Superior ou igual a 40,0 U/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar; Jejum não necessário; - INTERPRETAÇÃO:
A dosagem desse hormônio é útil no diagnóstico diferencial da insuficiência adrenal (IA) e da síndrome de Cushing (SC). A dosagem de ACTH também pode ser utilizada no acompanhamento de portadores de hiperplasia de suprarrenal por hiperplasia adrenal congênita. Indicações: Diagnóstico de IA e de SC Interpretação clínica: A disponibilidade de ensaios sensíveis e específicos para o ACTH tem facilitado a classificação da IA em primária (IAP) ou secundária (IAS). Baixa concentração sérica de cortisol determinada simultaneamente com níveis elevados de ACTH pela manhã, 100 pg/mL, é sugestiva de IAP. Por outro lado, níveis basais baixos de cortisol com níveis inapropriadamente baixos de ACTH, 20 pg/mL, sugerem IA secundária ou terciária. No diagnóstico diferencial da SC valores muito baixos sugerem doença adrenal primária (adenoma ou carcinoma) enquanto níveis elevados associados ao hipercortisolismo, sugerem a possibilidade de SC ACTH dependente, seja em consequência de tumor hipofisário produtor de ACTH ou sua produção ectópica por tumores (principalmente de pulmão), em que os níveis desse hormônio se mostram usualmente bastante altos. - REFERÊNCIA:
• Até 46,0 pg/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
1 dia - COLETA:
Jejum não necessário – Informar medicamentos utilizados nos últimos 30 dias, em especial hormônios tireoidianos, amiodarona e glicocorticoides. Suspender o uso de suplementos com biotina, 3 dias antes da coleta deste exame - INTERPRETAÇÃO:
Quando a função hipotálamo-hipofisária está intacta, pequenas alterações nas concentrações dos hormônios tireoidianos livres resultam em grandes alterações nas concentrações séricas de TSH, tornando este o melhor indicador de alterações discretas da produção tireoidiana. Indicações: Avaliação da função tireoidiana. Interpretação clínica: TSH elevado geralmente é visto no hipotireoidismo, associado a T4livre baixo. Se o TSH está elevado com T4 livre ainda normal trata-se de quadro de hipotireoidismo sub clínico. O contrário ocorre no hipertireoidismo, que cursa com TSH suprimido e T4 livre elevado. E, se T4 livre ainda está em níveis normais e TSH claramente suprimido ou na faixa entre 0,1 e 04 UI/mL, trata-se de hipertireoidismo subclínico. Na doença não tireoidiana menos grave, pode-se observar: TSH e T4 normais, T3 diminuído e T3 reverso elevado. No estágio mais severo: TSH normal ou baixo/suprimido, principalmente nos pacientes em uso de dopamina e glicocorticoides; T4 também diminui, e, na fase de recuperação, o TSH se eleva, voltando posteriormente, ao normal. A insuficiência suprarrenal cursa com TSH elevado, que diminui após a reposição de corticosteroide. A anorexia nervosa cursa com TSH e T4L baixos. São vários os medicamentos que podem interferir com dosagem do TSH. A maioria exerce interferência funcional, principalmente quando utilizados em 2 ou 3 associações. Alguns frequentemente usados, frequentemente aumentando TSH: amiodarona, beta bloqueadores (principalmente propranolol), carbamazepina, difenilhidantoina, espironolactona, fenobarbital, furosemida, lítio, medicamentos contendo iodo, metoclopramida e sulfoniluréias, entre outros. Alguns que podem interferir diminuindo o TSH: ácido acetil salicílico, corticosteroides, agonistas dopaminérgicos, fenclofenaco, heparina, metformina, nifedipina, piridoxina e entre outros. Outros, podem interferir aumentando ou diminuindo-o, como anfetaminas e hormônios esteroides. - REFERÊNCIA:
• 0 a 3 dias: 1,100 a 15,700 µUI/mL
• 3 dias a 2 meses e 14 dias: 0,600 a 9,200 µUI/mL
• 2meses 14dias a 1ano 3 meses: 0,400 a 6,000 µUI/mL
• 1 ano e 3 meses a 6 anos: 0,400 a 5,200 µUI/mL
• 6 a 15 anos: 0,300 a 4,200 µUI/mL
• 15 a 60 anos: 0,400 a 4,300 µUI/mL
• 60 a 80 anos: 0,400 a 5,800 µUI/mL
• Superior a 80 anos: 0,400 a 6,700 µUI/mL
Gestantes:
• Primeiro Trimestre: 0,100 a 3,600 µUI/mL
• Segundo Trimestre: 0,400 a 4,300 µUI/mL
• Terceiro Trimestre: 0,400 a 4,300 µUI/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Jejum não é necessário;
- Interpretação:
Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo. O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais. A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados “testes positivos”). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente. A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes. Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares). Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas.
- Referência:
0 – 45 anos: Inferior a 1.0 mUI/mL
45a – 55 anos:pré-menopausa:inferior a 1,0 mUI/mL
pós-menopausa: inferior a 7,0 mUI/mL
Acima 55 anos: Inferior a 7.0 mUI/mL
Gravidez – 1ª semana: 10 – 30 mUI/mL
2ª semana: 30 – 100 mUI/mL
3ª semana: 100 – 1000 mUI/mL
4ª semana: 1000 – 10000 mUI/mL
2º e 3º mês: 30000 -100000 mUI/mL
2º trimestre: 10000 – 30000 mUI/mL
3º trimestre: 5000 – 15000 mUI/mL
INTERPRETAÇÃO NA SUSPEITA DE GRAVIDEZ:
- NEGATIVO: Inferior a 1,0 mUI/mL
- POSITIVO: Superior a 25,0 mUI/mL
- Entre 1,0 e 25,0 mUI/mL: A critério clínico sugerese repetição após 2 a 5 dias.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não é necessário
- Interpretação:
Uso: O hCG é um marcador de tumores trofoblásticos, testiculares e de outros tumores produtores de gonadotrofina coriônica.
- Referência:
< 1,0 mUI/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
15 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
A presença de mutações no gene da HFE, principalmente a C282Y em homozigose ou C282Y associada a H63D permite ao clínico realizar a prevenção de danos a órgãos importantes causados pelo acúmulo de ferro. A hemocromatose hereditária (HH) é uma doença autossômica dominante do metabolismo do ferro e acomete principalmente a população caucasiana. Existem três mutações associadas a doença detectadas no gene HFE: C282Y, H63D e S65C. O tratamento e prevenção da HH consiste na realização de flebotomias periódicas, com o intuito de reduzir a sobrecarga de ferro no organismo. Complicações clínicas incluem cirrose do fígado, falência e arritmias cardíacas, doenças no pâncreas endócrino. Estas podem ser prevenidas com o diagnóstico precoce. O encontro de um determinado genótipo determina uma susceptibilidade genética e não um diagnóstico clínico para HH, que por sua vez requer análises de função hepática, saturação de transferritina e ferritina, dentre outros mais específicos conforme o órgão afetado.
- Referência:
Mutação C282Y: não detectada
Mutação H63D: não detectada
Mutação S65C: não detectada
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
7 dias
- Coleta:
Adulto: coletar 8 a 10 mL de sangue Criança: coletar 1 a 5 mL de sangue.
- Interpretação:
Exame especialmente útil em casos de febre de origem obscura. Algumas variáveis influem na sensibilidade do método, como o número e momento da tomada de amostras, considerando-se que quanto maior o número de amostras maior é a sensibilidade e que os momentos ideais são durante ou logo após eventuais picos febris. As hemoculturas podem ser realizadas para uma série de micro-organismos; o solicitante deve considerar isto no momento da requisição, especificando os micro-organismos que necessitam de cobertura (exemplo: hemocultura para germes comuns, fungos, germes anaeróbios, microbactérias). A liberação de um resultado negativo pode levar até 7 dias. A partir de sinais de positividade, relatórios parciais são passados ao solicitante. Indicação: isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. Interpretação clínica: Resultados positivos: bacteremias em geral, endocardites e sepses. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.
- Referência:
Cultura Negativa
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
7 dias
- Coleta:
Coletar o material no meio de cultura apropriado (Bact/Alert ou Bactec para microrganismos anaeróbios).
- Interpretação:
Exame especialmente útil em casos de febre de origem obscura. Algumas variáveis influem na sensibilidade do método, como o número e momento da tomada de amostras, considerando-se que quanto maior o número de amostras maior é a sensibilidade e que os momentos ideais são durante ou logo após eventuais picos febris. As hemoculturas podem ser realizadas para uma série de micro-organismos; o solicitante deve considerar isto no momento da requisição, especificando os micro-organismos que necessitam de cobertura (exemplo: hemocultura para germes comuns, fungos, germes anaeróbios, microbactérias). A liberação de um resultado negativo pode levar até 7 dias. A partir de sinais de positividade, relatórios parciais são passados ao solicitante. Indicação: isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. Interpretação clínica: Resultados positivos: bacteremias em geral, endocardites e sepses. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.
- Referência:
Tipos de Hemoculturas disponíveis:
Cultura negativa
- 1, Para aeróbios
- 2, Para anaeróbios
- 3, FAN – Com Escorb Fator inibidor de antimicrobiano
Outros mat. biológicos usados: Liq. peritoneal, Liq sinovial, Liq pleural, LCR, Liq amniótico, etc.
- Material:
Sangue total EDTA
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário;
- Interpretação:
Uso: monitoramento de controle glicêmico diabético. A glicose liga-se de forma irreversível e não enzimática a uma série de proteínas e à hemoglobina (por rearranjo de Amadori), que se torna glicosilada. A dosagem da fração HbA1c permite a avaliação de longo prazo do controle glicêmico. O prazo avaliado é de cerca de 90 dias; níveis inferiores a 6,5% são associados a um bom controle glicêmico. A determinação de HbA1c por cromatografia líquida de alta pressão diminuiu em muito a possibilidade de interferências nos resultados.
- Referência:
Hemoglobina Glicada – Hb SA1c
- Normal: Inferior a 5.7%
- Risco aumentado para Diabetes Mellitus: 5,7 a 6,4%
- Diabete Mellitus: Igual ou superior a 6,5%
Para o diagnóstico de Diabetes Mellitus a dosagem de HbA1c deve ser confirmada com novo exame em dia diferente, exceto se houver hiperglicemia inequívoca com descompensação metabólica aguda ou sintomas clássicos da doença. A Associação Americana de Diabetes recomenda como meta para o tratamento de pacientes diabéticos resultados de HbA1c iguais ou inferiores a 7%.
Conforme recomendado pela American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD), estamos liberando cálculo da glicose média estimada (GME). Este cálculo é obtido a partir do valor de HbA1c através de uma fórmula matemática baseada em uma relação linear entre os níveis de HbA1c e a glicose média sanguínea. Será liberado quando HbA1c for igual ou superior a 5,5%
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
- Interpretação
Hepatite A HAV (Hepatite A) é uma doença aguda, autolimitada, de distribuição universal, que na maioria das vezes apresenta curso benigno, não evoluindo para a cronicidade e a maioria dos infectados não apresentam sintomas. O Brasil é um país de elevada endemicidade para o vírus, sendo que aproximadamente 90% da população adulta tem anticorpo anti-HAV positivo. HVAM: Anti-HVA IgM, é o primeiro marcador que aparece, pode permanecer positivo por 4 meses ou mais. Indica fase aguda da doença. HVAG: Os anticorpos da classe IgG aparecem logo após a o IgM e os níveis aumentam gradualmente, permanecendo por toda a vida, conferindo imunidade contra a mesma. HVA total: Teste faz a pesquisa de anticorpos contra o HVA independente da classe (IgG e IgM), pode ser utilizado na triagem em uma investigação sorológica bem como em conjunto com o IgM para o acompanhamento do paciente. Período de incubação: 2 a 7 semanas. Transmissão: Contato íntimo pessoa – pessoa, ingestão de alimentos ou água contaminados.
