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  • MATERIAL:
Urinas pós jornada
  • ROTINA:
Diária
  • RESULTADO:
2 dias
  • COLETA:
Coletar urina de pós jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo,
  • INTERPRETAÇÃO:
É o indicador biológico da exposição ocupacional ao tolueno. Absorvido principalmente por via pulmonar, o tolueno é biotransformado no fígado, formando ácido hipúrico, benzoilglicuronatos e, em menor proporção, outras substâncias. Pode ser originário do ácido benzoico proveniente de alguns alimentos. Indicações: Avaliação de intoxicação pelo tolueno Interpretação clínica: Níveis acima do Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP) indicam risco de toxicidade.
  • REFERÊNCIA:
• VR: Até 1,5 g/g Creatinina • IBMP*: Até 2,5 g/g Creatinina • *IBMP: Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:
    Urinas pré jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Coletar urina de pré jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo.
  • INTERPRETAÇÃO:
    É o indicador biológico da exposição ocupacional ao tolueno. Absorvido principalmente por via pulmonar, o tolueno é biotransformado no fígado, formando ácido hipúrico, benzoilglicuronatos e, em menor proporção, outras substâncias. Pode ser originário do ácido benzoico proveniente de alguns alimentos. Indicações: Avaliação de intoxicação pelo tolueno Interpretação clínica: Níveis acima do Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP) indicam risco de toxicidade.
  • REFERÊNCIA:
    • Até 1,5 g/g creatinina
    • IBMP*: Até 2,5 g/g creatinina
    • *IBMP: Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
    • **Limite de detecção do teste: 0,02 g/g creatinina
  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O ácido homovanílico (HVA) é o principal metabólito terminal da via biossintética da dopamina. Níveis elevados podem ser observados em pacientes com neuro blastoma, feocromocitoma e na síndrome de Riley-Day. Sua secreção pode ser intermitente, motivo pelo qual se recomenda a determinação deste analito em pelo menos duas ocasiões diferentes. Indicações: A principal indicação da determinação do ácido homovanílico consiste na investigação diagnóstica de pacientes com suspeita de neuro blastoma, dos quais 90-95% secretam ácido homovanílico em excesso. Interpretação clínica: Valores moderadamente aumentados podem ser causados por uma variedade de fatores tais como hipertensão essencial, ansiedade intensa, exercício físico e interação medicamentosa. Valores aumentados em 2-3 vezes sugerem a presença de neuro blastoma.
  • REFERÊNCIA:
    • Idade 3 a 6 anos: 1,4 a 4,3 mg/24hrs
    • 6 a 10 anos: 2,1 a 4,7 mg/24hrs
    • 10 a 16 anos: 2,4 a 8,7 mg/24hrs
    • Adultos: até 6,9 mg/24hrs
  • MATERIAL:
    Urina pré jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Coletar urina de pré jornada de trabalho
  • INTERPRETAÇÃO:
    É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etil benzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etil benzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etil benzeno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos.
  • REFERÊNCIA:
    • Exposição ao Estireno:
    • IBMP*: até 0,8 g/g de creatinina
    • Exposição ao Etil-benzeno:
    • IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
    • *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:
    Urinas pós jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Coletar urina de pós jornada de trabalho
  • INTERPRETAÇÃO:
    É o indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etil benzeno, que é um líquido incolor frequentemente usado na produção industrial de vários plásticos, isopores e em borrachas. Às vezes o etil benzeno pode contaminar fontes de água através de sua abundância em instalações de processamento de petróleo. O estireno tanto pode ser absorvido por via pulmonar quanto cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos mandélico e fenilglioxílico, os seus principais metabólitos. A agência americana para substâncias tóxicas e registo de doenças (ATSDR) considera que a exposição a níveis elevados de estireno (acima de 1000 vezes o normalmente encontrado na natureza) pode induzir a efeitos adversos. Do estireno absorvido, 85% é excretado como ácido mandélico e 10% como ácido fenilglioxílico. A correlação dos níveis de ácido mandélico com os do solvente no ar é melhor que a do ácido fenilglioxílico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo estireno e etil benzeno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação por estes produtos.
  • REFERÊNCIA:
    • Exposição ao Estireno:
    • IBMP*: até 0,8 g/g de creatinina
    • Exposição ao Etil-benzeno:
    • IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
    • *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:MATERIAL:
    Urina pós jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Coletar urina pós jornada de trabalho
  • INTERPRETAÇÃO:
    É o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno, utilizado na indústria como solvente para tintas e lacas, solvente em indústrias de couro e borracha, agente de limpeza e desengordurante e na indústria química, plástica e de fibras sintéticas. Pode ser absorvido por via pulmonar e cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos meta e para-metil-hipúrico. Do xileno absorvido cerca de 95% são excretados como ácido metil-hipúrico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo xileno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação pelo xileno
  • REFERÊNCIA:
    • IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
    • *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:
    Urina pré jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Coletar urina pré jornada de trabalho
  • INTERPRETAÇÃO:
    É o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno, utilizado na indústria como solvente para tintas e lacas, solvente em indústrias de couro e borracha, agente de limpeza e desengordurante e na indústria química, plástica e de fibras sintéticas. Pode ser absorvido por via pulmonar e cutânea e é biotransformado no fígado, formando os ácidos meta e para-metil-hipúrico. Do xileno absorvido cerca de 95% são excretados como ácido metil-hipúrico. Indicações: Avaliação da toxicidade pelo xileno Interpretação clínica: Níveis acima do índice biológico máximo permitido (IBMP) chamam a atenção para a possibilidade de intoxicação pelo xileno
  • REFERÊNCIA:
    • IBMP*: até 1,5 g/g de creatinina
    • *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    20 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A carência de vitamina B12, seja adquirida ou por erro inato de seu metabolismo assim como a deficiência da enzima metil malonil CoA mutase resultam em diminuição da degradação do ácido metilmalônico e consequentemente levam à acidemia metilmalônica. É considerado um marcador mais sensível de deficiência de B12 do que a própria dosagem da cobalamina, refletindo melhor as concentrações intracelulares dessa vitamina, por ser mais estável e abundante. Além do ácido metilmalônico, a homocisteína também está elevada no sangue, e ambos voltam aos níveis normais após algumas semanas de tratamento. Os níveis plasmáticos desses metabólitos devem ser interpretados com cautela em pacientes com insuficiência renal crónica, devido à tendência de acúmulo, e na presença de acidúria metilmalônica. Indicações: Suspeita de deficiência da metil malonil-CoA mutase e na carência de vitamina B12, adquirida ou consequente a erro inato de seu metabolismo. Interpretação clínica: Aumento dos níveis séricos ocorre em estados de carência de vitamina B12, seja esta adquirida ou consequente a erro inato de seu metabolismo. É, provavelmente, uma indicação mais definitiva de deficiência inicial de vitamina B12 do que a própria determinação dos níveis de cobalamina, principalmente quando a concentração de cobalamina está nos níveis inferiores de referência, mas ainda normal.
  • REFERÊNCIA:
    • 0,08 a 0,56 umol/L
  • MATERIAL:
    Urina pós jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Coletar urina pós jornada de trabalho em frasco de coleta de urina limpo e sem aditivo.
    INTERPRETAÇÃO:
    É o indicador biológico mais sensível à baixa exposição ao benzeno. Indicação: Indicador biológico de exposição ao benzeno. Usado em substituição ao fenol urinário pra detecção de baixa exposição. Interpretação clínica: Níveis acima do Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP) apresentam boa correlação com os níveis do solvente no ar. OBS: O consumo de alimentos com ácido sórbico e o fumo aumentam a excreção de ácido trans, transmucônico.
  • REFERÊNCIA:
    • Até 0,5 mg/g creatinina
    • IBMP*: até 1,6 mg/g de creatinina (não contemplado na NR-7, ver portaria 34 de 20/12/2001)
    • O valor de 1,6 mg/g de creatinina correlaciona-se com uma exposição ocupacional de 1 ppm de benzeno.

• Material:
Sangue
• Rotina:
Diária
• Resultado:
24 horas
• Coleta:
Jejum não necessário
• Interpretação
O folato atua como cofator em reações de transferência. É absorvido no trato gastrointestinal, proveniente diretamente da dieta ou a partir de folato sintetizado por bactérias intra-intestinais. A deficiência de folato leva a quadro hematológico quase indistinguível do causado pela deficiência de vitamina B12, com anemia megaloblástica, estando associada à diminuição da capacidade de síntese protéica e divisão celular. Indicação: Detecção de deficiência de folato (condição inibitória da síntese de DNA desencadeadora de anemia megaloblástica) em gestantes, usuários de medicamentos inibidores do folato e pacientes com síndromes mal absortivas (doença celíaca, doença de Crohn, outras); monitoramento de terapia com folato. Interpretação clínica: A principal manifestação clínica da deficiência de folato é anemia megaloblástica. Valores aumentados: dieta vegetariana, deficiência de vitamina B12, neoplasias. Valores diminuídos: deficiência primária de folato dietético, hipertireoidismo, anemia perniciosa, alcoolismo, má nutrição, doenças hepáticas, deficiência de vitamina B12, hemodiálise crônica, doença celíaca adulta, anemia hemolítica, carcinomas, mielofibroses, gravidez. Interferentes: hemólise, lipemia, exposição à luz, anticonvulsivantes, metotrexato, colchicina, estrogênios, contraceptivos orais, álcool, ácido aminosalicílico, ampicilina, cloranfenicol, eritromicina, lincomicina, penicilina, tetraciclinas.
• Referência
Superior a 5,38 ng/mL

  • MATERIAL:

Urina 24h

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

30 dias(s)

  • COLETA:

– Coletar amostra de urina 24 horas

  • INTERPRETAÇÃO:

O GABA é o principal neurotransmissor inibitório do SNC. Encontra-se distribuído por todo o encéfalo, desempenhando atividade inibitória sobre os neurônios serotoninérgicos dos núcleos da rafe, neurônios dopaminérgicos da região nigroestriatal e em outros sistemas. Os receptores do GABA encontram-se incorporados a um complexo constituído por um sítio auto-inibitório, um canal de cálcio e um sítio onde se acoplam os benzodiazepínicos. Existem dois tipos de receptores, GABA-A e GABA-B. O primeiro está envolvido nas respostas de ansiedade e alimentação, enquanto o GABA-B está relacionado com a modulação cardiovascular, analgesia e depressão.

  • REFERÊNCIA:

Inferior a 1 mg/24h

    • MATERIAL:

    Sangue

    • ROTINA:

    Diária

    • RESULTADO:

    24 horas

    • COLETA:

    Jejum não necessário.

    • INTERPRETAÇÃO:

    O ácido láctico é produto do metabolismo pirúvico, sendo que sua maior parte deriva da glicose (glicólise) e da deaminação da alanina. É considerado um marcador precoce do metabolismo anaeróbico celular e alterações, ainda que pequenas, na taxa de oxigenação celular elevam os seus níveis séricos. Deve-se suspeitar de acidose láctica na presença de anion-gap elevado sem explicação aparente, especialmente, na ausência de azotemia ou cetoacidose. Indicações: Indicado na suspeita de acidose láctica que pode ocorrer nas seguintes situações: 1. Perfusão tecidual diminuída (desidratação, hipovolemia, insuficiência cardíaca e choque); 2. Distúrbios metabólicos associados a doenças tais como diabetes mellitus, neoplasias e doenças hepáticas; 3. Intoxicação por drogas/toxinas tais como, etanol, metanol e salicilatos; 4. Erros inatos do metabolismo; 5. Exercício físico intenso. Interpretação clínica: O nível de ácido láctico suficiente para produzir acidose láctica não está bem estabelecido, mas se aceita que níveis acima de 45mg/dL (5mmol/L) com ph menor que 7,25 indicam acidose láctica significativa. Elevações leves a moderadas do ácido láctico podem ocorrer por dificuldades na coleta, garroteamento prolongado e após exercício físico.

    • REFERÊNCIA:
    Plasma: 0,4 a 2,0 mmol/L
      • MATERIAL:

      Sangue

      • ROTINA:

      Diária

      • RESULTADO:

      24 horas

      • COLETA:

      Jejum não necessário;

      • INTERPRETAÇÃO:

      É o produto final do catabolismo das purinas. Seus níveis séricos estão diretamente relacionados com a velocidade de sua formação e inversamente com a velocidade e a capacidade de excreção. Outros fatores, como predisposição genética, raça, sexo, idade, peso corporal, ingestão de álcool, diabetes, dislipidemia, dieta e uso de medicamentos também influenciam seus níveis séricos. Sua eliminação está relacionada com a ingesta e o catabolismo das nucleoproteínas. Em condições normais setenta por cento do ácido úrico é eliminado por via renal e 30% pelo trato gastrintestinal. A minoria de pacientes com ácido úrico elevado desenvolve gota. Indicações: Avaliar o metabolismo das purinas. O ácido úrico é o seu principal produto final nos fígado, intestino e músculos. O balanço dinâmico entre a produção e excreção determina a sua concentração sérica. Interpretação clínica: Os níveis séricos variam com o sexo e idade. Crianças têm níveis mais baixos devido à maior depuração renal. Os achados de hiperuricemia são mais comuns e importantes que a hipouricemia. Nos adultos há correlação de ácido úrico com os níveis séricos de uréia e creatinina, superfície corporal, pressão arterial, e ingesta de álcool. Pode estar elevado em até 80% dos pacientes com hipertrigliceridemia e na resistência insulínica. Três tipos de doença renal estão associados à hiperuricemia: nefropatia hiperuricemia aguda, nefro litíase e nefropatia gotosa. Um grande número de drogas influencia o seu resultado. Outros fatores que podem alterar o ácido úrico: a hiperuricemia pode ocorrer por aumento da produção, aumento do metabolismo ou diminuição da excreção das purinas: dieta excessiva em purinas, deficiência de glicose-6-fosfato, leucemias, linfomas, síndromes mieloproliferativas, anemias hemolíticas, anemia perniciosa, anemia falciforme, mieloma múltiplo, quimioterapia, psoríase, insuficiência renal, acidose metabólica, cetoacidose diabética, hipercalcemia, diversas drogas principalmente diuréticos e salicilatos em baixas doses (< 4g), entre outras. Já a hipouricemia pode ocorrer por aumento da velocidade de excreção ou diminuição da produção: síndrome de Fanconi, doença de Wilson, secreção inapropriada de ADH, salicilatos em altas doses, warfarin, dieta pobre em purinas, alopurinol, clofibrato, síndrome para neoplásica, uremia, após grandes cirurgias e outras.

      • REFERÊNCIA:

      Homens: 3,6 a 7,7 mg/dL

      Mulheres: 2,5 a 6,8 mg/dL

  • MATERIAL:
Urina amostra isolada
  • ROTINA:
Diária
  • RESULTADO:
24 horas
  • COLETA:
Coletar amostra de urina 24 horas
  • INTERPRETAÇÃO:
É o produto final do catabolismo das purinas. Seus níveis urinários estão diretamente relacionados com a velocidade de sua formação e com a velocidade e capacidade de excreção. Outros fatores, como predisposição genética, raça, sexo, idade, peso corporal, ingestão de álcool, diabetes, dislipidemia, dieta e uso de medicamentos também influenciam seus níveis urinários. Sua eliminação está relacionada com a ingesta e o catabolismo das nucleoproteínas. Em condições normais setenta por cento do ácido úrico é eliminado por via renal. Indicações: Avaliar o metabolismo das purinas. O ácido úrico é o seu principal produto final nos fígado, intestino e músculos. O balanço dinâmico entre a produção e excreção determina a sua concentração urinária. Interpretação clínica: Não há uma correlação direta entre o nível sérico e urinário de ácido úrico. Diversos fatores podem alterar o valor do ácido úrico urinário, como dieta, pH urinário (a eliminação do ácido úrico é inversamente proporcional ao pH), hiperglicemia, contrastes radiológicos, altas doses de vitamina C, diuréticos, anti-inflamatórios não esteroides, consumo de álcool e outros. A insuficiência renal, mesmo que discreta, pode diminuir a excreção de ácido úrico, assim como a hipertensão arterial. O clearence de ácido úrico não tem utilidade clínica.
  • REFERÊNCIA:
25,0 a 75,0 mg/dL
    • MATERIAL:
    Urina 24h
    • ROTINA:
    Diária
    • RESULTADO:
    24 horas
    • COLETA:
    Coletar amostra de urina 24 horas
    • INTERPRETAÇÃO:
    É o produto final do catabolismo das purinas. Seus níveis urinários estão diretamente relacionados com a velocidade de sua formação e com a velocidade e capacidade de excreção. Outros fatores, como predisposição genética, raça, sexo, idade, peso corporal, ingestão de álcool, diabetes, dislipidemia, dieta e uso de medicamentos também influenciam seus níveis urinários. Sua eliminação está relacionada com a ingesta e o catabolismo das nucleoproteínas. Em condições normais setenta por cento do ácido úrico é eliminado por via renal. Indicações: Avaliar o metabolismo das purinas. O ácido úrico é o seu principal produto final nos fígado, intestino e músculos. O balanço dinâmico entre a produção e excreção determina a sua concentração urinária. Interpretação clínica: Não há uma correlação direta entre o nível sérico e urinário de ácido úrico. Diversos fatores podem alterar o valor do ácido úrico urinário, como dieta, pH urinário (a eliminação do ácido úrico é inversamente proporcional ao pH), hiperglicemia, contrastes radiológicos, altas doses de vitamina C, diuréticos, anti-inflamatórios não esteroides, consumo de álcool e outros. A insuficiência renal, mesmo que discreta, pode diminuir a excreção de ácido úrico, assim como a hipertensão arterial.
    • REFERÊNCIA:
    0,25 a 0,75 g/24h
      • Material:
      Sangue
      • Rotina:
      Diária
      • Resultado:
      2 dias(s)
      • Coleta:
      Deve ser realizada antes da próxima dose do medicamento. A dose de medicamento deve ser estável por pelo menos dois dias e não deve ter havido falha na tomada do mesmo. Em suspeita de intoxicação, pelo menos seis horas após a última dose.
      • Interpretação:
      Os níveis séricos de ácido valpróico devem ser mantidos na faixa de referência indicada. Concentrações superiores às concentrações tóxicas podem causar toxicidade direta ou indireta em vários órgãos, notadamente fígado, medula óssea e tecido cerebral. Interferentes: recomenda-se tomada do medicamento e coleta da amostra realizadas de modo constante, dada à característica circadiana das concentrações de ácido valpróico. A exposição a qualquer agente metabolizado do álcool ou hepatotóxico pode interferir nos níveis séricos da droga, especialmente álcool. Processos patológicos que envolvam o fígado também podem interferir nos valores. Indicação: Monitoração de níveis terapêuticos de ácido valpróico (valproato), utilizado no tratamento de epilepsias.
      • Referência:
      Concentração terapêutica: 50,0 a 100,0 ug/mL
  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias(s)

  • Coleta:

Para a determinação de ácido vanil mandélico, a amostra deve ser coletada em frasco limpo protegido da luz. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação

O ácido vanil mandélico (VMA) é o metabólito final da epinefrina e norepinefrina. Indicação: diagnóstico de feocromocitoma; avaliação de quadros hipertensivos; seguimento de neuroblastomas e ganglioneuroblastomas. Valores aumentados: feocromocitoma, neuroblastomas, ganglioneuroma, ganglioblastoma. Interferentes: café +, chá +, chocolates +, baunilha +, algumas frutas e vegetais +, drogas vasopressoras +, drogas anti-hipertensivas +, metildopa +, inibidores MAO -, aspirina, imipramina, ácido nalidíxico, penicilina e sulfas. A coleta de urina 24 horas deve ser realizada após a observância de dieta de três dias padronizada para VMA, com coleta total e correta do volume de 24 horas.

  • Referência
  1. Urina 24 horas: 3,3 a 6,5 mg/24h
  2. Urina amostra isolada:
  3. Até 6 meses – 5,5 a 26,0 mg/g creat.
  4. 7 a 11 meses – 6,1 a 20,0 mg/g creat.
  5. 1 a 2 anos – 2,5 a 21,0 mg/g creat.
  6. 3 a 8 anos – 1,5 a 12,0 mg/g creat.
  7. 9 a 12 anos – 2,0 a 9,0 mg/g creat.
  8. Adultos – 1,1 a 4,1 mg/g creat.

 

  • Material:

Urina amostra isolada

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

6 dias(s)

  • Coleta:

Receber urina de amostra única colhida em frasco protegido da Luz. – Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será feita, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação

Uso: diagnóstico de feocromocitoma; avaliação de quadros hipertensivos; seguimento de neuroblastomas e ganglioneuroblastomas. O ácido vanil mandélico (VMA) é o metabólito final da epinefrina e norepinefrina. Valores aumentados: feocromocitoma, neuroblastomas, ganglioneuroma, ganglioblastoma. Interferentes: café +, chá +, chocolates +, baunilha +, algumas frutas e vegetais +, drogas vasopressoras +, drogas anti-hipertensivas +, metildopa +, inibidores MAO -, aspirina, imipramina, ácido nalidíxico, penicilina e sulfas. A coleta de urina deve ser realizada após a observância de dieta de três dias padronizada para VMA.

  • Referência

Até 6 meses – 5,5 a 26,0 mg/g creat.

7 a 11 meses – 6,1 a 20,0 mg/g creat.

1 a 2 anos – 2,5 a 21,0 mg/g creat.

3 a 8 anos – 1,5 a 12,0 mg/g creat.

9 a 12 anos – 2,0 a 9,0 mg/g creat.

Adultos – 1,1 a 4,1 mg/g creat.