- Referência
Não reagente: ausência de anticorpos
Reagente: presença de anticorpos
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
É a imunoglobulina IgM contra o antígeno central ou nucleocapsídeo (core) viral. Pode ser o único marcador detectável na hepatite fulminante, quando o HBsAg diminui pela necrose hepática severa. Indicação: Marcador de infecção aguda pelo vírus da hepatite B Interpretação clínica: Eleva-se na fase aguda, duas semanas após o aparecimento do HBsAg, declinando gradualmente até tornar-se indetectável, independentemente da evolução da doença. Sua presença, juntamente com o HBsAg, é sinônimo de infecção aguda.
- Referência:
Não reagente: ausência de anticorpos
Reagente: presença de anticorpos
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
Aparece em cerca de 90% a 95% dos pacientes com HBeAg positivo, uma a duas semanas após sua negativação. Em alguns casos, pode coexistir, durante um período curto, com o HBeAg e o anti-HBe. Sua presença relaciona-se a um prognóstico favorável da resolução da infecção e à diminuição da infectividade. Sua ausência implica doença ativa e risco de evolução para a cronicidade. Pacientes anti-HBe positivos, quando portadores crônicos, são menos transmissores e têm melhor evolução da doença. Indicação: Avaliação prognóstica da hepatite B Interpretação clínica: Na hepatite B crônica, a soro conversão de HBeAg para anti-HBe indica, normalmente, uma melhora e uma recuperação da doença ativa. Nos portadores crônicos um resultado positivo indica que o vírus está inativo e a infecciosidade é baixa.
- Referência
Não reagente: ausência de anticorpos
Reagente: presença de anticorpos
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Na fase de convalescência da hepatite B ocorre aumento progressivo do anti-HBs que, associado ao anti-HBcAg indica cura da infecção com o consequente desenvolvimento de imunidade ao vírus. No período de janela imunológica, no qual não se detecta mais o HBsAg no soro, mas ainda não está presente o anti-HBsAg o diagnóstico somente poderá ser feito pela pesquisa de anticorpos, principalmetne o anti-HBcAg total. Em pacientes vacinados contra o HBV haverá um padrão sorológico típico, com desenvolvimento apenas dos anticorpos contra o antígeno de superfície (anti- HBs). Quando encontramos o HBsAg e o anti-HBs concomitantemente positivos, no soro de um determinado indivíduo devemos pensar em reações falso-positivas, na formação de imunocomplexos ou em infecções por diferentes subtipos de HBV. Indicação: Avaliação da cura de hepatite e desenvolvimento da imunidade. Interpretação clínica: É um indicador de imunidade ou de recuperação sorológica da Hepatite B. Indivíduos vacinados apresentam Anti-Hbs. Indivíduos que tiveram a doença também possuem o marcador Anti-Hbs, além do Anti-Hbc.
- REFERÊNCIA:
Não reagente: até 10,0 mUI/mL
Obs:Resultados entre 10,0 a 100,0 mUI/mL sugere-se confirmação com um segundo teste após 30 dias. Habitualmente pacientes imunes apresentam resultados maiores que 100,0 mUI/mL.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24h
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
O antígeno E é produto da degradação do core que aparece durante a replicação viral. Sua presença associa-se a uma maior quantidade de vírus completo no sangue, à replicação viral ativa e a uma maior infectividade. Sem o aparecimento do anticorpo anti-HBe, sua persistência está associada à evolução para a cronicidade. Aparece logo no início da doença, quase que concomitante com o HBsAg e, em 70% dos casos, desaparece de três a quatro semanas antes dele. Foram descritos vírus da hepatite B, com mutações na região cromossômica denominada pré-core, que não produzem o HBeAg. Neste caso, a pesquisa HBeAg é negativa mesmo na presença de replicação viral ativa. Indicações: Exame auxiliar no diagnóstico de hepatite pelo vírus B Interpretação clínica: A positividade deste antígeno está associada alto grau de replicação e infectividade pelo vírus da hepatite B. Na evolução normal, surge o Anti-HBe. Na cronificação, indica maior gravidade.
- Referência:
Não reagente
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação
O HBsAg é o antígeno protéico de superfície do vírus da hepatite B. Possui subgrupos antigênicos, dos quais os mais importantes são ADW, AYW, ADR, AYR, de pouco interesse clínico, mas de importância epidemiológica. Sua presença pode ser detectada durante o período de incubação, de duas a seis semanas depois da exposição. Atinge o pico na fase aguda da doença, em que é grande o grau de infectividade, e declina gradualmente até tornar-se indetectável em cerca de um a três meses. É positivo em perto de 20% a 60% das hepatites crônicas persistentes e de 9% a 60% das hepatites crônicas ativas. Indicações: Diagnóstico de Hepatite aguda ou crônica causada pelo Vírus B Interpretação clínica: A presença do HBsAg indica viremia pelo Vírus B, mas não diferencia a doença aguda da crônica. A associação do HBsAg com anti HBc IgM é diagnóstica de hepatite B aguda, principalmente quando associada à icterícia e aumento de transaminases. A presença do HBsAg com anti HBc total e fração IgM negativa é indicativa de hepatite B crônica. Nestes casos, a presença do antígeno E do vírus B no sangue mostra replicação viral e maior gravidade. Nos quadros onde há cura da hepatite B, o HBsAg desaparece e surge o anticorpo correspondente, o Anti HBs.
- Referência
Não reagente:Ausência de antígeno
Reagente :presença do antígeno
Consideração :Em caso de resultado Reagente, a critério clínico, sugerese realização de exame por Biologia Molecular (HBV – DNA).
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Compreende os anticorpos IgM e IgG contra o antígeno central ou nucleocapsídeo viral (core) considerado excelente marcador epidemiológico, pois no período de janela imunológica em que o HBsAg desaparece e o anti-HBs ainda não surgiu é o marcador indicador da doença. Não confere imunidade. Indicação: Marcador de infecção pelo vírus da hepatite B Interpretação clínica: O anti-HBc IgG aparece em torno de três a quatro semanas após o aparecimento do HBsAg, mantendo-se positivo por toda a vida. Sua presença isolada pode ocorrer na fase de janela imunológica, na infecção crônica com HBsAg em níveis baixos indetectáveis e na infecção prévia com anti-HBs indetectável. O anti-HBc total é negativo nos pacientes vacinados contra a hepatite B, já que a vacina contém somente o HBsAg.
- Referência:
Não reagente: ausência de anticorpos
Reagente: presença de anticorpos
- Material:
soro
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
- Interpretação:
Exame utilizado como triagem para hepatite C, geralmente realizado em bancos de sangue, diante de enzimas hepáticas alteradas, em indivíduos nascidos antes de 1993 submetidos a procedimentos cirúrgicos ou transfusões de sangue, e que nasceram entre 1945 e 1965. Indicação: Diagnóstico de infecção atual ou anterior pelo vírus da hepatite C Interpretação clínica: Resultado negativo sugere ausência de contato com o vírus. Causa de resultado falso negativo é a janela imunológica que é em torno de 70 dias. Assim nos casos de hepatite aguda sintomática, o resultado negativo não exclui infecção. Em bancos de sangue o valor preditivo positivo (VPP) do teste é menor do que 50%; a realização de dois testes aumenta o VPP.
- Referência:
Não reagente: ausência de anticorpos
Reagente: presença de anticorpos
Consideração: Em caso de resultado Reagente, a critério clínico, sugere-se realização de exame confirmatório por Biologia Molecular (HCV – RNA).
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
- Interpretação:
Herpes vírus de tipo 1: infecta as membranas mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneos da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. Herpes vírus de tipo 2: associado com lesões genitais mucocutâneos; o herpes genital. ***Os testes não distinguem tipo 1 do tipo 2. Uma vez que ocorre a infecção, o HSV persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, os que podem ou não resultar em lesões clínicas. Imunocomprometidos: estão mais susceptíveis a recorrências frequentes da infecção por HSV. Gestantes: as que adquirem o herpes genital ficam de duas a três vezes mais susceptíveis de terem abortos espontâneos ou parto prematuro que as mulheres grávidas não infectadas. Se as lesões por herpes estiverem presentes durante o parto, de 40% a 60% dos recém-nascidos são afetados pela doença. Idade 5 anos: 35% das crianças possuem anticorpos anti-HSV Idade de 25 anos: 80% dos adultos possuem anticorpos anti-herpes vírus. Dado que o HSV-1 e o HSV-2 apresentam antígenos comuns, os anticorpos dirigidos contra um tipo de vírus podem dar reações cruzadas com o outro tipo. IgM (HERSM): a primeira resposta imunológica humoral à infecção é a síntese de anticorpo IgM anti-HSV, que alcança níveis detectáveis uma semana após a infecção. A presença de IgM indica infecção recente ou recorrente. IgG (HERSG): aparece duas ou três semanas após a infecção primária, mas os níveis podem cair gradualmente no decorrer de alguns meses. Indica exposição passada ao vírus da Herpes. Em geral, a doença recorrente não é acompanhada por um aumento do título de anticorpos. É útil no diagnóstico de infecção recente, primária ou recorrente, por herpes vírus na presença de soro conversão para anti-HSV-1 ou anti-HSV-2 em amostras coletadas em sequência.
- Referência:
Não reagente: Índice inferior a 0,9
Inconclusivo: Índice 0,9 a 1,1
Reagente: Índice superior a 1,1
Este teste corresponde a pesquisa de anticorpos para Herpes Simplex tipos 1 e 2.
- Material:
Soro Manual
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum recomendado, mas não obrigatório.
- Interpretação:
Herpes vírus de tipo 1: infecta as membranas mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneos da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. Herpes vírus de tipo 2: associado com lesões genitais mucocutâneos; o herpes genital. ***Os testes não distinguem tipo 1 do tipo 2. Uma vez que ocorre a infecção, o HSV persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, os que podem ou não resultar em lesões clínicas. Imunocomprometidos: estão mais susceptíveis a recorrências frequentes da infecção por HSV. Gestantes: as que adquirem o herpes genital ficam de duas a três vezes mais susceptíveis de terem abortos espontâneos ou parto prematuro que as mulheres grávidas não infectadas. Se as lesões por herpes estiverem presentes durante o parto, de 40% a 60% dos recém-nascidos são afetados pela doença. Idade 5 anos: 35% das crianças possuem anticorpos anti-HSV Idade de 25 anos: 80% dos adultos possuem anticorpos anti-herpes vírus. Dado que o HSV-1 e o HSV-2 apresentam antígenos comuns, os anticorpos dirigidos contra um tipo de vírus podem dar reações cruzadas com o outro tipo. IgM (HERSM): a primeira resposta imunológica humoral à infecção é a síntese de anticorpo IgM anti-HSV, que alcança níveis detectáveis uma semana após a infecção. A presença de IgM indica infecção recente ou recorrente. IgG (HERSG): aparece duas ou três semanas após a infecção primária, mas os níveis podem cair gradualmente no decorrer de alguns meses. Indica exposição passada ao vírus da Herpes. Em geral, a doença recorrente não é acompanhada por um aumento do título de anticorpos. É útil no diagnóstico de infecção recente, primária ou recorrente, por herpes vírus na presença de soro conversão para anti-HSV-1 ou anti-HSV-2 em amostras coletadas em sequência.