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    Coleta em recém-nascidos: 1. Solicitar a mãe ou ao acompanhante para permanecer de pé segurando o recém-nascido (RN) em pé (posição de arroto), de costas para o coletador (a), sendo que este, deve ficar sentado e de frente para quem segura o RN. O pezinho do bebê ficará aproximadamente na altura do rosto do coletor. 2.Fazer antissepsia do calcanhar do RN com swab de álcool a 70% massageando com delicadeza / suavemente. 3.Esperar o álcool secar completamente, antes de iniciar a coleta. 4. Segurar firme o calcanhar da criança, mas sem o imobilizar para não prender a circulação. 5. Utilizar de forma adequada a lanceta própria para punção de calcanhar. Punções superficiais promovem sangramentos insuficientes. 6. Com auxílio de gaze ou algodão asséptico, remover a primeira gota formada e iniciar a coleta no papel filtro a partir do segundo fluxo (segunda gota) de sangue 7. Preencher todos os círculos completamente, encostando delicadamente o verso do filtro na gota que se forma no calcanhar do bebê. Deixar o sangue fluir naturalmente, não realizar ordenha (não apertar o calcanhar) que pode liberar o plasma diluindo o material coletado e inviabilizar a amostra. 8. certificar-se de que todos os círculos estão sendo preenchidos e que o sangue flui adequadamente para o verso do filtro. 9. A camada de sangue deve ser fina e homogênea sem excesso ou manchas. Não encostar os dedos no círculo preenchido.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que tem a principal utilidade na avaliação de crianças com teste de triagem neonatal positivo para doença metabólica, de pacientes com sinais de possível condição metabólica e na monitoração de indivíduos diagnosticados com doença metabólica. As doenças avaliadas são: 1) distúrbios de oxidação de ácidos graxos: deficiência de desidrogenase das acil-CoA dos ácidos graxos de cadeia média (MCAD), de Acil-CoA desidrogenase de cadeias muito longas (VLCAD), de Acil-CoA desidrogenase de cadeias curtas (SCAD), de mioadenilato deaminase (MAD), de 3-hidroxiacil-CoA desidrogenase de cadeias longas (LCHAD) e de carnitina-palmitoil transferase II (CPT II); 20 acidemias orgânicas, sendo as principais: acidemia propiônica, acidemia metilmalônica, acidemia isovalérica, acidemia glutárica tipo I e deficiências de 3 metil CoA carboxilase e de beta cetotiolase. Os resultados obtidos são comparados aos normais para cada faixa etária e associados à análise de ácidos orgânicos urinários e perfil de aminoácidos a fim de se estabelecer o diagnóstico. Indicações: Diagnóstico dos distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos e de várias acidemias orgânicas.
  • REFERÊNCIA:
    • Neonatos: 5,53 a 46,64 umol/L
    • Neonatos: 2,74 a 39,90 umol/L
    • Neonatos: 0,19 a 3,32 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,63 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,75 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,07 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,12 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,17 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,11 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,69 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,23 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,37 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,23 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
    • Neonatos: 0,24 a 5,15 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,37 umol/L
    • Neonatos: 0,13 a 1,59 umol/L
    • Neonatos: 0,24 a 2,67 umol/L
    • Neonatos: 0,05 a 0,77 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,03 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,32 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,02 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,04 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,20 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,29 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,28 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,24 umol/L
    • Neonatos: Inferior a 0,20
    • Neonatos: Inferior a 0,05
    • Neonatos: 0,06 a 0,59
    • Neonatos: Inferior a 0,11
    • Neonatos: 0,04 a 1,49
    • Neonatos: Inferior a 2,00
    • Crianças/Adultos: 9,00 a 60,00 umol/L
    • Crianças/Adultos: 9,00 a 58,00 umol/L
    • Crianças/Adultos: 0,35 a 4,00 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,60 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,60 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,12 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,24 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,28 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,35 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,35 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,20 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,40 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,40 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,45 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,25 umol/L
    • Crianças/Adultos: 0,30 a 3,50 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,30 umol/L
    • Crianças/Adultos: 0,25 a 1,50 umol/L
    • Crianças/Adultos: 0,25 a 2,00 umol/L
    • Crianças/Adultos: Até 0,70 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,20 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,15 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,26 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,75 umol/L
    • Crianças/Adultos: Inferior a 2,10 umol/L
    • Crianças/Adultos: Não disponível em literatura
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,20
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,05
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,63
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,03
    • Crianças/Adultos: Inferior a 0,50
    • Crianças/Adultos: Inferior a 2,00
  • MATERIAL:
    Liquido cavitário
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário;
  • INTERPRETAÇÃO:
    É uma enzima relacionada à proliferação e diferenciação linfocitária, principalmente dos linfócitos T que se distribui em todos os tecidos. Está elevada em doenças que envolvem estimulação, proliferação e ativação linfocitária. Indicação: Auxilio diagnóstico da tuberculose. Auxilio diagnóstico nas meningites. Diferenciação diagnóstica da atividade celular imune no sangue. Interpretação clínica: Sua dosagem é importante no diagnóstico etiológico dos derrames pleurais, ascíticos e pericárdicos, assim como no líquor, em que valores aumentados são indicativos de etiologia tuberculosa. Na meningite, sua determinação no liquor faz parte do diagnóstico diferencial entre as formas asséptica e tuberculosa da doença. Por ser produzida por linfócitos e macrófagos durante uma resposta imunocelular, se eleva em doenças como tuberculose, febre tifoide, mononucleose infecciosa, doenças hepáticas, colagenoses, neoplasias, anemia hemolítica, talassemia e em indivíduos HIV positivos, em que seus índices parecem relacionados à progressão clínica da doença.
  • REFERÊNCIA:
    • Soro ou Plasma: 0 a 15,0 U/L
    • Líquidos Cavitários: 0 a 30,0 U/L
    • Líquor (LCR): 0 a 9,0 U/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Suspensão de qualquer medicamento injetável via IM 24h antes da coleta; evitar contato com inseticidas organofosforados antes do exame;
  • INTERPRETAÇÃO:
    A aldolase A é predominantemente da musculatura esquelética e a aldolase B é predominantemente hepática. Elevações importantes são observadas em doenças primárias do músculo esquelético, como distrofia muscular progressiva forma Duchenne e dermatomiosites. Não está aumentada em atrofias de origem neurogênica como miastenia gravis. Também pode estar elevada na hepatite e outras doenças hepáticas, infarto do miocárdio, pancreatite hemorrágica, delirium tremens e em alguns casos de neoplasia. Há relato também de aumento de CPK e aldolase em um número pequeno de jovens com sarampo. Indicação: avaliação dos processos de depleção muscular. Interpretação clínica: Valores aumentados: distrofia muscular de Duchenne, dermatomiosites, polimiosites, triquinoses, rabdomiólise, hepatites agudas e outras doenças hepáticas agudas, infarto do miocárdio, câncer de próstata, pancreatite hemorrágica. A aldolase é proporcional à redução da massa muscular, mas sua elevação no soro não é específica de doença muscular. Valores diminuídos: perda de massa muscular. Pode estar normal em atrofias musculares neurogênicas. Interferentes: aumentando – injeções intramusculares, inseticidas organofosforados e hemólise; diminuindo – fenotiazidas.
  • REFERÊNCIA:
    • Até 7,6 U/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado na monitoração de indivíduos sob risco de intoxicação, como crianças em alimentação parenteral e queimados em uso de albumina EV. Um grupo especial é o de pacientes com insuficiência renal crônica (IRC), inclusive os em diálise, especialmente se o alumínio no líquido de diálise estiver acima de 10 ng/mL. Indicação: Monitoramento de toxicidade do alumínio em pacientes sob risco. Interpretação clínica: Para pacientes submetidos a tratamento hemodialítico o Sub Anexo C da Portaria n° 82, de 03 de janeiro de 2000, determina que: 1. A concentração sérica de alumínio deve ser determinada a cada ano, por meio de espectrometria de absorção atômica com forno de grafite; 2. Se o valor de alumínio sérico for menor que 30 ug/L manter a determinação dos níveis séricos a cada ano; 3. se o valor do alumínio for igual ou maior que 30 ug/L realizar o Teste da Desferroxamina, realizando a dosagem de alumínio sérico a cada dois meses; 4. Se a diferença entre as duas dosagens for menor que 50 ug/L, manter as determinações de alumínio a cada ano; 5. se a diferença entre as duas determinações de alumínio for maior que 50 ug/L deve ser feita a biópsia óssea seguida por tratamento por desferroxamina na dosagem de 10 mg/kg de peso por semana.
  • REFERÊNCIA:
    • Inferior a 10,0 ug/L
    • Pacientes em hemodiálise: Até 30,0 ug/L
    • (Resultados acima deste valor, consultar a Portaria N.82/GM em 03/01/2000 ANVISA).
  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    21 dias
  • COLETA:
    Coletar urina 24 horas. Manter urina refrigerada durante a coleta se 24h. – Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. No dia em que iniciar a coleta do material, ao levantar-se, paciente deve assinalar o horário (exemplo 7:00). Desprezar o conteúdo da primeira micção, esvaziando a bexiga. A partir deste momento, coletar integralmente o produto de cada micção, guardando-o no frasco. – Manter o frasco em local fresco, protegido de luz direta e longe do alcance de crianças e animais. – A coleta será finalizada no dia seguinte, no mesmo horário em que se iniciou no dia anterior (exemplo 7:00). Nesta hora o paciente deverá colher todo o volume da micção, e colocá-lo no frasco de coleta. Todo volume urinário colhido nas 24 horas, deverá ser encaminhado ao Laboratório no prazo de 2 horas após a coleta.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação de casos de letargia e vômitos, encefalopatia e neonatos com deterioração neurológica; acompanhamento de função hepática; diagnóstico de encefalopatia hepática. Valores aumentados: erros inatos do metabolismo (hiperamonemia, hipercitrulinemia, hiperornitinemia, deficiência de enzimas do ciclo da uréia), hiperamonemia transitória do recém-nato, doença hepática severa, coma hepático, infecção gênito-urinária com distensão e estase, síndrome de Reye, sangramento gastrointestinal, insuficiência cardíaca congestiva, eritroblastose fetal. Valores diminuídos: hiperornitinemia com atrofia da coróide e retina. Interferentes: valproato +, nutrição parenteral +, acetazolamida, sais de amônia, furosemida, canamicina, lactulose, neomicina, tiazídicos, hiperalimentação.
  • REFERÊNCIA:
    • Menores de 14 anos: 0,6 a 2,5 g/24H
    • Maiores de 14 anos: 0,2 a 1,6 g/24H
  • MATERIAL:
    Cálculo Renal
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    Material colhido através de procedimento cirúrgico ou expelido naturalmente. Lavar o cálculo com água.
  • ATENÇÃO: Amostras de cálculo renal com peso inferior a 10,0 mg poderão apresentar-se insuficientes para a análise química. Nestes casos será realizada apenas a Análise Física do material enviado. Enviar amostra seca, sem formol ou meios líquidos.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: diagnóstico diferencial de pacientes com litíase urinária. A formação de cálculos renais depende de uma série de fatores metabólicos, anatômicos, infecciosos, etc. A passagem de cálculos pelo trato urinário pode ser acompanhada de cólicas renais, existindo a possibilidade de comprometimento de função renal, nos casos em que ocorre obstrução por longos períodos. A análise da natureza do cálculo urinário permite ao clínico um ponto de partida na investigação da causa de litíases. Os cálculos mais comumente encontrados são os de oxalato de cálcio, fosfatos e ácido úrico, podendo haver casos de cálculos mistos. A análise do cálculo possibilita identificar e quantificar os seus componentes. A análise química é o método mais utilizado por ser mais accessível e de menor custo. Indicações: Avaliação de cálculos renais, geralmente nos bilaterais e de repetição. Interpretação clínica: O laudo é descritivo. De 70% a 80% dos cálculos renais e das vias urinárias recuperados na urina contém cálcio. Em sai maioria são de oxalato de cálcio que corresponde a 40% a 70% de todos os cálculos renais
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    15 dia(s)
  • COLETA:
    Jejum não obrigatório.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Interpretação para anticorpos IgG anti pneumococos: A correlação sorológica quanto à proteção contra doença pneumocócica ainda não foi rigorosamente estabelecida para todas as populações de pacientes. Dados de publicações e consensos de especialistas (incluindo OMS) sugerem que a proteção contra a doença invasiva ocorre com níveis > ou = 0,30-0,50 mcg/mL para crianças sadias recebendo vacinas anti-pneumocócicas conjugadas. Títulos maiores podem ser necessários para a proteção contra infecção não invasiva (pneumonia, otite, sinusite). Especialistas sugerem que um valor mínimo > ou = 1,3 mcg/mL pode ser mais relevante para avaliar a resposta de anticorpos após vacina polissacarídica ou para pacientes imunocomprometidos. Além da quantidade de anticorpos, a proteção também depende da avidez e da sua atividade opsonofagocítica. Alguns especialistas consideram que conversão para IgG após a vacinação (4-6 semanas) e/ou 2-4 vezes o aumento em títulos de IgG para mais que 50-70% dos sorotipos vacinais demonstram uma resposta sorológica pós-vacinal normal. Pessoas que apresentam altos títulos sorotipo-específicos podem apresentar uma resposta menos robusta. O método utilizado para este exame é o de imunodetecção de multi-analitos (MAID), que emprega o sistema Luminex de citometria de fluxo, o qual mede múltiplos analitos simultaneamente. A referência padrão do FDA (soro 89-S) é utilizada para a calibração. Os resultados são reportados em mcg/mL. Este ensaio detecta 11 dos 13 sorotipos da vacina conjugada 13-valente, e 14 dos 23 sorotipos da vacina 23-valente polissacarídica.
  • REFERÊNCIA:
    Vide notas explicativas.
    Estudos realizados nos anos 80, por radioimunoensaio (RIE), sugeriam que níveis de anticorpos tipos específicos induzidos pela vacinação em torno de 2,0mcg/mL seriam protetores contra doença pneumocócica invasiva. Métodos mais recentes (ELISA e imunoensaio múltiplos), que incorporam uma etapa para remoção de anticorpos que possam produzir reações cruzadas, permitem resultados comparáveis entre eles, porém, mais baixos do que os resultados obtidos por RIE. Estudos rigorosos obtidos sobre níveis protetores obtidos nas novas metodologias ainda não foram concluídos. A proteção conferida por estes anticorpos depende não somente da quantidade produzida, mas também da avidez e da atividade opsonofagocítica. Uma melhor avaliação da resposta à vacinação anti-pneumocócicas é feita pela comparação entre os níveis de anticorpos pré e pós vacinação. Um aumento de 2 a 4 vezes em anticorpos tipo-específicos após 4 a 6 semanas é o esperado em adultos imunocompetentes. O número de sorotipos para os quais essa elevação é observada, varia enormemente entre os indivíduos; em geral, maiores de 5 anos de idade devem responder no mínimo a cerca de 70% dos sorotipos. Indivíduos maiores de 65 anos podem apresentar elevações discretas (<2 vezes) nos níveis de anticorpos tipo-específicos.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dias
  • COLETA:
    Preparo: Este exame não necessita de jejum. Recipiente: Tubo seco ou gel separador Coleta: Realizar coleta utilizando material e recipiente adequados. Aguardar 30 min para retração completa do coágulo. Centrifugar a amostra a 3200 rpm por 12 minutos e acondicionar corretamente.
    INTERPRETAÇÃO:
    A peroxidase tireoidiana é o principal auto antígeno tireoidiano, e este anticorpo está presente em 95% dos pacientes com doença tireoidiana autoimune, seja na sua fase de hipotireoidismo ou de hipertireoidismo, sobremaneira na primeira. Sua presença se relaciona a níveis mais elevados de TSH e desenvolvimento posterior de hipotireoidismo, apesar de não se pode prever em que fase da vida este poderá ocorrer. Na gestação é fator de risco para abortamento e prematuridade, independente dos níveis de TSH. Indicações: Na suspeita de doença autoimune da tireoide – fase de hipotireoidismo, eutireoidismo ou hipertireoidismo. Interpretação clínica: É o principal exame laboratorial confirmatório de doença autoimune tireoidiana em 95% dos pacientes. É fator de risco para tireoidite pós-parto e quando positivo no início da gravidez tem sensibilidade e valor preditivo positivo (VPP) de 60% para tireoidite pós-parto. Se estiver associado a bócio ou doença tireoidiana na família o VPP aumenta para mais de 80%. Sua positividade também está associada a abortamento e prematuridade.
  • REFERÊNCIA:
    • Normal: < 35,0 UI/mL • Elevado: > 35,0 UI/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
    • Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
    • Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
    • Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
    • Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A identificação de auto anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti-GAD. GAD 65 é a forma predominante em ilhotas humanas e tem demonstrado ser a de maior alvo para os anticorpos no diabetes tipo 1. Comparado a outros anticorpos, a dosagem de anti-GAD também apresenta maior positividade em adultos, podendo ser indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e pacientes com diabetes tipo 2. Indicações: Diagnóstico da etiologia autoimune do diabetes tipo 1, hiperglicemia transitória da infância, predição do diabetes mellitus tipo 1 em pessoas de alto risco para o desenvolvimento da doença: parentes em primeiro grau, gêmeos monozigóticos discordantes e portadores de outras doenças autoimunes, indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e diabetes tipo 2, diagnóstico de recorrência de insulite autoimune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: É encontrado em até 70% dos pacientes com diabetes tipo I no momento do diagnóstico, sendo ainda detectados em 50% dos pacientes após 10 anos de diagnóstico. Está presente em 98% dos pacientes com a síndrome Stiff-man e em mais de 40% dos com síndrome poli endócrina autoimune (APS). Dentre os parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos, 80% daqueles com anti-GAD positivo irão progredir para esse quadro, já aqueles que têm os três anticorpos positivos tem mais de 95% de chance de desenvolverem diabetes em 5 anos. A especificidade deste teste é em torno de 98%. A medida dos anticorpos anti-GAD é mais reprodutível e mais simples de ser realizada do que a dos demais anticorpos anti-pancreáticos, desta forma o anticorpo anti-GAD parece ser o exame de escolha para confirmar o diagnóstico do diabetes tipo 1 autoimune. Também na identificação correta de pacientes com LADA a presença dos anticorpos anti-GAD é superior a presença dos demais anticorpos anti-pancreáticos.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo: Até 10,0 UI/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A identificação de auto anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti células betas ou anti ilhota (ICA- Islet Cell Antibody). Este foi o primeiro anticorpo relacionado ao diabetes tipo 1 autoimune e encontra-se presente isoladamente ou em associação com os outros anticorpos na maioria destes pacientes. Indicações: Sua principal indicação é em confirmação diagnóstica do diabetes mellitus autoimune, sobretudo de início tardio ou LADA (diabetes autoimune latente do adulto, predição do desenvolvimento de diabetes em parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos do tipo 1,hiperglicemia transitória da infância e diagnóstico de recorrência de insulite autoimune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: pode já estar presente antes do diagnóstico e é positivo em cerca de 75 a 85% dos pacientes com diabetes tipo 1 autoimune recém diagnosticados, tendendo a desaparecer após 2 a 3 anos de duração da doença. Na população geral a positividade do ICA varia de 1 a 3%. A associação deste com os demais anticorpos marcadores de diabetes dos três eleva a 95% o risco de desenvolvimento da doença em cinco anos.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Inferior a 0,7
    • Inconclusivo: 0,7 a 1,0
    • Reagente: Superior a 1,0
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Os anti insulina pode ser de dois tipos: – Os autos anticorpos que aparecem espontaneamente com ligação irreversível à insulina. Além da ocorrência precoce em diabéticos tipo I, podem ocorrer também em 6% dos parentes diretos. – Os anticorpos que aparecem em pacientes em uso de insulina. Ligam-se de maneira reversível à insulina, podendo ser detectados em títulos baixos em qualquer paciente. No entanto, quando em títulos altos, agem retardando ou diminuindo a sua ação nos tecidos alvo e, após desligar-se, predispõem à hipoglicemia. Também podem estar positivos nos casos de alergia à insulina e ocorrer mesmo quando em uso de insulina humana (2% dos casos). Indicações: Como marcador de diabetes mellitus autoimune, no estudo de resistência à insulina em diabéticos em uso de insulina e na monitoração de alergia à insulina. Interpretação clínica: Encontra-se elevado em 50% a 60% dos pacientes com diabetes mellitus tipo I (em 90% daqueles abaixo de 15 anos). Quando associados à ICA e anti-GAD positivo têm alto valor preditivo de quase 100% para a ocorrência de diabetes. Em pacientes que usam insulina, mesmo humana, a presença de anticorpos em títulos altos sugere resistência por processo autoimune. No entanto os seus níveis não têm correlação com o grau de resistência.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Inferior a 10,0 U/mL
    • Reagente: Superior ou igual a 10,0 U/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
    • Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
    • Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    96 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Não colher próximo as refeições. Lipemia e hemólise podem atuar como interferentes.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
  • REFERÊNCIA:
    • Positivo: > 10,00 Elia U/mL
    • Inconclusivo: 7,00 a 10,00 Elia U/mL
    • Negativo: < 7,00 Elia U/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    96 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Não colher próximo as refeições. Lipemia e hemólise podem atuar como interferentes.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
  • REFERÊNCIA:
    • Reagente: Superior a 10,00 Elia U/mL
    • Inconclusivo: 7,00 a 10,00 Elia U/mL
    • Não Reagente: Inferior a 7,00 Elia U/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 8 U/mL
    • Indeterminado: 8 a 12 U/mL
    • Reagente: Superior a 12 U/mL
  • MATERIAL:
    Soro
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não obrigatório. Tempo de coleta na fase aguda: Dentro dos primeiros oito dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Febre Chikungunya é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes. O Aedes aegypti e o Aedes albopictus são os principais vetores. A doença pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, dores articulares (artralgia) (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e dores musculares (mialgia). Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
    • Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
    • Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    12 dias
    COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A síndrome do anticorpo antifosfolípidios (SAF) é uma desordem autoimune na qual os autos anticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídios/proteínas os anti fosfatidilserina também pertencem à classe destes anticorpos, assim como o anticoagulante lúpico, anticardiolipina e anti beta 2 glicoproteínas 1. Indicação: Auxílio à investigação de tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, microangiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: A maioria dos portadores dessa síndrome apresenta anticorpos anti cardiolipina e/ou anticoagulante lúpico, porém, em alguns pacientes não se detectam os dois anticorpos, o que justifica a pesquisa dos anti fosfatidilserina.
  • REFERÊNCIA:
    • Inferior A 20 APL/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A identificação de auto anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I (DMI) tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti-tirosina fosfatase (IA2) que detecta anticorpos contra uma proteína da família da fosfatase tirosina, um grupo de enzimas relacionadas à função de receptor e de sinalização intracelular nas células das ilhotas. Tem relação com a rápida progressão da doença e é o anticorpo com maior valor preditivo para progressão para DMI em pacientes com síndrome poli endócrina autoimune (APS). Este tem, recentemente, substituído o anti ilhotas (ICA). Indicações: Diagnóstico da etiologia autoimune do diabetes tipo 1, hiperglicemia transitória da infância, predição do diabetes mellitus tipo 1 em pessoas de alto risco para o desenvolvimento da doença: parentes em primeiro grau, gêmeos monozigóticos discordantes e portadores de outras doenças autoimunes, indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e diabetes tipo 2, diagnóstico de recorrência de insulite autoimune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: É encontrado em 48% a 80% dos pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo I. O resto dos parentes com anti IA-2 positivo desenvolverem diabetes é de 40 a 80% em 5 anos
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo: Menor que 8 IU/mL
    • Inconclusivo: 8,0 a 9,9 IU/mL
    • Positivo: Maior ou igual a 10 IU/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A síndrome do anticorpo antifosfolípideo (SAF) é uma desordem autoimune na qual os autos anticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídios/proteínas os anti fosfatidilserina também pertencem à classe destes anticorpos, assim como o anticoagulante lúpico, anticardiolipina e anti beta 2 glicoproteínas 1. Indicação: Auxílio à investigação de tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, microangiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: A maioria dos portadores dessa síndrome apresenta anticorpos anti cardiolipina e/ou anticoagulante lúpico, porém, em alguns pacientes não se detectam os dois anticorpos, o que justifica a pesquisa dos anti fosfatidilserina.
  • REFERÊNCIA:
    • Inferior a 20 APL/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Detecção de possíveis respostas alérgicas a substâncias sintéticas; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros.
  • REFERÊNCIA:
    NEGATIVO:
    • Classe 0: Inferior a 0,35 kU/L
    POSITIVO:
    • Classe 1: 0,35 a 0,70 kU/L
    • Classe 2: 0,71 a 3,50 kU/L
    • Classe 3: 3,51 a 17,00 kU/L
    • Classe 4: 17,10 a 50,00 kU/L
    • Classe 5: 50,10 a 100,00 kU/L
    • Classe 6: Superior a 100,00 kU/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Detecção de possíveis respostas alérgicas a substâncias sintéticas; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Detectado: Inferior a 0,35 UI/mL
    • Positivo Baixo: 0,35 a 0,69 UI/mL
    • Positivo moderado: 0,70 a 3,49 UI/mL
    • Positivo Alto: Superior a 3,50 UI/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que pode ser útil no diagnóstico diferencial entre coqueluche e outras infecções respiratórias agudas, que cursam com traqueobronquites, bronquiolites, e laringites, entre elas algumas adenoviroses. A Bordetella pertussis é um pequeno coco bacilo, Gram-negativo e imóvel, sendo um dos agentes causadores da tosse convulsa. É um aeróbio estrito, não fermentador da lactose. Indicações: diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) Interpretação clínica: Em pacientes que estejam com sintomas há mais de três semanas, a sorologia é o teste de escolha para o diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) e ainda tem utilidade nos casos de duas a três semanas de sintomatologia, com quadro clínico e epidemiologia sugestivos, mas PCR negativa. – Com até três semanas de sintomatologia, a pesquisa do DNA por PCR em swab de nasofaringe é mais sensível e específica para essa investigação. Por sua vez, a cultura em meio seletivo, apesar de ter elevada especificidade, apresenta sensibilidade inferior à da PCR.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 9 U/mL
    • Indeterminado: 9 a 14 U/mL
    • Reagente: Superior a 14 U/mL
    Pesquisa de Anticorpos para Bordetella pertussis.
  • MATERIAL: LÍQUOR
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    20 dias
  • COLETA:
    Coleta realizada por procedimento medico
  • INTERPRETAÇÃO:
    A neuro mielite óptica (NMO), ou Doença de Devic, é uma síndrome inflamatória desmielinizante crônica do sistema nervoso central (SNC). Caracteriza-se por neurite óptica e mielite aguda, que ocorrem de forma simultânea ou sequencial e seguem um curso monofásico ou recorrente. O diagnóstico diferencial entre a NMO e a esclerose múltipla é muitas vezes difícil nas fases iniciais da síndrome, justamente quando a terapia imunossupressora apresenta melhores resultados. A detecção de anticorpos antiaquaporina 4 contribui muito para essa diferenciação, principalmente nos pacientes em fases precoces, que tiveram um único ataque de mielite longitudinal extensa e que vão evoluir para a NMO clássica. Em tais casos, os outros elementos importantes para o diagnóstico, especialmente os achados de ressonância magnética, costumam estar ausentes.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativa
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • INTERPRETAÇÃO:
    A sorologia tem papel limitado no diagnóstico das infecções por vírus coxsackie, sendo útil quando duas amostras do soro do paciente são testadas. O vírus 9 do grupo A (A9) tem um antígeno comum com todos do grupo B o que propicia que sejam vistas reações cruzadas nas sorologias. Indicação: A sorologia pode ajudar a determinar o agente etiológico principalmente nas apresentações graves. Interpretação clínica: Aumento superior a 4 vezes dos títulos de anticorpos é indicativa de infecção recente.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo inferior A 1/40
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Os ECHO vírus pertencem ao grupo dos vírus denominados enterovírus. As infecções por ECHO vírus são comuns. No entanto, as doenças que eles causam são raramente identificadas como sendo causadas pelos ECHO vírus. As doenças na maioria das vezes tomam a forma de uma infecção gastrointestinal e erupções cutâneas. As infecções mais graves são menos frequentes, porém têm um significado muito importante. Acredita-se que um entre cada cinco casos de meningite asséptica é causado por um ECHO vírus.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo: Título inferior a 1/64
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    20 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    As neuropatias periféricas são um grupo de doenças adquiridas que resultam de lesões em nervos periféricos e cujas causas são variadas, incluindo deficiências vitamínicas, alterações metabólicas, infecções, doenças malignas e doenças autoimunes. Nesse último caso ocorre presença de auto anticorpos, os quais se ligam a gangliosídeos específicos circulantes produzindo danos o que resultará na sintomatologia. Indicação: Auxílio ao diagnóstico das neuropatias periféricas adquiridas. Interpretação clínica: Altos títulos de anticorpos anti gangliosídeos contra GM1 podem ser encontrados em pacientes com neuropatia motora multifocal. Em outras síndromes clínicas podem ser detectados os anticorpos em títulos mais baixos, porém, nesses casos aparentemente o ensaio é mais específico do que sensível.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Bartonella hanselae pode causar 3 formas clínicas de doença, duas delas mais graves, reconhecidas como doenças oportunistas no início da epidemia de AIDS. A terceira forma clínica é denominada doença da arranhadura do gato, sendo benigna, autolimitada, caracterizada por linfadenite regional subaguda, ocorrendo após inoculação cutânea por arranhadura ou mordedura de gato. A Bartonella hanselae é um bacilo gram-negativo de difícil cultivo, sendo a sorologia com pesquisa de IgG e IgM uma maneira eficaz de se fazer o diagnóstico. Indicação: Diagnóstico de infecção pela Bartonella hanselae Interpretação clínica: IgM positiva e o acompanhamento de sorologia pareada com IgG (com intervalo de 10 a 15 dias) com aumento de 4 vezes na titulação inicial sugerem infecção recente. Ocorrem reações cruzadas ocorrem entre B. henselae e B. quintana e com espécies de Chlamydia e Coxiella burneii.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente
    Título superior a 1:320: sugestivo de infecção recente.
    Resultados não reagentes não excluem infecção. Sugerimos, a critério médico, a coleta de nova amostra em 15 dias para avaliar soro conversão. 5% dos indivíduos saudáveis podem apresentar anticorpos anti-Bartonella henselae IgG no título 320.Diluição inicial: 1:320
  • MATERIAL:
    Sangue
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que pode ser útil no diagnóstico diferencial entre coqueluche e outras infecções respiratórias agudas, que cursam com traqueobronquites, bronquiolites, e laringites, entre elas algumas adenoviroses. A Bordetella pertussis é um pequeno coco bacilo, Gram-negativo e imóvel, sendo um dos agentes causadores da tosse convulsa. É um aeróbio estrito, não fermentador da lactose. Indicações: diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) Interpretação clínica: Em pacientes que estejam com sintomas há mais de três semanas, a sorologia é o teste de escolha para o diagnóstico de infecção por Bordetella pertussis (coqueluche) e ainda tem utilidade nos casos de duas a três semanas de sintomatologia, com quadro clínico e epidemiologia sugestivos, mas PCR negativa. – Com até três semanas de sintomatologia, a pesquisa do DNA por PCR em swab de nasofaringe é mais sensível e específica para essa investigação. Por sua vez, a cultura em meio seletivo, apesar de ter elevada especificidade, apresenta sensibilidade inferior à da PCR.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 9 U/mL
    • Indeterminado: 9 a 14 U/mL
    • Reagente: Superior a 14 U/mL
    Pesquisa de Anticorpos para Bordetella pertussis.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A sorologia tem papel limitado no diagnóstico das infecções por vírus coxsackie, sendo útil quando duas amostras do soro do paciente são testadas. O vírus 9 do grupo A (A9) tem um antígeno comum com todos do grupo B o que propicia que sejam vistas reações cruzadas nas sorologias. Indicação: A sorologia pode ajudar a determinar o agente etiológico principalmente nas apresentações graves. Interpretação clínica: Aumento superior a 4 vezes dos títulos de anticorpos é indicativa de infecção recente.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo inferior a 1/10
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Bartonella hanselae pode causar 3 formas clínicas de doença, duas delas mais graves, reconhecidas como doenças oportunistas no início da epidemia de AIDS. A terceira forma clínica é denominada doença da arranhadura do gato, sendo benigna, autolimitada, caracterizada por linfadenite regional subaguda, ocorrendo após inoculação cutânea por arranhadura ou mordedura de gato. A Bartonella hanselae é um bacilo gram-negativo de difícil cultivo, sendo a sorologia com pesquisa de IgG e IgM uma maneira eficaz de se fazer o diagnóstico. Indicação: Diagnóstico de infecção pela Bartonella hanselae Interpretação clínica: IgM positiva e o acompanhamento de sorologia pareada com IgG (com intervalo de 10 a 15 dias) com aumento de 4 vezes na titulação inicial sugerem infecção recente. Ocorrem reações cruzadas ocorrem entre B. henselae e B. quintana e com espécies de Chlamydia e Coxiella burneii.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente
    Título superior a 1:100: sugestivo de infecção recente. Diluição inicial 1:100

• MATERIAL:
Sangue
• ROTINA:
Diária
• RESULTADO:
10 dias
• INTERPRETAÇÃO:
O perfil de positividade destes autos anticorpos permite a classificação da hepatite autoimune (HAI) em subgrupos com características bioquímicas, clínicas, sorológicas e imunogenéticas. Indicação: Diagnóstico de hepatite autoimune (HAI) Interpretação clínica: O anti-SLA/LP não define subgrupo de HAI. Sua positividade permite a reclassificação de pacientes com hepatite criptogênica como HAI e identifica os pacientes com maior propensão a recidiva após a suspensão do tratamento com corticosteroide.
• REFERÊNCIA:
• Negativo

• MATERIAL:
Sangue
• ROTINA:
Diária
• RESULTADO:
4 dias
• COLETA:
Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso. Interferentes: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.
• INTERPRETAÇÃO:
A determinação da concentração plasmática do FVWAg é essencial para o diagnóstico da DVW e visa distinguir entre defeitos qualitativos e quantitativos. Indicações: Diagnóstico da DVW Interpretação clínica: DVW tipo 1: FVW:Ag pode estar leve ou moderadamente reduzido; subtipos 2A, 2B e 2M: levemente reduzido; 2N: estar normal; tipo 3: indetectável ou muito baixo.
• REFERÊNCIA:
• 50% a 160%
Recém-nascidos a termo normais e prematuros sadios tem valores do antígeno do Fator de von Willebrand semelhantes aos dos adultos.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

2 dias(s)

  • COLETA:

A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar;

  • INTERPRETAÇÃO:

A dosagem desse hormônio é útil no diagnóstico diferencial da insuficiência adrenal (IA) e da síndrome de Cushing (SC). A dosagem de ACTH também pode ser utilizada no acompanhamento de portadores de hiperplasia de suprarrenal por hiperplasia adrenal congênita. Indicações: Diagnóstico de IA e de SC Interpretação clínica: A disponibilidade de ensaios sensíveis e específicos para o ACTH tem facilitado a classificação da IA em primária (IAP) ou secundária (IAS). Baixa concentração sérica de cortisol determinada simultaneamente com níveis elevados de ACTH pela manhã, 100 pg/mL, é sugestiva de IAP. Por outro lado, níveis basais baixos de cortisol com níveis inapropriadamente baixos de ACTH, 20 pg/mL, sugerem IA secundária ou terciária. No diagnóstico diferencial da SC valores muito baixos sugerem doença adrenal primária (adenoma ou carcinoma) enquanto níveis elevados associados ao hipercortisolismo, sugerem a possibilidade de SC ACTH dependente, seja em consequência de tumor hipofisário produtor de ACTH ou sua produção ectópica por tumores (principalmente de pulmão), em que os níveis desse hormônio se mostram usualmente bastante altos.

  • REFERÊNCIA:

Até 46,0 pg/mL

    • MATERIAL:
    Sangue
    • ROTINA:
    Diária
    • RESULTADO:
    24 horas
    • COLETA:
    Jejum não necessário.
    • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: marcador de desordens do metabolismo proteico (nutricional, síntese reduzida, perda aumentada); avaliação de status nutricional; pressão oncótica sanguínea; doença renal com proteinúria; outras doenças crônicas. A determinação de albumina nos líquidos cavitários oferece vantagens sobre a determinação da proteína total no diagnóstico diferencial entre transudatos e exsudatos. Valores aumentados: desidratação (verificar aumento do hematócrito). Valores diminuídos: ingestão inadequada (desnutrição ou diarreias crônicas); absorção entérica diminuída (síndromes mal absortivas); aumento da demanda corpórea (hipertireoidismo, gravidez); síntese prejudicada [cirrose, outras doenças hepáticas (ex. alcoolismo), processo inflamatório crônico, analbuminemia hereditária]; aumento de catabolismo (neoplasias, infecções, traumas, inflamações); perda [edema, ascites, queimaduras, nefroses, síndrome nefrótica, enteropatias com perda protéica (ex. doença de Crohn, colite ulcerativa, úlcera péptica)]; diluição (uso de líquidos IV sem albumina, SIADH, hidratação rápida; diabetes psicogênica); deficiência congênita. A hipoalbuminemia está associada a maiores períodos de internação. Interferentes: infusão albumina IV +, infusão fluidos sem albumina -, contraceptivos orais -, garroteamento excessivo +, diferença postural. Limitações: especialmente em populações de hemodialisados e pacientes com insuficiência renal crônica, os valores obtidos por diferentes métodos não são correlacionados.
    • REFERÊNCIA:
    3,2 a 4,8g/dL
  • MATERIAL:
Sangue
  • ROTINA:
Diária
  • RESULTADO:
15 dia(s)
  • COLETA:
Jejum não necessário. Suspensão de qualquer medicamento a base de metoclopramida, captopril ou diurético.
  • INTERPRETAÇÃO:
Exame que tem sua principal utilidade em casos de suspeita de hipertensão arterial secundária a hiperaldosteronismo primário (HAP), tanto para o diagnóstico como para a diferenciação entre subtipos de hiperaldosteronismo corrigíveis e não corrigíveis por cirurgia. Também é utilizado no diagnóstico de outras causas de hiperaldosteronismo de causa secundária e na avaliação de hipoaldosteronismo. Idealmente seu valor diagnóstico reside na sua avaliação junto com o resultado de atividade de renina plasmática (APR). O exame encontra ainda pode ser útil nos diagnósticos de síndrome de Bartter, assim como no estudo de pacientes hipertensos com outros distúrbios do metabolismo de sódio e potássio. Indicações: Estudo da hipertensão arterial, em especial no diagnóstico do HAP assim como na diferenciação entre os subtipos de HAP corrigíveis e não corrigíveis cirurgicamente (adenoma e hiperplasia). Diagnóstico do hiperaldosteronismo secundário. Diagnóstico do hipoaldosteronismo. Interpretação clínica: Como no HAP a aldosterona e a ARP tendem a sentidos diferentes (aldosterona tendendo a elevada e renina suprimida), o resultado da relação Aldo/ARP é mais acurada para o diagnóstico do que a interpretação isolada destes exames. Esta relação é realizada com aldosterona liberada em ng/dL e ARP em ng/mL/h. Em um estudo realizado por nós na DASA o ponto de corte da relação Aldo/ARP com melhor sensibilidade clínica – 90% – foi de 21 e a especificidade foi de 75%. Pontos de corte maiores, de até 50, têm maior especificidade têm sido utilizados por alguns autores. Esta é uma questão relevante, por ser este um teste de triagem. Se, por um lado, pontos de corte muito elevados deixam escapar casos patológicos, outros muito baixos podem implicar na realização de vários outros exames desnecessários. O ponto de corte de 30 é o recomendado por Katter. A aldosterona urinária de 24 horas está elevada no HAP, mas é pouco utilizada.
  • REFERÊNCIA:
2,5 a 31,5 ng/dL (sem restrição da ingestão de sal, em repouso) TERIAL: Sangue
      • ROTINA:
Diária
      • RESULTADO:
24 horas
      • COLETA:
Jejum não necessário.
      • INTERPRETAÇÃO:
Uso: marcador de desordens do metabolismo proteico (nutricional, síntese reduzida, perda aumentada); avaliação de status nutricional; pressão oncótica sanguínea; doença renal com proteinúria; outras doenças crônicas. A determinação de albumina nos líquidos cavitários oferece vantagens sobre a determinação da proteína total no diagnóstico diferencial entre transudatos e exsudatos. Valores aumentados: desidratação (verificar aumento do hematócrito). Valores diminuídos: ingestão inadequada (desnutrição ou diarreias crônicas); absorção entérica diminuída (síndromes mal absortivas); aumento da demanda corpórea (hipertireoidismo, gravidez); síntese prejudicada [cirrose, outras doenças hepáticas (ex. alcoolismo), processo inflamatório crônico, analbuminemia hereditária]; aumento de catabolismo (neoplasias, infecções, traumas, inflamações); perda [edema, ascites, queimaduras, nefroses, síndrome nefrótica, enteropatias com perda protéica (ex. doença de Crohn, colite ulcerativa, úlcera péptica)]; diluição (uso de líquidos IV sem albumina, SIADH, hidratação rápida; diabetes psicogênica); deficiência congênita. A hipoalbuminemia está associada a maiores períodos de internação. Interferentes: infusão albumina IV +, infusão fluidos sem albumina -, contraceptivos orais -, garroteamento excessivo +, diferença postural. Limitações: especialmente em populações de hemodialisados e pacientes com insuficiência renal crônica, os valores obtidos por diferentes métodos não são correlacionados.
      • REFERÊNCIA:
3,2 a 4,8g/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

É uma glicoproteína sintetizada no fígado, cuja principal função é neutralizar enzimas proteolíticas, como a tripsina, plasmina e elastase. A deficiência de alfa-1-antitripsina é doença geneticamente determinada e suspeita-se desta deficiência se se está baixa. O diagnóstico é confirmado por fenotipagem e biópsia hepática. Como é uma proteína de fase aguda, eleva-se em várias neoplasias, doenças inflamatórias e hepáticas. Em infecções e processos inflamatórios seus valores podem alcançar três vezes o normal. Indicação: detecção de deficiências hereditárias na produção de (A1AT), possíveis fatores para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doença hepática; diagnóstico de cirrose hepática e hepatite crônica ativa; investigação de enfisema, hepatite neonatal, cirrose juvenil, paniculite; marcador de fase aguda. Interpretação clínica: Valores aumentados: gravidez normal, doenças pulmonares crônicas, edema angioneurótico hereditário, doenças gástricas, doenças hepáticas, doenças reumáticas, como marcador de fase aguda em processos inflamatórios inespecíficos com injúria tecidual, necrose, inflamação ou infecção. Valores diminuídos: perda proteica severa, deficiência de A1AT (um dos mais frequentes erros inatos do metabolismo, levando a desenvolvimento de enfisema juvenil, hepatopatia colestáticas em bebês, cirrose familiar infantil, enfisema familiar, DPOC, cirrose hepática, hepatoma. Contraceptivos orais podem interferir na sua dosagem.

  • REFERÊNCIA:

103,0 a 202,0 mg/dL

    • MATERIAL:
    Sangue
    • ROTINA:
    Diária
    • RESULTADO:
    24 horas
    • COLETA:
    Jejum não necessário.
    • INTERPRETAÇÃO:
    Uma fração das glicoproteínas séricas ricas em polissacarídeos ácidos foi designada como mucoproteina, sendo uma das primeiras frações a serem isoladas e relacionadas como proteínas de fase aguda. A alfa-1-glicoproteína ácida (GPA) é o componente quantitativamente mais importante da mucoproteina, sendo a porção carboidrato da molécula relacionada a processos de modulação do sistema imune. Indicação: No monitoramento de processos inflamatórios em geral. É útil também no diagnóstico diferencial entre transudato e exsudato em líquido ascítico, derrame pleural ou pericárdico. Interpretação clínica: Eleva-se na artrite reumatoide, no lúpus eritematoso sistêmico, nas doenças intestinais inflamatórias e em outros processos inflamatórios. Seus níveis também sobem em processos de grande proliferação celular, como o que ocorre nas neoplasias. A alfa-1-glicoproteína ácida se mostra ainda bastante elevada em derrames de causa neoplásica
    • REFERÊNCIA:
    41,0 a 121,0 mg/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

É um marcador tumoral útil, sobretudo, na monitorização do tratamento do carcinoma hepatocelular e de tumores germinativos gonodais e extra gonodais. No diagnóstico pré-natal de anomalias cromossômicas, deve ser dosada entre a 15ª e a 21ª semanas de gestação (diferentes dados da literatura, apontam da 14ª há 18ª semanas). Quando elevada, continua-se a avaliação, com outros exames, como por exemplo a ultrassonografia, para afastar resultados falso-positivos devido a erros de cálculos das semanas de gestação e gemelaridade, entre outras causas. Também se tem encontrado valores aumentados no retardo do crescimento intrauterino e na hipertensão materna severa. Em alterações cromossômicas, como na síndrome de down (trissomia 21), pode estar baixa no sangue materno e, se combinada com outros exames, como o beta HCG e o Estriol o seu valor preditivo é aumentado. Várias são as outras situações e doenças, malignas e benignas, associadas com alterações da AFP, de modo que a interpretação de seus resultados, frequentemente necessita exames adicionais para melhor esclarecimento diagnóstico. A dosagem em líquidos tem baixo valor preditivo. Indicação: Monitorização do tratamento de tumores hepáticos (hepatomas) e testiculares. Na gestante é utilizada com outros exames no diagnóstico de anomalias fetais. Interpretação clínica: Está elevada em 90% dos pacientes com carcinoma hepatocelular e seus níveis estão relacionados com a evolução da doença, com níveis mais altos tendo pior prognóstico. No diagnóstico de anomalias fetais, encontra-se elevada em casos de anencefalia, espinha bífida e outros defeitos de tubo neural aberto, enquanto níveis baixos são observados em anomalias cromossômicas, sobretudo do 21 e do 18.

  • REFERÊNCIA:

Homens, mulheres, crianças: Inferior a 7,0 ng/mL

Gestantes: Valores médios por semanas de gravidez:

– 14 semanas completas: 27,9 ng/mL

– 15 semanas completas: 30,9 ng/mL

– 16 semanas completas: 36,1 ng/mL

– 17 semanas completas: 40,4 ng/mL

– 18 semanas completas: 48,3 ng/mL

– 19 semanas completas: 54,8 ng/mL

Valores de referência em recém-nascidos não estão parametrizados, entretanto concentrações ao redor 100.000 ng/mL tem sido detectada em recém-nascido normais, e esses valores decrescem rapidamente nos primeiros 6 meses de vida, atingindo níveis normais dos adultos por volta dos 10 a 12 meses.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

A amilase está presente em vários órgãos e tecidos, tendo concentração maior no pâncreas e glândulas salivares, o que é refletido na amilase sérica. Uma quantidade significativa de amilase sérica é excretada pela urina. Indicação: A determinação da amilase no soro é útil no diagnóstico de pancreatites e parotidites Interpretação clínica: Na pancreatite aguda os níveis séricos elevam-se habitualmente de 4 a 6 vezes entre 2 e 12 horas do início do processo, atingem um pico em 24 horas e retornam ao normal entre o terceiro e o quarto dia. A magnitude da elevação não está relacionada a severidade do processo pancreático, entretanto, quanto maior a elevação maior a probabilidade de pancreatite aguda. Outras causas de amilase aumentada são: insuficiência renal, cetoacidose diabética, hiperamilasemia neoplásica, doenças do trato biliar, processos abdominais agudos (úlcera péptica perfurada, obstrução intestinal, infarto mesentérico, apendicite aguda, prenhez tubária rota, dissecção de aneurisma de aorta etc.), trauma cerebral, queimaduras etc. Diante da pouca especificidade da amilase, a lipase deve ser sempre determinada na suspeita de processo pancreático. A amilase pode ligar-se a proteínas, como as imunoglobulinas, formando complexos de alto peso molecular denominados macro-amilases. Isso se caracteriza por amilase sérica persistentemente elevada sem causa aparente, acompanhada de dosagem urinária normal ou baixa. Deve se suspeitar de macro-amilasemia quando a relação entre o clearence de amilase e o clearence de creatinina se encontra.

  • REFERÊNCIA:

Até 115,0 U/L

  • MATERIAL:

Anátomo patológico

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

10 dia(s)

  • COLETA:

Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. É toda biópsia que necessita de pesquisa com coloração especial. Amostras: Biópsia de duodeno, Biópsia de esôfago, Biópsia de estômago. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.

  • INTERPRETAÇÃO:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.

  • MATERIAL:

Anátomo patológico

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

12 dia(s)

  • COLETA:

Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. Amostras: Fígado, Medula, Rim, Pâncreas. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.

  • INTERPRETAÇÃO:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.

  • MATERIAL:

Anátomo patológico

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

12 dia(s)

  • COLETA:

Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.

  • INTERPRETAÇÃO:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.

  • MATERIAL:

Diversos

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

12 dia(s)

  • COLETA:

Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.

  • INTERPRETAÇÃO:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos com comprometimento neoplásico (peças cirúrgicas com margens de ressecção, cadeia de linfonodos e que necessitam estudos mais detalhados de graduação da neoplasia) – material biológico nobre.

 

  • MATERIAL:

Peça cirúrgica pequena

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

12 dia(s)

  • COLETA:

Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. Materiais: Destes, Ossos e Unhas. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.

  • INTERPRETAÇÃO:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos pequenos ou biópsias excecionais pequenas (vesícula biliar, apêndice cecal, nodulectomias de mama e outros órgãos) – material biológico nobre.

  • MATERIAL:

Anátomo patológico

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

10 dia(s)

  • COLETA:

Coleta realizada por procedimentos cirúrgicos. DOCUMENTOS OBRIGATORIOS: Enviar o pedido médico.

  • INTERPRETAÇÃO:

As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Esteroide com atividade androgênica que, como é produzido pelas suprarrenais e pelas gônadas, pode se elevar nas doenças de ambas. É utilizada na avaliação de síndromes hiper-androgênicas, como ocorre na síndrome dos ovários policísticos, hiperplasia adrenal congênita (HAC), tumores adrenais virilizantes e tumores ovarianos. É também um bom parâmetro no acompanhamento do tratamento da HAC por deficiência de 21 hidroxilase, já que os seus níveis refletem melhor a reposta ao mesmo do que a 17 hidroxiprogesterona. Indicações: No diagnóstico de síndromes hiper-androgênicas em crianças e mulheres. No seguimento de pacientes com hiperplasia adrenal congênita por defeito de 21 hidroxilase. Mais raramente é utilizada em provas funcionais, mas não tem padrão de resposta determinado. Interpretação clínica: O achado de níveis elevados de androstenediona com testosterona normal sugere a origem adrenal. Na monitoração da HSC androstenediona nos níveis superiores, mas dentro dos valores de referência tem boa correlação com o bom controle clínico da doença.

  • REFERÊNCIA:

Masculino: 0,6 a 3,7ng/mL

Feminino: 0,3 a 3,7ng/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

7 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não obrigatório

  • INTERPRETAÇÃO:

A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma desordem autoimune na qual os auto-anticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A beta2-gpI (ou apoliproteína H) é cofator fosfolipídico com características anticoagulantes naturais. A SAF é caracterizada pela presença dos anticorpos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Comprovou-se também a presença da beta2-gpI na placa aterosclerótica. Indicações: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, micro-angiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis, LES dentre outras. Interpretação clínica: Utilizado como opção diagnóstica no caso de pacientes com suspeita de SAF em que outros ensaios tenham sido negativos, ou inicialmente nos casos de forte suspeita de SAF. Portanto, níveis de IgG e/ou IgM maior do que 10 U/mL, em duas ocasiões distintas com pelo menos 12 semanas de intervalo seriam sugestivos dessa doença. Anti-beta2-gpI podem ser observados em aproximadamente 35% dos casos de LES isolado, e 40% dos casos de SAF associada ao LES. Seu valor preditivo positivo (VPP) para SAF é de quase 40%.

  • REFERÊNCIA:

– Anti – Beta 2 Glicoproteína I IgG:

– Não Reagente: Inferior ou igual a 20 SGU

– Reagente: Superior a 20 SGU

– SGU – Unidade padrão de Beta 2 glicoproteína IgG

– (standard IgG beta-2 glycoprotein unit)

– Anti – Beta 2 Glicoproteína I IgM:

– Não Reagente: Inferior ou igual a 20 SMU

– Reagente: Superior a 20 SMU

– SMU – Unidade padrão de Beta 2 glicoproteína IgM (standard IgM beta-2 glycoprotein unit)

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

5 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) são auto-anticorpos heterogêneos que reagem com múltiplos antígenos citoplasmáticos localizados nos grânulos azurófilos primários dos neutrófilos e nos lisossomos de monócitos. São denominados como c-ANCA quando o antígeno alvo é a proteinase e, como p-ANCA quando o antígeno alvo é a mieloperoxidase e estão associados as Vasculites. Indicação: Como testes de triagem em casos suspeitos de vasculite associada aos anticorpos anticitoplasma de neutrófilos e no monitoramento do tratamento. Interpretação clínica: Aproximadamente 86% dos pacientes com um padrão de Imunofluorescência para c-Anca tem anticorpos específicos para a proteinase 3 (PR3), sendo considerado como marcador específico da Granulomatose de Wegner. Aproximadamente 90% dos pacientes com um padrão de Imunofluorescência para p-ANCA têm anticorpos específicos para mieloperoxidase (MPO), podendo ser encontrado em pacientes com poliangiites microscópicas. Em ambos os casos, sua presença deve ser valorizada sempre que existir correlação clínica.

  • REFERÊNCIA:

Reagente: presença de anticorpos

Não reagente: ausência de anticorpos

São considerados significativos soros com títulos igual ou maior que 1/20

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Está comprovado que alguns auto-anticorpos são detectados somente em determinadas doenças autoimunes, por isso passaram a ser considerados como marcadores de doenças e relacionados como alguns dos critérios de classificação da American College of Rheumatology (ACR) para o diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico (LES), é o caso do Anti sDNA que é um teste altamente específico. Indicação: Sua pesquisa pode ser realizada por diferentes metodologias, sendo considerado como um dos marcadores laboratoriais para o diagnóstico, acompanhamento e prognóstico do lúpus eritematoso sistêmico (LES), atentar para possibilidade de diferentes resultados entra as técnicas, podem ser observadas alterações em estados infecciosos, mesmo na ausência de atividade da doença. Interpretação clínica: Presentes em até 80% dos pacientes com LES, seus títulos podem ser correlacionados a atividade da doença e predizer comprometimento renal.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: Ausência de anticorpos

Reagente: Presença de anticorpos

Anti – DNA (dupla hélice)

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório.

  • INTERPRETAÇÃO:

O anti-DNA desnaturado ou hélice simples tem boa sensibilidade, mas é pouco específico para o diagnóstico de Lúpus Eritematoso sistêmico (LES), já que ocorre também em outras doenças do tecido conjuntivo. Indicações: Diagnóstico do LES. Interpretação clínica: Está positivo em 90% dos casos de LES, mas é pouco específico, e vem sendo substituído pelo DNA de dupla hélice e outros exames para o diagnóstico dessa doença.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: ausência de anticorpos

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Compreende os exames ENA-RNP (pesquisa de anti-RNP) e ENA-SM [pesquisa de anti-SM], geralmente solicitado para pacientes com suspeita de doença autoimune. Indicações: Geralmente no auxílio diagnostico de Doenças Mistas do Tecido Conjuntivo (MCTD), Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e síndrome de Sjögren; monitoração da evolução de doença autoimune. Interpretação clínica: Anti RNP geralmente está positive em 95 a 100% de MCTD, mas pode também ser positivo no LES e na esclerodermia. O anti-SM geralmente está positive em 30% dos pacientes com LES e é mais específico para esta doença.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: < 0,7

Não reagente: ausência de anticorpos

Inconclusivo: Entre 0,7 e 1,0

Reagente: > 1,0

Exames pesquisados: SSA, SSB, SM, RNP, Jo-1, Scl-70

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

7 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: Inferior a 1/10

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

7 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: Inferior a 1/10

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

7 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: Inferior a 1/10

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

7 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Os anticorpos antiendomísio têm 90 a 95% de sensibilidade e de especificidade. Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antiendomísio IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: Inferior a 1/10

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

As miopatias inflamatórias representam um grande grupo de doenças potencialmente tratáveis, destacando a polimiosite que pode mimetizar outras miopatias. Têm importante associação com colagenases e doenças autoimunes sistêmicas dentre outras. Inúmeros auto-anticorpos contra antígenos nucleares e citoplasmáticos podem ser encontrados em até 20% dos pacientes, sendo que os anticorpos dirigidos contra a histidil-transferase RNA sintetase, conhecidos também como Anti-Jo-1, representam 75% de todas as anti-sintetases. Os anti-Jo-1 estão presentes na Polimiosite e, se associam em elevada frequência à doença intersticial pulmonar e poliartrite simétrica. Alguns pacientes com Anti-Jo-1 podem também apresentar fenômeno de Raynaud. Indicação: Relacionado como marcador de polimiosite. Na confirmação de padrão citoplasmático pontilhado fino encontrado na pesquisa de auto-anticorpos em Células HEp-2 (FAN). Interpretação clínica: Um resultado positivo para Anti-Jo-1 é consistente com o diagnóstico de polimiosite no adulto, sugerindo um risco aumentado de envolvimento pulmonar com fibrose nesses pacientes. São raramente descritos na dermatomiosite.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente – < 7,0 U/mL

Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL

Reagente – > 10,0 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias(s)

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

O auxílio ao diagnóstico das doenças hepáticas autoimunes pode ser feito com a pesquisa de auto-anticorpos que estão presentes na maioria dos casos de hepatite autoimune e de cirrose biliar primária, sendo os principais auto-anticorpos associados: anticorpos Anti núcleo, anti músculo liso, anti actina, anti LKM, anti mitocôndria, anti SLA e anti LP. Os anticorpos anti LKM são marcadores de hepatite autoimune do tipo 2, entidade que acomete, predominantemente, pacientes do sexo feminino na faixa de 2 a 14 anos de idade, e tem seguimento com altos níveis de gamaglobulinemia e com acentuada tendência ao desenvolvimento de cirrose com baixa resposta à terapia com corticoides, mas com boa resposta a imunossupressores. Sua pesquisa é feita também por Imunofluorescência indireta em cortes de fígado e rim de rato, onde se detecta uma fluorescência característica com pontilhado citoplasmático dos hepatócitos e dos túbulos renais proximais. Normalmente não há coexistência dos auto-anticorpos que são característicos da hepatite autoimune do tipo 1 (anti núcleo, anti músculo liso e anti actina) Indicação: Na avaliação de doenças hepáticas de etiologia desconhecida, bem como marcadores de hepatite autoimune do tipo 2. Interpretação clínica: Presença de anticorpos anti LKM é consistente com um diagnóstico de hepatite autoimune do tipo 2.

  • Referência:

Não reagente: Inferior ou igual à 20 unidades

Indeterminado: 20,1 a 24,9 unidades

Reagente: Superior ou igual à 25,0 unidades

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de cirrose biliar primária CBP). A presença de anticorpos anti-mitocôndria (especialmente do tipo M2), está associada à cirrose biliar primária (CBP). Cerca de 90% dos pacientes com CBP e 25% dos que apresentam cirrose idiopática (de origem desconhecida) ou hepatite crônica, tem reatividade para este anticorpo. Os títulos de anticorpos não têm associação com prognóstico ou severidade da doença. Outras condições podem estar associadas à presença destes anticorpos, como uso de cloropromazina ou halotano, cirrose criptogênica e hepatite ativa crônica, além de, mais raramente, em casos de obstrução biliar extra-hepática, hepatites por drogas ou virais, e câncer hepático. Cerca de 1% da população em geral podem apresentar reatividade para estes anticorpos. Dos pacientes com CBP que apresentam anticorpos anti-mitocôndria negativos, observa-se importante parcela com altos títulos de anticorpos antinucleares.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente: Ausência de anticorpos

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

O auxílio ao diagnóstico das doenças hepáticas autoimunes pode ser feito com a pesquisa de auto-anticorpos que estão presentes na maioria dos casos de hepatite autoimune e de cirrose biliar primária, sendo os principais auto-anticorpos associados: anticorpos anti núcleo, anti músculo liso, anti actina, anti LKM, anti mitocôndria, anti SLA e anti LP. Com relação aos anticorpos anti músculo liso são predominantemente do tipo IgG, e, sua pesquisa é uma forma indireta de pesquisar os anticorpos anti actina, sendo realizada por Imunofluorescência em cortes de estômago e rim de rato, procurando-se reatividade contra estruturas na muscularis mucosae, nas paredes dos vasos sanguíneos, nos glomérulos e principalmente, nas fibrilas intracelulares dos túbulos renais, que parecem guardar relação com a actina. De maneira alternativa podem ser pesquisados anticorpos anti actina também por Imunofluorescência indireta, em cultura primária de fibroblastos humanos, cuja presença é considerada o melhor marcador de hepatite autoimune, títulos acima de 1/10 são encontrados em cerca de 60% dos pacientes com hepatite autoimune tipo 1. Indicação: Avaliação de pacientes com doença hepática crônica, nos quais haja suspeita diagnóstica de hepatite autoimune crônica ativa. Interpretação clínica: Títulos acima de 1/160 são significativos para o diagnóstico de hepatite autoimune tipo 1. Nas outras doenças hepáticas os títulos são mais baixos, em geral em torno de 1/80. O diagnóstico diferencial deve incluir outras entidades como cirrose biliar primária, hepatites virais crônicas e hepatites crônicas alcoólicas.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente: < 1/20

Reagente: = ou > 1/20

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame considerado marcador diagnóstico da esclerose sistêmica. No teste do FAN está associado ao padrão nuclear e nucleolar pontilhado. Indicação: Avaliação diagnóstica de esclerose sistêmica Interpretação clínica: Está presente em 60% dos pacientes com a forma cutânea difusa da doença, aumentando o risco de desenvolvimento de fibrose pulmonar.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente – < 7,0 U/mL

Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL

Reagente – > 10,0 U/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não obrigatório.

  • INTERPRETAÇÃO:

São auto-anticorpos específicos aos antígenos extraíveis com solução fisiológica (extractable nuclear antigens – ENA), neste caso, a ribonucleoproteína SM. No teste do FAN, a presença de anti-SM e anti-RNP está associada ao padrão nuclear pontilhado grosso. Indicação: Diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico Interpretação clínica: São altamente específicos para LES (99% de especificidade para a doença) e estão incluídos nos critérios de diagnóstico do mesmo sendo sua prevalência de 15 a 30%.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: < 7,0 U/mL

Inconclusivo: 7,0 a 10,0 U/mL

Reagente: > 10,0 U/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame útil no diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico (LES) na ausência de outro marcador sorológico (anticorpos anti-dsDNA e anti-SM), bem como no diagnóstico da síndrome de Sjögren (SS). Nesta última podem ser detectados isoladamente ou, mais frequentemente, associados, ao autoanticorpo anti-LA/ SS-B. No teste do FAN, exibem padrão nuclear pontilhado fino. Indicação: Diagnóstico de Síndrome de Sjögren e outras doenças autoimunes como Lupus Eritematoso Sistêmico. Acompanha o anti-SS-B (LA). Interpretação clínica: Podem ser detectados no soro de pacientes com síndrome de Sjögren (60 a 75%), LES (25 a50%) e na síndrome do lúpus neonatal (> 95%). Os anticorpos anti-RO/SS-A e anti-LA/SS-B apresentam alta especificidade de diagnóstico para a síndrome de Sjögren, fazendo, portanto, parte do critério para a classificação dessa síndrome.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente – <7,0 U/mL

Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL

Reagente – > 10,0 U/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Anticorpo direcionado para fosfoproteína complexada a pequenos RNAs. Junto com o anti-SS-A, é útil no diagnóstico da síndrome de Sjögren, principalmente quando associada à vasculite e a algumas formas de LES. É raro detectar o anti-SS-B isoladamente. Indicação: Diagnóstico de Síndrome de Sjögren e outras doenças autoimunes como Lupus Eritematoso Sistêmico. Acompanha o anti-SS-A (RO). Interpretação clínica: Encontra-se presente em 50% a 60% dos casos de síndrome de Sjögren, e em 10% a 15% dos casos de LES. Em geral ele está associado ao anti-SS-A e, como este, não tem seu título correlacionado com as manifestações clínicas é raramente encontrado na população normal.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente – <7,0 U/mL

Inconclusivo – 7,0 a 10,0 U/mL

Reagente – > 10,0 U/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

– Jejum não necessário – Informar os medicamentos em uso, especialmente hormônios tiroidianos e antiarrítmicos; –

  • INTERPRETAÇÃO:

Sua principal indicação é na avaliação do uso da tireoglobulina na monitoração do câncer diferenciado da tireóide, já que estes anticorpos interferem na dosagem podendo levar a resultados falsamente diminuídos. Têm prevalência de 10% na população geral e de cerca de 25 a 35%% nos pacientes com carcinoma diferenciado da tireóide. Após a tireoidectomia, seus valores diminuem progressivamente, com negativação após dois a quatro anos. No diagnóstico de doença autoimune da tireóide tem menor valor, uma vez que a maioria dos pacientes têm antiperoxidase tireoidiana (ATPO) positivo. Somente 5% de pessoas com doença tireoidiana autoimune têm ATG positivo com ATPO negativo. Indicações: Associado à dosagem de tireoglobulina, na monitorização do Ca diferenciado de tireóide Interpretação clínica: Como não se sabe exatamente que níveis significarão interferência na dosagem da tireoglobulina em determinado paciente, qualquer valor positivo deve ser considerado como possível interferente. Ainda na monitoração do Ca de tireóide, aventa-se a possibilidade de que, em paciente tratado e com Ac antiTG negativado, a sua elevação durante a monitorização do paciente já seria um indicativo de presença de tecido tireoidiano, podendo indicar recidiva ou metástases.

  • REFERÊNCIA:

Normais: Inferior a 115 UI/mL

Limite mínimo de detecção: 10,0 UI/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias(s)

  • COLETA:*****
  • INTERPRETAÇÃO:

A Doença Celíaca, também chamada de Enteropatia Glúten-sensível ou Espru não tropical, é uma doença crônica, associada a uma hipersensibilidade ao glúten da dieta (trigo, centeio e cevada). Pacientes com sorologia positiva (exceto aqueles com biópsia demonstrando dermatite herpetiforme), devem ser submetidos à biópsia de intestino delgado para conclusão do diagnóstico. Neste caso, observa-se atrofia de vilo intestinal, linfócitos intra-epiteliais e hiperplasia de cripta. Mais de 97% dos pacientes com Doença Celíaca possuem o marcador DQ2 e/ou DQ8, comparado com 40% da população normal. Estes marcadores podem, portanto, auxiliar nos casos onde o diagnóstico é incerto devido a resultados sorológicos e anatomopatológicos inconclusivos. Indicação: Diagnóstico e acompanhamento de Doença Celíaca. Interpretação clínica: O resultado reagente sugere o diagnóstico da Doença Celíaca associada ou não à Dermatite herpetiforme. Resultados falsos negativos podem ocorrer na deficiência de IgA, em menores de 5 anos de idade, ou pacientes com baixa ingesta de glúten da dieta. O exame pode ser útil na monitorização da adesão à dieta.

  • REFERÊNCIA:

Negativo: < 7,0 U/mL

Indeterminado: 7,0 a 10,0 U/mL

Positivo: > 10,0 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Exame útil na avaliação de deficiência de antitrombina que pode cursar com trombofilia e trombose venosa. Junto com outros exames como, por exemplo, a dosagem funcional de anti trombina, fator V Leiden, homocisteína, proteína C funcional, proteína S livre, fator VIIIc, anticoagulante lúpico, anticardiolipina e mutação G20210A do gene da protrombina. Indicação: Triagem para tromboembolismo na dependência de história pessoal e/ou familiar prévia ou outras indicações clínicas. Interpretação clínica: A deficiência congênita de AT III é responsável por uma pequena parte dos casos de trombose venosa, mas faz parte da investigação de rotina. São causas adquiridas de deficiência de AT III coagulação intravascular disseminada (CID), insuficiência hepática, síndrome hemolítico-urêmica, pré-eclâmpsia, sepse e síndrome nefrótica, entre outras. Parece haver associação significativa de deficiência de AT III a tromboembolismo associado ao uso de estrogênios, mas não com tromboembolismo pós-operatório.

  • Referência:

75% a 120%

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório.

  • INTERPRETAÇÃO:

O anti peptídeo citrulinado cíclico (CCP) auxilia no diagnóstico de artrite reumatoide (AR) junto fator reumatoide (FR) a fim de avaliar a gravidade e o prognóstico da doença. O anti CCP também pode ser útil na avaliação de AR em pessoas com artrite indiferenciada, ou seja, que não preenchem os critérios do American College of Rheumatology (ACR) critérios para a AR. De acordo com o ACR, cerca de 95% das pessoas com um anticorpo positivo CCP irá preencher os critérios de AR no futuro. Indicação: junto com FR no paciente com sinais e sintomas compatíveis com artrite inflamatória não diagnosticada previamente ou diagnosticado como artrite indiferenciada; como acompanhamento se FR foi negativo e é mantida a suspeita de RA. Interpretação clínica: Se há positividade para ambos os anticorpos CCP e FR, o diagnóstico de AR é muito provável e o prognóstico pode ser o de desenvolvimento de forma mais grave da doença. Se há positividade para o anti CCP, mas não de FR, ou se há baixos níveis de ambos, com sinais clínicos que sugerem AR, pode significar AR inicial ou que haja desenvolvimento futuro da doença. Se o indivíduo é negativo para o anti CCP e FR é positivo, a clínica torna-se mais relevante para o diagnóstico. Se o paciente é negativo para ambos, anti CCP e FR, o diagnóstico de AR é menos provável. Os anti CCP, raramente, podem ser positives em outras condições auto-imunes, tais como LES, hipertireoidismo autoimune e síndrome de Sjögren. Raramente também pode ser detectado em infecções virais, tais como hepatite C.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente: Inferior a 7,0 U/mL

Inconclusivo: Entre 7,0 até 10,0 U/mL

Reagente: Superior a 10,0 U/mL

Interpretação: Um resultado positivo indica presença de anticorpos IgG Anti-CCP e sugere a possibilidade de Artrite Reumatóide.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Abandonada como um teste de triagem para Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), a pesquisa de anticorpos Anti Nucleossomo ou Anti Cromatina atualmente vem ganhando algum interesse e vem sendo usada de forma alternativa à pesquisa de células LE. O antígeno específico para o Anti-dsDNA do LES não é realmente o sDNA, mas um complexo formado por sDNA e Histona, que é denominado de nucleossomo. Indicação: Marcador de LES Interpretação clínica: Como marcadores de LES tem uma sensibilidade de 60% a 70% e especificidade em torno de 95% a 100%.

  • Referência:

Não Reagente: Inferior a 20 UR/mL

Reagente: Superior ou igual a 20 UR/mL

*UR/mL: Unidades relativas por mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

72 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório. Existem drogas que podem induzir formação de anticorpos antinucleares e síndrome semelhante ao lúpus eritematoso, como procainamida, hidralazina, anticonvulsivantes, alfa metil dopa e penicilinas.

  • Interpretação:

A denominação doenças do tecido conjuntivo (DTC) corresponde àquelas cuja características comum é a presença de autoanticorpos contra diferentes antígenos intracelulares. LES e seus subtipos, esclerose sistêmica e suas variantes, síndrome de CREST, doença mista do tecido conjuntivo, síndrome de Sjögren e polimiosite/dermatomiosite são algumas das doenças reumáticas autoimunes nas quais os autoanticorpos podem ser detectados de maneira diversa na pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2. Indicação: É associado clinicamente à esclerose sistêmica forma CREST (calcinose, fenômeno de Raynaud, disfunção motora do esôfago, esclerodactilia e telangiectasia), cirrose biliar primaria e síndrome de Sjogren. Raramente observado em outras doenças autoimunes. Pode preceder a forma CREST por anos. Interpretação clínica: A presença de um padrão nuclear centromérico, com placa cromossômica corada com numerosos pontos nas células em divisão é o que caracteriza como autoanticorpo associado o anticentrômero (proteínas CENP-A, CENP-B e CENP-C).

  • Referência:

Não reagente

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias(s)

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação

Array

  • Referência

Não Reagente: Inferior ou igual a 20 SAU

Reagente: Superior a 20 SAU

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

20 dias(s)

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Anti RNA polimerase tipos I, II e III são anticorpos nucleares que ocorrem em até 30% dos pacientes com esclerodermia. São menos frequentes nas formas que cursam com envolvimento renal, pulmonar e muscular. Indicação: Diagnóstico de esclerose sistêmica Interpretação clínica: Tem alta especificidade para envolvimento de pele.

  • REFERÊNCIA:

Negativo: inferior a 20,0 U/mL

Positivo fraco: 20,0 – 39,0 U/mL

Positivo moderado: 40,0 – 80,0 U/mL

Positivo forte: superior a 80,0 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Os indivíduos infectados apresentam anticorpos antiparasita, que podem ser utilizados como ferramenta diagnóstica adicional aos demais métodos. A maioria dos estudos sorológicos é capaz de detectar a infecção Giardia principalmente em indivíduos sintomáticos e, em menor proporção, em assintomáticos, estando relacionada a eliminação de cistos. Indicação: Geralmente indicada como avaliação complementar em indivíduos assintomáticos e/ou como complementação de outros métodos. Interpretação clínica: São considerados positivos títulos de IgG igual ou superior a 1:20 e de IgM igual ou superior a 1:10. Nas áreas endêmicas não é possível estabelecer uma clara relação entre a infecção e a presença de anticorpos circulantes.

  • Referência:

Negativo: Titulo inferior a 1/20

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Os indivíduos infectados apresentam anticorpos anti-parasita, que podem ser utilizados como ferramenta diagnóstica adicional aos demais métodos. A maioria dos estudos sorológicos é capaz de detectar a infecção Giardia principalmente em indivíduos sintomáticos e, em menor proporção, em assintomáticos, estando relacionada a eliminação de cistos. Indicação: Geralmente indicada como avaliação complementar em indivíduos assintomáticos e/ou como complementação de outros métodos. Interpretação clínica: São considerados positivos títulos de IgG igual ou superior a 1:20 e de IgM igual ou superior a 1:10. Nas áreas endêmicas não é possível estabelecer uma clara relação entre a infecção e a presença de anticorpos circulantes.