- Referência:
Não reagente: Índice inferior a 0,9
Inconclusivo: Índice 0,9 a 1,1
Reagente: Índice superior a 1,1
A expressão de resultados positivos simultâneos indicando a presença de anticorpos IgM para agentes etiológicos diferentes, não descarta a possibilidade de reação cruzada entre eles. Sugerimos acompanhamento com nova pesquisa sorológica a critério clínico. Este teste corresponde a pesquisa de anticorpos para Herpes Simplex tipos 1 e 2.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
10 dia(s)
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
A doença celíaca (DC)parece resultar da ativação de resposta imune humoral e celular à exposição aos glutens em indivíduos geneticamente susceptíveis. A presença do antígeno HLA DQ2 e DQ8 está fortemente associada a esta doença. Indicações: Diagnóstico de exclusão de doença celíaca Interpretação clínica: O resultado positivo não confirma a doença, pois o HLA DQ2 também é positivo em 30% dos indivíduos normais. Estes antígenos têm valor preditivo negativo de 99%, isto é, DQ2 e DQ8 negativos excluem o diagnóstico de DC com confiança.
- Referência:
Não detectado
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum necessário de 6 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos é importante centrifugar e separar o soro o mais rapidamente possível após a coleta e refrigerar. Os espécimes não colocados em refrigeração imediatamente após a separação podem exibir um aumento de 10% a de 20% na concentração. Os resultados de homocisteína podem aumentar em aproximadamente 35% a 75% para as amostras não centrifugadas e separadas após períodos de 4 horas e de 24 horas, respectivamente.
- Interpretação:
A homocisteína (Hcy) é um aminoácido não essencial, cuja única fonte conhecida advém do metabolismo da metionina, aminoácido de origem alimentar. Defeitos no metabolismo da homocisteína, seja deficiência enzimática, distribuição inadequada de alguns cofatores, ou a combinação destes fatores resultam em hiperhomocisteinemia. Suas principais causas envolvem hábitos de vida pouco saudáveis, nutrição inadequada e defeitos enzimáticos comumente observados. Em relação aos defeitos enzimáticos congênitos que afetam a remetilação da homocisteína, nem sempre produzem a elevação de seus níveis em condições basais, mas apenas após sobrecarga com metionina. Indicações: Avaliação do risco cardiovascular; avaliação de erro inato do metabolismo (homocistinúria) Interpretação clínica: A hiperhomocistinemia A elevação dos níveis de Hcys sérica implicam no incremento de fenômenos ateroscleróticos, portanto maior risco de eventos coronarianos. Alguns estudos querem relacionar com eventos no SNC. Também estão em análise dados a respeito do papel do ácido fólico e vitamina B na diminuição dos níveis (e consequente queda do risco cardíaco) da Hcys.
- Referência:
Homens: 5,46 a 16,20 umol/L
Mulheres: 4,44 a 13,56 umol/L
Obs.: Um grande número de medicamentos pode interagir com o metabolismo da homocisteína aumentando significativamente os seus níveis.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
10 dias
- COLETA:
Jejum não necessário. Colher a amostra entre 2° e 7° dia do ciclo ou conforme orientação médica.
- INTERPRETAÇÃO:
Durante o desenvolvimento embriogênico masculino, a secreção de hormônio anti-mulleriano (AMH) nas células de Sertoli testiculares é essencial para a regressão dos ductos Mullerianos (precursores do útero, trompas e vagina) e para o desenvolvimento normal do trato reprodutivo masculino. Nos homens, a secreção de AMH pelas células de Sertoli inicia-se durante a embriogênese e continua durante toda vida. Indicações: Sua principal indicação é na previsão de fertilidade. Outras indicações podem ser no auxílio de avaliação de diagnóstico de puberdade precoce (AMH baixo), puberdade tardia (AMH alto), síndrome de persistência do ducto Mulleriano (PMDS), suspeita de anorquia ou ectopia testicular. Também permite a avaliação dos estados intersexuais, pois é capaz de distinguir os casos de defeitos da diferenciação sexual masculina causados pela presença de testículos anormais, daqueles que possuem defeitos de secreção e/ou ação da testosterona. Também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonodal tumoral após cirurgias. Interpretação clínica: Queda do AMH indica baixa fertilidade antes da subida do FSH indicando necessidade de a paciente engravidar ou realizar congelamento de óvulos.
- REFERÊNCIA:
- Feminino
- Igual ou abaixo de 60 dias: 0,01 a 3,39 ng/mL
- 18 a 25 anos: 0,96 a 13,34 ng/mL
- 26 a 30 anos: 0,17 a 7,37 ng/mL
- 31 a 35 anos: 0,07 a 7,35 ng/mL
- 36 a 40 anos: 0,03 a 7,15 ng/mL
- 41 a 45 anos: Até 3,27 ng/mL
- Acima de 46 anos: Até 1,15 ng/mL
- Masculino
- Igual ou abaixo de 60 dias: 15,11 a 266,59 ng/mL
- Acima de 18 anos: 0,73 a 16,05 ng/mL
- ATENÇÃO: Alteração do valor de referência a partir
- de 21/05/2018.
- Valor de referência antigo:
- Homens
- Crianças: 3,8 a 159,8 ng/mL
- Adultos: 1,3 a 14,8 ng/mL
- Mulheres
- Crianças: 0,023 a 8,9 ng/mL
- Adultas: 0,023 a 12,6 ng/mL
- Pós Menopausa: Inferior a 0,023 ng/mL
- Resposta ovariana a estimulação hormonal
- Insuficiente: Inferior a 0,14 ng/mL
- Reduzida: 0,14 a 0,7 ng/mL
- Normal: 0,7 a 2,1 ng/mL
- Alta (risco de SHO): Superior a 2,1 ng/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Exame de pouca utilidade em condições basais e que tem seu principal uso durante testes de supressão e estímulo. No diagnóstico da acromegalia, a dosagem do GH durante o teste oral de tolerância à glicose (TOTG) visa a avaliar a supressão da secreção hormonal hipofisária, aumentando bastante a sensibilidade em relação à dosagem basal. Na avaliação do hipoevolutismo pondo-estatural a dosagem basal não tem valor, uma vez que as concentrações do GH entre os pulsos são normalmente muito baixas. Existem vários protocolos de testes provocativos da secreção de GH com a sua dosagem em tempos variados conforme o estímulo produzido (ver anexo de provas funcionais) Indicações: A dosagem de GH tem seu principal uso durante testes de supressão e estímulo para o diagnóstico de acromegalia/gigantismo e de deficiência de GH, respectivamente. Devido à característica de pulsatilidade hipofisária, o resultado de uma dosagem basal é de pouca utilidade. Interpretação clínica: No diagnóstico da acromegalia: a maioria dos pacientes com acromegalia ativa apresenta GH maior do que 10? g/L. Durante o TOTG, espera-se que o GH caia abaixo de 0,4 ng/mL; um GH no nadir acima de 1 ng/mL é diagnóstico da acromegalia na maioria dos pacientes. No seguimento pós-terapêutico, objetiva-se manter GH basal inferior a 1 ng/mL e, para avaliar o resultado do tratamento cirúrgico, GH no nadir no TOTG inferior a 0,4 ng/mL. No diagnóstico de deficiência de GH: a portaria do Ministério da Saúde nº 110 de março de 2010, que estabelece parâmetros para o tratamento do hipopituitarismo recomenda que, para ensaios quimioluminescente e imunofluorométricos utilizando anticorpos monoclonais, o ponto de corte recomendado como deficiência de GH seja uma concentração de GH inferior a 5 ng/mL.
- Referência:
Homens: até 3,0 ug/L
Mulheres: até 8,0 ug/L
1 ng/mL = 1 ug/L
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
O FSH estimula a maturação das células germinativas estimulando, na mulher, o início do crescimento folicular através da sua ação nas células da granulosa. No homem, estimula a produção de inibina pelas células de Sertoli. Indicações: Avaliação do climatério, por ser seu marcador mais precoce, do hipogonadismo e da infertilidade. Interpretação clínica: Nas formas de hipogonadismo em ambos os sexos, quando elevado, em paralelo com o LH, indica hipogonadismo hipergonadotrófico. No climatério, eleva-se antes da elevação do LH e da diminuição posterior do estradiol. É importante ressaltar que, mesmo com a reposição hormonal da menopausa em níveis adequados, é comum que o FSH permaneça em níveis elevados, não se devendo esperar sua queda para níveis pré-menopausa. Na infertilidade masculina, o FSH pode estar aumentado com LH normal, indicando falência espermatogênica. Ao contrário do LH, uma medida basal de FSH não é útil no diagnóstico da puberdade precoce, uma vez que varia pouco ao longo do desenvolvimento puberal, não havendo padronização de seus níveis.
- REFERÊNCIA:
Feminino
Pré Púberes: até 2,2 mUI/mL
Fase Folicular: 2,5 a 10,2 mUI/mL
Pico Ovulatório: 3,4 a 33,4 mUI/mL
Fase Lútea: 1,5 a 9,1 mUI/mL
Pós menopausa: 23,0 a 116,3 mUI/mL
Masculino
Pré Púberes: até 0,9 mUI/mL
Adultos: 1,4 a 18,1 mUI/mL
Limite de detecção: 0,3 mUI/ml
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
O LH regula a secreção da progesterona na mulher e o amadurecimento dos folículos de Graaf, a ovulação, e o desenvolvimento do corpo lúteo. No homem, estimula as células de Leydig a produzir a testosterona, agindo de forma sinérgica com o FSH e é responsável pela maturação dos espermatozoides nos tubos seminíferos. Indicações: Investigação da infertilidade feminina e masculina, amenorreia, oligomenorreia e outras irregularidades do ciclo menstrual, início da puberdade, puberdade precoce e monitoração do tratamento para estimulo da ovulação. Interpretação clínica: Em ambos os sexos, o LH está elevado no hipogonadismo hipergonadotrófico. Na mulher, o aumento da concentração de LH na menopausa geralmente se segue ao de FSH. É importante ressaltar que, mesmo com a reposição hormonal da menopausa em níveis adequados, é comum que o LH permaneça em níveis elevados, não se devendo esperar sua queda para níveis pré-menopausa. Em crianças com suspeita de puberdade precoce, LH basal igual ou acima de 0,2 a 0,4 mUI/mL é altamente específico, mas pouco sensível para confirmação diagnóstica de puberdade central. É indicado o teste de estímulo posterior com hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) para confirmação diagnóstica. (Este teste está disponível no anexo sobre provas funcionais).
- Referência:
- Feminino
Pré Púberes: até 0,2 mUI/mL
Fase Folicular: 1,9 a 12,5 mUI/mL
Pico Ovulatório: 8,7 a 76,3 mUI/mL
Fase Lútea: 0,5 a 16,9 mUI/mL
Pós menopausa: 15,9 a 54,0 mUI/mL
- Masculino
Pré Púberes: até 0,3 mUI/mL
Adultos: 1,5 a 9,3 mUI/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Uso: rastreamento das infecções pelo vírus HTLV 1 e 2. Os vírus HTLV 1 e 2 são pertencentes à família dos Retrovírus, não estando associados a infecções pelo HIV. Em 95% dos casos ocorre infecção desprovida de alterações clínicas. Nos 5% restantes, pode haver evolução para leucemia de células T (em adultos), parapresia tropical espástica e doenças crônicas musculares. Os testes enzimáticos não distinguem entre HTLV 1 e HTLV 2. Existe a necessidade de confirmação posterior da positividade por Wertern-Blot.