  • Referência:

Negativo: Titulo inferior a 1/10

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Causa comum de má absorção de um ou mais nutrientes ocorrendo em várias faixas etárias, a doença celíaca não tem etiologia conhecida, mas aparentemente há contribuição importante de fatores ambientais, imunológicos e genéticos. A presença de uma biópsia anormal confirma a doença, porém, o componente imunológico para a etiologia é suspeito e embora não se saiba ao certo se a sua presença dos diferentes anticorpos é primária ou secundária ao dano tecidual, as pesquisas dos anticorpos IgA (e IgG) para antigliadina, antiendomísio e antitransglutaminidase tem sido usadas como triagem, possuindo os dois últimos ensaios maior especificidade. Com relação ao fator genético também parece estar associado à doença celíaca e quase todos os pacientes expressam o alelo HLA-DQ2, mas apenas uma pequena parte que expressa o DQ2 possuí a doença. Sua ausência descarta o diagnóstico de doença celíaca. Indicação: Diagnóstico de doença celíaca. Interpretação clínica: Um alerta importante deve ser feito no momento da interpretação do antigliadina IgA, em razão da alta prevalência de pacientes com deficiência de IgA entre os portadores da doença celíaca, ou seja, resultados negativos não descartam a possibilidade diagnóstica, devendo-se lançar mão dos outros marcadores.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente: Inferior a 8,0 U/mL

Indeterminado: 8,0 a 12,0 U/mL

Reagente: Superior a 12,0 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Exame utilizado no diagnóstico das infecções pelo Estreptococo beta hemolítico do grupo A que produz, entre outras proteínas, a estreptolisina O, que induz a síntese destes anticorpos específicos. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo Estreptococo beta hemolítico do grupo A Interpretação clínica: Títulos altos ou ascendentes indicam provável infecção aguda. Se permanentemente elevados podem indicar ter havido exposição prévia ao Estreptococo e sua diminuição pode demorar até um ano principalmente se houverem complicações como febre reumática e glomerulonefrite. Os valores de ASLO devem também ser relacionados à idade do paciente. O uso de corticosteroides tende a diminuis o resultado.

  • Referência:

Não reagente

  • MATERIAL:
    Escarro
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    96 horas
  • COLETA:
    Urina – Realizar higiene genitais, desprezar o primeiro jato e colher todo volume da primeira urina da manhã em frasco estéril, enviar uma alíquota no frasco estéril de 50mL. Escarro – A coleta de escarro deve ser realizada preferencialmente de manhã ao se levantar, antes da higiene oral e do desjejum. Lavar várias vezes a boca com água pura, gargarejando e bochechando abundantemente. Fazer várias inspirações profundas e tossir várias vezes procurando obter o material da árvore brônquica. Uma boa amostra de escarro é obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais, nem tampouco a que contém somente saliva. O aspecto ideal da amostra é mucopurulento.
  • INTERPRETAÇÃO:
    As infecções causadas por mico bactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A baciloscopia é o meio diagnóstico mais usado nos diagnósticos de tuberculose pulmonar. Consiste em exame simples, rápido e barato. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc. Indicações: Diagnóstico de processos infecciosos causados por mico bactérias. Interpretação clínica: Qualquer resultado positivo confirma o diagnóstico de tuberculose, entretanto, um resultado negativo não afasta a doença uma vez que o teste possui sensibilidade de apenas 50-60 %.
  • REFERÊNCIA:
    Interpretação – Materiais Respiratórios:
    • Negativa: Não foram observados BAAR em 100 campos observados.
    • Positiva: De 1 a 9 BAAR em 100 campos observados.
    • Positiva+: De 10 a 99 BAAR em 100 campos observados.
    • Positiva++: Média de 1 a 10 BAAR nos primeiros 50 campos observados.
    • Positiva+++: Acima de 10 BAAR nos primeiros 20 campos observados.
    Interpretação – Outras Amostras Clínicas:
    • Negativa: Não foram observados BAAR na amostra analisada.
    • Positiva: Presença de BAAR na amostra analisada.
    Outras técnicas disponíveis em nossa rotina
    1. Detecção de M. tuberculosis por PCR
    2. Pesquisa de anticorpos (Sorologia), útil em todas as situações clinicas e principalmente na Tuberculose extrapulmonar.
  • MATERIAL:
    Escarro
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Colher a amostra em casa, antes do café da manhã, após realizar higiene oral (escovação com creme dental e enxágue rigoroso com água). Evitar saliva, pois a saliva não é um material adequado para diagnóstico.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes.
  • REFERÊNCIA:
    • Ausência de bactérias
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas.
  • REFERÊNCIA:
    • 609,0 a 2164,0ng/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    6 dias
  • COLETA:
    Coleta em recém-nascidos de até 90 dias: 1. Solicitar a mãe ou ao acompanhante para permanecer de pé segurando o recém-nascido (RN) em pé (posição de arroto), de costas para o coletador (a), sendo que este, deve ficar sentado e de frente para quem segura o RN. O pezinho do bebê ficará aproximadamente na altura do rosto do coletor. 2.Fazer antissepsia do calcanhar do RN com swab de álcool a 70% massageando com delicadeza / suavemente. 3.Esperar o álcool secar completamente, antes de iniciar a coleta. 4. Segurar firme o calcanhar da criança, mas sem o imobilizar para não prender a circulação. 5. Utilizar de forma adequada a lanceta própria para punção de calcanhar. Punções superficiais promovem sangramentos insuficientes. 6. Com auxílio de gaze ou algodão asséptico, remover a primeira gota formada e iniciar a coleta no papel filtro a partir do segundo fluxo (segunda gota) de sangue 7. Preencher todos os círculos completamente, encostando delicadamente o verso do filtro na gota que se forma no calcanhar do bebê. Deixar o sangue fluir naturalmente, não realizar ordenha (não apertar o calcanhar) que pode liberar o plasma diluindo o material coletado e inviabilizar a amostra. 8. certificar-se de que todos os círculos estão sendo preenchidos e que o sangue flui adequadamente para o verso do filtro. 9. A camada de sangue deve ser fina e homogênea sem excesso ou manchas. Não encostar os dedos no círculo preenchido. 10. Nunca utilizar somente a frente do papel filtro para colher e no instante seguinte virá-lo para colher do verso. Este procedimento é totalmente inadequado. 11. Após a coleta deixar o filtro secar por 2 a 3 horas normalmente em Temperatura Ambiente, sem exposição a altas temperaturas ou a secagem forçada ou a umidade, e protegido da luz solar direta.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Enzima que libera biotina (vitamina H) dos alimentos e de proteínas orgânicas, cuja ausência leva à deficiência de biotina, um cofator essencial para a atividade de diversas enzimas com função de carboxilase. A deficiência de biotinidase é uma doença autossômica recessiva, cuja frequência varia de acordo com o nível de atividade enzimática: com menos de 10% da atividade normal, a frequência é de 1/137.000; e com menos de 30% da atividade normal, a frequência é de 1/61.000. Os sintomas variam de acordo com o grau da insuficiência enzimática. Indicações: Diagnóstico neonatal da deficiência da biotinidase.
  • REFERÊNCIA:
    • Acima de 71,4 U/dL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame útil no diagnóstico de infecção causado pela espiroqueta Borrelia burgdorferi, transmitida pelo carrapato, e leva à doença Lyme. Indicações: Diagnóstico de doença de Lyme Interpretação clínica: A pesquisa de anticorpos anti-borrelia auxilia no diagnóstico de doença de Lyme, no entanto pode ocorrer reação cruzada com outras espiroquetas, como por exemplo sífilis e leptospirose. Pacientes nos estágios iniciais, assim como os precocemente tratados, podem não apresentar níveis detectáveis de anticorpos. Neste caso é recomendável que os pacientes com história clínica e/ou sintomas sugestivos da doença sejam reanalisados em nova amostra após quatro a seis semanas. Na interpretação dos resultados da sorologia é também necessário levar em consideração a soro prevalência em uma determinada região. Na população com baixa prevalência da doença, o exame tem valor predicativo positivo baixo, isto é, a probabilidade de doença verdadeira é menor. O Centro de Controle de Doenças na América do Norte recomenda que os resultados extremos e positivos sejam confirmados por um teste de Western Blot.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 10 AU/mL
    • Indeterminado: 10 a 15 AU/mL
    • Reagente: Superior a 15 AU/mL
  • Material:

Secreção Vaginal

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

A paciente não deve fazer a higiene genital antes da coleta do material. Pode ser colhida no período da tarde, desde que a paciente não tenha feito a higiene genital há pelo menos 2 horas.

  • Interpretação

Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Diagnóstico das vaginites; pesquisa de Trichomonas, Gardnerella, Leptothrix, diplococos Gram-Negativos, Streptococcus, Mobiluncus, Fusobacterium, fungos com pseudo-filamentação e elementos isolados; informar a relação leucócitos polimorfonucleares/células epiteliais.

  • Referência

Ausência de bactérias

Observações: Resultados: ausente ou presente 1+,2+,3+ ou 4+

leptothrix – um patógeno questionável – Chlamydia trachomatis – Detecção somente por PCR. (Biologia Molecular)

-Mycoplasma e Ureaplasma – Pesquisa através de cultura específica.

  • Material:

Esperma

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Em frasco estéril coleta-se o material.

  • Interpretação

Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. O esperma é um fluido estéril até o contato com a uretra, onde pode ser contaminado por germes colonizantes da flora normal, geralmente Gram-Positivos. O encontro de quantidades significativas de bactérias, especialmente acompanhado de presença de leucócitos (polimorfonucleares) pode auxiliar no estabelecimento do diagnóstico de infecções do trato seminal agudas ou crônicas (prostatites, epididimites, vesiculites ou mesmo uretrites). Os dados são mais bem interpretados clinicamente em amostras repetidas, e na presença de resultados de cultura compatíveis (ver bacterioscopia de secreção prostática).

  • Referência

Ausência de bactérias

  • MATERIAL:

Secreção uretral

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Diversos materiais

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Algumas bactérias isoladas habitualmente fazem parte da flora bacteriana do meato anterior da uretra. Por esta razão é muito importante observar os cuidados especiais na coleta da secreção.

  • REFERÊNCIA:

Ausência de Bactérias

  • Material:

Urina primeiro jato

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Uma Higiene prévia dever ser feita antes da coleta. Os órgãos genitais devem ser limpos com água e sabão neutro. Colher o primeiro jato de urina em frasco estéril preferencialmente a primeira urina da manhã ou retenção de 4 horas.

  • Interpretação

Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. O melhor espécime representativo da uretra é a secreção uretral, obtida por drenagem espontânea ou por raspado da mucosa (colhida com swab ou alça). Na impossibilidade de coleta de secreção uretral, utiliza-se comumente o primeiro jato urinário para a avaliação de infecção uretral. Muito usado para controle pós-tratamento das uretrites.

  • Referência

Ausência de bactérias

  • Material:

Urina jato médio

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Uma Higiene prévia dever ser feita antes da coleta. Os órgãos genitais devem ser limpos com água e sabão neutro. Colher de preferência a primeira urina da manhã. Coleta: Desprezar o primeiro jato, coletar o jato intermediário e após desprezar o jato final.

  • Interpretação

Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em materiais coletados com swab, aspirados e exsudatos, escarro, líquor ou outros fluidos orgânicos, urina (não é necessária centrifugação), biópsias ou fragmentos de tecidos, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação á cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes. Diagnóstico presuntivo inicial de processos infecciosos localizados. A observação microscópica dos materiais após coloração específica (Gram e outras, quando necessário) fornece dados importantes no manejo de processos infecciosos localizados. Uma vez que os dados de cultura são demorados, a informação diagnóstica da bacterioscopia permite saber se há processo infeccioso maciço, com ou sem resposta inflamatória, e por qual grupo de micro-organismos (cocos ou bacilos; Gram-Negativos ou Gram-Positivos). Estes dados, aliados ao conhecimento de quais organismos tipicamente infectam determinados sítios, são capazes de guiar a instituição terapêutica antibiótica inicial até o resultado da cultura e o antibiograma estarem disponíveis. Normalmente, o material é avaliado em relação à quantificação e qualificação de leucócitos na amostra (expresso como número de polimorfonucleares/linfo mononucleares por campo) e qualificação de bactérias. A presença de flora sugestiva anaeróbia é relatada sempre que necessário, assim como a presença de fungos e parasitas.

  • Referência

Ausência de bactérias

  • Material:

Secreção

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

De acordo com o material. Exame não realizado em Stuart.

  • Interpretação

Uso: avaliação da flora bacteriana. Exame útil no diagnóstico rápido de algumas infecções, antes que se dê o crescimento bacteriano na cultura. Indicações: Teste rápido para o diagnóstico de agentes infecciosos em vários materiais, cultura em caldo e colônias obtidas de meios sólidos. Apesar da vantagem da rapidez em relação à cultura, tem baixa sensibilidade e resultados negativos não excluem a presença de microrganismos que podem crescer posteriormente na cultura. Interpretação clínica: As bactérias são caracterizadas com base no tamanho, morfologia, agrupamento e comportamento em relação aos corantes.

  • Referência

Bacterioscopia negativa

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: investigação e monitoramento de doenças e condições hepatobiliares e hemolíticas. A bilirrubina total compreende a fração conjugada, não conjugada e delta. A bilirrubina direta compreende a fração delta e conjugada, enquanto que a bilirrubina indireta compreende a fração não conjugada. Altos níveis de bilirrubina total e direta podem ser vistos em doença hepatocelular e biliar (intra ou extra-hepática). Bilirrubina indireta elevada pode ocorrer em casos onde a taxa de produção de bilirrubina excede a taxa de conjugação, especialmente em casos de hemólise ou anemia megaloblástica, além de síndrome de Gilbert. Neonatos exibem icterícia fisiológica com bilirrubina indireta. Várias substâncias medicamentosas são associadas com aumento de bilirrubina, e mais raramente, diminuição espúria. Pele amarelada (ictérica) com níveis normais de bilirrubina pode estar associada a hipercarotenemia. Os valores de bilirrubina total em recém-nascidos variam com o tempo e com o estado de maturidade. Mesmo em recém-natos a termo há uma elevação fisiológica nas primeiras 48 horas de vida, seguida por uma queda desses níveis entre o 3° e 5° dias. Recém-nascidos podem ter hiperbilirrubinemia devido à icterícia fisiológica, deficiência de G6PD, reabsorção de hematomas, infecções congênitas (toxoplasmose, sífilis, citomegalovírus, rubéola), anemias hemolíticas e por doenças menos frequentes, como galactosemia e hipotireoidismo congênito.

  • REFERÊNCIA:

Bilirrubina Total: até 1,2 mg/dL

Bilirrubina Direta: até 0,4 mg/dL

Bilirrubina Indireta: até 0,8 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Uso: diagnóstico, prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT-proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é uma síndrome clínico provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas (classificação de New York Association – NYHA). Para o diagnóstico da insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios complementares de diagnósticos, como a imagiologia. Indicações: Insuficiência cardíaca crônica, insuficiência ventricular esquerda Interpretação clínica: O significado clínico dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT-proBNP podem ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode ser útil para verificar se os sintomas têm causas cardíacas ou não cardíacas.

  • Referência

Inferior a 100 pg/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti Brucella.

  • Referência

Não Reagente: Inferior a 20 U/mL

Indeterminado: 20 a 30 U/mL

Reagente: Superior a 30 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti Brucella.

  • Referência

Não Reagente: Inferior a 15 U/mL

Indeterminado: 15 a 20 U/mL

Reagente: Superior a 20 U/mL

Pesquisa de Anticorpos para Brucella sp.

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado tanto como avaliação de risco ocupacional em trabalhadores com exposição a combustão de materiais orgânicos como em outros envenenamentos. Indicações: Avaliação da possível exposição e/ou envenenamento pelo monóxido de carbono Interpretação clínica: Não fumantes normalmente têm níveis mais baixos de carboxihemoglobina do que os fumantes. Na avaliação de intoxicação os níveis não devem ultrapassar o Índice Biológico Máximo Permitido (IBMP)
  • REFERÊNCIA:
    • VR*: até 1,0 % para não fumantes.
    • Até 10% para fumantes
    • IBMP**: até 3,5 % para não fumantes.
    *Valor de Referência para pacientes não expostos.
    **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    20 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado para investigar a deficiência de carnitina neonatos e lactentes com alterações metabólicas. Indicações: Identificação da deficiência de carnitina Interpretação clínica: Níveis inferiores aos valores de referência encontrados em determinada população sugerem deficiência de carnitina.
  • REFERÊNCIA:
    • Carnitina livre: 16 a 60 umol/L
    • Carnitina Total: 25 a 69 umol/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que tem sua principal utilidade no acompanhamento terapêutico e na detecção de metástases dos carcinomas gastrointestinais, principalmente os colorretais. Indicação: No acompanhamento de carcinomas. Interpretação clínica: Pode estar aumentado nas metástases dos carcinomas gastrointestinais, principalmente os colorretais. Ouros tumores gastrointestinais também podem cursar com CEA elevado, como pâncreas, intestino delgado e estômago. Também pode ocorrer elevação em tumores extra intestinais, como de pulmão, mama e ovários entre outros. É muito baixo em adultos não fumantes e mulheres não grávidas. Várias doenças não malignas também podem estar associadas ao aumento de CEA como tabagismo, pneumonia crônica, hepatite e doença inflamatória intestinal. Mas nestes casos os níveis são bem mais baixos do que nas doenças malignas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não fumantes: até 5,0 ng/mL
    • Fumantes: até 6,5 ng/mL
  • MATERIAL:
    Urina 24 horas
  • RESULTADO:
    7 dias
  • COLETA:URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar).
  • INTERPRETAÇÃO:
    A cistinúria e a homocistinúria são aminoacidopatias decorrentes de defeitos no sistema de transporte da cistina. Normalmente, os aminoácidos são livremente filtrados pelos glomérulos e então ativamente reabsorvidos nos túbulos renais. Na cistinúria, porém, há um aumento exagerado na concentração de cistina que desequilibra a reabsorção, facilitando o desenvolvimento de cálculos, devido à pouca solubilidade da cistina. Resultados falso positivos podem ocorrer com homocistinúria, e falso negativos podem ocorrer com o uso de penicilamina.
  • REFERÊNCIA:
    • 0 a 9 anos: 1,4 a 11,5 mg/24h (6 a 48 umol/24h)
    • 10 a 13 anos: 2,4 a 22,6 mg/24h (10 a 94 umol/24h)
    • 14 a 17 anos:4,1 a 24,5 mg/24h (17 a 102 umol/24h)
    • Adultos: 5,8 a 44,2 mg/24h (24 a 184 umol/24h)
  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar).
  • INTERPRETAÇÃO:
    O ácido cítrico previne a formação de cálculos renais uma vez que forma complexos solúveis com o cálcio, diminuindo o cálcio livre. Hipocitratúria é encontrada em 20-40% dos pacientes formadores de cálculos, seja como distúrbio isolado ou em combinação com outras anormalidades metabólicas. A hipocitratúria pode ser idiopática ou secundária a doença sistêmica como acidose tubular renal, doença diarreica crônica, acidose metabólica, hipocalemia e hipomagnesemia. Indicações: Investigação etiológica do nefro litíase Interpretação clínica: Valores diminuídos favorecem a formação de cálculos renais. Obs.: como ácido cítrico aumenta com a osteólise, devido à liberação óssea, a sua dosagem no sangue já foi utilizada no passado na avaliação do metabolismo ósseo. Atualmente, com a dosagem de marcadores específicos caiu em desuso.
  • REFERÊNCIA:
    • 300 a 900 mg/24 horas
  • MATERIAL:
    Sangue + urina 24 h
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    IMPORTANTE: Informar peso, altura do paciente e a informação do volume urinário total das 24 horas. O soro pode ser obtido em qualquer momento do período da colheita da urina. URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar).
  • INTERPRETAÇÃO:
    A depuração de uréia avalia a função renal total, ou seja, função glomerular mais função tubular. Indicação: Útil para avaliação da função renal, principalmente em renais crônicos, em ajuste de doses terapêuticas de drogas de excreção renal Interpretação clínica: Não é o principal exame, para avaliação da função renal de modo geral, sendo preferível o clearence de creatinina.
  • REFERÊNCIA:
    • 70,0 A 120,0mL/min
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    Uso de anticoagulante altera o resultado do exame. Jejum não necessário. Importante informar: * Se há histórico de transfusão, sangramento ou trombose. * Uso de medicamentos; Anticoagulantes. * Tempo de Sangramento. * Tempo de Coagulação.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: diagnóstico diferencial de discrasias sanguíneas; componente do exame pré-operatório. Esta prova de triagem para coagulopatias inclui: contagem de plaquetas, tempo de sangramento, tempo de coagulação, TAP e KPTT, sendo que a maioria dos desvios da coagulação sanguínea pode ser rastreada por esta prova (ponto de partida para o diagnóstico clínico de problemas da coagulação). Valores alterados geralmente são associados a defeitos pontuais no mecanismo normal de coagulação. Testes normais não excluem a presença de patologias da coagulação, primárias ou adquiridas.
  • REFERÊNCIA:
    • Atividade de Protrombina: 70 a 100%
    • RNI: 0,80 a 1,20
    • Ratio: Inferior a 1,25
    • Plaquetas: 150.000 a 450.000/uL
    • RNI – Intervalo de Referências (Alvos Terapêuticos)
  • MATERIAL:
    Urina 24H
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    URINA 24 HORAS: – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar).
  • INTERPRETAÇÃO:
    A principal utilidade deste exame está no diagnóstico da doença de Wilson, alteração primária do seu metabolismo de herança autossômica recessiva. Sinônimos: Cu no sangue ou na urina Indicação: Diagnóstico da doença de Wilson, acompanhamento da adesão e eficácia do tratamento; diagnóstico de deficiência ou intoxicação pelo Cu. Interpretação clínica: O Cu no sangue também o metal ligado à ceruloplasmina. Caso esta esteja muito baixa o Cu pode estar falsamente diminuído. O Cu na urina está elevado em praticamente todos os pacientes sintomáticos.
  • REFERÊNCIA:
    • 15,0 a 60,0 ug/24h
  • MATERIAL:
    Urina
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    6 dias
  • COLETA:
    Documento obrigatório: REQ02602 Questionário Controle de Custódia Teste de Triagem de Drogas de Abuso e Substâncias Psicoativas. Coletar a amostra de maneira assistida (coleta realizada na presença do coletador durante a micção) em FRASCO DE URINA COM LACRE (fornecido pelo laboratório); preencher o questionário disponível para
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame destinado a pesquisar abuso de cocaína. A cocaína é uma droga de abuso, ingerida sob várias formas, amplamente distribuída pelo mundo, e utilizada por todas as classes sociais. Funciona como um estimulante do sistema nervoso central. Os efeitos da droga iniciam poucos minutos depois do uso, e atingem pico em cerca de 15-30 minutos. Na forma pura, a cocaína tem uma meia vida de 1-2 horas, mas seu metabólito benzoilecognina apresenta meia vida de 7-9 horas, podendo ser detectado na urina a partir de 2-3 horas do uso até 3 a 5 dias. Existe considerável variabilidade em relação ao período em que se podem detectar os metabólitos da cocaína após o último contato com a droga. Fatores como peso, ingestão de líquidos, contumácia e uso de outras substâncias podem interferir, contribuindo para aumentar ou diminuir a capacidade de detecção. Em usuários da droga, é possível a detecção até 12 dias após o último uso. Sinônimos: Merla, Crack Indicação: avaliação de uso agudo ou crônico de cocaína. Interpretação clínica: A excreção sofre a influência de diversos fatores relacionados a substancia pesquisada, como uso agudo ou crônico e dose, e de condições inerentes ao paciente, como hidratação. Resultados positivos obtidos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela, e, na ausência de correlação clinico laboratorial, deverá ser empregada a metodologia confirmatória.
  • REFERÊNCIA:
    • Cocaína: Negativo
    • Nível de Decisão: 150 ng/mL
    • Creatinina: 50,0 a 300,0 mg/dL
    Nota: Resultados da detecção de drogas em amostras de urina, sofrem influência de diversos fatores relacionados a substância pesquisada, a metodologia empregada, a condições inerentes ao paciente, além da própria amostra utilizada. Resultados positivos obtidos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela, e, na ausência de correlação clínico laboratorial, deverão ser empregadas metodologias confirmatórias.
    Teste enzimático qualitativo para metabólitos da Cocaína e seus derivados (Crack, Merla e Oxi).
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado no diagnóstico da doença de von Willebrand, através da avaliação da função de interação antígeno do vWF/plaquetas. Sinônimos: Atividade do cofator da Ristocetina; VWF:Rco; Atividade do cofator da ristocetina; Atividade do fator von willebrand Indicação: Avaliação diagnóstica da doença de von Willebrand; diagnóstico diferencial com hemofilia A. Interpretação clínica: Em indivíduos normais ocorre indução da aglutinação plaquetária na presença do antibiótico ristocetina. O resultado é baixo em quase todos os casos da vWD e normal na hemofilia A. Resultados falsamente normais em indivíduos deficientes podem ocorrer após a prática de exercício físico, e na fase aguda de várias doenças inflamatórias e infecciosas, assim como em determinadas doenças crônicas.
  • REFERÊNCIA:
    • Grupo sanguíneo O: 49 a 142%
    • Grupo sanguíneo não O: 66 a 183%
  • MATERIAL:
    Fezes
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    É necessária a realização de dieta prévia durante 3 dias. * Crianças menores de dois anos não necessitam fazer dieta, salvo se o médico solicitante assim o prescrever. OBSERVAÇÃO: Durante os dias de dieta não é permitido o uso de medicamentos, bebidas alcoólicas ou gasosas (refrigerantes, água com gás, etc.). A suspensão do uso de medicamentos somente deve ser feita através de orientação médica. DIETA PELA MANHÃ E LANCHE DA TARDE 1 copo de leite (com ou sem café) e açúcar. Algumas fatias de pão torrado com manteiga. ALMOÇO 1 ovo quente ou cozido,1 bife de carne tenra e magra, malpassada na grelha ou chapa. À vontade: arroz, purê de batatas, caldo de feijão ou feijão bem amassado. 1 banana e 1 fatia de queijo fresco ou requeijão. JANTAR A mesma dieta do almoço mais uma sopa de macarrão (pobre em gorduras) com cenouras cozidas e bem picadas COLETA DO MATERIAL Após a dieta, coletar no recipiente uma quantidade amostral da primeira evacuação, obtida no 4º dia.*Para crianças que utilizam fraldas, o material pode ser coletado em mais de uma evacuação, pelo período de 48 horas. Obs.: Se o paciente sofrer de constipação intestinal talvez seja necessário prolongar os dias de regime para 5 ou 6, de acordo com a orientação médica.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Estuda as funções digestivas abrangendo provas de digestibilidade macro e microscópica, exame químico e outros, como pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários, larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas. Sinônimos: Prova coprológica funcional. Indicações: Estudo das funções digestivas. Interpretação clínica: As fezes normais são adequadamente formadas, não contém restos de alimentos vegetais e têm pH entre 6,0 e 8,0 Estão ausentes os seguintes elementos: sangue oculto, fungos, cristais, celulose, leucócitos, flora iodófila, amido amorfo, gordura neutras, cistos e protozoários, ovos de helmintos e Larvas, fibras musculares mal digeridas, fibras musculares bem digeridas. São interferentes fezes coletadas no período menstrual, envelhecidas, malconservadas, não seguimento da dieta prescrita, presença de urina ou coleta em vaso sanitário.
  • REFERÊNCIA:
    • Consistência: Fezes Formadas
    • Restos de Alimentos Vegetais: Ausente
    • Ph: 6,0 – 8,0
    • Sangue Oculto: Negativa
    • Fungos: Negativa
    • Cristais: Ausente
    • Celulose: Ausente
    • Leucócitos: Negativa
    • Flora Iodófila: Ausente
    • Amido Amorfo: Ausente
    • Gordura Neutras: Ausente
    • Cistos e Protozoários: Ausente na amostra
    • Ovos Helmin. e Larvas: Ausente na amostra
    • Fibras Musculares Mal Digeridas: Ausente
    • Fibras Musculares Bem Digeridas: Ausente
  • MATERIAL:
    Aspirado ou lavado de nasofaringe.
    Aspirado ou lavado de orofaringe.
    Swab combinado de nasofaringe e orofaringe.
    ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Como a carga viral costuma ser mais alta na primeira semana da doença, o exame de RT-PCR deve ser realizado o mais precocemente possível, preferencialmente, entre o 3º e o 5º dia do início dos sintomas. Coletas realizadas muito precocemente ou tardiamente são passíveis de resultados indeterminados. Não realizamos a coleta do material lavado brônquico alveolar, aspirado e/ou lavado de nasofaringe e aspirado e/ou lavado de orofaringe, pois trata-se de um procedimento médico. Instruções para coleta do swab combinado de nasofaringe e orofaringe: 1- Coleta de orofaringe: Posicionar a cabeça do cliente para trás. Retirar a máscara de procedimento do cliente. Posicionar o abaixador de língua. – Introduzir um swab no fundo da garganta, sem tocar amídalas e úvula. – Descarregar o material presente no swab no meio de transporte, girar o swab e agitá-lo suavemente no meio. O swab deve ser enviado dentro do frasco de salina. 2- Coleta de nasofaringe: – Posicionar a cabeça do cliente para trás. O cliente deverá utilizar a mascará de procedimento tampando a boca. – Introduzir um novo swab na narina direita suavemente e profundamente, e com movimentos giratórios. – Introduzir o mesmo swab na narina esquerda e seguir procedimentos descritos para narina direita. Descarregar o material presente no swab no meio de transporte, conforme descrito na coleta de orofaringe. O swab deve ser enviado dentro do frasco de salina.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O teste tem como base o protocolo disponibilizado pelo Centro de Controle de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC). Validação realizada em controles sintéticos.
    Um único resultado negativo, principalmente se for de um espécime do trato respiratório superior, não exclui infecção por COVID-19. Recomenda-se a coleta de nova amostra, preferencialmente do trato respiratório inferior, em caso de doença grave ou progressiva, ou na presença de dados clínico-epidemiológicos fortemente sugestivos de COVID-19.
    O período mais apropriado para a coleta de amostras do trato respiratório para a detecção de COVID-19 por teste molecular ainda não foi definido.
    Este teste pode apresentar, raramente, resultado falso-positivo. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, devem ser testados indivíduos com febre e/ou sintomas respiratórios (por exemplo, tosse e dificuldade para respirar), com história de viagem para área com transmissão local, ou contato próximo com caso suspeito ou confirmado, nos 14 dias que antecedem o início dos sintomas.
    Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, em casos de suspeita clínica/epidemiológica deve ser realizado o Painel de Vírus Respiratórios.
  • REFERÊNCIA:
    • Indetectável

Um único resultado não detectado para SARS-CoV-2 não exclui o diagnóstico da COVID-19. Vários fatores como coleta inadequada da amostra, tipo de amostra biológica, tempo decorrido entre a coleta e o início dos sintomas e oscilação da carga viral durante a evolução da doença podem influenciar o resultado do exame. Portanto, em casos de doença grave ou progressiva, ou na presença de dados clínico-epidemiológicos fortemente sugestivos de COVID-19 e resultado negativo da PCR, a coleta de múltiplas amostras, de locais e tempos diferentes durante a evolução da doença, pode ser necessária para o diagnóstico da infecção. Este teste pode apresentar, raramente, resultado falso-positivo. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, devem ser testados indivíduos com febre e/ou sintomas respiratórios (por exemplo, tosse e dificuldade para respirar), com história de viagem para área com transmissão local, ou contato próximo com caso suspeito ou confirmado, nos 14 dias que antecedem o início dos sintomas. Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, em casos de suspeita clínica/epidemiológica deve ser realizado o Painel de Vírus Respiratórios.