- Referência:
Não reagente
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: detecção de possíveis respostas alérgicas a várias substâncias específicas ambientais, de natureza animal ou vegetal ou mesmo sintética, respiratórias ou alimentares; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Classe kU/L Níveis de anticorpos
• 0 <0,10 Indetectável/Ausente
• 0/1 0,10 a 0,34 Muito Baixo
• 1 0,35 a 0,69 Baixo
• 2 0,70 a 3,49 Moderado
• 3 3,50 a 17,40 Alto
• 4 17,50 a 49,90 Muito Alto
• 5 50 a 100 Muito Alto
• 6 Superior a 100 Muito Alto
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto os níveis alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- Material:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
8 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Classe Intervalo em kU/L (*) Nível de Alérgeno
• 0 inferior a 0,35 Indetectável
• 1 de 0,35 a 0,70 Muito Baixo
• 2 de 0,71 a 3,50 Baixo
• 3 de 3,51 a 17,50 Moderado
• 4 de 17,51 a 50,00 Elevado
• 5 de 50,01 a 100,00 Muito Elevado
• 6 Superior a 100,00 Muito Elevado
(*) KU – Unidades Internacionais
A – Anticorpo Específico para o Alérgeno Investigado Grau de sensibilização (correlação clínica)
• 0,10 a 0,70 KUA/L: Baixo
• 0,71 a 3,50 KUA/L: Moderado
• Superior a 3,50 KUA/L: Alto
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
Rotina
Diária - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
• E1 Caspa de Gato
• E87 Epitélio Ratazana
• E6 Epitélio Pelo de Cobaia
• E88 Epitélio Camundongo
• E5 Caspa de Cão
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
• F17 Avelã
• F13 Amendoim
• F20 Amêndoa
• F36 Côco
• F18 Castanha do Pará
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
• F4 Trigo
• F5 Centeio
• F6 Cevada
• F9 Arroz
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
• F1 Clara de ovo
• F2 Leite
• F3 Bacalhau
• F4 Trigo
• F13 Amendoim, F14 Soja
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
• G3 Panasco
• G4 Sargasso Bravo
• G5 Azevém
• G6 Rabo de Gato
• G8 Capim de Juno
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Alérgenos presentes: é uma mistura dos principais alérgenos existentes: Pó doméstico / Ácaros, Fungos, Epitélios de animais e Pólens. - REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração correlação clínica): (KUA/L):
• Baixo 0,10 a 0,70
• Moderado 0,71 a 3,50
• Alto acima a 3,50
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Jejum necessário de 4 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 4 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. As amostras de soro devem ser separadas imediatamente após a coleta (em tubo de transporte ou tubo gel separador); as amostras devem ser armazenadas a -20°C ou menos; evitar o congelamento e descongelamento repetitivo nas amostras. Encaminhar o material em tubo de transporte no acondicionamento congelado (com gelo seco). - INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação de várias situações clínicas (atraso no crescimento, acromegalia, estado nutricional). A secreção de GH (hormônio do crescimento) flutua ao longo do dia, tendo uma meia vida de 15 a 20 minutos. As concentrações de IGFBP-3 têm uma variação diária muito pequena, podendo oferecer informação mais segura e útil. Os níveis de IGFBP-3 são menos dependentes da idade, sendo mais altos em crianças jovens que os níveis de IGF-1. Isto permite uma melhor diferenciação entre os níveis normais e subnormais. As dosagens de IGFBP-3 são úteis também para monitorar a eficácia do tratamento por deficiência de GH. Uma combinação das dosagens de IGFBP-3 e IGF-1 pode prover uma melhor avaliação quanto à avaliação de estatura baixa em crianças. Valores aumentados: acromegalia. Valores diminuídos: atraso no crescimento, estado nutricional.
REFERÊNCIA:
• 1 ano: 0,7 a 3,6 ug/mL
• 2 anos: 0,8 a 3,9 ug/mL
• 3 anos: 0,9 a 4,3 ug/mL
• 4 anos: 1,0 a 4,7 ug/mL
• 5 anos: 1,1 a 5,2 ug/mL
• 6 anos: 1,3 a 5,6 ug/mL
• 7 anos: 1,4 a 6,1 ug/mL
• 8 anos: 1,6 a 6,5 ug/mL
• 9 anos: 1,8 a 7,1 ug/mL
• 10 anos: 2,1 a 7,7 ug/mL
• 11 anos: 2,4 a 8,4 ug/mL
• 12 anos: 2,7 a 8,9 ug/mL
• 13 anos: 3,1 a 9,5 ug/mL
• 14 anos: 3,3 a 10,0 ug/mL
• 15 anos: 3,5 a 10,0 ug/mL
• 16 anos: 3,4 a 9,5 ug/mL
• 17 anos: 3,2 a 8,7 ug/mL
• 18 anos: 3,1 a 7,9 ug/mL
• 19 anos: 2,9 a 7,3 ug/mL
• 20 anos: 2,9 a 7,2 ug/mL
• 21 a 25 anos: 3,4 a 7,8 ug/mL
• 26 a 30 anos: 3,5 a 7,6 ug/mL
• 31 a 35 anos: 3,5 a 7,0 ug/mL
• 36 a 40 anos: 3,4 a 6,7 ug/mL
• 41 a 45 anos: 3,3 a 6,6 ug/mL
• 46 a 50 anos: 3,3 a 6,7 ug/mL
• 51 a 55 anos: 3,4 a 6,8 ug/mL
• 56 a 60 anos: 3,4 a 6,9 ug/mL
• 61 a 65 anos: 3,2 a 6,6 ug/mL
• 66 a 70 anos: 3,0 a 6,2 ug/mL
• 71 a 75 anos: 2,8 a 5,7 ug/mL
• 76 a 80 anos: 2,5 a 5,1 ug/mL
• 81 a 85 anos: 2,2 a 4,5 ug/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
24 horas - COLETA:
A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar. Em amostras subsequentes, nos casos de monitorização, é importante manter a coleta sempre no mesmo horário.
INTERPRETAÇÃO:
Devido à atividade osteoclástica, durante a fase de reabsorção, no processo de remodelação óssea, o colágeno tipo I é degradado em pequenos fragmentos que circulam na corrente sanguínea e são excretados pelos rins. Entre estes fragmentos está o CTx. A principal indicação para a dosagem desses marcadores é a indicação e monitoração da terapia antirreabsortiva, hormonal ou não. Indicações: Níveis elevados são encontrados em crianças, pacientes com osteoporose, osteomalácia, osteodistrofia renal, em uso de corticoide, Doença de Paget, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. Recomenda-se a determinação dos telopéptidos terminal C para monitorização da eficácia da terapêutica anti-reabsorção (p. ex., bifosfonato ou terapêutica hormonal de substituição) na osteoporose ou em outras doenças ósseas. Desta forma, as alterações induzidas pela terapêutica podem ser demonstradas ao fim de apenas algumas semanas. Interpretação clínica: Reflete precocemente as alterações no processo de remodelação óssea, que levam meses para serem visualizadas pela densitometria óssea. - REFERÊNCIA:
mulher:
• pré menopausa: 0,025 – 0,573 ng/mL
• pós menopausa: 0,106 – 1,008 ng/mL
homem:
• 30-50 anos: 0,016 – 0,584 ng/mL
• 51-70 anos: 0,000 – 0,704 ng/mL
• >71 anos: 0,000 – 0,854 ng/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: monitoramento da excreção de iodo (após dose oral ou utilização endovenosa). - REFERÊNCIA:
• 2,9 a 8,1ug/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
8 dias
- COLETA:
Jejum não necessário.
- REFERÊNCIA:
Concentração de AnticorposIgE específicos (KU/L)
- Classe Intervalo Nível de alérgeno
- Classe 0: Inferior a 0,10: Indetectável
- Classe 0: 0,10 a 0,34: Muito baixo
- Classe 1: 0,35 a 0,69: Baixo
- Classe 2: 0,70 a 3,49: Moderado
- Classe 3: 3,50 a 17,49: Alto
- Classe 4: 17,50 a 52,49: Muito alto
- Classe 5: 52,50 a 99,99: Muito alto
- Classe 6: >=100,00: Extremamente alto
(*) kU – Unidades Internacionais
- MATERIAL:
soro
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
3 dias
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
3 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clínico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
3 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
3 dias
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
soro
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário. Coletar soro.
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
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Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
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O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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48 horas
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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- Interpretação
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- Referência
- Grau de Sensibilização Concentração
- (correlação clínica): (KU/L):
Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
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Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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48 horas
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Jejum não necessário
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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48 horas
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Jejum não necessário
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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soro
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48 horas
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
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O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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48 horas
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
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48 horas
- COLETA:
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Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
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- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
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- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum necessário de 4 horas
- INTERPRETAÇÃO:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- REFERÊNCIA:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- Referência:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
- E1 Epitélio de gato
- E3 Caspa de cavalo
- E4 Caspa de Vaca
- E5 Caspa de cachorro
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Referência:
Concentração de Anticorpos IgE painel (KU/L)
- Classe 0: < 0,10: Ausente ou indetectável
- Classe 0: 0,10 a 0,34: Muito baixo
- Classe 1: 0,35 a 0,69: Baixo
- Classe 2: 0,70 a 3,49: Moderado
- Classe 3: 3,50 a 17,49: Alto
- Classe 4: 17,50 a 52,49: Muito alto
- Classe 5: 52,50 a 99,99: Muito alto
- Classe 6: >= 100: Extremamente alto
- (*) kU – Unidades Internacionais
- Alérgenos Pesquisados:
- H1: Pó de casa – Greer labs
- D1: D. pteronyssinus (ácaro)
- D2: D. farinae (ácaro)
- I6: Insetos – Barata
- Material:
Sangue
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- Referência:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
- H2: Holliester-Stier labs (Pó de casa)
- D1: D. pteronyssinus (ácaro)
- D2: D. farinae (ácaro)
- I6: Barata
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário.
- REFERÊNCIA:
Concentração de Anticorpos IgE específicos (KU/L)
Classe Intervalo Nível de alérgeno
- Classe 0: Inferior a 0,10: Indetectável
- Classe 0: 0,10 a 0,34: Muito baixo
- Classe 1: 0,35 a 0,69: Baixo
- Classe 2: 0,70 a 3,49: Moderado
- Classe 3: 3,50 a 17,49: Alto
- Classe 4: 17,50 a 52,49: Muito alto
- Classe 5: 52,50 a 99,99: Muito alto
- Classe 6: >=100,00: Extremamente alto
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
Referência:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
- M1 Penicillium notatum
- M2 Cladosporium herbarum
- M3 Aspergillus fumigatus
- M6 alternaria alternata (a. tenuis)
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
- Referência:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
- M1 Penicillium notatum
- M2 Cladosporium herbarum
- M3 Aspergillus fumigatus
- M5 Candida abicas
- M6 alternaria alternata (a. tenuis)
- M8 Helminthosporium halodes
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
O Phadiatop Infant consiste em um pool dos principais alérgenos inalantes e alimentares, responsáveis por sintomas comuns como rinites, conjuntivites, sinusites e asma, eczemas, dermatites e eventos gastrointestinais, cuja utilização se restringe a identificação preliminar de pacientes atópicos. Resultados negativos indicam baixa probabilidade de presença de IGE contra inalantes e alérgenos alimentares. Resultados positivos indicam presença de IGE contra inalantes/ alimentos, sendo aconselhável investigação de alérgenos específicos de acordo com a história clínica do paciente.
- Referência:
Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
- Baixo 0,10 a 0,70
- Moderado 0,71 a 3,50
- Alto acima a 3,50
O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
- Material:
Urina 24h
- Rotina:
Diária
- Resultado:
20 dias
- Coleta:
Orientações de coleta: Durante as 24 horas de coleta, a ingestão de líquidos deve ser a habitual. Não é recomendado realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina no período menstrual utilizando um tampão vaginal; ao levantar-se pela manhã, despreze o conteúdo da 1ª micção e assinale a hora em que você o fez. Por exemplo, às 7:00 h. A partir desse momento, toda vez que o paciente urinar, durante o resto do dia e também à noite, recolher integralmente a urina de cada micção, colocando-a no mesmo frasco de coleta. Este deve ser bem fechado e guardado em refrigerador entre as micções. Se a quantidade de urina for maior do que o frasco comporta, use frascos adicionais (quantos forem necessários), para conter todo o volume de 24 horas. Exatamente na mesma hora que ocorreu a 1ª micção do dia anterior, urine e recolha essa urina no mesmo frasco. No nosso exemplo, às 7:00 h. da manhã. Esta última amostra deve ser acrescentada e misturada às amostras anteriores.
- Interpretação:
Exame que tem substituído a imunoeletroforese na detecção de proteínas monoclonais na urina. Tem maior sensibilidade para a detecção de pequenas bandas monoclonais na presença de imunoglobulinas poli clonais e uma leitura mais rápida, pois a difusão através do gel não é necessária, facilitando a interpretação. Indicações: Confirmação da presença de proteínas monoclonais Interpretação clínica: Cadeias leves monoclonais podem ser detectadas na urina de mais da metade de pacientes com mieloma múltiplo. Cadeias leves poli clonais podem ser detectadas em pacientes com outras doenças, geralmente como parte de moléculas completas de imunoglobulinas.
- Referência:
Ausência de bandas monoclonais e cadeias leves, livres ou associadas.
Proteinúria de 24 horas: 0,03 a 0,14 g/24h
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
O agente etiológico da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é identificado como vírus da imunodeficiência humana (HIV). Os anticorpos anti-VIH estão presentes nos doentes infectados pela AIDS e nos indivíduos assintomáticos infectados pelo HIV. Após a penetração do vírus na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A estratégia de sobrevivência do vírus HIV é a capacidade de multiplicação rápida e a capacidade de sofrer mutações, assim consegue desviar do sistema imunológico. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. Transmissão: contato sexual, exposição a sangue ou hemoderivados contaminados, infecção pré-natal do feto ou infecção perinatal do recém-nascido de mãe infectada.
- Referência:
- Amostra não reagente para HIV: ausência do antígeno p24 e anticorpos do HIV na amostra.
- Amostra Reagente para HIV: presença do antígeno e/ou anticorpos do HIV na amostra.
Teste de Imunoensaios de 4ª geração: Este exame contempla a etapa 1, conforme os fluxogramas 3 e 6 do Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV, definido pela Portaria nº 29 de 17/12/2013 do MS/SVS/DEPTºDST, AIDS e H.V. Para confirmação de resultados positivos deve-se realizar teste complementar confirmatório (Teste molecular ou Western Blot) conforme o Fluxograma 3 ou Fluxograma 6 do manual.
Obs1:Resultados Não Reagentes ou Indeterminados.Persistindo a suspeita de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser coletada 30 dias após a data da coleta desta amostra.
Obs2:Resultados Reagentes confirmados após teste complementar – Para comprovação do diagnóstico laboratorial, uma segunda amostra deverá ser coletada e submetida ao primeiro teste do Fluxograma para o Diagnóstico Laboratorial da Infecção pelo HIV.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
20 dias
- Coleta:
Jejum não necessário.
- Interpretação:
Exame utilizado na detecção de proteínas específicas monoclonais para auxiliar no diagnóstico de gamopatias, como o mieloma múltiplo, a macroglobulinemia de Waldenström e a amiloidose. Caracteriza-se pela visualização de bandas de precipitação (resultado final da imunoprecipitação de frações das imunoglobulinas). Aumento ou diminuição denotam variações das imunoglobulinas e suas cadeias, enquanto a banda monoclonal indica a presença de imunoglobulinas monoclonais. Indicação: Disgamaglobulinemia, Kappa e Lambda cadeia leve, gamopatia monoclonal, paraproteinemia (como no mieloma múltiplo), macroglobulinemia de Waldenstrom, controle de amiloidose, controle de doenças linfoproliferativas, doenças do tecido conectivo, imunodeficiências. Interpretação clínica: Caracteriza-se pela visualização de arcos de precipitação (resultado final da imunoprecipitação de frações das imunoglobulinas). Um aumento ou uma diminuição denota variações das imunoglobulinas e suas cadeias, enquanto que a deformação indica a presença de imunoglobulinas monoclonais. Portanto, pode ser utilizada na suspeita de distúrbios monoclonais. É possível a existência de imunoglobulinas monoclonais em frações mínimas, não detectadas pela técnica. As imunoglobulinas identificadas são: pré-albumina, albumina, alfa-1- glicoproteína ácida, alfa-1-antitripsina, ceruloplasmina, haptoglobina, alfa-2-macroglobulina, transferrina, C3, IgG, IgA e IgM. É importante ressaltar que a hemólise ou as lipemias excessivas podem ocasionar interferências ao resultado.
- Referência:
Ausência de bandas monoclonais
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Representante de 10 a 15 % das imunoglobulinas totais e predomina nos líquidos e secreções, como lágrimas, colostro, leite, secreções traqueobrônquicas, nasais e gastrointestinais. Sua estrutura pode variar, dando origem a duas subclasses: IgA1 e IgA2, a primeira mais encontrada no soro. Indicação: Auxílio diagnóstico e acompanhamento em doenças que cursam com aumento ou redução dos níveis de IgA, como na deficiência de IgA, doenças autoimunes e mieloma, entre outras. Interpretação clínica: Pode estar aumentada em relação a outras imunoglobulinas em mieloma gama-A (componente A), cirrose hepática, infecções crônicas, artrite reumatóide, LES, sarcoidose, síndrome de Wiskott-Aldrich, neoplasias do trato gastrointestinal, exercícios e alcoolismo. Pode estar diminuída na telangiectasia hereditária, disgamaglobulinemia tipo III, má-absorção, LES, cirrose hepática, doença de Still, mieloma não IgA, macroglobulinemia de Waldenstrom, imunodeficiência adquirida ou primária, contraceptivos orais, anticonvulsivantes, tolueno, xilol, metilprednisolona e mesmo em indivíduos normais. Está diminuída, em combinação com a redução de outras imunoglobulinas, nos seguintes casos: agamaglobulinemia adquirida, primária ou secundária, agamaglobulinemia congênita, aplasia tímica hereditária, disgamaglobulinemia tipo I (IgG e IgA baixas e IgM alta), disgamaglobulinemia tipo II (IgA e IgM ausentes e IgG normal) e, ainda, no início da infância sem representar qualquer doença. Quando positiva no líquor nem sempre é indicativa de infecção do sistema nervoso central (SNC), uma vez que as imunoglobulinas podem ultrapassar a barreira hematoencefálica. Para determinar se a produção destas ocorre por parte deste ou não, são usados índices que levam em consideração a concentração de albumina e imunoglobulinas no líquor e no soro, concomitantemente. O resultado visa detectar uma das três situações: se sofreram passagem ativa, se foram produzidos no SNC, ou se ambas as situações coexistem.
- REFERÊNCIA:
- 0 a 1 ano: 0,0 a 83,0 mg/dL
- 1 a 3 anos: 20,0 a 100,0 mg/dL
- 4 a 6 anos: 27,0 a 195,0 mg/dL
- 7 a 9 anos: 34,0 a 305,0 mg/dL
- 10 a 11 anos: 53,0 a 204,0 mg/dL
- 12 a 13 anos: 58,0 a 358,0 mg/dL
- 14 a 15 anos: 47,0 a 249,0 mg/dL
- 16 a 19 anos: 61,0 a 348,0 mg/dL
- > 19 anos: 40,0 a 350,0 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
A dosagem de IgE é principalmente usada para a identificação de doenças alérgicas ou para se prever o risco de desenvolvimento das mesmas. Pode ser usada também como método laboratorial para diagnóstico de aspergilose broncopulmonar alérgica (ABPA), mieloma IgE e síndrome de hiper IgE. Indicação: É usada preferencialmente em pacientes nos quais o teste cutâneo não possa ser realizado como: presença de dermografismo, ictiose ou eczema generalizado; uso de anti-histamínicos ou corticóide que possam afetar a leitura do teste cutâneo; pacientes não cooperativos; em indivíduos com risco de anafilaxia. Interpretação clínica: Nível aumentado de IgE em crianças é sugestivo de alergia, excluindo-se outras doenças que possam cursar com aumento da mesma como parasitoses intestinais. Níveis normais de não excluem o diagnóstico de alergia. Níveis aumentados, principalmente em adultos, podem estar associados a outras doenças. O nível de anticorpos encontradas nem sempre se correlaciona com o risco ou intensidade dos sintomas. É importante analisar o resultado com cautela associando com a clínica, além de outros exames complementares quando indicados, como teste cutâneo e IgE específica, por exemplo. Causas de aumento, além de quadros alérgicos: dermatite atópica, doenças parasitárias, mieloma IgE, Síndrome de hiper-IgE, síndrome de Wiskott-Aldrich, ABPA, filariose pulmonar, nefrite intersticial por drogas, alguns estágios de infecção pelo HIV e doença enxerto x hospedeiro. Causas de diminuição: deficiência hereditária, imunodeficiência adquirida, telangectasia-ataxia, mieloma não IgE
- REFERÊNCIA:
- Menores que 1 ano: Inferior a 15,0 KU/L
- 1 a 3 anos: Inferior a 30,0 KU/L
- 3 a 9 anos: 2,5 – 99,0 KU/L
- 9 a 10 anos: 2,4 – 156,0 KU/L
- 10 a 11 anos: 6,0 – 123,0 KU/L
- 11 a 12 anos: Inferior a 230,0 KU/L
- 12 a 13 anos: 4,8 – 320,0 KU/L
- 13 a 14 anos: 8,9 – 240,0 KU/L
- 14 a 15 anos: 4,8 – 160,0 KU/L
- > 15 anos: Inferior a 156,0 KU/L
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
A IgG corresponde a 70% das imunoglobulinas. Pode estar elevada ou baixa em várias doenças, de modo que o resultado alterado deve ser analisado cautelosamente, em conjunto com a clínica. Dependendo da doença investigada são necessários outros exames, uma vez que é grande o número de doenças que cursa com IgG alterada. Em situações nas quais infecções, processos inflamatórios ou neoplasias, primárias ou secundárias do tecido nervoso são evidenciadas encontra-se aumento de albumina e de imunoglobulinas no líquor. Este achado é mais frequente na esclerose múltipla, na qual a eletroforese pode mostrar aumento monoclonal da fração gama. Indicação: Útil na avaliação da imunidade humoral e no auxílio diagnóstico e acompanhamento de mieloma da classe IgG, diagnosticado à eletroforese por pico monoclonal. A dosagem no líquor é indicada em infecções do sistema nervoso central, neoplasias primárias do tecido encefálico, ou metástases e doença neurológica primária, em particular esclerose múltipla. Interpretação clínica: Os resultados de IgG obtidos do paciente são comparados aos valores de referência para a idade e para a população em estudo, além de levar em conta a metodologia utilizada. Pode estar aumentada em infecções, mieloma IGG, doenças autoimunes, doença hepática crônica, artrite reumatóide, doenças parasitárias e sarcoidose, entre outras. Pode estar diminuída na imunodeficiência congênita ou adquirida, síndromes perdedoras de proteínas, gestação, Macroglobulinemia de Waldestrom e mieloma não secretor de IgG. Quando aumentada no líquor isoladamente, denota a existência de processo inflamatório/infeccioso no SNC, ou ainda a presença de doenças desmielinizantes ou neoplásicas, processos que podem ser secundários ou primários, que serão esclarecidos com a correlação com a dosagem sérica.