  • MATERIAL:
    Urina amostra isolada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    Colher amostra isolada
  • INTERPRETAÇÃO:
    A creatinina é livremente filtrada pelos glomérulos e excretada de forma constante. Interpretação clínica: A concentração sérica em indivíduos normais é praticamente constante, apresentando variação em relação em ao sexo e massa muscular. Sendo supostamente maior em homens e atletas, e menor em crianças e idosos. Em pacientes renais agudos a relação creatinina urinária/sérica pode ser usada como índice diagnóstico (ver creatinina no sangue). A creatinina urinária pode aumentar com dietas hiperproteicas e exercício intenso. Urinas muito acidificadas podem gerar interferência negativa uma que aumentam a conversão de creatinina em creatina, assim como a presença de bactérias urinárias produtoras de creatinase que podem degradar a creatinina. Algumas medicações que atuam como interferentes são: cefalosporinas, ácido ascórbico, levodopa, cimetidina, espironolactona, trimetropin e probenecide, entre outras. A determinação do clearence de cálcio não tem utilizada clínica. Ver também clearence de creatinina, relação albumina/creatinina, proteína/creatinina, cálcio/creatinina.
  • REFERÊNCIA:
    A concentração do analito em questão em uma amostra isolada de urina, pode variar de acordo com a dieta ou uso de medicações, não havendo valores de referência estabelecidos. A dosagem deste analito em urina de 24 horas poderá fornecer melhor correlação clínica-laboratorial.
  • MATERIAL:
    urina 24h
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    24h
  • COLETA:
    Coletar urina de 24h. Devem ser suspensos medicamentos à base de captopril, corticosteroides, ácido ascórbico, cefoxitina, levodopa, metildopa e anabolizantes esteroidais.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A creatinina é livremente filtrada pelos glomérulos e excretada de forma constante. A determinação da creatinina urinária em mg/kg em 24 horas é um parâmetro indicativo do volume correto da urina colhida no período de 24 horas. Indicação: Utilizada com outros exames dosados em urina de 24 horas para avaliação de coleta correta; coleta em períodos longos, para o cálculo de clearence de creatinina; em amostra, para o cálculo de relações com outros analitos. Interpretação clínica: A concentração sérica em indivíduos normais é praticamente constante, apresentando variação em relação em ao sexo e massa muscular. Sendo supostamente maior em homens e atletas, e menor em crianças e idosos. Em pacientes renais agudos a relação creatinina urinária/sérica pode ser usada como índice diagnóstico (ver creatinina no sangue). A creatinina urinária pode aumentar com dietas hiperproteicas e exercício intenso. Urinas muito acidificadas podem gerar interferência negativa uma que aumentam a conversão de creatinina em creatina, assim como a presença de bactérias urinárias produtoras de creatinase que podem degradar a creatinina. Algumas medicações que atuam como interferentes são: cefalosporinas, ácido ascórbico, levodopa, cimetidina, espironolactona, trimetropin e probenecide, entre outras. A determinação do clearence de cálcio não tem utilizada clínica. Ver também clearence de creatinina, relação albumina/creatinina, proteína/creatinina, cálcio/creatinina.
  • REFERÊNCIA:
    Crianças
    • 3 a 8 anos: 110 a 680 mg/24h
    • 9 a 12 anos: 170 a 1410 mg/24h
    • 13 a 17 anos: 290 a 1870 mg/24h
    Adultos
    • 630 a 2500 mg/24h
  • MATERIAL:
    Urina jato médio
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Preparo: Em caso de uso de antimicrobianos, deve-se aguardar 7 dias após o término do medicamento para realização do exame ou de acordo com orientação médica. Coleta: O paciente deve ser orientado a lavar bem os genitais externos com água e sabão; abrir a tampa do frasco, com cuidado para não o tocar internamente; desprezar o primeiro jato de urina e colher, diretamente no frasco estéril, a porção intermediária. De preferência colher a primeira urina da manhã, ou urina com no mínimo 2 horas de retenção na bexiga.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: diagnóstico de infecção do trato urinário. A urina é um filtrado estéril do sangue. Na ausência de infecção do trato urinário, ela surge a partir dos rins e bexiga, livre de organismos. A bacteriúria significativa é normalmente caracterizada por contagens de colônias maiores que 1.000.000 ou mais unidades formadoras de colônias/mL. Contagens bacterianas baixas, obtidas em urinas aspiradas assepticamente de cateter, devem ser consideradas significativas, visto que estas não podem ser responsabilizadas por contaminação durante a coleta. Algumas espécies bacterianas, particularmente estafilococos coagulase positivo (S. aureus), crescem lentamente na urina, podendo apenas alcançar de 10.000 a 100.000 ufc/mL. Esta contagem é considerada “bacteriúria significativa” para estes micro-organismos. Os resultados de culturas de urinas com densidade baixa (principalmente de crianças) devem ser analisados e sempre levados em consideração, mesmo com contagem de colônias menor que 1.000.000 ufc/mL.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativa
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

Uso: monitoramento de câncer ginecológico; avaliação de processos metastáticos de origem desconhecida. Marcador tumoral não específico, no entanto, mais utilizado na monitoração terapêutica e detecção de recidivas de câncer de ovários. Pode estar elevado em outros tumores ginecológicos, como os de cérvice, endométrio e trompas, assim como nos carcinomas de mama, colón, fígado e pulmões. Sinônimos: Antígeno de Câncer 125, Marcador tumoral 125. Indicação: Diagnóstico de neoplasias metastáticas ou recorrentes, porém não sendo tecido ou órgão específico, mais utilizado em câncer de ovário. Indicado também no acompanhamento de pacientes com endometriose, na monitoração do tratamento. Interpretação clínica: Properatoriamente pode estar elevado nos estágios avançados do tumor. Se voltar a se elevar após a cirurgia e/ou outros tratamentos, sugere recidiva ou metástase. O CA 125 é um antígeno oncofetal com alto PM, correspondendo a glicoproteínas produzidas pelas células epiteliais ovarianas. Cerca de 1% da população geral e 6% dos indivíduos com patologias benignas podem apresentar discretas elevações de CA 125. Por outro lado, cerca de 80% dos pacientes com carcinoma ovariano apresentam elevações nos níveis séricos de CA 125, que parecem correlacionar com a extensão do tumor e prognóstico da doença. Mais de 50% dos casos de carcinoma ovariano são de origem epitelial. Seus níveis também podem se encontrar elevados em neoplasias ginecológicas não-malignas, e metástases de mama, cólon, pâncreas e pulmão. Seu principal uso se associa ao monitoramento de resposta ao tratamento de carcinoma ovariano. Níveis que não normalizam são indicativos de focos residuais. Aumento de níveis após tratamento ou cirurgia quase sempre representam recidiva do tumor. Contudo, alguns casos de recidiva ou presença de massa residual não elevam os níveis de CA 125. Adicionalmente, níveis elevados de CA 125 em períodos pós-cirúrgicos podem ser associados a sinal de menor prognóstico. A concentração sérica do CA 125 é superior a 35 U/mL em aproximadamente 80% das mulheres com carcinoma do ovário, 26% das mulheres com tumores benignos de ovário e em 66% de pacientes em condições não-neoplásicas, inclusive o primeiro trimestre da gravidez, fase folicular do ciclo menstrual, endometrioses, miomas uterinos, salpingites agudas, tuberculose pélvico-peritoneal, cirrose hepática, pancreatites e inflamações do peritônio, do pericárdio e da pleura.

  • Referência:

Inferior a 35,0 U/mL

Obs.: Ac murino CA 125 c/ especificidade p/ Ac M11.

Consideração: Este resultado não deve ser interpretado isoladamente.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório;

  • Interpretação:

Uso: monitoramento de recidiva sistêmica de carcinoma de mama após diagnóstico e terapia inicial. CA 15.3: Glicoproteína do tipo mucina. Fisiologicamente, parece desempenhar um papel na adesão celular; os níveis elevados presentes no câncer de mama podem ser indicadores de metástase ou recorrência. Sinônimos: Antígeno de câncer 15.3; marcador tumoral 15.3; marcador tumoral de câncer de mama; Indicação: Os principais usos do CA 15.3 são na detecção de câncer de mama recorrente e acompanhamento do tratamento de pacientes com câncer de mama avançado. Interpretação clínica: Pode se elevar antes que apareçam as manifestações clínicas de recidiva ou de metástases. Também pode estar aumentado em carcinomas de outros órgãos e sistemas, como trato gastrointestinal (em até 60% dos casos), dos ovários (em até 50%), e dos pulmões (em até 40%), assim como em doenças benignas da mama, fígado (cirrose, hepatite aguda, hepatite crônica severa), pulmões e ovários, estando geralmente inferior a 45-50 U/mL. Alguns estudos referem que pacientes com altos níveis pré-operatórios de CA 15.3, tenham pior prognóstico do que pacientes com baixos níveis do marcador.

  • Referência:

0,0 a 30,0 U/mL

Consideração: Este resultado não deve ser interpretado isoladamente.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório;

  • Interpretação:

Uso: monitoramento de neoplasias de pâncreas e câncer colorretal. CA 19.9: Mucina de alto peso molecular e rica em carboidratos utilizada na monitoração do tratamento de carcinomas, principalmente do pâncreas, e também nos do estômago, fígado, vias biliares e colón. Sinônimos: Antígeno de Câncer 19.9; marcador de câncer 19.9. Indicação: Monitorização do tratamento quanto à recidiva e presença de metástases de carcinomas, principalmente os do pâncreas. Associado e métodos de imagem, pode ser um adjuvante para o diagnóstico. Interpretação clínica: Tem utilidade limitada no diagnóstico do Ca de pâncreas encontrando-se positivo em 70-80% dos casos e seus níveis têm correlação com o tamanho do tumor – níveis mais elevados são observados em tumores com mais de 5 cm. É o marcador com melhor acurácia para a monitoração após o tratamento. Em outros Ca do sistema gastrointestinal tem baixa sensibilidade: Ca colorretais = 53%, gástricos = 25% e esofagianos = 18%. A especificidade é de 86%, se analisados em conjunto. Também pode estar positivo nos de pulmões, mamas, renais e de próstata. Se combinado com CEA a sua sensibilidade aumenta no diagnóstico dos demais tumores gastrointestinais. Atente-se que doenças benignas também podem cursar com aumento do CA19.9, como pancreatite, doenças autoimunes, cirrose e intestinais. O nível varia durante o ciclo menstrual, sendo mais alto durante a menstruação. O conhecimento de que uma elevação fisiológica pode ocorrer nesse período pode evitar interpretações equivocadas dos resultados. Valores aumentados: carcinoma pancreático (72 a 100%), carcinoma hepatocelular (67%), carcinoma gástrico (62%), carcinoma colorretal (19%) e patologias não neoplásicas (pancreatite – 96%).

  • Referência:

Inferior a 39,0 U/mL

Consideração: Este resultado não deve ser interpretado isoladamente.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

CADEIAS LEVES LIVRES – KAPPA/LAMBDA Devido à sua maior sensibilidade em relação à eletroforese de proteínas e imunofixação, permite detectar dois terços dos mielomas não secretores, anteriormente detectados apenas através de investigações de clonalidade de medula óssea. Permitiu também a identificação dos Mielomas Múltiplos (MM) de cadeia leve. O teste mais utilizado é um reagente para uso em plataformas de nefelometria denominado Freelite. Trata-se de anticorpos poli clonais ligados a partículas de látex dirigidos contra os epítopos das cadeias leves que estão ocultos quando as mesmas estão ligadas às cadeias pesadas das imunoglobulinas e disponíveis somente quando as mesmas se encontram livres no soro. Sinônimos: Freelite Indicações: Indicado pelas diretrizes internacionais de diagnóstico e manejo das gamopatias monoclonais. Está indicado na triagem e diagnóstico diferencial, avaliação prognóstica e monitoração da resposta terapêutica. Interpretação clínica: A quantificação das cadeias leves livres é resultado da produção e do clearence renal. A relação Kappa/Lambda (K/L) é um indicador sensível de clonalidade. O aumento da cadeia leve causado por uma doença plasmocitária, geralmente, se deve ao aumento de apenas um tipo de cadeia leve, acompanhado da supressão medular da produção da outra cadeia leve, alterando a relação K/L. Pode estar alterada em doenças oligosecretoras, como MM de cadeia leve, amiloidose e doença de deposição de cadeia leve. Tem sensibilidade de 88 a 98% para o diagnóstico da amiloidose. Para o diagnóstico de MM de cadeia leve a sensibilidade é próxima a 100%, assim. como é elevada no MM não secretor. A relação K/L alterada indica pior prognóstico na Gamopatias Monoclonal de Significado Indeterminado (GMSI), no MM assintomático, no plasmocitoma solitário, no MM sintomático e na amiloidose. Avaliações seriadas são realizadas em amiloidose e MM oligosecretor. Idealmente, ´deve ser realizado em todo os pacientes que atingem a remissão após o tratamento. A dosagem das cadeias leves livres possibilita a monitoração quantitativa dos pacientes com doença plasmocitária oligosecretora, incluindo amiloidose, MM oligosecretor e quase dois terços dos pacientes anteriormente definidos como MM não secretor. Em princípio pacientes que apresentam relação K/L maior do que 1,65 apresentam excesso de cadeia leve livre Kappa, sugerindo que apresentem doença monoclonal Kappa. Quando a relação é inferior a 0,26 indica excesso de Lambda e se presume se portador de doença monoclonal Lambda. Quando há aumento da produção de imunoglobulina policlonal ou piora da função renal a concentração de ambas as cadeias pode aumentar no sangue; no entanto a sua relação costuma estar dentro do valor normal. Resultados de K/L anormais muito próximos do ponto de corte podem ser ocasionalmente vistos no aumento policlonal causado pela deterioração renal ou na hipergamaglobulinemia policlonal causada por doenças inflamatórias ou infecciosas, doenças autoimunes e Diabetes Mellitus.

  • Referência

Cadeia Kappa Leve Livre: 3,30 a 19,40 mg/L

Cadeia Lambda Leve Livre: 5,71 a 26,30 mg/L

Relação Kappa/Lambda: 0,26 a 1,65

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário. Diuréticos, antiácidos, vit. D, podem aumentar a calcemia. Corticosteroides e insulina podem diminuir.

  • INTERPRETAÇÃO:

O cálcio no compartimento extracelular e tecidos moles corresponde a 1%, estando o restante no esqueleto. Como 40% a 50% circula ligado à albumina, o cálcio total varia com as variações desta proteína. Sinônimos: Cálcio, Ca Indicação: Diagnóstico de hipocalcemias e hipercalcemias. Avaliação de coma; investigação de pancreatites e outros problemas gastrointestinais; nefrolitíase; polidipsia; poliúria; azotemia; adenomatose endócrina múltipla; doenças malignas ou granulomatosas. Interpretação clínica: Principais causas osteomatabólicas de hipocalcemia: hipoparatireoidismo (associada a fosfato elevado), síndrome do osso faminto (cálcio e fosfato baixos), deficiência de vitamina D (enquanto não se desenvolve o hiperparatireoidismo secundário; fosfato tende a ser também baixo). Principais causas osteometabólicas de hipercalcemia: hiperparatireoidismo, hipervitaminose D e, menos frequentemente, doença de Paget. O HPT é responsável por mais de 80% dos casos de hipercalcemia em pacientes ambulatoriais e as doenças malignas são a principal causa em pacientes internados. Se a albumina é mais baixa ou mais elevada do que 4,0 g/dL, para cada variação de 1,0 g/dL da proteína ocorre uma variação inversamente proporcional do cálcio de 0,8 mg/dL. Assim, o cálcio total deve ser corrigido pela albumina a fim de ajustar o resultado. A fórmula para correção do cálcio pela albumina é: Cálcio corrigido = Cálcio medido + [(4,0 – albumina) x 0,8].

  • REFERÊNCIA:

Adultos: 8,4 a 10,2 mg/dL

Crianças: 8,8 a 10,8 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Quase todo o cálcio do organismo encontra-se no esqueleto como cristais de hidroxiapatita e 1% está no sangue e outros tecidos. Do cálcio sérico, 45% está sob a forma de cálcio ionizado, que é o que exerce a ação biológica. Alguns preferem o uso deste ao cálcio total na investigação das doenças osteometabólicas. A dosagem do cálcio ionizado representa a concentração do cálcio livre e biologicamente ativo no soro. O cálcio circula em quantidades quase iguais na forma livre e ligada a proteínas (a albumina conta com cerca de 70% das proteínas que ligam o cálcio em condições normais). Uma porção de íons cálcio não ligados à proteína liga-se a ânions como bicarbonato, fosfato e citrato. Na presença de concentrações de albumina anormais, a dosagem de cálcio ionizado fornece dados mais adequados sobre o status de cálcio, permitindo melhor avaliação de estados hipo e hipercalcêmicos. Ver Cálcio. Sinônimos: Cálcio iônico; Cálcio difusível, Cálcio livre. ionizável Indicação: Avaliação de hipocalcemia e hipercalcemia, especialmente em pacientes internados e em determinações de urgência. Dosagem do cálcio plasmático bioativo. Interpretação clínica: Ver Cálcio.

  • Referência:

1,05 a 1,30 mmol/L

  • Material:

Urina amostra isolada

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. Diuréticos, antiácidos, vit. D, podem aumentar a calcemia. Corticosteroides e insulina podem diminuir. – Adultos: Não ingerir leite e derivados (queijo, iogurte, manteiga) 6 h antes do exame. – Crianças que só se alimentam com leite: colher sem dieta. – Crianças que se alimentam normalmente: não ingerir leite e derivados (queijo, iogurte, manteiga) 3 h

  • Interpretação:

A calciúria expressa o equilíbrio entre o cálcio absorvido, o gerado pela remodelação óssea e a reabsorção tubular renal. Em dieta livre ou padronizada com 1.200 mg de cálcio, espera-se que não sejam eliminados mais do que 4 mg/kg/24h. Já após dieta hipocálcica, a calciúria deverá ser inferior a 100 mg/24h (não há padronização por kg de peso). Sinônimos: Calciúria Indicação: Avaliação de hipercalciúria; avaliação de hipocalciúria Interpretação clínica: Na maioria das condições que cursam com hiperabsorção intestinal de cálcio, a calciúria é elevada em dieta livre e cai abaixo de 100 mg/24h após dieta hipocálcica. Já nas perdas tubulares renais e no hiperparatireoidismo, assim como em outras condições em que existe aumento da perda de cálcio do osso, permanece acima deste nível após a dieta hipocálcica. Está baixo na deficiência de vitamina D, associada ao cálcio baixo também no sangue enquanto não se desenvolve o hiperparatireoidismo secundário, após o qual pode estar normal.

  • Referência:

Crianças

Até 6 meses: inferior a 0,6 mg/mg Creatinina

7 a 12 meses: inferior a 0,8 mg/mg Creatinina

Acima de 1 ano: inferior a 0,2 mg/mg Creatinina

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Coletar urina de 24 horas. Diuréticos, antiácidos, vit. D, podem aumentar a calcemia. Corticosteroides e insulina podem diminuir.

  • Interpretação:

A calciúria de 24h expressa o equilíbrio entre o cálcio absorvido, o gerado pela remodelação óssea e a reabsorção tubular renal. Em dieta livre ou padronizada com 1.200 mg de cálcio, espera-se que não sejam eliminados mais do que 4 mg/kg/24h. Já após dieta hipocálcica, a calciúria deverá ser inferior a 100 mg/24h (não há padronização por kg de peso). Sinônimos: Calciúria Indicação: Avaliação de hipercalciúria; avaliação de hipocalciúria Interpretação clínica: Na maioria das condições que cursam com hiperabsorção intestinal de cálcio, a calciúria é elevada em dieta livre e cai abaixo de 100 mg/24h após dieta hipocálcica. Já nas perdas tubulares renais e no hiperparatireoidismo, assim como em outras condições em que existe aumento da perda de cálcio do osso, permanece acima deste nível após a dieta hipocálcica. Está baixo na deficiência de vitamina D, associada ao cálcio baixo também no sangue enquanto não se desenvolve o hiperparatireoidismo secundário, após o qual pode estar normal.

  • Referência:

100,0 a 300,0 mg/24H

  • Material:

Fezes

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Recolher as fezes diretamente no frasco estéril; 2 – Não coletar do vaso sanitário e não misturar com urina;

  • Interpretação:

Os níveis de calprotectina plasmática (MRP8/14) são aumentados em várias condições inflamatórias. A concentração de calprotectina nas fezes é maior do que no plasma e níveis significantemente elevados em fezes são encontrados em pacientes com Doença Inflamatória Intestinal (DII), considerando que os níveis não são elevados em pacientes com doenças não orgânicas, com doenças funcionais, por exemplo a Síndrome do Intestino Irritável (SII). Calprotectina (CP) é uma proteína antimicrobiana liberada pelos neutrófilos polimorfonucleares no intestino frente a uma exposição da mucosa à uma inflamação. Quando ligada ao cálcio, pode resistir à degradação por enzimas leucocitárias e bacterianas. Está presente nas fezes em concentração mais alta comparada aos seus níveis de plasma (aproximadamente cerca de 6 vezes). Os valores da calprotectina fecal têm correlação proporcional ao grau de inflamação da mucosa intestinal, sendo este, portanto, um marcador sensível e específico para detectar inflamação intestinal. A associação dos dois marcadores fecais não aumenta a possibilidade de detecção da atividade inflamatória; portanto podem ser usados isoladamente. Valores aumentados: diversos processos inflamatórios intestinais localizados tanto no intestino delgado quanto no cólon (infecções gastrointestinais, câncer de colorretal); pacientes tratados recentemente com anti-inflamatórios não-esteroides embora apresentem uma colonoscopia normal; cirrose hepática. Crianças saudáveis em seu primeiro ano de vida podem apresentar valores elevados, sem uma explicação clara sobre o assunto. Indicações: Diagnóstico diferencial entre DII e SII Interpretação clínica: É considerada um indicador confiável de inflamação em várias doenças. Estudos mostram que a concentração de calprotectina fecal é significantemente elevada em pacientes com DII e que se correlaciona bem com avaliação endoscópica e histológica da atividade da doença; já pacientes com não demonstram aumento nos níveis fecais de calprotectina. A Calprotectina pode ser afetada em pacientes que utilizam medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), perda de sangue superior a 100 ml e por tumores malignos.

  • Referência:

Não reagente: Inferior ou igual à 50 mg/kg

Reagente: Superior à 50 mg/kg

Valores de calprotectina entre 50 e 200mg/kg podem indicar doenças orgânicas leves tais como inflamações causadas por NSAIDs (drogas anti-inflamatórias não esteroidais), diverticulite suave e IBD (doença inflamatória do intestino) em fase de remissão. A baixa resposta inflamatória mostrada dentro desta faixa pode sugerir que se repitam as medições em um curto prazo e sejam realizadas mais investigações. Sugerimos que seja traçado um perfil do paciente para estabelecimento de seu próprio ponto de corte durante as fases de doença, tratamento e remissão para melhor acompanhamento clínico.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

96 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma alteração autoimune na qual os autoanticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A SAF é caracterizada pela presença dos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Indicação: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, micro-angiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: Consideram-se normais níveis inferiores a 10 APL, GPL ou MPL. Resultados indeterminados ou reagentes em baixas concentrações desses anticorpos não tem associação forte com a SAF e podem ocorrer durante doenças autoimunes, processos infecciosos diversos e em decorrência do uso de fármacos, por isso nesses casos para a correta valorização do ensaio é necessária à presença de anticardiolipina juntamente a de beta-2-glicoproteína I. Já a maior parte dos pacientes com SAF apresentam níveis médios ou elevados de IgG anticardiolipina e/ou anticorpos IgM. Todos os resultados reagentes devem ser testados novamente em duas ou mais ocasiões, e com pelo menos 12 semanas de intervalo para confirmar a sua persistência.

  • Referência:

Não reagente: Inferior a 14,0 APL U/mL

Indeterminado: 14,0 a 20,0 APL U/mL

Reagente: Superior a 20,0 APL U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma alteração autoimune na qual os autoanticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A SAF é caracterizada pela presença dos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Indicação: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, micro-angiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: Consideram-se normais níveis inferiores a 10 APL, GPL ou MPL. Resultados indeterminados ou reagentes em baixas concentrações desses anticorpos não tem associação forte com a SAF e podem ocorrer durante doenças autoimunes, processos infecciosos diversos e em decorrência do uso de fármacos, por isso nesses casos para a correta valorização do ensaio é necessária à presença de anticardiolipina juntamente a de beta-2-glicoproteína I. Já a maior parte dos pacientes com SAF apresentam níveis médios ou elevados de IgG anticardiolipina e/ou anticorpos IgM. Todos os resultados reagentes devem ser testados novamente em duas ou mais ocasiões, e com pelo menos 12 semanas de intervalo para confirmar a sua persistência.

  • Referência:

Não reagente: Inferior a 10,0 MPL U/mL

Fracamente reagente: 10,0 a 40,0 MPL U/mL

Reagente: Superior a 40,0 MPL U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) permanece como importante problema de saúde em todo o mundo. Diferentes graus de doenças hepáticas podem resultar da infecção: doença aguda autolimitada, hepatite fulminante, hepatite crônica com progressão para cirrose, além do estado de portador crônico assintomático. Após a infecção pelo HBV a resposta anti-HBs persiste, na maioria dos pacientes, por toda a vida. Contudo, cerca de 10% desenvolvem o estado de portador crônico, marcado pela ausência de soro conversão. O diagnóstico destes casos deve ser suplementado pela detecção do DNA viral no soro ou tecido hepático. Estudos que envolveram indivíduos sintomáticos com doença hepática crônica de etiologia desconhecida mostraram que mais de 90% apresentavam resultados com a presença de DNA do HBV. Mutantes HBV podem apresentar modificações estruturais importantes em HBsAg e HBeAg, não sendo detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral. Sinônimos: Vírus da hepatite B – DNA viral; determinação quantitativa do vírus da hepatite B; PCR quantitativo para o vírus de hepatite B; hepatite B- carga viral Indicação: Avaliação e seguimento de pacientes em tratamento de hepatite B. Interpretação clínica: A detecção do vírus indica replicação viral. A determinação do número de cópias de DNA do HBV é uma ferramenta importante, juntamente com o estudo dos marcadores sorológicos, para o acompanhamento da infecção e da monitoração da eficácia da terapia antiviral com interferon. Ainda não existe consenso de qual o valor de corte para considerar um paciente com uma carga viral elevada. A determinação quantitativa do DNA viral reflete exatamente o nível de replicação do vírus e detecta, com maior precocidade que os marcadores sorológicos, a queda da carga viral. A determinação desta carga viral, previamente ao tratamento, também pode ser útil como prognóstico da resposta à terapia, pois quanto mais alta for a carga viral do paciente maior o risco de ele não responder ao tratamento. A queda de carga viral para níveis não detectáveis após 3 meses de tratamento correlaciona-se com resposta sustentada.

  • Referência:

Não detectado

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

A determinação da carga viral é imprescindível como avaliação complementar para a clínica e no acompanhamento de pacientes infectados por HCV. Os níveis de RNA do HCV, em soro ou plasma, podem refletir o grau de comprometimento histológico da infecção e da resposta do paciente à terapia. O RNA do HCV é detectado na fase inicial da infecção em concentrações mais elevadas, precedendo ou coincidindo com a primeira elevação significativa da alanina amino transferase (ALT) e, geralmente, diminuindo logo após o pico de elevação da ALT. Na Fase crônica da doença, as concentrações do RNA são mais baixas do que na fase aguda ou estágio pré-agudo. A determinação da carga viral permite acompanhar o curso evolutivo da doença, monitorar a resposta de indivíduos infectados à terapia com interferon e colaborar para o estabelecimento do critério de cura. A indicação para o tratamento inclui a presença de sintomas da doença, a elevação persistente das transaminases e a carga viral. Sinônimos: Vírus da hepatite C – RNA viral; determinação quantitativa do vírus da hepatite C; PCR quantitativo para HCV.; hepatite C, carga viral Interpretação clínica: O limite inferior de quantificação, em níveis plasmáticos, é de 600UI/mL de RNA do HCV e o superior equivale a 850.000UI/mL. Cargas virais menores que o limite inferiores e maiores que o superior podem ser determinadas considerando-se alternativas metodológicas. Este teste tem uma variabilidade de 0,5log (3x) Variações dentro deste limite não tem significado. Recentemente tem se usado o valor de 800.000UI/mL como valor de corte para indicar um tratamento mais prolongado. Assim pacientes do genótipo 1 com carga viral menor que 800.000UI/mL poderiam receber tratamento por um período mais curto de tempo (24 semanas ao invés de 48). Como o valor crítico para uso clínico está dentro da linearidade do teste optou-se por não diluir sistematicamente as amostras. Esta opção tornaria o teste muito mais caro para os pacientes com pouco significado clínico.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

25 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

Estudo da constituição cromossômica com identificação dos cromossomos de acordo com suas características. As anormalidades podem corresponder a doenças genéticas frequentes e responsáveis por morte, abortamento espontâneo ou diminuição da qualidade de vida. Sinônimos: cariótipo banda G; Cariótipo em Prometase Bandeamento G; estudo cromossômico; Estudo citogenético com designação do material a ser estudado; Indicações: Diagnóstico de anomalia cromossômica; anomalias congênitas múltiplas (malformações) e/ou atraso do crescimento e psicomotor; alterações da diferenciação sexual; amenorreia primária; retardo puberal; abortos múltiplos e infertilidade, entre outros. O diagnóstico precoce pode permitir a abordagem terapêutica precoce, a identificação de parentes afetados pré-sintomáticos e fornece a possibilidade de aconselhamento genético dos progenitores. Interpretação clínica: A análise cromossômica é realizada em cromossomos metafásicos e/ou prometafásicos obtidos a partir de linfócitos do sangue periférico com ou sem estímulo de agentes mitógenos e marcados pela técnica de bandeamento GTG, sendo analisadas 25 metáfases. A nomenclatura utilizada segue o padrão do Sistema Internacional de Nomenclatura para Citogenética (ISCN). A classificação é realizada por tamanho, posição do centrômero, características de coloração – banda G, e verificação numérica, com relato das alterações encontradas e estruturais dos mesmos. Anomalias cromossômicas menores não são identificadas e técnicas especiais podem ser necessárias de acordo com a indicação clínica.

  • Referência:

Homens: 46, XY

Mulheres: 46, XX

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação:

As catecolaminas plasmáticas, assim como as urinárias, têm indicação principal no diagnóstico do feocromocitoma e paragangliomas. Apresentam ainda indicação no diagnóstico do neuroblastoma e em pacientes com algum dos componentes da neoplasia endócrina múltipla tipo II (MEN-II A), caracterizada por feocromocitoma, hiperparatireoidismo e carcinoma medular da tireóide. Sinônimos: Adrenalina, noradrenalina e dopamina; epinefrina, norepinefrina e dopamina no sangue ou na urina. Indicações: Avaliação diagnóstica de feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas Interpretação clínica: Tipicamente uma medida das catecolaminas e/ou de seus metabólitos de 2-3 vezes acima do limite superior da normalidade é considerada diagnóstica para a presença de tumor secretor de catecolaminas. No entanto, como podem ser secretadas de modo intermitente pelos tumores e seus níveis podem ser influenciados por condições que cursam com hiperativação do sistema nervoso simpático adrenal, são considerados como segunda linha em relação às metanefrinas, na investigação diagnóstica do feocromocitoma. Quarenta por cento dos pacientes com feocromocitoma produzem adrenalina e noradrenalina em excesso (com predomínio de noradrenalina), 43% produzem excesso apenas de noradrenalina, 10% produzem excesso apenas de adrenalina e 7% apresentam níveis de adrenalina e noradrenalina dentro da normalidade, ou seja, a maioria dos pacientes com feocromocitoma apresenta aumento de noradrenalina, enquanto apenas a metade apresenta aumento de adrenalina. Os paragangliomas, como não possuem a enzima feniletanolamina-N-metiltransferase (PNMT), que converte noradrenalina em adrenalina, produzem predominantemente noradrenalina, frequentemente dopamina e não secretam adrenalina. A sensibilidade das catecolaminas totais no sangue é de 84% e a especificidade é de 81%. Na urina estas são de 86% e de 88%, respectivamente.