- REFERÊNCIA:
- 0 a 1 ano: 231,0 a 1411,0 mg/dL
- 1 a 3 anos: 453,0 a 916,0 mg/dL
- 4 a 6 anos: 504,0 a 1464,0 mg/dL
- 7 a 9 anos: 572,0 a 1474,0 mg/dL
- 10 a 11 anos: 698,0 a 1560,0 mg/dL
- 12 a 13 anos: 759,0 a 1549,0 mg/dL
- 14 a 15 anos: 716,0 a 1711,0 mg/dL
- 16 a 19 anos: 549,0 a 1584,0 mg/dL
- > 19 anos: 700,0 a 1600,0 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
É a primeira imunoglobulina que aparece em resposta a um estímulo antigênico, e a única sintetizada em neonatos. Constitui cerca de 5% a 10% das imunoglobulinas totais circulantes. A IgM não atravessa a barreira placentária, portanto níveis elevados no cordão ou em recém-nascidos durante a primeira semana de vida sugerem infecção pré-natal (rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose etc.). Costuma ser usada na avaliação da imunidade humoral, diagnóstico e monitoramento da terapia da macroglobulinemia de Waldenström (aumento monoclonal de classe IgM) ou do mieloma de células plasmáticas. Pequenas bandas monoclonais de IgM podem acompanhar uma variedade de neoplasias, particularmente as do trato gastrointestinal. Valores isolados de IgM podem indicar uma infecção viral (hepatite viral, mononucleose) ou uma resposta primária a doenças bacterianas ou parasitárias. Usualmente fatores reumatóides são anticorpos IgM direcionados contra agregados de IgG. Indicação: Avaliação da imunidade humoral; útil na avaliação de infecções agudas, por ser o primeiro anticorpo a se formar em reposta ao estímulo antigênico; útil na monitoração da terapia para macroglobulinemia de Waldenstron e neoplasias linfocíticas; avaliação de IgM no líquor Interpretação clínica: Pode estar aumentada em doenças hepáticas, infecções, macroglobulinemia de Waldestrom, linfomas, artrite reumatóide, entre outras doenças. Níveis elevados no cordão ou em recém-nascidos na primeira semana de vida sugerem infecção pré-natal (rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus etc.), uma vez que a IGM não atravessa a barreira placentária. Pode estar diminuída na hipogamaglobulinemia congênita ou adquirida, mieloma não secretor de IgM, síndrome de Wiskott- Aldrich. Os resultados devem ser sempre analisados com cautela e correlacionados com a clínica e, quando necessário, complementados com outros exames, como imunoeletroforese. Quando dosada no líquor sua quantificação tem significado clínico associada à dosagem no soro a fim de que se realize o índice de IgM. Também pode ser dosada a albumina no sangue e no líquor de modo a avaliar o status da barreira hematoencefálica. Essas avaliações são complementares e permitem determinar se a IgM presente no líquor detectada contra determinado antígeno foi originada de síntese intratecal ou se foram transferidas passivamente pela barreira hematoencefálica.
- REFERÊNCIA:
- 0 a 1 ano: 0,0 a 145,0 mg/dL
- 1 a 3 anos: 19,0 a 146,0 mg/dL
- 4 a 6 anos: 24,0 a 210,0 mg/dL
- 7 a 9 anos: 31,0 a 208,0 mg/dL
- 10 a 11 anos: 31,0 a 179,0 mg/dL
- 12 a 13 anos: 35,0 a 239,0 mg/dL
- 14 a 15 anos: 20,0 a 188,0 mg/dL
- 16 a 19 anos: 23,0 a 259,0 mg/dL
- > 19 anos: 50,0 a 300,0 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
15 dia(s)
- COLETA:
Este exame não é específico para gripe suína Influenza A (H1N1).
- INTERPRETAÇÃO:
Coletar na fase aguda, o mais precocemente possível até 7 dias após início dos sintomas e nova amostra de sangue após 3 semanas. O Ministério da Saúde não recomenda a coleta de sangue para o diagnóstico. Só deve ser utilizado para o monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial. Indicação: Monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses levantadas pelo médico do Hospital de Referência.
- REFERÊNCIA:
Negativo: Título inferior a 1/256
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
15 dia(s)
- COLETA:
Este exame não é específico para gripe suína Influenza A (H1N1).
- INTERPRETAÇÃO:
Coletar na fase aguda, o mais precocemente possível até 7 dias após início dos sintomas e nova amostra de sangue após 3 semanas. O Ministério da Saúde não recomenda a coleta de sangue para o diagnóstico. Só deve ser utilizado para o monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial. Indicação: Monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses levantadas pelo médico do Hospital de Referência.
- REFERÊNCIA:
Negativo: Título Inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
48 horas
- COLETA:
Jejum não necessário
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: avaliação de edema angioneurótico hereditário (doença autossômica dominante). O edema angioneurótico hereditário é uma doença autossômica dominante causada pela deficiência de inibidor de C1 esterase. O defeito permite ativação não controlada do 1o. componente do Complemento e do sistema das cininas, com produção de substâncias vasoativas que causam episódios recorrentes de edema da pele, do trato digestivo, do sistema genitourinário e do trato respiratório. Estes pacientes apresentam também níveis baixo de C4 e C2, mesmo em períodos fora de crises. Quando o inibidor está presente, e com atividade normal, o mesmo liga-se a C1r com mascaramento de sua antigenicidade, o que pode ser detectado por técnica de imunodifusão. Cerca de 15% dos pacientes com edema angioneurótico hereditário apresentam a proteína numa forma não funcionante. O inibidor de C1 esterase é um inibidor de protease multiespecífico, que está presente no protoplasma humano e soro, regulando enzimas do complemento, coagulação e fibrinólise. Valores diminuídos: edema angioneurótico hereditário, doenças linfóides malignas, doenças autoimunes.
- REFERÊNCIA:
15,0 a 34,0 mg/dL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. Para a coleta deste exame, recomendamos que o jejum não seja superior a 14 horas. O paciente não deve fazer esforço físico antes da coleta; no dia da realização do exame, o uso de medicações por via oral e/ou de insulina para o tratamento do diabetes deve seguir a orientação do médico assistente. Caso este não tenha feito nenhuma especificação, recomenda-se que tais medicamentos sejam administrados após a coleta; Hemólise pode interferir assim como presença de anticorpos anti insulina em diabéticos insulino dependentes ou em pacientes que já fizeram uso de insulina; encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias. A insulina é um hormônio peptídeo, sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Seu efeito específico está relacionado ao aproveitamento da glicose e à diminuição desta nos níveis sanguíneos. Indicações: Diagnóstico do insulinoma; pode ser empregada para os estudos de outras causas de hipoglicemia.
- REFERÊNCIA:
2,6 a 24,9 uUI/mL
- MATERIAL:
Sangue
- ROTINA:
Diária
- RESULTADO:
24 horas
- COLETA:
Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. INSULINA PÓS PRANDIAL: Orientações necessárias: O cliente não deve se submeter a esforço físico antes do teste. A amostra precisa ser colhida duas horas após o início da refeição (almoço) ou conforme solicitação médica. No primeiro caso, o tempo deve ser cronometrado a partir do começo da refeição. Por razões eminentemente técnicas, é importante que o horário de coleta seja respeitado. A tolerância de atraso será de, no máximo 15 minutos, depois dos quais não há mais possibilidade de realizar o exame. O uso de medicamentos para diabetes não deve ser suspenso, a não ser que exista informação contrária do médico assistente. Obs.: Caso também seja solicitada a dosagem de insulina de jejum e não for possível fazer o exame de insulina pós-prandial no mesmo dia, o intervalo máximo entre essas coletas pode ser preferencialmente de 48 horas. INSULINA APÓS 75G DE GLICOSE: Orientações necessárias: O exame compreende duas ou mais dosagens de insulina (basal e após estímulo com 75 gramas de glicose por via oral). Critérios de realização: este exame é contraindicado em clientes com diagnóstico confirmado de diabetes. Este exame é realizado somente com solicitação médica. Este exame requer um jejum de oito horas (com exceção de água pura, que pode ser ingerida). Para crianças menores de 9 anos de idade que não consigam ficar esse período sem se alimentar, o tempo de jejum deve ser orientado pelo médico que solicitou o exame. Preparo: manter dieta habitual, sem restrição de carboidrato (massas, açúcar e doces) nas 72 horas que antecedem o exame. Não fazer uso de laxante na véspera do exame. Não fazer esforço físico antes do exame (no mesmo dia do exame). Atenção: caso o cliente apresente diarréia nos dois dias que antecedem o exame ou no mesmo dia de sua realização, a prova deve ser agendada para outra data. Recomendações durante o teste: o cliente deve evitar andar e não pode fumar ao longo da prova. A ingestão de qualquer tipo de alimento é proibida durante o exame.
- INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias. A insulina é um hormônio peptídeo, sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Seu efeito específico está relacionado ao aproveitamento da glicose e à diminuição desta nos níveis sanguíneos.
- REFERÊNCIA:
Basal: 2,6 a 24,9 uUI/mL
Não existem valores de Referência estabelecidos para os níveis de insulina pós-prandiais. A interpretação desses resultados deve ser feita pelo médico assistente, baseado nas características de cada paciente.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
15 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
- REFERÊNCIA:
• 12 a 46 ug/mL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Na AIDS o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número, de modo que este é um bom indicador prognóstico. No paciente infectado pelo HIV há queda aproximada de 80 células/mm3 por ano, o que pode ser mais acentuado se ocorrem infecções oportunistas nesta trajetória. O linfócito T CD8 também é afetado na infecção pelo HIV, aumentando de valor no início da doença e retornando ao normal após alguns meses. Quando a infecção persiste, este número diminui, apesar de em progressão menor que a do linfócito T CD4. Como consequência a relação CD4/CD8 diminui. Sinônimos: Relação CD4/CD8 Indicações: Indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. Interpretação clínica: A quantificação de CD4 e a relação CD4/CD8 são indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. No estágio inicial de infecção e no indivíduo com baixo risco de doença o CD4 geralmente está acima de 500/mm3. Estes níveis podem ser vistos na infecção aguda, mas é mais comum que sejam observados níveis mais baixos. No estágio de alterações constitucionais ou do surgimento de sinais e sintomas menores é mais provável o encontro de CD4 entre 200 e 500 /mm3. No estágio com probabilidade da ocorrência de doenças oportunistas, geralmente, observa-se CD4 entre 50 e 200 /mm3. E no estágio mais avançado, quando já há importante comprometimento da resposta imunológica é comum CD4 bastante baixo, não raro inferior a 50 /mm3. - REFERÊNCIA:
• Idade CD4% CD4(mm3)
• 0 – 3 Meses 36,7 a 52,2 1685,5-3417,5
• 3 – 6 Meses 27,9 a 47,2 1357,8-3374,6
• 6 – 12 Meses 26,4 a 47,5 1360,9-3265,5
• 1 – 2 Anos 26,1 a 47,0 957,2-2727,1
• 2 – 6 Anos 27,7 a 46,3 786,2-2085,5
• 6 – 12 Anos 28,5 a 44,0 566,4-1292,5
• 12 – 18 Anos 30,7 a 46,0 639,5-1278,5
• Adultos 30,7 a 49,0 477,5 -1140,8
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Jejum não necessário - INTERPRETAÇÃO:
Na AIDS o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número, de modo que este é um bom indicador prognóstico. No paciente infectado pelo HIV há queda aproximada de 80 células/mm3 por ano, o que pode ser mais acentuado se ocorrem infecções oportunistas nesta trajetória. O linfócito T CD8 também é afetado na infecção pelo HIV, aumentando de valor no início da doença e retornando ao normal após alguns meses. Quando a infecção persiste, este número diminui, apesar de em progressão menor que a do linfócito T CD4. Como consequência a relação CD4/CD8 diminui. Sinônimos: Relação CD4/CD8 Indicações: Indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. Interpretação clínica: A quantificação de CD4 e a relação CD4/CD8 são indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. No estágio inicial de infecção e no indivíduo com baixo risco de doença o CD4 geralmente está acima de 500/mm3. Estes níveis podem ser vistos na infecção aguda, mas é mais comum que sejam observados níveis mais baixos. No estágio de alterações constitucionais ou do surgimento de sinais e sintomas menores é mais provável o encontro de CD4 entre 200 e 500 /mm3. No estágio com probabilidade da ocorrência de doenças oportunistas, geralmente, observa-se CD4 entre 50 e 200 /mm3. E no estágio mais avançado, quando já há importante comprometimento da resposta imunológica é comum CD4 bastante baixo, não raro inferior a 50 /mm3. - REFERÊNCIA:
• Idade CD8% CD8(mm3)
• 0 – 3 Meses 10,8 a 24,9 485,4-1615,3
• 3 – 6 Meses 11,8 a 22,4 522,5-1798,3
• 6 – 12 Meses 11,5 a 26,3 559,5-1802,5
• 1 – 2 Anos 14,4 a 27,5 563,3-1753,2
• 2 – 6 Anos 15,7 a 33,8 452,3-1700,5
• 6 – 12 Anos 17,1 a 32,3 390,8-1010,6
• 12 – 18 Anos 16,2 a 28,7 332,0-774,2
• Adultos 13,8 a 27,4 211,7-724,6
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
48 horas - COLETA:
Jejum não necessário; - INTERPRETAÇÃO:
Uso: diagnóstico precoce de doença coronariana e estenose da artéria cerebral. A Lp(a) contribui com menos de 15% do colesterol total. Muitos indivíduos com níveis de colesterol aceitáveis (normais) podem ter altos níveis de LP(a). Valores aumentados: arteriosclerose coronariana precoce e infarto. Interferentes: biofosfonatos +, ciclosporina A +, diuréticos +, levotiroxina +, sinvastatina +, captopril -, estrógenos conjugados -, estrógenos -, niacina -, levotiroxina -. - REFERÊNCIA:
• Valor de referência: Inferior a 30mg/dL
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
2 dias - COLETA:
Jejum não necessário. Colher a amostra 12 horas após a ingestão do medicamento ou por indicação médica. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: monitoramento dos níveis de lítio em pacientes medicados com carbonato de lítio (monitorização terapêutica do lítio). O Lítio na forma de carbonato de lítio é usado como agente psicoativo no tratamento de doenças depressivas. A terapia de lítio demanda uma monitorização diária dos seus níveis até que a dosagem seja apropriada. Baixos níveis de lítio no soro (quando em tratamento) estão associados a retenção do lítio e altas dosagens com a eliminação. A toxicidade do lítio ocorre quando os níveis sanguíneos se tornam superiores a 1,5mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação por lítio incluem náuseas, vômitos, diarreia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliúria, confusão estupor, convulsões e coma. - REFERÊNCIA:
• Níveis terapêuticos: 0,60 a 1,20 mEq/L
• Passível de intoxicação: 1,20 a 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).
• Níveis tóxicos: acima de 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária. - RESULTADO:
22 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
A Doença de Lyme é causada pela bactéria Borrelia Burgdorferi transmitida pela picada de carrapato do gênero Ixodes e, em especial, pela espécie Amblyomma cajennense. Sintomas típicos da doença é febre, cefaleia, fadiga e o eritema migratório que geralmente se inicia no local da picada do carrapato expandindo-se para outras partes do corpo. Se não tratado há disseminação da doença. O diagnóstico é baseado nos sintomas, no exame físico e na epidemiologia (possibilidade de contato com carrapatos). Os testes laboratoriais são úteis para o diagnóstico. Os Imunoensaios são utilizados como testes de triagem e, se positivos ou indeterminados devem ser confirmados com Westernblot/imunoblot. A pesquisa de anticorpos IgM não deve ser realizada isoladamente. Para pacientes com sinais e sintomas sugestivos de Doença de Lyme com menos de 30 dias de evolução solicitar IgM e IgG. Para pacientes com sintomas com mais de 30 dias de evolução somente as sorologias de IgG são úteis para auxiliar no diagnóstico. Triagem sorológica (imunoensaios) negativos excluem o diagnóstico de Lyme e outros diagnósticos devem ser considerados. - REFERÊNCIA:
B. burgdorferi Ab IgG, WB: NEGATIVO
B. burgdorferi 18 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 23 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 28 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 30 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 39 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 41 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 45 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 58 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 66 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi 93 Kd IgG: Não Reagente
B. burgdorferi Ab IgM, WB: Negativo
B. burgdorferi 23 Kd IgM: Não Reagente
B. burgdorferi 39 Kd IgM: Não Reagente
B. burgdorferi 41 Kd IgM: Não Reagente
NOTA:
O teste de Imunoblot IgG e IgM para B. burgdorferi não deve ser usado como procedimento de triagem. Este teste pode ser utilizado para diagnóstico durante a fase aguda (0 a 4 semanas a partir do início dos sintomas) da infecção por B. burgdorferi. Pacientes com infecção recente geralmente apresentam um teste positivo para IgM e negativo para IgG. Depois deste período inicial, anticorpos IgG passam a ser positivos, confirmando a soro conversão. A resposta imune contra B. burgdorferi parece seguir o perfil clássico de resposta contra agentes infecciosos. Anticorpos séricos IgM podem ser detectados alguns dias antes do início dos sintomas; cerca de 4 semanas após o início, os níveis de IgM atingem o máximo. – Anticorpos IgG, por sua vez, são detectados cerca de duas semanas após o início dos sintomas. Concentrações significativas de IgG podem ser detectadas vários anos após o início dos sintomas. A interpretação de resultados de Imunoblot IgM positivo e IgG negativo deve ser cautelosa após o período inicial de 4 semanas do início dos sintomas. Como a probabilidade de falsa-positividade nestes casos é muito alta, a positividade de IgM isoladamente não define o diagnóstico. Se os sintomas persistirem, a pesquisa de anticorpos IgG deve ser feita em 2 a 4 semanas, para definir soro conversão.
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório; Hemólise pode interferir no resultado;
- Interpretação:
Enzima utilizada na avaliação de processos que resultem em intensa destruição celular em um órgão ou tecido poderá aumentar os níveis séricos desta enzima. Indicação: Avaliação das hepatopatias, do infarto do miocárdio e em doenças que cursam com lesão celular. Interpretação clínica: A LDH aumenta em todas as situações em que ocorre grande destruição celular: neoplasias primárias ou secundárias, doenças cardiorrespiratórias hipoxêmicas, anemias hemolítica e megaloblástica, leucemias, linfomas, hemoglobinopatias, mononucleose infecciosa, em alguns casos de hipotireoidismo, infarto agudo do miocárdio (em conjunto com outras enzimas como TGO, CPK, CK-MB constitui um marcador de diagnóstico, a LDH se eleva após 12 horas do IAM, seu pico é alcançado em 48 horas e usualmente retorna para níveis normais depois da CK e TGO; apresenta sensibilidade de 87% e especificidade de 88% no diagnóstico de IAM), insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência coronariana, choque, hipotensão, infarto pulmonar, doenças pulmonares, doenças musculares, hepatites agudas (geralmente menos elevada que as transaminases), na cirrose (usualmente não está muito elevada), alcoolismo crônico (usualmente elevada em combinação com VCM, triglicerídeos, fosfatase alcalina, TGO, TGP, GGT, bilirrubinas e folato), icterícias obstrutivas, pancreatite aguda, infarto renal, convulsões, doenças do sistema nervoso central, hemorragia subaracnóidea, doenças do colágeno, meningites, processos inflamatórios, fraturas, traumas, lesão muscular, distrofia muscular, necrose tecidual, obstrução intestinal e hipertermia.
- Referência:
- Adulto: 135,0 a 214,0 U/L
- Crianças (2-15 anos): 120,0 a 300,0 U/L
- Recém-nascidos (4-20 dias): 225,0 a 600,0 U/L
- Crianças (20 dias a 2 anos): 200,0 a 450,0 U/L
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
5 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: controle de tratamento das epilepsias refratárias. O mecanismo de ação desta droga epiléptica é a liberação de neurotransmissores excitatórios, como o glutamato. A lamotrigina possui meia-vida de 30 horas. O resultado do nível sérico de lamotrigina encontrado em um paciente deve ser avaliado em conjunto com os dados clínicos.
- Referência:
3.0 a 14.0 mcg/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
72 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
Nas Américas, a Leishmania chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral e anticorpos dirigidos ao agente podem ser úteis no diagnóstico. Indicação: Confirmação laboratorial em quadro de leishmaniose visceral Interpretação clínica: Títulos variáveis dos exames sorológicos podem persistir positivos por longo período, mesmo após o tratamento. Assim, o resultado de um teste positivo, na ausência de manifestações clínicas, não autoriza a instituição de terapêutica.
- Referência:
Não reagente: Título inferior a 1/40
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
72 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
Nas Américas, a Leishmania chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral e anticorpos dirigidos ao agente podem ser úteis no diagnóstico. Indicação: Confirmação laboratorial em quadro de leishmaniose visceral Interpretação clínica: Títulos variáveis dos exames sorológicos podem persistir positivos por longo período, mesmo após o tratamento. Assim, o resultado de um teste positivo, na ausência de manifestações clínicas, não autoriza a instituição de terapêutica.
- Referência:
Não reagente: Título inferior a 1/40
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não obrigatório
- Interpretação:
Durante avaliação das síndromes febris é de extrema importância o diagnóstico clínico-epidemiológico e ao se associar técnicas para detecção de doença aumenta-se a chance do diagnóstico preciso e consequentemente do tratamento correto para o paciente. A leptospirose, devido a sua forma de transmissão, apresenta maior incidência durante o período de maior precipitação. Indicação: Diante da suspeita clínica de leptospirose bem como no diagnóstico diferencial das síndromes febris (como a dengue). Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgM começam a surgir a partir do terceiro dia de infecção, podendo persistir até 5 meses. Os testes de detecção de anticorpos são realizados apenas na fase tardia. O teste sorológico pelo método ELISA só permite a identificação da infeção a partir do 5º dia do início dos sintomas.
- Referência:
Negativo: Inferior a 10 U/mL
Indeterminado: 10 a 15 U/mL
Positivo: Superior a 15 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
48 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Durante avaliação das síndromes febris é de extrema importância o diagnóstico clínico-epidemiológico e ao se associar técnicas para detecção de doença aumenta-se a chance do diagnóstico preciso e consequentemente do tratamento correto para o paciente. A leptospirose, devido a sua forma de transmissão, apresenta maior incidência durante o período de maior precipitação. Indicação: Diante da suspeita clínica de leptospirose bem como no diagnóstico diferencial das síndromes febris (como a dengue). Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgM começam a surgir a partir do terceiro dia de infecção, podendo persistir até 5 meses. Os testes de detecção de anticorpos são realizados apenas na fase tardia. O teste sorológico pelo método ELISA só permite a identificação da infeção a partir do 5º dia do início dos sintomas.