  • Referência:

80,0 a 500,0 ug/24 horas

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação:

As catecolaminas plasmáticas, assim como as urinárias, têm indicação principal no diagnóstico do feocromocitoma e paragangliomas. Apresentam ainda indicação no diagnóstico do neuroblastoma e em pacientes com algum dos componentes da neoplasia endócrina múltipla tipo II (MEN-II A), caracterizada por feocromocitoma, hiperparatireoidismo e carcinoma medular da tireóide. Sinônimos: Adrenalina, noradrenalina e dopamina; epinefrina, norepinefrina e dopamina no sangue ou na urina. Indicações: Avaliação diagnóstica de feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas Interpretação clínica: Tipicamente uma medida das catecolaminas e/ou de seus metabólitos de 2-3 vezes acima do limite superior da normalidade é considerada diagnóstica para a presença de tumor secretor de catecolaminas. No entanto, como podem ser secretadas de modo intermitente pelos tumores e seus níveis podem ser influenciados por condições que cursam com hiperativação do sistema nervoso simpático adrenal, são considerados como segunda linha em relação às metanefrinas, na investigação diagnóstica do feocromocitoma. Quarenta por cento dos pacientes com feocromocitoma produzem adrenalina e noradrenalina em excesso (com predomínio de noradrenalina), 43% produzem excesso apenas de noradrenalina, 10% produzem excesso apenas de adrenalina e 7% apresentam níveis de adrenalina e noradrenalina dentro da normalidade, ou seja, a maioria dos pacientes com feocromocitoma apresenta aumento de noradrenalina, enquanto apenas a metade apresenta aumento de adrenalina. Os paragangliomas, como não possuem a enzima feniletanolamina-N-metiltransferase (PNMT), que converte noradrenalina em adrenalina, produzem predominantemente noradrenalina, frequentemente dopamina e não secretam adrenalina. A sensibilidade das catecolaminas totais no sangue é de 84% e a especificidade é de 81%. Na urina estas são de 86% e de 88%, respectivamente.

  • Referência:

Noradrenalina: até 97 ug/24 h

Adrenalina: até 27 ug/24 h

Dopamina: até 500 ug/24 h

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário. Três (3) dias antes do início da coleta e no terceiro dia, quando a coleta será realizada, o paciente não deverá ingerir os alimentos abaixo relacionados: Café, Chá, Chocolates, Refrigerantes, Sorvetes, Baunilha, Alimentos aromatizados com vanilina, Sucos (naturais e artificiais), Frutas (especialmente manga, banana e abacate). Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Suspender por 24 horas o uso de L-dopa, propranolol, aldomet, efortil, inderal, atenolol, atensina, amplictil, descongestionantes nasais e outros. No entanto, esses medicamentos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação:

As catecolaminas plasmáticas, assim como as urinárias, têm indicação principal no diagnóstico do feocromocitoma e paragangliomas. Apresentam ainda indicação no diagnóstico do neuroblastoma e em pacientes com algum dos componentes da neoplasia endócrina múltipla tipo II (MEN-II A), caracterizada por feocromocitoma, hiperparatireoidismo e carcinoma medular da tireóide. Sinônimos: Adrenalina, noradrenalina e dopamina; epinefrina, norepinefrina e dopamina no sangue ou na urina. Indicações: Avaliação diagnóstica de feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas Interpretação clínica: Tipicamente uma medida das catecolaminas e/ou de seus metabólitos de 2-3 vezes acima do limite superior da normalidade é considerada diagnóstica para a presença de tumor secretor de catecolaminas. No entanto, como podem ser secretadas de modo intermitente pelos tumores e seus níveis podem ser influenciados por condições que cursam com hiperativação do sistema nervoso simpático adrenal, são considerados como segunda linha em relação às metanefrinas, na investigação diagnóstica do feocromocitoma. Quarenta por cento dos pacientes com feocromocitoma produzem adrenalina e noradrenalina em excesso (com predomínio de noradrenalina), 43% produzem excesso apenas de noradrenalina, 10% produzem excesso apenas de adrenalina e 7% apresentam níveis de adrenalina e noradrenalina dentro da normalidade, ou seja, a maioria dos pacientes com feocromocitoma apresenta aumento de noradrenalina, enquanto apenas a metade apresenta aumento de adrenalina. Os paragangliomas, como não possuem a enzima feniletanolamina-N-metiltransferase (PNMT), que converte noradrenalina em adrenalina, produzem predominantemente noradrenalina, frequentemente dopamina e não secretam adrenalina. A sensibilidade das catecolaminas totais no sangue é de 84% e a especificidade é de 81%. Na urina estas são de 86% e de 88%, respectivamente.

  • Referência:

Norepinefrina: até 420,0 pg/mL

Epinefrina: até 84,0 pg/mL

Dopamina: até 85,0 pg/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

96 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

A imunidade conferida após a infecção pelo vírus da parotidite dura a vida toda, contudo, reinfecções subclínicas podem ocorrer. A imunidade proveniente da vacinação com vírus atenuado permite o desenvolvimento de títulos de anticorpos em quantidade menor do que com a vacinação natural infecciosa. O teste de IgG é mais bem utilizado no estabelecimento de imunidade ao vírus. A soro conversão de IgG entre soros de fase aguda e convalescente pode ser um sinal fortemente indicativo do diagnóstico de episódio de caxumba. O aparecimento de resposta IgM ocorre cerca de 7-14 dias após o início da doença. Enquanto altos níveis de IgM são fortemente sugestivos de infecção atual ou recente, baixos níveis de IgM podem permanecer por mais de 12 meses após a infecção ou imunização. Indicação: Diagnóstico de parotidite epidêmica; avaliação de imunidade. Interpretação clínica: IgG reagente: infecção pregressa / IgM reagente: infecção aguda/recente

  • Referência:

IgG

Não reagente: Inferior a 70 U/mL

Indeterminado: 70 a 100 U/mL

Reagente: Superior a 100 U/mL

IgM

Não reagente: Inferior a 10 U/mL

Indeterminado: 10 a 15 U/mL

Reagente: Superior a 15 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A ceruloplasmina é uma glicoproteína produzida o fígado com atividades enzimáticas que contém 90% do cobre sérico total, apresentando comportamento de proteína de fase aguda tardia. Sua principal aplicação é no diagnóstico da doença de Wilson (degeneração hepatolenticular), doença autossômica recessiva que cursa com ceruloplasmina plasmática reduzida e cobre não ligado e urinário aumentado. Embora a causa exata da doença de Wilson não seja conhecida, especula-se a ausência de uma enzima ou proteína carreadora capaz de incorporar o cobre nas proteínas. O cobre é, então, depositado nos rins, fígado e cérebro. A menos que se institua tratamento quelante, a doença é progressiva e fatal. Sinônimos: Cobre-oxidase, ferro-oxidase Indicações: diagnóstico de doença de Wilson; avaliação da síndrome de Menkes; avaliação de hepatite crônica ativa, cirrose e outras doenças hepáticas. Interpretação clínica: Valores aumentados: doenças inflamatórias e neoplásicas (a ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda lenta), gravidez, uso de estrogênios e intoxicação com cobre. Valores diminuídos: doença de Wilson, síndrome de Menkes, síndrome nefrótica, má nutrição, estados mal absortivos, doença hepática avançada.

  • Referência:

Adultos: 21,0 a 53,0 mg/dL

Crianças de 1 a 9 anos: 30,0 a 70,0 mg/dL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Os anticorpos contra Tripanosoma cruzi surgem logo após a infecção, atingem níveis elevados e podem persistir, juntamente com a infecção, durante muitos anos, embora o parasita esteja localizado dentro das células do hospedeiro. Recomenda-se mais de um teste para o diagnóstico e valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados. Quando a reação é positiva somente em um dos métodos a valorização do resultado dependerá dos antecedentes epidemiológicos, exame físico e exames complementares como eletrocardiograma e RX. Indicação: Auxílio no diagnóstico da doença de Chagas. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) devem ser avaliados dois métodos diferentes para o diagnóstico laboratorial de doença de Chagas. A IgM é utilizada no diagnóstico da fase aguda da doença. Interpretação clínica: Valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados pode haver reação cruzada com o antígeno da Leishmania.

  • Referência:

Triagem CMIA:

Não Reagente – Ausência de anticorpos

Reagente – Presença de anticorpos

 

Confirmatória Imunofluorescência (IFI):

Não reagente – Ausência de anticorpos

Reagente – > ou = 1/40, indica a presença de anticorpos IgG, significa uma infestação pregressa ou atual, observar IgM.

Todas as amostras serão triadas pelo método Imunoensaios Quimioluminescente de Micropartículas (CMIA), ensaio totalmente automatizado, apresenta uma sensibilidade 99,85% e especificidade 99,99%.

O CMIA substitui os métodos de hemaglutinação passiva e Enzimaimunoensaio (IgG). Resultados Indeterminados/Reagentes serão confirmados pela técnica de Imunofluorescência Indireta (IgG).

CMIA Inconclusivo com IFI (IgG) Não Reagente: Resultados discordantes entre o teste Imunoensaios Quimioluminescente de Micropartículas e Imunofluorescência Indireta podem representar reação falso-positiva ou amostra com baixa reatividade.

CMIA Reagente com IFI (IgG) Não Reagente: Estes resultados devem ser analisados em conjunto com dados epidemiológicos e clínicos. Sugerimos a critério médico a repetição do exame em 30 dias.

CMIA Não Reagente: não é aplicável a realização do exame confirmatório por IFI.

Estes resultados devem ser analisados em conjunto com dados epidemiológicos e clínicos. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), preconiza-se que resultados Reagentes/Indeterminados devem ser avaliados por dois métodos diferentes para o diagnóstico laboratorial de doença de Chagas.

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

Os anticorpos contra Tripanosoma cruzi surgem logo após a infecção, atingem níveis elevados e podem persistir, juntamente com a infecção, durante muitos anos, embora o parasita esteja localizado dentro das células do hospedeiro. Recomenda-se mais de um teste para o diagnóstico e valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados. Quando a reação é positiva somente em um dos métodos a valorização do resultado dependerá dos antecedentes epidemiológicos, exame físico e exames complementares como eletrocardiograma e RX. Indicação: Auxílio no diagnóstico da doença de Chagas. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) devem ser avaliados dois métodos diferentes para o diagnóstico laboratorial de doença de Chagas. A IgM é utilizada no diagnóstico da fase aguda da doença. Interpretação clínica: Valoriza-se, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos positiva em todos os testes utilizados pode haver reação cruzada com o antígeno da Leishmania.

  • Referência:

Não reagente

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico de C. pneumoniae. A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um micro-organismo “atípico” porque provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral, menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Os estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 por cento dos casos de pneumonia que necessitam de internação, principalmente em pacientes imunocomprometidos.

  • Referência:

Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL

Inconclusivo: 10,0 a 12,0 U/mL

Reagente: Superior a 12,0 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico de C. pneumoniae. A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um micro-organismo “atípico” porque provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral, menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Os estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 por cento dos casos de pneumonia que necessitam de internação, principalmente em pacientes imunocomprometidos.

  • Referência:

IgG:

Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL

Inconclusivo: 10,0 a 12,0 U/mL

Reagente: Superior a 12,0 U/mL

 

IgM:

Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL

Inconclusivo: 10,0 a 15,0 U/mL

Reagente: Superior a 15,0 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico de C. pneumoniae. A Chlamydia pneumoniae, agente etiológico de infecções do trato respiratório médio e inferior, é considerada um micro-organismo “atípico” porque provoca quadros cuja apresentação clínica é, em geral, menos grave que as infecções pelo Streptococcus pneumoniae ou o Haemophilus influenzae. Os estudos sugerem que a C. pneumoniae é responsável por cerca de 6 a 10 por cento dos casos de pneumonia que necessitam de internação, principalmente em pacientes imunocomprometidos.

  • Referência:

Não reagente: Inferior a 10,0 U/mL

Inconclusivo: 10,0 a 15,0 U/mL

Reagente: Superior a 15,0 U/mL

  • Material:

Diversos Materiais

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

12 dia(s)

  • Coleta:

Diversos Materiais

  • Interpretação:

Uso: Detecção de infecção em conjuntiva, uretra, reto e endocervix. Infecção por Chlamydia trachomatis é reconhecida como causa importante e de alta incidência dentre as doenças sexualmente transmitidas (DST). A presença de Chlamydia pode estar associada a casos de infecções cervicais, doença inflamatória pélvica, conjuntivite infantil, pneumonia, uretrite e epididimite. É a causa mais comum de uretrite não gonocócica masculina e com severas consequências em mulheres. É também a causa mais frequente de infertilidade, tanto em homens como em mulheres, podendo muitas vezes aparecer após infecções maltratadas ou mal diagnosticadas. Exame que possibilita a visualização direta das estruturas antigênicas da Chlamidia por imunofluorescência direta. Visualização direta da Chlamydia por coloração com anticorpos marcados, usando estes anticorpos o teste permite a sensibilidade de 80 a 90% com especificidade de 98 a 99%, quando comparado com a cultura. Indicação: Por sua apresentação oligossintomática ou assintomática e ausência de critérios específicos para o diagnóstico clínico, a infecção por C. trachomatis torna obrigatório o diagnóstico laboratorial em quase todos os casos. Interpretação clínica: O exame tem sensibilidade de 85% e especificidade de 99%, mas depende da experiência do examinador. Pode haver resultados falso-positivos com outras bactérias.

  • Referência:

Negativa

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

72 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Exame que auxilia no diagnóstico de infecção pela C trachomatis, agente etiológico de conjuntivites neonatais ou pediátricas, pneumonias afebris e do linfo granuloma venéreo, uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns. Também é responsável pelo tracoma, é a principal causa infecciosa de cegueira no mundo. Indicação: Diagnóstico de infecção pela C trachomatis Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgA só ocorrem enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa, assim como anticorpos da classe IgM. Anticorpos da classe IgG indicam exposição passada. Um aumento de quatro vezes no título de IgG G entre duas amostras coletadas com intervalo de 10 dias também é sugestivo de infecção ou reinfecção.

  • Referência:

Não Reagente: Inferior a 9,0 U/mL

Inconclusivo: 9,0 a 16,0 U/mL

  • Reagente: Superior a 16,0 U/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Exame que auxilia no diagnóstico de infecção pela C trachomatis, agente etiológico de conjuntivites neonatais ou pediátricas, pneumonias afebris e do linfo granuloma venéreo, uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns. Também é responsável pelo tracoma, é a principal causa infecciosa de cegueira no mundo. Indicação: Diagnóstico de infecção pela C trachomatis Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgA só ocorrem enquanto existe o estímulo antigênico, ou seja, é indicativo de infecção ativa, assim como anticorpos da classe IgM. Anticorpos da classe IgG indicam exposição passada. Um aumento de quatro vezes no título de IgG G entre duas amostras coletadas com intervalo de 10 dias também é sugestivo de infecção ou reinfecção.

  • Referência:

Não Reagente: Inferior a 10,0 U/mL

Inconclusivo: 10,0 a 15,0 U/mL

Reagente: Superior a 15 U/mL

  • MATERIAL:

Secreção vaginal

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

6 dias

  • COLETA:

A coleta é feita em kits específicos (ThinPrep) e o exame realizado como exame preventivo ginecológico comum (Papanicolau). Coleta: DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS: Enviar o pedido médico.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Exame utilizado para o diagnóstico de infecção pelo citomegalovírus (CMV), membro do grupo dos beta-herpes vírus. Assim como outros herpes vírus, o CMV está associado com infecção persistente, latente e recorrente (reativação de vírus latente), uma vez que permanece latente em monócitos, células progenitoras granulócitos-monócitos e talvez outros tipos celulares. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda, infecção recorrente ou reinfecção por CMV. Interpretação clínica: IgM positiva sugere infecção primária, porém já foram observadas IgM específica persistentes até 18 meses após a infecção primária. Amostras coletadas numa fase muito precoce podem não conter quantidade detectável de anticorpos IgM; nestes casos o exame deverá ser repetido após 7 dias de evolução. Durante a reativação do CMV pode não ser detectada a IgM. Em recém-nascidos, pode-se observar IgM falso positivo devido à transferência materna de anticorpos. Quanto ao IgG, na fase aguda detecta-se estes anticorpos a partir de uma semana do início dos sintomas. Em casos de suspeita clínica de doença aguda, com IgG negativa o exame deve ser repetido após 10 a 14 dias do primeiro resultado. Aumentos significativos de anticorpos IgG G sugerem, mas não comprovam reativação de infecção. A positividade destes anticorpos também não garante proteção contra a doença, pois o CMV se caracteriza pela possibilidade de reinfecção por vírus exógenos ou reativação de vírus latente. Valores positivos de IgG também podem indicar infecção passada.

  • Referência

Reagente: Superior a 1,0 U/mL

Inconclusivo: Entre 0,5 até 1,0 U/mL

Não Reagente: Inferior a 0,5 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Exame utilizado para o diagnóstico de infecção pelo citomegalovírus (CMV), membro do grupo dos beta-herpes vírus. Assim como outros herpes vírus, o CMV está associado com infecção persistente, latente e recorrente (reativação de vírus latente), uma vez que permanece latente em monócitos, células progenitoras granulócitos-monócitos e talvez outros tipos celulares. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda, infecção recorrente ou reinfecção por CMV. Interpretação clínica: IgM positiva sugere infecção primária, porém já foram observadas IgM específica persistentes até 18 meses após a infecção primária. Amostras coletadas numa fase muito precoce podem não conter quantidade detectável de anticorpos IgM; nestes casos o exame deverá ser repetido após 7 dias de evolução. Durante a reativação do CMV pode não ser detectada a IgM. Em recém-nascidos, pode-se observar IgM falso positivo devido à transferência materna de anticorpos. Quanto ao IgG, na fase aguda detecta-se estes anticorpos a partir de uma semana do início dos sintomas. Em casos de suspeita clínica de doença aguda, com IgG negativa o exame deve ser repetido após 10 a 14 dias do primeiro resultado. Aumentos significativos de anticorpos IgG G sugerem, mas não comprovam reativação de infecção. A positividade destes anticorpos também não garante proteção contra a doença, pois o CMV se caracteriza pela possibilidade de reinfecção por vírus exógenos ou reativação de vírus latente. Valores positivos de IgG também podem indicar infecção passada.

  • Referência

Não Reagente: Inferior a 0,7 index

Inconclusivo: Entre 0,7 até 1,0 index

Reagente: Superior a 1,0 index

A expressão de resultados positivos simultâneos indicando a presença de anticorpos IgM para agentes etiológicos diferentes, não descarta a possibilidade de reação cruzada entre eles. Sugerimos acompanhamento com nova pesquisa sorológica a critério clínico.

  • MATERIAL:

Sangue + Urina

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

IMPORTANTE: Informar peso, altura do paciente e a informação do volume urinário total das 24 horas. – Recomendável não realizar durante o período menstrual, em casos excepcionais utilizar o tampão vaginal. – O frasco para coleta do material deve ser retirado no Laboratório. O paciente deve desprezar a primeira urina da manhã, anotar o horário em que ocorreu esta micção e a partir deste horário, coletar todas as urinas emitidas durante as próximas 24 horas no mesmo frasco (sem perder nenhum volume). A urina deve ser coletada em frasco sem conservante e mantida refrigerada durante a coleta (não congelar). – Encaminhar a urina de 24 horas ao Laboratório no prazo máximo de 4 horas após o término da última coleta.

  • INTERPRETAÇÃO:

A creatinina é uma das melhores substâncias para a avaliação da taxa de filtração glomerular por várias razões: é uma substância endógena, sintetizada a uma taxa relativamente constante por cada indivíduo e é praticamente excretada por filtração glomerular (não há reabsorção tubular e existe uma secreção tubular apenas residual), podendo ser facilmente analisada. Assim, o clearence de creatinina é a prova mais popularizada para determinar a função renal. Teste utilizado na analisa a taxa de filtração glomerular em avaliação da função renal, calculado através da fórmula Cl= U x V/ P sendo que: U= concentração urinária de creatinina; obtida por método colorimétrico – reação de Jaffé; V= Volume urinário minuto, calculado dividindo-se o volume total da amostra pelos minutos de coleta. Ex: clearence de 24h divide-se por 1440 min; 12h = 720min, etc. Pode-se calcular o clearence de qualquer período, desde que o tempo de coleta e o volume urinário sejam rigorosamente anotados; P= concentração plasmática de creatinina. O resultado encontrado deve então ser corrigido pela área corpórea, onde Fator = 1,73/A onde A= área corporal obtida por nomograma A correção se dá pela fórmula: Cl corr= Cl sem x Fator. Sinônimos: Depuração renal de creatinina. Indicação: Avaliação da função renal; estimativa da taxa de filtração glomerular; seguimento de progressão de insuficiência renal. Interpretação clínica: Quando comparado à avaliação dos níveis séricos de uréia e creatinina isolados, permite um diagnóstico mais precoce de alteração da função renal. A depuração está diminuída em nefropatias agudas e crônicas. Usado também no acompanhamento destas nefropatias e ajuste de dose terapêutica de algumas medicações. Deve-se considerar que a função renal decresce em 10% a cada década após os 50 anos. A velocidade de filtração glomerular aumenta na gravidez, e com exercícios físicos. Vários medicamentos interferem com a sua excreção, incluindo trimetoprim, cimetidina, probenecid, ácido ascórbico, hidantoína e cefalosporinas e na presença de glicose e corpos cetônicos.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

O cloro (Cl-) é o anion com maior concentração no meio extracelular e, junto com o sódio, é o principal componente osmoticamente ativo. Assim, tem papel essencial na manutenção da neutralidade eletroquímica do líquido extracelular. Sinônimos: Cl Indicação: Avaliação dos distúrbios hidroeletrolícos e ácido-básicos. Interpretação clínica: – Condições que cursam com cloro aumentado: desidratações hipertônicas, acidoses tubulares renais, insuficiência renal aguda, diarréias com grande perda de bicarbonato, intoxicação por salicilatos, hiperparatireoidismo primário, alcalose respiratória, diabetes insipidus e hiperfunção adrenocortical. – Condições que cursam com cloro baixo: vômitos prolongados, aspiração gástrica, nefrite com perda de sal, acidose metabólica, insuficiência suprarrenal, porfiria intermitente aguda, secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIADH), aldosteronismo, doença de Addison, sudorese excessiva, cetoacidose diabética, acidose respiratória compensada.

  • Referência:

98,0 a 107,0 mEq/L

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

A principal utilidade deste exame está no diagnóstico da doença de Wilson, alteração primária do seu metabolismo de herança autossômica recessiva. Sinônimos: Cu no sangue ou na urina Indicação: Diagnóstico da doença de Wilson, acompanhamento da adesão e eficácia do tratamento; diagnóstico de deficiência ou intoxicação pelo Cu. Interpretação clínica: O Cu no sangue também o metal ligado à ceruloplasmina. Caso esta esteja muito baixa o Cu pode estar falsamente diminuído. O Cu na urina está elevado em praticamente todos os pacientes sintomáticos.

  • Referência:

Criança < 6 meses: 20,00 a 70,00 ug/dL

de 6 meses a 6 anos: 90,00 a 190,00 ug/dL

de 6 anos a 12 anos: 80,00 a 160,00 ug/dL

Homem: 70,00 a 140,00 ug/dL

Homem acima de 60 anos: 85 a 170 ug/dl

Mulher: 85,00 a 155,00 ug/dL

Mulher acima de 60 anos: 85 a 190 ug/dl

Grávidas: 118 a 302 ug/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: avaliação de risco cardíaco; diagnóstico e monitoramento de estados dislipidêmicos. Os HDL são as menores lipoproteínas encontradas no organismo humano. São sintetizados pelo fígado e intestino, sendo compostos por uma associação entre componentes lipídicos, fosfolipídicos e proteínas. As principais apoproteínas (fração protéica do HDL colesterol) são Apo-AI e Apo-AII, além de Apo-C e Apo-E. O HDL carrega cerca de 20-35% do colesterol plasmático total, sendo o responsável pelo transporte reverso do colesterol (dos tecidos ao fígado). Conhecido como “bom colesterol”, é desejável que seus níveis sejam os mais elevados possíveis. Níveis reduzidos de HDL estão relacionados a um maior risco de desenvolvimento de doença cardíaca coronariana, como fator de risco independente, pois se associam fisiologicamente a uma menor deposição de lipídeos em placa ateromatosa. Assim valores de 55 mg/dL para homens e 45 mg/dL para mulheres são considerados ponto de corte para risco cardíaco: abaixo deste ponto há um risco estatístico crescente inversamente proporcional aos níveis, e acima, da mesma forma, há uma condição “protetiva” para doença cardíaca. Valores aumentados: manutenção periódica de exercícios físicos, uso moderado de álcool (em especial vinho e substâncias contendo antioxidantes), tratamento de insulina, terapia de reposição hormonal em mulheres, dislipidemias (hiperalfalipoproteinemia familiar, hipobetalipoproteinemia familiar), uso de certos medicamentos (lovastatina, simvastatina, pravastatina, atorvastatina e similares, etc). Valores diminuídos: stress, obesidade, sedentarismo, história familiar, tabagismo, diabetes mellitus, hipo e hipertireoidismo, doença hepática, nefrose, uremia, doenças crônicas e mieloproliferativas, dislipidemias (hipertrigliceridemia familiar, hipoalfalipoproteinemia familiar), doença de Tangier homozigota, deficiência familiar de LCAT, deficiência familiar de HDL e apolipoproteínas associadas, uso de certos medicamentos (esteroides, diuréticos tiazídicos, bloqueadores beta-adrenérgicos, probucol, neomicina, fenotiazinas, etc).

  • REFERÊNCIA:

0 a 2 anos: Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária.

2 a 19 anos

Com jejum: Superior a 45 mg/dL

Sem jejum: Superior a 45 mg/dL

Superior a 19 anos

Com jejum: Superior a 40 mg/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: avaliação de dislipidemias; avaliação de risco para doença coronariana. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL – low density lipoproteins) são sintetizadas no fígado, sendo responsáveis pelo transporte do colesterol a partir do fígado para os tecidos periféricos. Valores aumentados: risco de doença cardíaca coronariana, hipercolesterolemia familiar, hiperlipidemia familiar combinada, diabetes mellitus, hipotireoidismo, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica, dieta hiperlipídica, gravidez, mieloma múltiplo, porfiria, anorexia nervosa, uso de medicamentos (esteroides anabolizantes, beta-bloqueadores anti-hipertensivos, progestina, carbamazepina, entre outros). Valores diminuídos: doença crônica, abetalipoproteinemia, uso de estrogênios.

  • REFERÊNCIA:

2 a 19 anos

Com jejum: Inferior a 110 mg/dL

Sem jejum: Inferior a 110 mg/dL

Superior a 19 anos

Meta lipídica de acordo com o risco cardiovascular

estimado pelo médico solicitante

Com jejum Sem jejum Categoria de

mg/dL mg/dL risco

Inferior a 130 Inferior a 130 Baixo

Inferior a 100 Inferior a 100 Intermediário

Inferior a 70 Inferior a 70 Alto

Inferior a 50 Inferior a 50 Muito Alto

Sem jejum: Superior a 40 mg/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: Avaliação de risco de desenvolvimento de doença cardíaca coronariana (DCC); diagnóstico e monitoramento de tratamento de estados hiperlipidêmicos primários ou secundários; avaliação da função hepática. O colesterol é uma espécie de álcool encontrado quase exclusivamente em animais. Quase todas as células e tecidos contêm alguma quantidade de colesterol, que é utilizado na fabricação e reparo de membranas celulares, síntese de moléculas vitais como hormônios e vitaminas. No organismo pode ocorrer a partir de ingestão ou metabolismo interno por transformação de outras moléculas. A regulação dos estoques corpóreos depende de mecanismos metabólicos e ingestão. No corpo, cerca de 70% do colesterol está imobilizado em pools teciduais na pele, tecido adiposo e células musculares, entre outros, e o restante forma um contingente móvel circulante no sangue, entre fígado e tecidos. Na circulação sanguínea, normalmente cerca de dois terços do colesterol está esterificado, ligado a lipoproteínas (HDL, LDL, IDL, VLDL), e um terço na forma livre. Os níveis séricos desejáveis de colesterol situam-se abaixo de 200 mg/dL. Níveis entre 200 e 239 mg/dL são considerados intermediários, e níveis acima de 240 mg/dL em mais de uma ocasião são considerados hipercolesterolêmicos. Pacientes cujas dosagens de colesterol resultam superiores a 200 mg/dL devem receber assistência no sentido de tentar reduzir seus níveis, reduzindo o risco de doença cardíaca coronariana futura. Contudo, é digno de nota que os níveis de colesterol, apesar de representarem fator de risco independente para o desenvolvimento de DCC, não são o único fator de risco descritos para a doença: sexo, idade, tabagismo, história familiar, níveis baixos de colesterol HDL, obesidade e diabetes mellitus são outros possíveis fatores de risco associados. Indivíduos com idade mais avançada devem ser avaliados com critérios mais flexíveis. Valores aumentados: hipercolesterolemia idiopática, hiperlipoproteinemias, estados obstrutivos biliares, doença de von Gierke, hipotireoidismo (fator importante, especialmente em mulheres de meia idade em diante), nefrose, doença pancreática, gravidez, uso de medicamentos (esteroides, hormônios, diuréticos, etc), jejum muito prolongado que induza cetose. Valores diminuídos: dano hepático, hipertireoidismo, desnutrição, doenças mieloproliferativas, anemias crônicas, terapia com cortisona ou ACTH, hipobetalipoproteinemia, abetalipoproteinemia, doença de Tangier, processos inflamatórios crônicos e medicamentos (alopurinol, tetraciclina, eritromicina, isoniazida, inibidores da MAO, androgênios, cloropropramida, climifeno, fenformin, clofibrato, azatioprina, kanamicina, neomicina, estrogênios orais, colestiramina, agentes hipocolesterolemiantes como lovastatinas, sinvastatinas, pravastatinas, atorvastatinas e similares). Interferentes: o uso de certos medicamentos e drogas, bem como a ingestão de bebidas alcoólicas pode estar associado ao encontro de valores alterados de colesterol total sérico. De modo ideal, a avaliação do colesterol total sérico deve ser realizada após pelo menos uma semana com dieta habitual mantida, sem o uso de bebidas alcoólicas ou exercícios. Em geral, recomenda-se que as coletas de determinações periódicas (ou check-ups) não sejam realizadas nas segundas ou terças-feiras.

  • REFERÊNCIA:

0 a 2 anos: Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária

2 a 19 anos:

Com jejum: Inferior a 170 mg/dL

Sem jejum: Inferior a 170 mg/dL

Superior a 19 anos:

Com jejum: Inferior a 190 mg/dL

Sem jejum: Inferior a 190 mg/dL

Ref. Bibliográfica: Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico. Sociedade Brasileira de Patologia. Clínica Medicina Laboratorial, publicado em 06/12/2016.

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico e monitoramento de exposição e intoxicação por compostos organofosforados e carbamatos, utilizados em agricultura comercial; triagem pré-operatória de pacientes com sensibilidade de succilcolina, genética ou secundária a exposição a inseticidas; estudos familiares de anomalia molecular das colinesterases. Existem dois tipos de colinesterase encontrados no sangue: a acetilcolinesterase (colinesterase “verdadeira”, existente dentro dos eritrócitos) e a pseudocolinesterase (encontrada no plasma, uma glicoproteína produzida pelo fígado). Embora a constelação de sintomas relativos à intoxicação por organofosforados ou carbamatos seja devido à inibição da colinesterase verdadeira (com posterior acúmulo de acetilcolina, um neurotransmissor distribuído por quase todo o organismo), a pseudocolinesterase, ou colinesterase sérica é inibida paralelamente, constituindo um marcador de exposição. Pacientes expostos a estes inseticidas apresentam diminuições na colinesterase sérica, de modo que reduções de cerca de 40% são associadas a sintomas iniciais ou leves, e diminuições de cerca de 80% são associadas a efeitos neuromusculares. Devido à faixa referencial relativamente grande, eventualmente são possíveis diminuições de até 50% cujos valores ainda resultem normais, portanto é recomendável o estabelecimento de valores basais nos trabalhadores possivelmente expostos, de modo a fornecer dados referenciais quando necessário. Valores aumentados: carcinomatoses em tratamento quimioterápico, obesidade e diabetes. Valores diminuídos: variações genéticas (apesar de função normal, a atividade no vitro encontra-se reduzida, dificultando a interpretação dos resultados), triquinose, doenças hepáticas (especialmente hepatites e cirroses), desnutrição, gravidez, cirurgia recente, anemia, uso de medicamentos (neostigmina, quinina, fluoretos, cloreto de tetrametilamônio).

  • Referência:

5320,0 U/L a 12920,0 U/L

  • Material:

sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.

  • Referência:

10 a 25 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.

  • Referência:

Recém-Nascido: 58 a 108 mg/dL

3 meses: 67 a 124 mg/dL

4 a 6 meses: 74 a 124 mg/dL

7 a 9 meses: 78 a 144 mg/dL

10 a 12 meses: 80 a 150 mg/dL

1 a 10 anos: 80 a 150 mg/dL

11 a 19 anos: 85 a 160 mg/dL

20 a 30 anos: 82 a 160 mg/dL

31 a 39 anos: 84 a 160 mg/dL

40 a 70 anos: 90 a 170 mg/dL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.

  • Referência:

12 a 36 mg/dL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

20 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

C5 é uma (1-globulina com estrutura similar a C3 e C4). A ativação do complemento por qualquer via promove a clivagem de C5, produzindo C5a que é um potente anafilactóide e fator quimiotáxico, e C5b que possui características hidrófobas, ligando-se às superfícies lipídicas iniciando o complexo de ataque à membrana. A função de C5 pode ser medida usando-se hemácias de carneiro sensibilizadas. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição (frequentemente por Neisseria meningitidis) e sintomas de LES. A deficiência por consumo de complemento é devida a infecções bacterianas, trauma, queimaduras, doenças hepáticas, uremia ou terapia esteróide com altas doses Avaliação de algumas doenças autoimunes como indicadores de atividade da doença. Sinônimos: C1Q, C2, C3, C4, C5 Indicações: Detecção de deficiência ou consumo de componentes do complemento. Interpretação clínica: Em alguns pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) C1q pode estar claramente baixo, apesar de discreta alteração dos outros componentes. Uma limitação do exame é o fato de sua detecção poder ser encontrada sem que isso signifique processo de doença. No LES a diminuição de C2 pode ser anterior às do complemento total e dos outros componentes, podendo prever, precocemente, a reagudização da doença. A deficiência de C3 é característica de doenças tipicamente consumidoras do complemento e em infecções recorrentes. A deficiência de C4 é característica do LES. A deficiência congênita está associada a infecções de repetição, (frequentemente por Neisseria meningitidis e sintomas de LES.

  • Referência:

7 a 18 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

25 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Referência:

7,1 a 12,8 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

25 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Referência:

4 a 11 mg/dL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

25 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: detecção de deficiência ou consumo de C1q; avaliação da via clássica do complemento. Nos imunocomplexos circulantes não são normalmente expressos no soro de indivíduos normais saudáveis, mas sim nos pacientes com algumas doenças autoimunes como artrite reumatóide (RA) e lúpus eritematoso sistêmico (SLE). Estes imunocomplexos se depositam em diversos órgãos, como rins e articulações, levando à lesão tecidual crônica e são particularmente proeminentes durante a fase ativa da doença.

  • Referência:

10,7 a 24,9 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

A análise funcional do sistema de complemento se baseia na determinação de unidades hemolíticas (CH50) que correspondem à diluição do soro, que produz 50% de lise do sistema hemolítico. Sinônimos: CH50 Indicações: Monitoração da atividade da doença e resposta terapêutica no lúpus eritematoso sistêmico (LES), em especial se há doença acometimento renal; deficiências seletivas de complemento, Interpretação clínica: O consumo de complemento demonstrado pela diminuição da atividade hemolítica, geralmente reflete presença de processo inflamatório envolvendo formação de complexos imunes circulantes. Elevação dos níveis de complemento também podem ocorrer nas doenças reumáticas como resultado de síntese aumentada associada ao grupo de outras proteínas da resposta inflamatória de fase aguda.

  • Referência:

Superior a 60 U/CAE

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

É utilizado na investigação de anticorpos irregulares presentes no soro do paciente, quando o mesmo é colocado em contato com hemácias conhecidas (hemácias de triagem com fenótipo conhecido). Sinônimos: – IAT, Teste de antiglobulina indireto, Pesquisa de anticorpos Irregulares. Indicações: Faz parte dos exames de triagem pré-transfusional, no acompanhamento de gestantes Rh negativas com prévia sensibilização e determinação de antígenos eritrocitários, não evidenciados por aglutinação direta (por exemplo, variantes fracas de Rh (D), antígenos Duffy, Kell, Kidd etc). Utilizado também na triagem de anemias hemolíticas. Interpretação clínica: A presença de aglutinação e/ou hemólise em qualquer das etapas indica a presença de anticorpo irregular cujo tipo pode ser avaliado de acordo com a fase do teste em que se detectou positividade.

  • Referência:

Negativo

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Coleta manhã: entre 7h e 10h — Coleta tarde: entre 16h e 17h — Coleta manhã e tarde: o teste compreende a coleta de uma amostra de sangue pela manhã, entre 7 e 10 horas (o ideal é que seja às 8 horas) e de outra após o almoço, entre 16 e 17 horas (o ideal é que seja às 16 horas).

  • Interpretação:

É o principal glicocorticóide produzido pelo córtex adrenal. O cortisol apresenta valores mais elevados pela manhã, caindo progressivamente até atingir valores mais baixos por volta das 23-24 horas. Mais de 90% do cortisol circulante está ligada à globulina ligadora do cortisol (CBG ou transcortina). Valores aumentados desta globulina podem elevar os níveis de cortisol, como na gravidez, no uso de estrogênios e de contraceptivos orais. Sinônimos: Composto F Indicações: Diagnóstico de síndrome de Cushing Interpretação clínica: Com o ponto de corte de 1,8 µgdL para o cortisol dosado às 24 horas a sensibilidade e especificidade são próximas a 100% para o diagnóstico de síndrome de Cushing. No diagnóstico diferencial entre Cushing e pseudo-Cushing o ponto de corte de 7,5 µgdL mostra sensibilidade de 96% e especificidade de 100%. Após administração de 1 mg de dexametasona às 23 horas, o ponto de corte de 1,8 µgdL utilizado atualmente, tem alta sensibilidade em comparação com o de 5,0 µgdL, mas tem menos especificidade.

  • Referência:

Coleta entre as 6h – 10h: 6,23 a 18,01 ug/dL

Coleta entre as 16h – 20h: 2,68 a 10,36 ug/dL

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Coletar urina de 24h.

  • Interpretação:

Reflete a porção do cortisol livre plasmático filtrado pelo rim. Para um resultado mais confiável, deve ser acompanhado pela creatininúria de 24 horas, que avaliará a adequação da coleta. Sua principal indicação é como teste de triagem no hipercortisolismo, embora sua dosagem também seja empregada no diagnóstico de insuficiência suprarrenal. Apresenta níveis baixos na infância, que vão aumentando durante a puberdade até atingir os valores da idade adulta. Eleva-se ligeiramente durante a gravidez e de forma acentuada nos alcoólatras. Grandes obesos podem apresentar níveis normais de CLU mesmo com aumento do cortisol plasmático. Sinônimos: CLU Indicações: Diagnóstico de síndrome de Cushing Interpretação clínica: Níveis elevados sugerem síndrome de Cushing, mas não é o exame mais sensível para o diagnóstico. Pode ser necessário repeti-lo de duas até 3 vezes até que se encontre um resultado alterado.

  • Referência:

28,5 a 213,7 ug/24h

  • MATERIAL

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório; suspender medicamentos à base de anfotericina B, captopril e propranolol;

  • INTERPRETAÇÃO:

Enzima presente em tecidos com função contrátil predominante. Está altamente presente nas células musculares, participando das reações de estoque de creatina fosfato e produção de ATP. É distribuída em vários tecidos, principalmente musculatura esquelética, cardíaca e tecido cerebral. Sinônimos: Creatinoquinase, Creatina fosfoquinase, CK, CK Total, CPK. Indicações: Diagnóstico e monitorização de nas doenças ou lesões musculares. Interpretação clínica: Está elevada em doenças musculares, como distrofias; na distrofia muscular tipo Duchenne pode estar 20 a 200 vezes aumentada, sendo um marcador da doença. Valores extremamente elevados são encontrados em miosites, mas estar baixa quando houver associação com doenças do tecido conectivo. Também é muito elevada na rabdomiólise, incluindo intoxicação por cocaína. Também está elevada no infarto do miocárdio, miocardites, miocardiopatias, no pós-operatório de cirurgia de revascularização e troca de válvulas, no acidente vascular cerebral, embolia, infarto e edema pulmonar, após cardioversão, nos estados pós-comiciais, em pacientes com hipotireoidismo, no trabalho de parto, na hipertermia maligna e na hipotermia prolongada, nas neoplasias de mama, próstata, bexiga e trato gastrintestinal, na síndrome de Reye, em algumas nas doenças infecciosas com febre, insuficiência cardíaca congestiva, taquicardia, choque, tétano, delirium tremens, quadros psicóticos agudos, infarto do trato gastrointestinal e traumas cranianos. No infarto do miocárdio os níveis de CK são normais no início do quadro, a menos que o paciente tenha realizados exercícios. A CK se eleva nas primeiras 4 a 8 horas do quadro, com pico entre 24 e 36 horas, podendo atingir valores seis a doze vezes maiores e permanece elevada por 36 a 48 horas. Pacientes com níveis de CK persistentemente elevados por mais de 3 a 4 dias têm pior prognóstico. Apresenta sensibilidade alta, de 93% a 100% (no pico), porém sua especificidade é baixa, ao redor de 57% a 88%. Na fase inicial do quadro, a CK pode estar normal, sendo que os níveis de CK-MB se elevam mais precocemente. Os valores de CK podem aumentar entre 3 e 20 vezes os valores normais dependendo da localização e extensão da área afetada. Níveis diminuídos de CK refletem diminuição da massa muscular, sedentarismo, além de hepatopatias alcoólicas, prenhez ectópica, doenças do tecido conectivo, artrite reumatóide, em pacientes idosos e acamados e na terapia com esteroides.

  • REFERÊNCIA:

Homens: 32,0 a 294,0 U/L

Mulheres: 33,0 a 211,0 U/L

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório;

  • INTERPRETAÇÃO:

A isoenzima CK-MB é marcador bioquímico para o diagnóstico de lesão miocárdica. Sinônimos: CK MB e CK MB massa. Indicações: Marcador de lesão miocárdica. Interpretação clínica: Apesar de ser específica de lesão do miocárdio, o músculo esquelético tem maior atividade de CK total por grama de tecido e pode ter até 4% de CK-MB. Isso pode diminuir sua especificidade, especialmente em pacientes com lesões concomitantes na musculatura esquelética e cardíaca. Para aumentar a especificidade cardíaca pode ser calculado um índice relativo, de acordo com a equação: Índice de CK-MB = 100 (CK-MB/CK total). Essa equação permite verificar em termos percentuais se a isoenzima MB está aumentada em relação à CK total. Embora haja alguma variação entre diferentes autores níveis acima de 5% indicam provável origem cardíaca indicando lesão do miocárdio; níveis acima de 25% por outro lado, indicam uma possível interferência na dosagem causada pela presença da CK-BB ou macro-CK já que os pacientes com infarto agudo do miocárdio raramente têm uma concentração percentual de CK-MB que exceda este limite.

  • REFERÊNCIA:

Até 25,0 ng/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário. – Devem ser suspensos medicamentos à base de ácido ascórbico, cefoxitina, cefalotina, frutose, glicose, levodopa, metildopa, nitrofurantoína e piruvato;

  • INTERPRETAÇÃO:

A creatinina sérica é o principal teste para a avaliação da função renal, refletindo a filtração glomerular, sendo mais sensível e específica que a uréia. É amplamente utilizada para o cálculo da estimativa de filtração glomerular pela fórmula Cockroft-Gault ou MDRD, na triagem de doença renal crônica. *Ver também Clearence de creatinina e Estimativa da filtração glomerular. Indicação: Avaliação inicial da função renal; uso para o cálculo da estimativa de filtração glomerular pela fórmula Cockroft-Gault ou MDRD. Interpretação clínica: Está elevada em quadros de insuficiência renal aguda (IRA) e crônica (IRC). Considera-se como IRA o aumento da creatinina de 0,5 mg/dL em até duas semanas se o nível basal for menor que 2,5 mg/dl; ou de mais de 20% em relação ao nível basal se este for superior a 2,5 mg/dL. Sugerem IRA pré-renal a relação uréia/creatinina no sangue está acima de 20:1, as elevações de creatinina ocorrem abaixo do esperado e a relação creatinina urinária/plasmática é maior que 40. Sugerem IRA renal a relação uréia/creatinina no sangue se situa entre 10-15, os níveis séricos de creatinina se elevam mais lentamente que os da uréia e a relação creatinina urinária/plasmática é menor do que 20 Na IRC a creatinina se altera apenas quando mais da metade dos nefrons cessam a sua função, não sendo, portanto, um marcador precoce. Para cada redução de 50% do ritmo de filtração glomerular, os níveis de creatinina em média duplicam. No entanto é importante para o cálculo da estimativa da taxa de filtração glomerular através das seguintes fórmulas: – Fórmula Cockcroft-Gault: Depuração de creatinina = [(140 – idade) x peso]/creatinina sérica x 72 (x 0,85 para mulheres) – Fórmula MDRD simplificada: RFG = 186 x creatinina sérica-1,154 x idade-0,203 x 0,742 (se mulher) x 1,212 (se afro-americano) Algumas observações: – Quando a taxa de filtração glomerular diminui para menos de 10 mL/min a creatinina no sangue aumenta cerca de 0,5 a 1,5 mg/dL/dia, estando na dependência de idade, massa muscular e se há lesão muscular. – Normalmente, a creatinina não é afetada pela dieta; porém, se houver consumo de quantidades excessivas de carnes, os níveis séricos poderão sofrer aumento por um período de 48 horas. – Como a creatinina é de produção hepática, em pacientes com cirrose hepática, a creatinina, assim como o seu clearence não são bons métodos para a avaliação da função renal. – O aumento dos níveis de creatinina no pós-operatório denota um maior risco de evolução para falência renal. – A creatinina é influenciada por vários fatores sem que indique insuficiência renal: está diminuída em situações de desidratação, diminuição da massa muscular (idade avançada, inanição, estados debilitantes), baixa estatura e na insuficiência hepática; outras situações com diminuição da massa muscular, também cursam com níveis diminuídos de creatinina, como miopatias, distrofia muscular, paralisia, dermatomiosite, polimiosite, miastenia gravis; durante a corticoterapia a creatininemia também está diminuída; na gestação, especialmente nos primeiro e segundo trimestres, os níveis de creatinina acham-se diminuídos, devido à maior taxa de filtração glomerular.

  • REFERÊNCIA:

Adulto: 0,60 a 1,30 mg/dL

Criança 0 a 1 semana: 0,60 a 1,30 mg/dL

Criança 1 a 6 meses: 0,40 a 0,60 mg/dL

Criança 1 a 18 anos: 0,40 a 0,90 mg/Dl

  • Material:

Raspado de unha

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

30 dias

  • Coleta:

Vários materiais

  • Interpretação:

Exame utilizado na confirmação laboratorial de clínica compatível com infecção fúngica. Geralmente, é possível estabelecer gênero e espécie do fungo infectante. Devido às características biológicas dos fungos, a resposta da cultura é normalmente demorada e muitas vezes servem como confirmação de infecção que já está em tratamento. O antifungiograma visa a determinação de resistência a antifúngicos. Não é solicitado rotineiramente, pois perfil o de mutação para resistências aos antifúngicos das leveduras é baixo. Os fungos dimórficos geralmente não apresentam perfis de resistência que justifiquem esta preocupação. As cepas isoladas são testadas em técnicas padronizadas (em termos de concentração inibitória e fungicida), contra os antifúngicos mais utilizados no mercado. Indicações: Cultura: diagnóstico de processos infecciosos causados por agentes fúngicos. Antifungiograma: pode ser solicitado em alguns casos refratários a tratamento Interpretação clínica: A positividade em culturas é interpretada em concordância com os dados clínicos e exames diretos das amostras. Deve a positividade ser mantida após a repetição dos cultivos. Este exame é mais sensível do que a pesquisa direta, o que explica alguns casos em que a cultura é positiva com pesquisa de fungos negativa. O inverso, pesquisa positiva com cultura negativa, pode ocorrer, quando é coletado material de paciente que já fez tratamento antifúngico tópico ou sistêmico. Nas culturas de material obtido em mucosas a análise dos resultados leva em conta a presença de fungos comensais, como a Candida por exemplo.

  • Referência:

Cultura Negativa

 

  • Material:

Secreção

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Secreção vaginal/secreção uretral/urina/esperma.

  • Interpretação:

Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum causam infecções do trato genitourinário, por vezes de difícil diagnóstico. O diagnóstico das infecções urogenitais por Mycoplasma é difícil, uma vez que podem estar presentes como flora comensal no trato reprodutivo de indivíduos assintomáticos ou em pacientes com sintomas inespecíficos. Indicação: Diagnóstico de infecções do trato gênito-urinário em ambos os sexos. Interpretação clínica: A cultura para estes microrganismos e o antibiograma específico é importante, pois o uso indiscriminado de antibióticos leva ao aparecimento de cepas resistentes. A sensibilidade para U. urealyticum é acima de 90%, com especificidade próxima a 100%. A sensibilidade e especificidade para M. hominis estão acima de 90%.

  • Referência:

Negativa: Títulos menores 1.000 UFC

Positiva: Títulos igual ou maior 1.000 UFC

UFC – Unidade Formadora de Colônia

  • Material:

Secreção vaginal

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Secreção vaginal

  • Interpretação:

O estreptococco beta hemolítico do grupo B coloniza assintomaticamente a vagina ou a área retal de 10 a 30% das mulheres grávidas. Até 2% dessas portadoras, dão à luz crianças com doença estreptococcica invasiva do grupo B. Indicações: As atuais técnicas diagnósticas não são suficientemente rápidas para a identificação acurada das mulheres colonizadas, entretanto, culturas realizadas adequadamente identificam a maioria delas. Indicado para toda gestante no período entre a 35ª e a 37ª semana de gestação como teste de triagem. Interpretação clínica: O Streptococcus beta hemolítico do grupo B pode causar trabalho de parto prematuro, ITU, corioamnionite, endometrite pós-parto, infecção de ferida pós-parto, tromboflebite séptica, endocardite e sepse. No recém-nascido, o Streptococcus beta hemolítico do grupo B é a causa mais frequente de doença séptica neonatal e morte.

  • Referência:

Cultura Negativa

A cultura Negativa indica ausência de crescimento para Streptococcus agalactiae {grupo B}.

  • Material:

Secreção

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Secreção

  • Interpretação:

A cultura para germes aeróbicos comuns pode ser realizada a partir de uma série de amostras e sua condução leva em consideração as características da amostra e da bacterioscopia inicial. Cada compartimento possui diferentes características de pH, flora normal, oxigenação, etc, o que faz com que os achados sejam valorizados de acordo com o contexto clínico laboratorial. O antibiograma é realizado para a bactéria isolada considerada potencialmente patogênica, segundo as normas do CLSI. Indicações: Diagnóstico de infecções bacterianas; estabelecimento de perfis de sensibilidade a antibióticos. Interpretação clínica: O método de referência para determinar a presença de infecção é a cultura quantitativa. Para que os resultados tenham boas correlação com a clínica, é essencial que se disponha de amostra coletada de forma adequada para cada tipo de material. Quando não se conhece a sensibilidade de um microrganismo que contribui para um processo infeccioso, devem ser feitos testes, especialmente quando se trata de espécies capazes de desenvolver resistência aos agentes antimicrobianos normalmente usados. Alguns microrganismos são reconhecidamente suscetíveis a certos agentes antimicrobianos e o tratamento empírico é utilizado na rotina. A penicilina, por exemplo, é uma droga eficaz para o tratamento de Streptococcus pyogenes, o que torna desnecessário o teste de sensibilidade. A exceção é quando o paciente é alérgico a este antimicrobiano. Neste caso, deve-se testar a sensibilidade à eritromicina. Da mesma forma, é dispensável efetuar teste para a Gardnerella vaginalis, pois o tratamento empírico com metronidazol já está estabelecido. O teste de sensibilidade aos antimicrobianos tem importante valor preditivo negativo. Detectar resistência é mais importante do ponto de vista clínico, porque pode se saber assim a probabilidade de êxito terapêutico. Por outro lado, a sensibilidade de um microrganismo diante de um agente antimicrobiano não é certeza absoluta de sucesso no tratamento, pois as reações in vivo podem ser diferentes das que ocorrem in vitro. Alguns microrganismos fastidiosos requerem testes de sensibilidade específicos, como por exemplo Haemophilus spp, Neisseria gonorrhoeae e Streptococcus pneumoniae. Tem-se revelado de grande importância a detecção de espécies produtoras de beta-lactamase, enzima que inativa a ação de antimicrobianos que apresentam o anel beta-lactâmico na estrutura química, como as penicilinas e cefalosporinas. O teste é útil para as bactérias Neisseria gonorrhoeae, Haemaphilus spp., Moraxella catarrhalis, Enterococcus spp., Staphylococcus aureus e estafilococo negativos. Algumas cepas de Enterococcus spp. têm apresentado alto nível de resistência aos aminoglicosídios, indicando que o uso de penicilinas combinado a aminoglicosídios, visando uma ação sinérgica, não terá o efeito desejado. Neste caso, recomenda-se testar antimicrobianos em alta concentração de gentamicina (120ug) e estreptomicina (300ug) ou através de equipamento automatizado. Esta pesquisa é indicada em isolamentos do sangue e do líquor. A pesquisa da enzima beta-lactamase de espectro ampliado mais comumente encontrada na E. coli e Klebsiella pneumoniae embora também possa estar presente em outras enterobactérias, tem demonstrado ser um dado fundamental na liberação dos testes de sensibilidade, já que sua presença indica resistência aos antimicrobianos beta-lactâmicos, não evidenciada no antibiograma usual.

  • Referência:

Cultura: Negativa

  • Material:

Secreção uretral

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Secreção Uretral, Vaginal e Esperma.

  • Interpretação:

Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) considerar que a bacterioscopia deva ser o método escolha para o diagnóstico da infecção pela Neisseria no homem, em função de sua sensibilidade e especialidade, nas mulheres, em função do número de casos assintomáticos e da presença de um ecossistema vaginal, é indicada a cultura de amostras do canal endocervical. Indicação: Em pacientes do sexo masculino é recomendado o cultivo da secreção uretral sempre que, após exame bacterioscópico negativo, persistir a suspeita clínica, ou em casos de suspeita de resistência ao tratamento; pode ainda ser realizada em amostras da orofaringe e do canal anal, quando houver indicação. Em pacientes do sexo feminino, é recomendado cultivo da secreção endocervical como rotina diagnóstica; após a anamnese ou ainda quando houver sinais clínicos, recomenda-se o cultivo de amostra da orofaringe e do canal anal. Na oftalmia gonocócica, em recém-nascidos ou em adultos. Na infecção disseminada, por meio da cultura de sangue. No seguimento de tratamento. Interpretação clínica: As amostras clínicas submetidas a cultura devem ser semeadas imediatamente, pois a bactéria se auto-lisa com muita facilidade e é sensível a variações de temperatura. A sensibilidade quando o material é a secreção genital varia de.

  • Referência:

Negativa

 

  • Material:

Urina

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Deve ser realizada a higienização prévia da região genital com água e sabão. Coletar a urina da manhã ou com 2 horas de retenção de urina na bexiga, desprezar o primeiro jato de urina e jato médio, coletar o jato final em frasco estéril.

  • Interpretação:

Uso: detecção de processos infecciosos; auxílio ao diagnóstico das uretrites. A presença de qualquer micro-organismo é indicativa da presença de um processo infeccioso.

  • Referência:

Negativa

  • MATERIAL:

Urina Jato Médio

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

5 dias

  • COLETA:

Deve ser realizada a higienização prévia da região genital com água e sabão. Coletar a urina da manhã ou com 2 horas de retenção de urina na bexiga, desprezar o primeiro jato de urina e jato médio, coletar o jato final em frasco estéril.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de infecção do trato urinário. A urina é um filtrado estéril do sangue. Na ausência de infecção do trato urinário, ela surge a partir dos rins e bexiga, livre de organismos. A bacteriúria significativa é normalmente caracterizada por contagens de colônias maiores que 1.000.000 ou mais unidades formadoras de colônias/mL. Contagens bacterianas baixas, obtidas em urinas aspiradas assepticamente de cateter, devem ser consideradas significativas, visto que estas não podem ser responsabilizadas por contaminação durante a coleta. Algumas espécies bacterianas, particularmente estafilococos coagulase positivo (S. aureus), crescem lentamente na urina, podendo apenas alcançar de 10.000 a 100.000 ufc/mL. Esta contagem é considerada “bacteriúria significativa” para estes micro-organismos. Os resultados de culturas de urinas com densidade baixa (principalmente de crianças) devem ser analisados e sempre levados em consideração, mesmo com contagem de colônias menor que 1.000.000 ufc/mL.

  • Material:

Escarro

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

60 dias

  • Coleta:

Urina – Realizar higiene genital, desprezar o primeiro jato e colher todo volume da primeira urina da manhã, enviar uma alíquota em frasco estéril de 50 mL (volume mínimo 5,0 mL). Fezes – Coletar as fezes de qualquer evacuação no pote do laboratório ou coletor tipo universal.

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por microbactérias. As infecções causadas por microbactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes micro-organismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. Microbactérias são micro-organismos exigentes, e seu cultivo demanda muitos cuidados, que oneram seu custo e condicionam a culturas geralmente muito demoradas. Contudo, a cultura para BAAR oferece sensibilidade adicional à abordagem diagnóstica, além de servir como subsídio epidemiológico. Clinicamente, a opção de pesquisa de microbactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc. Indicações: Diagnóstico de processos infecciosos causados por microbactérias. Interpretação clínica: A cultura apresenta alta especificidade e alta sensibilidade, de 80-85%, no diagnóstico das infecções causadas por microbactérias.

  • Referência:

Negativa

• Material: Sangue • Rotina: Diária • Resultado: 24h • Coleta: Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. Coletar amostra basal para dosagem de glicose e insulina (plasma fluoretado e soro respectivamente). Administrar via oral 75 gramas de glicose (adulto) e para crianças 1,75/kg de peso. Coletar amostras de plasma fluoretado e soro nos tempos 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutos. Manter o paciente 3 dias antes com dieta habitual, sem restrição de carboidrato (massas, açúcar e doces) nas 72 horas que antecedem o exame. Não fazer uso de laxante na véspera do exame. Não fazer esforço físico antes do exame (no mesmo dia do exame). Atenção: caso o cliente apresente diarréia nos dois dias que antecedem o exame ou no mesmo dia de sua realização, a prova deve ser agendada para outra data. O cliente deve evitar andar e não pode fumar ao longo da prova. A ingestão de qualquer tipo de alimento é proibida durante o exame. Não realizado em pacientes pós cirurgia bariátrica. Este exame é contraindicado em clientes com diagnóstico confirmado de diabetes. Este exame é realizado somente com solicitação médica. Este exame requer um jejum de oito horas (com exceção de água pura, que pode ser ingerida). Para crianças menores de 9 anos de idade que não consigam ficar esse período sem se alimentar, o tempo de jejum deve ser orientado pelo médico que solicitou o exame • Interpretação: Uso: avaliação dos níveis circulantes de insulina. Níveis elevados de insulina na presença de concentrações baixas de glicose podem ser indicativos de hiperinsulinismo patológico. Níveis elevados de glicose em pacientes em jejum, com concentrações de glicose normais ou elevadas, e resposta exagerada de insulina e glicose quando da administração exógena de glicose, são características de formas de intolerância à glicose, diabetes mellitus ou outras condições de resistência à insulina. Avaliação dos distúrbios do ouvido interno. Avaliação metabólico do paciente com labirintopatia. • Referência: Glicemia basal entre 70,0 a 99,0 mg/dL e Glicemia inferior a 140 aos 120 minutos. Insulinemia basal entre 2,6 a 24,9 uUI/mL Considerado patológico seg. Bittar R.: Glicemia < 55,0 mg em qualquer momento do exame. Glicemia entre 145 e 200 mg/dL na 2ª hora do exame Insulinemia de jejum > 50,0 uUI/mL Soma das insulinemias da 2ªe 3ª hora > 60,0 uUI/mL
  • MATERIAL:
    Escarro
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    7 dias
  • COLETA:
    Escarro, lavado bronco alveolar, líquido pleural, secreção traqueal e brônquica, urina e líquor. Necessário mínimo de 2 ml de amostra.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Um teste positivo indica a presença do genoma, mas não obrigatoriamente doença em atividade. Pacientes tratados podem apresentar reação positiva por até 6 meses após início do tratamento. Este exame não pode ser utilizado como monitoramento terapêutico. Um teste negativo não afasta o diagnóstico de infecção por M. tuberculosis. O teste é específico para M. tuberculosis, não sendo, portanto, positivo nos casos de infecção por outras espécies, como por exemplo M. kansasii, cujo quadro clínico é semelhante àquele da tuberculose pulmonar. Teste negativo, com exame direto positivo, descarta M. tuberculosis com 98,1% de precisão. Uma indicação precisa para uso clínico do teste é a confirmação ou exclusão de diagnóstico de tuberculose urinária quando o exame direto se mostrar positivo. Deve ser sempre utilizado como confirmação de positividade das amostras com 1+ no exame direto. Metodologias moleculares tornaram-se promissoras para o diagnóstico rápido, sensível e específico da tuberculose, permitindo desta forma um diagnóstico mais precoce e rápida adequação terapêutica. O PCR consiste em excelente opção para o isolamento do mico bactéria em materiais tais como líquor, onde seu isolamento é extremamente difícil por outras técnicas. Indicação: Diagnóstico de TB em pacientes com suspeita clínica e teste bacterioscópico negativo. Interpretação clínica: A sensibilidade e especificidade do método para amostra de escarro é, respectivamente 77% e 98%. O método tem sensibilidade maior que o BAAR e fornece um resultado em um tempo muito menor que a cultura para mico bactérias.
  • REFERÊNCIA:
    • Não detectado.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    7 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Conhecido como sensibilização, esse fenômeno normalmente não acarreta problemas na primeira gestação. No entanto, se a mulher engravidar novamente, seu sistema imunológico, que contém os antígenos, poderá atacar o feto, caso ele seja Rh positivo. Doença hemolítica perinatal. Agravo causado pela ação hemolítica de anticorpos maternos contra antígenos das hemácias fetais e que resulta em anemia hemolítica fetal e neonatal. A partir de 8 semanas
  • MATERIAL:
    Urina
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Coleta realizada somente nas dependências do Kury Laboratório.
    Fazer higiene local com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato e coletar o jato médio da 2ª micção matinal (com retenção urinária de 2 a 4 horas).
    Utilizar frasco limpo e próprio para coleta de urina.
    Manter dieta hídrica habitual.
    Para Mulheres: não colher durante o período menstrual.
    Quando no pedido for solicitado urina rotina e dismorfismo eritrocitário o ideal que seja realizado na mesma coleta. Evitar a coleta em dias distintos.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A análise da morfologia das hemácias no sedimento urinário pode indicar se a origem da hematúria é glomerular (presença de acantócitos e/ou codócitos) ou não glomerular.
  • REFERÊNCIA:
    • Ausência de acantócitos e codócitos.
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

ORIENTAÇÃO DE COLETA: – Jejum não necessário. – INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

O dímero D é um fragmento resultante da degradação da fibrina polimerizada especificamente. Após a coagulação haver iniciado, a trombina cliva o fibrinogênio, gerando monômeros de fibrina que se polimerizam, formando um coágulo. Existem outros fragmentos derivados da fibrina monomerizada, mas o dímero D é específico para a fibrina degradada após a polimerização, o que qualifica seu uso como marcador de fibrinólise de coágulo. É crescente a associação entre os níveis de dímero D e a presença e a severidade de doenças trombóticas. Contudo, sua interpretação deve levar em conta alguns pontos, a seguir. A vida média do dímero D é de aproximadamente 6 horas em indivíduos com função renal normal. Assim, pacientes com coágulos estáveis com esporádicas degradações podem resultar em valores normais. Quanto maior o coágulo, maior será o nível de dímero D circulante. Assim, coágulos muito pequenos, embora potencialmente danosos à saúde podem resultar valores normais. A presença de dímero D pressupõe processo de fibrinólise normal. Indicações: Teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular disseminada. Interpretação clínica: O teste do dímero D positivo indica a presença de níveis anormais de produtos da degradação de fibrina no organismo. Este resultado informa ao médico que houve formação e decomposição significativas de coágulos (trombos), mas não indica a localização nem a causa. A elevação do dímero D pode ser causada por TVP ou por CID, mas também por cirurgia, trauma ou infecção recente. Níveis elevados também são encontrados em pacientes com doença hepática, gestantes, eclâmpsia, cardiopatia e alguns tipos de câncer. Um resultado normal do dímero D significa que provavelmente o paciente não tem um quadro ou doença aguda que cause formação e degradação anormais de coágulos. A maioria dos médicos concorda que o dímero D negativo tem maior valor e utilidade quando o teste é realizado em pacientes considerados como de baixo risco. O teste é usado para ajudar a afastar a possibilidade de coágulos serem a causa dos sintomas apresentados. O dímero D é recomendado como teste adjuvante. Não deve ser o único exame realizado para diagnosticar uma doença ou quadro. Os pacientes com resultados tanto negativos quanto positivos do dímero D podem necessitar de acompanhamento e de outros exames complementares.