- Referência:
- Negativo: Inferior a 15 U/mL
- Indeterminado: 15 a 20 U/mL
- Positivo: Superior a 20 U/mL
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
24 horas
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: diagnóstico de pancreatites. A lipase tem sensibilidade e especificidade maior que a amilase para o diagnóstico de pancreatites (em parotidites não está aumentada). Valores aumentados: pancreatites (permanece elevada mais tempo que a amilase em fase aguda de pancreatite), cistos ou pseudocistos pancreáticos, peritonites.
- Referência:
Inferior a 60,0 U/L
- Material:
Sangue
- Rotina:
Diária
- Resultado:
2 dias
- Coleta:
Jejum não necessário
- Interpretação:
Uso: monitoramento dos níveis de lítio em pacientes medicados com carbonato de lítio (monitorização terapêutica do lítio). O Lítio na forma de carbonato de lítio é usado como agente psicoativo no tratamento de doenças depressivas. A terapia de lítio demanda uma monitorização diária dos seus níveis até que a dosagem seja apropriada. Baixos níveis de lítio no soro (quando em tratamento) estão associados a retenção do lítio e altas dosagens com a eliminação. A toxicidade do lítio ocorre quando os níveis sanguíneos se tornam superiores a 1,5mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação por lítio incluem náuseas, vômitos, diarréia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliúria, confusão estupor, convulsões e coma.
- Referência:
Níveis terapêuticos: 0,60 a 1,20 mEq/L
Passível de intoxicação: 1,20 a 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).
Níveis tóxicos: acima de 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).
- MATERIAL:
Urina - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
3 dias - COLETA:
Documento obrigatório: REQ02602 Questionário Controle de Custódia – Teste de Triagem de Drogas de Abuso e Substâncias Psicoativas – Coletar a amostra de maneira assistida (coleta realizada na presença do coletador durante a micção). - INTERPRETAÇÃO:
Uso: detecção de drogas de abuso. Canabinóides são um grupo de compostos encontrados na planta de espécie Cannabis sativa. O principal canabinóide psicoativo é o delta9-tetrahidrocanabinol (THC) e está presente nas folhas e flores da planta. Os principais efeitos psicoativos do THC são euforia, sensação de relaxamento e bem-estar. O ponto mais alto dos efeitos psicoativos é atingido de 15 a 30 minutos após o uso e como consequência, pode ocorrer redução na capacidade psicomotora do usuário suficiente para afetar o desempenho do mesmo sobre a direção de veículos ou aviões. O principal metabólito do THC excretado via urina é o ácido 11-nor-delta9-tetrahidrocanabinol-9-carboxilico (THC-COOH) e seu glucoronídeo conjugado. Exame utilizado para detecção de metabólitos canabinóide na urina como triagem em casos de suspeita de uso, overdose com internação hospitalar, ou no acompanhamento de tratamento de desintoxicação. A amostra mais utilizada é a urina por ser de fácil coleta e porque a concentração da droga e seus metabólitos são normalmente maiores nesse tipo de amostra do que no soro ou saliva. Quando positivo, o ideal é que seja realizado o teste confirmatório. Indicações: Detecção de canabinóide ou seus metabólitos como triagem Interpretação clínica: É um teste de triagem e o resultado pode não ser definitivo. A detecção da droga ou seus metabólitos depende de diversos fatores, como metabolismo individual, período entre o uso e a data do exame, tipo do usuário, se o uso é crônico, agudo ou ocasional, idade do usuário, quantidade de líquido ingerido previamente, função renal e utilização de outras drogas que possam levar a reação cruzada, entre outros. - REFERÊNCIA:
• Canabinóides: Negativo
• Nível de Decisão: 50 ng/mL
• Creatinina 50,0 a 300,0 mg/dL
Nota: Resultados da detecção de drogas em amostras de urina, sofrem influência de diversos fatores relacionados a substância pesquisada. A metodologia empregada, as condições inerentes ao paciente, além da própria amostra utilizada. Resultados positivos obtidos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela e na ausência de correlação clínico laboratorial deverão ser empregadas metodologias confirmatórias.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
15 dias - INTERPRETAÇÃO:
Macroamilases são complexos heterogêneos de amilase normal (geralmente a isoenzima salivar) com IgG, IgA ou um polissacarídeo. A macroamilasemia pode ocorrer com uma frequência de 1,05% em pacientes selecionados aleatoriamente, 2,56% entre pessoas com hiperamilasemia e 0,98% de pessoas com amilase sérica normal. É uma condição benigna e adquirida que pode ocorrer em indivíduos aparentemente normais e encontrada mais frequentemente em homens. A idade em que é descoberta, na maioria dos pacientes, está entre os 50 e os 70 e poucos anos. A ocorrência de macroamilasemia pode ser um sinal precoce de doença, tanto como um marcador quanto como uma disproteinemia com capacidade de ligação de amilase inespecífica induzida por doença, e pode ser considerada uma doença de imunocomplexo. Sinônimos: Macroamilasemia Indicações: Exame realizado para diferenciar a macroamilasemia de outras condições associadas com hiperamilasemia quando a amilase total exceder 200 U/L. Interpretação clínica: Todo paciente com hiperamilasemia, amilase urinária, clearence amilase/creatinina baixo e função renal normal deve ser considerado quanto à possibilidade de apresentar macroamilasemia, pois, devido ao grande tamanho dessas moléculas, elas não são filtradas pelo glomérulo, estando ausentes na urina. - REFERÊNCIA:
• Recuperação após precipitação com PEG:
• Inferior a 27 %: Presença de macroamilase
• Superior a 27 %: Ausência de macroamilase
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Supõe-se que anti merozoitos da classe IgG possam estar associados com proteção contra a malária, assim como os da classe IgM estão relacionados com a atividade da doença. Indicação: A pesquisa de IgG vem sendo associada ao desenvolvimento de vacinas antimaláricas. Interpretação clínica: IgG: Negativo: Título inferior a 1/80; IgM: Negativo: Título inferior a 1/20. - REFERÊNCIA:
• Negativo inferior a 1/32
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Supõe-se que anti merozoitos da classe IgG possam estar associados com proteção contra a malária, assim como os da classe IgM estão relacionados com a atividade da doença. Indicação: A pesquisa de IgG vem sendo associada ao desenvolvimento de vacinas antimaláricas. Interpretação clínica: IgG: Negativo: Título inferior a 1/80; IgM: Negativo: Título inferior a 1/20. - REFERÊNCIA:
• Negativo inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA:
Diária - RESULTADO:
10 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Supõe-se que anti merozoitos da classe IgG possam estar associados com proteção contra a malária, assim como os da classe IgM estão relacionados com a atividade da doença. Indicação: A pesquisa de IgG vem sendo associada ao desenvolvimento de vacinas antimaláricas. Interpretação clínica: IgG: Negativo: Título inferior a 1/80; IgM: Negativo: Título inferior a 1/20. - REFERÊNCIA:
• Negativo inferior a 1/10
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
4 dias - COLETA:
Jejum não necessário. Colher na primeira hora da manhã antes do horário de trabalho. - INTERPRETAÇÃO:
Uso: Exame que avalia possível toxicidade em trabalhadores de fabricação de ligas metálicas, soldadores, de indústria de cerâmica e de vernizes. Sinônimos: Mn Indicações: Avaliação de toxicidade pelo Mn. O exame pode ser realizado no sangue ou na urina, sendo esta última geralmente a utilizada para finalidade ocupacional. Interpretação clínica: Níveis acima do Valor Biológico Máximo Permitido (IBMP) são indicativos da probabilidade de toxicidade. Na avaliação desta o trabalho, o ideal é que o indivíduo esteja em trabalho contínuo por 4 semanas. A deficiência de manganês é pouco comum, uma vez que a alimentação habitual provê quantidades adequadas do elemento. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares preveem uma provisão adequada deste elemento essencial. - REFERÊNCIA:
• 4,0 a 16,5 ug/L
- MATERIAL:
Urina - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
12 dias - COLETA:
Realizar a coleta de urina amostra isolada em Frasco Estéril. – Para a realização da coleta, o cliente precisa estar há duas horas sem urinar. – É necessária a informação da idade ou data de nascimento do cliente. – Em mulheres, o exame deve ser feito idealmente fora do período menstrual. – Não fazer uso de contraste radiológico durante as 48 horas que antecedem o exame. – Os antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina, imipramina e nortriptilina), a levodopa e os betabloqueadores (atenolol, carvedilol, labetalol, metoprolol, propranolol e sotalol) podem elevar os níveis de metanefrinas. – Dessa forma, esses medicamentos, se possível, devem ser descontinuados nos sete dias anteriores a coleta, evidentemente com o consentimento do médico assistente. - INTERPRETAÇÃO:
As metanefrinas e as normetanefrinas são, respectivamente, metabólitos da adrenalina e da noradrenalina, dois hormônios secretados nos tumores da medula adrenal. O método utilizado consegue dosar ambas as substâncias em conjunto, fornecendo o resultado de metanefrinas totais. Este exame tem utilidade na triagem dos tumores adrenais medulares, tais como o feocromocitoma, mas também pode auxiliar o diagnóstico de neuro blastomas e ganglioneuromas. Vale lembrar que os inibidores da monoaminoxidase e a retirada abrupta de drogas como álcool, benzodiazepínicos e clonidina também podem resultar em aumento das metanefrinas - REFERÊNCIA:
• Creatinina: 0,2 a 3,5 g/L
• Metanefrinas e Normetanefrinas
• Idade inferior a 6 meses:
• Metanefrinas: de 83 a 523 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 574 a 3.856 µg/g de creatinina
• Total: de 865 a 4.173 µg/g de creatinina
• De 7 a 11 meses:
• Metanefrinas: de 45 a 419 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 527 a 2.730 µg/g de creatinina
• Total: de 730 a 2.980 µg/g de creatinina.
• De 1 a 2 anos:
• Metanefrinas: de 78 a 509 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 233 a 2.000 µg/g de creatinina
• Total: de 311 a 2.509 µg/g de creatinina.
• De 3 a 8 anos:
• Metanefrinas: de 57 a 237 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 124 a 516 µg/g de creatinina;
• Total: de 256 a 1.528 µg/g de creatinina.
• De 9 a 12 anos:
• Metanefrinas: de 38 a 188 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 46 a 517 µg/g de creatinina;
• Total: de 219 a 1.364 µg/g de creatinina
• De 13 a 17 anos:
• Metanefrinas: de 34 a 126 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 45 a 324 µg/g de creatinina;
• Total: de 110 a 510 µg/g de creatinina.
• Homens adultos:
• Metanefrinas: de 20 a 150 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 70 a 335 µg/g de creatinina;
• Total: de 110 a 480 µg/g de creatinina.
• Mulheres adultas:
• Metanefrinas: de 30 a 165 µg/g de creatinina;
• Normetanefrinas: de 105 a 375 µg/g de creatinina;
• Total: de 150 a 510 µg/g de creatinina.
- MATERIAL:
Sangue - ROTINA
Diária. - RESULTADO:
9 dias - COLETA:
Jejum não necessário. - INTERPRETAÇÃO:
Indicações: É o exame mais sensível no diagnóstico do feocromocitoma, recomendado sobretudo na suspeita de lesões pequenas ou nas formas hereditárias. Interpretação clínica: Tem sensibilidade de 99% e especificidade de 89% para o diagnóstico de feocromocitoma. Elevação das metanefrinas plasmáticas em pelo menos 4 vezes (correspondendo a níveis de normetanefrinas acima de 400 ng/L ou metanefrinas acima de 236 ng/L) ou uma elevação das metanefrinas urinárias em pelo menos 2 vezes o valor superior de referência (correspondendo a níveis de normetanefrinas acima de 1500? g/dia ou metanefrinas acima de 600? g /dia) está associada co