  • Referência:

Inferior a 0,50 ug/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A dehidroepiandrosterona é sintetizada pelo córtex da adrenal, sendo seu principal andrógeno. Apresenta meia vida plasmática curta e é convertida em DHEA-sulfato. Seus níveis são baixos durante toda a infância, elevando-se próximo à adrenarca, aumentam na puberdade e caem progressivamente após os 30 anos. Possui baixa afinidade pela SHBG, fato que leva a um alto clearence metabólico quando comparado com seu conjugado sulfatado (S-DHEA) e a uma variação significativa de seus níveis diurnos. Sua meia-vida mais curta faz com que possa ser utilizado em testes funcionais, como na investigação de defeitos da enzima 3-beta-hidroxi-esteróide dehidrogenase, em que se pode detectar valores muito elevados de DHEA após estímulo com ACTH. Sua produção excessiva pode estar associada a quadros de virilização com acne, hirsutismo. Indicações: Avaliação de síndromes com excesso de produção androgênica. Interpretação clínica: Encontra-se elevada em situações nas quais ocorre aumento da sua produção, como por exemplo, na síndrome de Cushing de origem adrenal (principalmente nos carcinomas), nos tumores androgênicos de origem ovariana ou adrenal e na hiperplasia adrenal congênita. Após a administração de dexametasona, retornam ao normal no hiperandrogenismo não tumoral, mantendo-se elevados no tumoral, já que este último não responde à supressão.

  • Referência:

Homens: 1,3 a 9,2 ng/mL

Mulheres: 0,2 a 11,0 ng/mL

Crianças: Até 3,5 ng/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. Anotar uso de medicamento, principalmente corticosteróide;

  • Interpretação:

A S-DHEA é a forma sulfatada da DHEA e o principal androgênio produzido pelas suprarrenais. Está elevada após o nascimento e seus níveis decrescem durante a primeira semana de vida. Após 6 meses, atingem níveis mais baixos até voltarem a se elevar na puberdade. Se usado em provas de estímulo após ACTH, não há padrão determinado de resposta. Indicações: O exame é utilizado em crianças, principalmente no diagnóstico de adrenarca prematura e na suspeita de tumores adrenais. Em adultos, na avaliação de hirsutismo e/ou virilização. Cerca de 10% de mulheres hirsutas tem S-DHEA elevada, apesar de outros androgênios estarem normais. Interpretação clínica: Estpa elevada em condições que cursam com aumento da produção de androgênios de origem adrenal.

  • Referência:

Homens: 80,0 a 550,0 ug/dL

Mulheres: 10 a 20 anos: 37,0 a 280,0 ug/dL

: 21 a 30 anos: 64,0 a 380,0 ug/dL

: 31 a 40 anos: 45,0 a 270,0 ug/dL

: 41 a 50 anos: 32,0 a 240,0 ug/dL

: 51 a 60 anos: 26,0 a 200,0 ug/dL

: 61 a 70 anos: Até 130,0 ug/dL

: Acima de 70 anos: Até 160,0 ug/dL

Crianças: 1 a 6 anos: Até 30,0 ug/dL

: 7 a 9 anos: Até 74,0 ug/dL

Recém-nascidos*: 30,0 a 250,0 ug/dL

*Os níveis decrescem durante a primeira semana e após 6 meses podem atingir 2,0 a 20,0 ug/dL.OBS: Limite mínimo de Detecção: 15,0 ug/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três. Indicações: Pesquisa de anticorpos IgG para vírus da Dengue. Interpretação clínica: Sintomas: febre, dor de cabeça, dores musculares (em juntas e periorbitais) e rash cutâneo. Em circunstâncias especiais, o quadro pode ser hemorrágico. Pode ser causada por contato com um dos quatro sorotipos do vírus da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN3 e DEN-4, molecularmente relacionados e pertencentes ao gênero Flavivírus, família Flaviviridae (sendo, portanto, aparentada com os vírus de encefalite viral e febre amarela). Transmissão: pelos mosquitos do gênero Aedes (em especial, o Aedes aegypti). Período de Incubação: depois da picada de um mosquito infectado, ocorre um período de incubação de 2 – 9 dias, quando aparecem os sintomas. Antígeno NS1: O NS1 é marcador de fase aguda da infecção, mesmo antes do aparecimento dos anticorpos das classes IgM e IgG. Com 24 horas após o início dos sintomas já pode ser encontrado no soro, além de ser encontrado nas infecções primárias e secundárias. Anticorpos IgM: são encontrados em cerca de 80% dos pacientes no quinto dia e cerca de 99% dos pacientes no décimo dia após o contato com o vírus e pode persistir na circulação por até três meses. Anticorpos IgG: específicos tornam-se detectáveis dias após o aparecimento do IgM. Seus níveis se elevam até um e geralmente continuam detectáveis pelo resto da vida. Resultados falsos: uso de drogas imunossupressoras (gerando resultados falso-negativos), reação cruzada com outros Flavivírus (gerando resultados falso-positivos).

  • Referência:

Não Reagente: Índice inferior a 0,8

Indeterminado: Índice 0,8 a 1,1

Reagente: Índice superior a 1,1

Quando dados clínicos compatíveis com infecção é recomendado novo exame após alguns dias.

Resultados Indeterminados devem ser confirmados em uma nova amostra.

  • Material:

Sangue

  • Rotina

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três. Indicações: Pesquisa de anticorpos IgG para vírus da Dengue. Interpretação clínica: Sintomas: febre, dor de cabeça, dores musculares (em juntas e periorbitais) e rash cutâneo. Em circunstâncias especiais, o quadro pode ser hemorrágico. Pode ser causada por contato com um dos quatro sorotipos do vírus da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN3 e DEN-4, molecularmente relacionados e pertencentes ao gênero Flavivírus, família Flaviviridae (sendo, portanto, aparentada com os vírus de encefalite viral e febre amarela). Transmissão: pelos mosquitos do gênero Aedes (em especial, o Aedes aegypti). Período de Incubação: depois da picada de um mosquito infectado, ocorre um período de incubação de 2 – 9 dias, quando aparecem os sintomas. Antígeno NS1: O NS1 é marcador de fase aguda da infecção, mesmo antes do aparecimento dos anticorpos das classes IgM e IgG. Com 24 horas após o início dos sintomas já pode ser encontrado no soro, além de ser encontrado nas infecções primárias e secundárias. Anticorpos IgM: são encontrados em cerca de 80% dos pacientes no quinto dia e cerca de 99% dos pacientes no décimo dia após o contato com o vírus e pode persistir na circulação por até três meses. Anticorpos IgG: específicos tornam-se detectáveis dias após o aparecimento do IgM. Seus níveis se elevam até um e geralmente continuam detectáveis pelo resto da vida. Resultados falsos: uso de drogas imunossupressoras (gerando resultados falso-negativos), reação cruzada com outros Flavivírus (gerando resultados falso-positivos).

  • Referência:

Não Reagente: Inferior a Índice 0,8

Indeterminado: Índice 0,8 a 1,1

Reagente: Superior ao Índice 1,1

Quando dados clínicos compatíveis com infecção é recomendado novo exame após alguns dias.

Resultados Indeterminados devem ser confirmados em uma nova amostra.

  • Material:
  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Exame que detecta o antígeno NS1, proteína presente durante a fase inicial da infecção pelo vírus da dengue. Para consolidar o diagnóstico nos primeiros dias da doença, tem-se a alternativa da pesquisa do Antígeno NS1, que é uma proteína presente, durante a fase inicial da infecção, em altas concentrações no soro de pacientes infectados com o vírus da Dengue, podendo ser detectado do primeiro ao sétimo dia após o aparecimento dos sintomas. Indicação: Diagnóstico precoce do dengue, nos primeiros dias de infecção, uma vez que as imunoglobulinas IgM só começam a positivar após 5 a 6 dias. Interpretação clínica: São detectados entre o primeiro e sétimo dia após o aparecimento dos sintomas. Apresente sensibilidade entre 60 e 65% e especificidade de 80 a 100%.

  • Referência:

Negativo: Índice inferior a 0,5

Indeterminado: Índice de 0,5 a 1,0

Positivo: Índice Superior a 1,0

Resultados Indeterminados devem ser confirmados em uma nova amostra.

  • Material:

Diversos Materiais

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Realizado em URINA, ESPERMA, SECREÇÕES: endocervical, vaginal e uretral. Em pacientes histerectomizadas, virgens e gestantes deve ser coletado o material URINA.

  • Interpretação:

A reação em cadeia da polimerase (PCR) é um método de alta especificidade e sensibilidade, que utiliza a amplificação do ácido nucleico bacteriano (DNA-alvo), permitindo sua detecção mesmo em pequenas concentrações. Os testes de biologia molecular têm uma sensibilidade semelhante a cultura. Indicação: Avaliação de uretrites, cervicites, doença inflamatória pélvia e conjuntivite neonatal. Interpretação clínica: O resultado positivo sugere infecção pela n. gonorreae apesar de que resultados falso positivos podem ocorrer na presença de outras Neisserias sp.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

O parvovírus B19 é um DNA vírus capaz de causar desde eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal. É capaz de destruir as células precursoras eritróides, comprometendo a produção de glóbulos vermelhos e causar crise aplástica transtória em pacientes com anemias hemolíticas crônicas, como é o caso de pacientes portadores de anemia falciforme. Em pacientes imunocomprometidos, a infecção por este vírus pode levar à falência eritropoiética. Em pacientes transplantados, a anemia aplástica, causada pela infecção por este patógeno contribui para vários dos casos de rejeição. Os vírus estão presentes no sangue e nas secreções respiratórias de doentes viremicos, sendo o contato direto o modo preferencial de transmissão. Indicações: A identificação por PCR é indicada em pacientes com imunocomprometimento, que não produzem anticorpos adequadamente. Interpretação clínica: A positividade sugere infecção por parvovírus em pacientes imunodeprimidos cujos anticorpos foram negativos. Em imunocompetentes é usado em conjunto com os anticorpos IgG e IgM como indicador prognóstico da doença e para seguimento de eventual terapia.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Secreção

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Realizado em: aspirado nasofaringe, secreção de orofaringe e nasofaringe. Líquor em frasco estéril.

  • Interpretação:

O método de transcrição reversa seguida da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em tempo real permite o diagnóstico rápido da infecção pelo vírus A (H1N1). Indicações: Pacientes suspeitos internados em tratamento com antiviral e que apresentem a pesquisa rápida ou imunofluorescência negativas, sem a probabilidade de outros vírus respiratórios causando a síndrome gripal é baixa. Interpretação clínica: São pesquisados os vírus Influenza A sazonal e Influenza A H1N1. O exame pode apresentar, embora raramente, resultados falso-positivos e falso-negativos, o que é uma característica do método.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

2 dias

  • Coleta:

Recomenda-se coletar o sangue 6 horas após a administração do medicamento.

  • Interpretação:

Medicamento do grupo dos glicosídeos cardíacos. Indicação: Avaliação de dose terapêutica e toxicidade da digoxina. Interpretação clínica: Os picos séricos ocorrem em cerca de duas horas após a ingestão do medicamento, mas estima-se que amostras de 6-8 horas após a ingestão possam ser mais confiáveis pelo equilíbrio entre o tecido e o plasma. A meia vida é de cinco a sete dias, usando dosagem de manutenção, e em três dias quando da digitalização moderadamente rápida. A eliminação ocorre após 40 horas com risco de acumulação. Podem aumentar a digoxina: diminuição da função renal, quinidina, amiodarona, nifedipena e diazepam. Podem diminuir: antiácidos, colestiramina, caolimpectina, laxantes, metoclopramida, ácido paraminossalicílico, neomicina, tetraciclina, fenitoína e agentes citostáticos.

  • Referência:

Limites terapêuticos: 0,90 a 2,00 ng/mL

Efeitos tóxicos: > 2,0 ng/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A di-hidrotestosterona (DHT) provém da transformação periférica da testosterona no homem e da androstenediona na mulher, pela ação da enzima 5-alfa-redutase. Pequenas quantidades são secretadas pelos testículos. É um potente androgênio, importante para o desenvolvimento da genitália masculina externa, crescimento prostático e metabolismo da pele. Nos casos de pseudo-hermafroditismo masculino por deficiência desta enzima, a testosterona mostra-se normal ou elevada, a DHT baixa ou normal e a relação entre testosterona e DHT bem maior que o normal (normal após puberdade: menor que 20; casos de deficiência de 5-alfa-redutase: maior que 35). Em indivíduos pré-puberais, esta relação não é tão confiável devido aos baixos níveis de testosterona e DHT, aconselhando-a a realização de um teste de estímulo com hCG, com análise posterior da relação testosterona/DHT. Em alguns casos de hirsutismo, a DHT pode estar elevada, sugerindo maior conversão periférica de testosterona. Indicações: Diagnóstico de pseudo-hermafroditismo masculino (deficiência da 5-alfa-redutase). Avaliação do hirsutismo. Avaliação da eficácia de medicamentos que inibem a 5-alfaredutase. Interpretação clínica: A Di-hidrotestosterona encontra-se aumentada nos casos de ovários policísticos, tumores testiculares, assim como em casos de aumento da atividade da enzima 5 alfa redutase (que leva à síndrome hiper-androgênicas ou hirsutismo). Está usualmente diminuída nos casos de hipogonadismo, uso de drogas que inibem a ação da enzima 5 alfa – redutase, como a finasterida, e em defeitos da 5 alfa redutase, levando a pseudohermafroditismo masculino (raros).

  • Referência:

Homens: 135 a 1365 pg/mL

Mulheres Pré Menopausa: 59 a 572 pg/mL

Mulheres Pós Menopausa: 20 a 281 pg/mL

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A enzima conversora da angiotensina (ECA) é uma enzima glicoproteica zinco dependente, que catalisa a remoção de aminoácidos de diferentes substratos peptídicos. É responsável pela conversão da angiotensina I em angiotensina II (que estimula a produção de aldosterona) e possui função vasoconstritora com efeitos fisiológicos na filtração glomerular. Indicação: Diagnóstico de sarcoidose; acompanhamento da efetividade terapêutica. Interpretação clínica: Valores aumentados: sarcoidose (especialmente com a doença ativa), hipertireoidismo, diabetes mellitus, doença de Gaucher, hanseníase, amiloidose, mieloma múltiplo, cirrose biliar primária e hiperparatireoidismo. Valores diminuídos: alguns pacientes com hipotireoidismo
  • REFERÊNCIA:
    • 13,3 a 63,9 U/L
  • MATERIAL:
    Esperma
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Abstinência sexual período mínimo de 3 dias e máximo de 5 dias.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: controle pós-vasectomia. No período pós-vasectomia, é esperado que em até 90 dias não haja mais espermatozoides na amostra espermática. Qualquer quantidade encontrada após este período, mesmo que diminuta, deverá ser avaliada pelo médico. O volume espermático normalmente diminui após a vasectomia. Alguns fatores podem estar associados a contagens reduzidas ou ausentes de espermatozoides, mesmo na ausência de vasectomia prévia, como uso de cimetidina ou outros bloqueadores de receptores de histamina, sulfasalazina, nitrofurantoína, ciclofosfamida, procarbazina, vincristina, metotrexato estrogênios e metil testosterona. Algumas situações inflamatórias agudas ou crônicas podem também estar associadas a baixas contagens, como: atrofia testicular (após caxumba), orquite, varicocele, insuficiência testicular, obstruções patológicas dos vasos deferentes e hiperpirexia. O volume diminuído da amostra seminal pode estar associado ao tabagismo e à desidratação.
    REFERÊNCIA:
    • Número de espermatozoides superior a 20,000,000/mL
  • Material:
  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

3 dias

  • Coleta:

Jejum obrigatório

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico de hemoglobinopatias e talassemias; diagnóstico diferencial de anemias e hemólise. A eletroforese de hemoglobinas é de essencial importância no diagnóstico diferencial de anemias, microcitoses e hemólises, além de permitir análises familiares em parentes de portadores de hemoglobinas anormais. Seus resultados permitem o estabelecimento ou a exclusão de hemoglobinopatias e talassemias, constituindo importante e amplo procedimento diagnóstico. A presença de variantes de hemoglobina e alterações nas quantidades de hemoglobinas normais pode ser diagnóstica. O método usado – HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) em substituição a eletroforese em acetato de celulose permite a identificação de um grande número de Hb anômalas que migram para áreas comuns na eletroforese. Outra vantagem está nas diferenciações entre HbA2 e HbC, HbS e HbD, e entre a HbG e Hb Lepore.

  • Referência:

Hemoglobina A1: > ou = 95,0%

Hemoglobina Fetal:

1 a 7 dias: Até 84,0% 7 a 12 meses: Até 3,5%

8 a 60 dias: Até 77,0% 12 a 18 meses: Até 2,8%

2 a 4 meses: Até 40,0% Adulto: 0,0 a 2,0 %

4 a 6 meses: Até 7,0%

Hemoglobina A2: 1,5 a 3,5 %

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

3 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: auxílio no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. A eletroforese de lipoproteínas está indicada em determinadas situações: triglicérides no soro > 300 mg/dL; soro de jejum lipêmico; hiperglicemia significativa, tolerância à glicose alterada, glicosúria; ácido úrico sérico aumentado; nítida história familiar de doença coronariana prematura; evidência clínica de doença coronariana ou aterosclerose em pacientes com menos de 40 anos de idade.

  • Referência:

Alfa lipoproteínas: 23,0 a 46,0 % (HDL)

Pré-beta lipoproteínas: 3,0 a 18,0 % (VLDL)

Beta lipoproteínas: 42,0 a 63,0 % (LDL)

Lipoproteína-Lp(a): Ausente

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

3 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A eletroforese separa as proteínas nas suas frações pré-albumina, albumina, alfa-1-Globulinas, alfa-2-globulinas, betaglobulinas e gamaglobulinas. A pré-albumina migra em uma posição mais rápida do que a albumina em direção ao anodo, sendo uma das menores proteínas plasmáticas (62.000 daltons), possuindo meia vida muito curta, de dois dias. A albumina é a proteína mais abundante, correspondendo a 2/3 do total. Suas principais funções são a manutenção da pressão oncótica intravascular e o transporte específico de várias substâncias endógenas e exógenas, como bilirrubinas, ácidos graxos e fármacos, entre outros. As alfa-1-globulinas correspondem a várias proteínas que migram nesta região – alfa-1-antitripsina, alfa-1-globulina, alfa-1-antiquimiotripsina, porém a alfa-1-antitripsina é a principal responsável pela coloração desta região. Isto ocorre, pois, a alfa 1 glicoproteína, outra proteína que migra na mesma região, tem baixa afinidade pelo corante. A região das alfa-2-globulinas é determinada por 2 proteínas, alfa-2-macroglobulina e haptoglobina. A haptoglobina pode ter uma variação na posição da corrida eletroforética por sua heterogenicidade molecular, podendo desde sobrepor-se à alfa 2 macroglobulinas (tip 1-1), até separar-se nitidamente (tipo 2-2). Sua principal função é formar um complexo com a hemoglobina livre, sendo removido posteriormente pelas células reticulo-endoteliais. O traçado das betaglobulinas é composto por duas proteínas principais, a transferrina e o componente C3 do complemento. Outras proteínas como as beta-lipoproteínas, beta-2-microglobulina e antitrombina III correm na mesma posição, porém pela baixa afinidade com o corante normalmente não são visualizadas. As gamaglobulinas estão relacionadas diretamente ao processo de imunidade humoral. Indicação: Detecção e quantificação de bandas de paraproteínas em doenças linfoproliferativas; detecção de estados fisiopatológicos como inflamação, perda protéica, gamopatias e outras disproteinemias. Interpretação clínica: Pré-albumina: indicador precoce nas modificações do estado nutricional; também tem papel no metabolismo da Vitamina A, pois forma um complexo com a RBP, impedindo sua eliminação pelo filtrado glomerular; liga-se também à tiroxina; está diminuída em doenças hepáticas e aumentada com o uso de hormônios esteroides, gestação e insuficiência renal. Albumina: Está diminuída por defeito de síntese (hepatopatias graves crônicas) ou por perda renal (síndrome nefrótica), intestinal (enteropatias) ou cutânea (queimaduras extensas). Também pode estar diminuída em processos inflamatórios agudos por aumento da permeabilidade capilar. Pode ocorrer picos distintos de albumina (bisalbuminemia) ou analbuminemia, causada por variações genéticas sem acarretar manifestações clinicas. Tem meia vida de 17 dias, sendo que 25% tornam-se glicadas durante períodos de hiperglicemia, podendo ser útil no acompanhamento de pacientes diabéticos durante curtos intervalos de tempo. Alfa-1-globulinas: como a alfa 1 antitripsina é a principal responsável por esta fração, suas alterações são as que gerarão maior impacto; por ter a função de neutralizar as enzimas proteolíticas durante o processo inflamatório agudo, encontra-se elevada nesta situação; outras causas de elevação são doenças inflamatórias agudas ou crônicas, neoplasias, após trauma ou cirurgias, durante a gravidez ou terapia estrogênica; na deficiência hereditária haverá ausência desta região na forma homozigótica e desdobramento na forma heterozigótica. Alfa-2-Globulinas: a haptoglobina também é uma proteína de fase aguda, aumentando na vigência de processos inflamatórios; já a alfa 2 macroglobulinas apresentam pouco interesse clínico, mas é mais elevada nos períodos infantil e senil, e na síndrome nefrótica; é mais baixa nas hepatopatias crônicas e algumas vezes na fibrinólise por hiperconsumo. Betaglobulinas: como a transferrina é responsável pelo transporte de ferro e seu aumento indica uma deficiência do mesmo; Por ser de síntese hepática ela estará diminuída nas hepatopatias crônicas; Já o C3 atua como medidor em várias reações imunitárias, podendo apresentar níveis mais baixos nos casos de ativação da via alternativa, como ocorre no LES, glomerulopatias pós estreptocócicas, mesangio capilar etc, ou nas deficiências congênitas de C3; níveis elevados podem ser observados em processos inflamatórios agudos, pois é considerada uma proteína de fase aguda; como esta região encontra-se vizinha à zona gama não é raro que ela seja encoberta pelas bandas monoclonais quando presentes. Gamaglobulinas: sua ausência ou diminuição indica imunodeficiências congênitas ou adquiridas. Seu aumento ocorre em doenças inflamatórias crônicas, reações imunes, doenças hepáticas ou neoplasias disseminadas, tuberculose, sarcoidose, linfo granuloma venéreo, sífilis terciária, artrite reumatóide, LES, linfomas malignos, doença de Hodgkin, leucemia linfocítica crônica, macroglobulinemia de Waldenstrom, mieloma múltiplo e hepatopatias. OBS: Interzona Albumina-Alfa 1:Em condições normais é um espaço claro, porém, lá migram 2 proteínas (alfa feto proteína e alfa lipoproteína). A alfa feto proteína tem baixa concentração plasmática (exceto em RN) e a alfa lipoproteína tem baixa afinidade pelo corante, não sendo normalmente visualizadas.

  • Referência:

Proteínas Totais: 6,4 a 8,3 g/dL

Relação A/G: 0,80 a 2,20

Albumina: 4,01 a 4,78 g/dL 55,8 a 66,1%

Alfa-1 Globulina: 0,22 a 0,41 g/dL 2,9 a 4,9 %

Alfa-2 Globulina: 0,58 a 0,92 g/dL 7,1 a 11,8%

Beta-1 Globulina: 0,36 a 0,52 g/dL 4,9 a 7,2 %

Beta-2 Globulina: 0,22 a 0,45 g/dL 3,1 a 6,1 %

Gama Globulina: 0,75 a 1,32 g/dL 11,1 a 18,8%

 

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Orientações de coleta: Durante as 24 horas de coleta, a ingestão de líquidos deve ser a habitual. Não é recomendado realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina no período menstrual utilizando um tampão vaginal; ao levantar-se pela manhã, despreze o conteúdo da 1ª micção e assinale a hora em que você o fez. Por exemplo, às 7:00 h. A partir desse momento, toda vez que o paciente urinar, durante o resto do dia e também à noite, recolher integralmente a urina de cada micção, colocando-a no mesmo frasco de coleta. Este deve ser bem fechado e guardado em refrigerador entre as micções. 5 – Se a quantidade de urina for maior do que o frasco comporta, use frascos adicionais (quantos forem necessários), para conter todo o volume de 24 horas. Exatamente na mesma hora que ocorreu a 1ª micção do dia anterior, urine e recolha essa urina no mesmo frasco. No nosso exemplo, às 7:00 h. da manhã. Esta última amostra deve ser acrescentada e misturada às amostras anteriores.

  • Interpretação:

Ver Eletroforese de Proteínas (C/ Densitometria).

  • Referência:

Proteinúria de 24 horas: 0,03 a 0,14 g/24h

OBS: Em situações normais, as frações de proteínas urinárias não são detectadas pelo método utilizado Nota: Amostras com concentração de proteínas urinárias inferior a 10,0 mg/dL, não apresentam fracionamento da corrida eletroforética.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Epstein Barr que causa a mononucleose infecciosa clássica e, eventualmente, está implicado na patogênese do linfoma de Burkitt, carcinomas de nasofaringe e em desordens linfoproliferativas em pacientes imunodeprimidos. Indicação: Determinar a presença de anticorpos específicos para antígenos virais, em especial dos direcionados ao antígeno do capsídeo viral (VCA) e ao antígeno nuclear (EBNA). Interpretação clínica: Durante o curso da mononucleose infecciosa, os anticorpos da classe IgM e IgG para VCA aparecem precocemente, enquanto o IgG para EBNA se desenvolve mais tardiamente durante a infecção. A presença de IgM contra VCA na ausência de IgG contra EBNA indica que há uma infecção corrente, ao passo que a presença de IgG contra ambos os VCA e EBNA é indicativa de uma infecção anterior.

  • Referência:

Negativo: Inferior a 0,8

Indeterminado: 0,8 a 1,1

Positivo: Superior a 1,1

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Epstein Barr que causa a mononucleose infecciosa clássica e, eventualmente, está implicado na patogênese do linfoma de Burkitt, carcinomas de nasofaringe e em desordens linfoproliferativas em pacientes imunodeprimidos. Indicação: Determinar a presença de anticorpos específicos para antígenos virais, em especial dos direcionados ao antígeno do capsídeo viral (VCA) e ao antígeno nuclear (EBNA). Interpretação clínica: Durante o curso da mononucleose infecciosa, os anticorpos da classe IgM e IgG para VCA aparecem precocemente, enquanto o IgG para EBNA se desenvolve mais tardiamente durante a infecção. A presença de IgM contra VCA na ausência de IgG contra EBNA indica que há uma infecção corrente, ao passo que a presença de IgG contra ambos os VCA e EBNA é indicativa de uma infecção anterior.

  • Referência:

Negativo: Inferior a 0,8

Indeterminado: 0,8 a 1,1

Positivo: Superior a 1,1

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Sua avaliação clínica deve ser realizada com o conhecimento do período menstrual da data da coleta. O estradiol é o estrogênio mais potente, produzido principalmente pelos ovários e em menor quantidade pelas adrenais e testículos. Nos homens, a maior parte é derivada da conversão periférica de testosterona. Indicações: É utilizado na avaliação da puberdade precoce, hipogonadismo e fertilidade em ambos os sexos. Na mulher, também na avaliação da função ovariana e no acompanhamento de reprodução assistida. Na avaliação da puberdade precoce, é utilizado como exame inicial nas meninas, junto com o LH basal. Interpretação clínica: Está baixo no hipogonadismo, podendo haver superposição com os valores normais e a dosagem das gonadotrofinas é que irá fazer o diagnóstico diferencial. Diminui para níveis muito baixos ou indosáveis na menopausa. Com a reposição hormonal, volta a se elevar caso esta seja feita com 17-beta-estradiol, mas não com outros compostos que não fazem reação cruzada com E2. No homem, dependendo da causa do hipogonadismo, pode estar normal ou até elevado se houver aumento de aromatização de androgênios. Na puberdade precoce central, mostra-se elevado, mas tem baixa sensibilidade em discriminar entre o início de puberdade e níveis pré-puberais. Por outro lado, nos cistos ovarianos e nos tumores produtores de estrogênio, os níveis costumam ser elevados, acima de 100 pg/mL. Outras causas de aumento de E2 são tumores produtores de gonadotrofinas, tumores adrenais produtores de estrogênios, tumores testiculares e síndromes feminilizantes.

  • REFERÊNCIA:

Feminino

Pré Púberes: Até 43,0 pg/mL

Pós Púberes:

Fase Folicular: 19,5 a 144,2 pg/mL

Pico Ovulatório: 63,9 a 356,7 pg/mL

Fase Lútea: 55,8 a 214,2 pg/mL

Gestantes:

1º Trimestre: 154 a 3243 pg/mL

2º Trimestre: 1561 a 21280 pg/mL

3º Trimestre: 8525 a > 30000 pg/mL

Pós menopausa (sem reposição): até 32,2 pg/mL

Masculino

Pré Púberes: Até 29,0 pg/mL

Adultos: Até 39,8 pg/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum necessário de 8 horas; – Informar se a paciente está grávida e tempo de gestação.

  • Interpretação:

O Estriol é um estrogênio fraco produzido principalmente pelas células trofoblásticas da placenta pela metabolização de intermediários esteroides formados pelas adrenais. É depois conjugado pelo fígado materno formando sulafato e glicoronídeos e circulando no sangue nas duas formas, conjugada e não conjugada. Indicações: Na gravidez como triagem de síndrome de Down e trissomia do cromossomo 18, entre outras síndromes genéticas com defeitos de fechamento do tubo neural. Interpretação clínica: O aumento de estriol no sangue ocorre já no primeiro trimestre de gestação, mas cai a partir da 40 semana de gestação. É útil da 15 a 22 semana. Está diminuído nos casos de qualquer defeito do tubo neural incluindo anencefalia. Indica a idade gestacional e pode sugerir gemelaridade. Mães diabéticas que apresentem queda de 40% do estriol em relação às 3 ultimas medidas tem pior prognóstico. No retardo de crescimento intrauterino também se observa estriol anormalmente baixo. Doença hipertensiva da gravidez pode levar a níveis diminuídos. Pode estar elevado em casos de hiperplasia adrenal congênita. Medicamentos como diuréticos, corticosteróides, penicilinas, probenecida, cáscara sagrada, sene, fenolftaléina assim como condições de anemia, hepatopatia e altitudes elevadas podem diminuir o estriol. Interferentes: penicilinas -, corticosteróides -, dexametasona -, betametasona -, diuréticos -, probenecida -, estrogênios -, fenazopiridina -, fenolftaleína -, cáscara -, sena -, glutedimida -, anemias -, doenças hepáticas -. Muitos autores defendem o abandono deste marcador devido à presença de outros métodos mais adequados para o diagnóstico de bem-estar fetal.

  • Referência:

Feminino:

De acordo com a semana Gestacional:

27ª Semana: 2,3 a 6,4 ng/mL

28ª Semana: 2,3 a 7,0 ng/mL

29ª Semana: 2,3 a 7,7 ng/mL

30ª Semana: 2,4 a 8,6 ng/mL

31ª Semana: 2,6 a 9,9 ng/mL

32ª semana: 2,8 a 11,4 ng/mL

33ª Semana: 3,0 a superior a 12 ng/mL

34ª Semana: 3,3 a superior a 12 ng/mL

35ª Semana: 3,9 a superior a 12 ng/mL

36ª Semana: 4,7 a superior a 12 ng/mL

37ª Semana: 5,6 a superior a 12 ng/mL

38ª Semana: 6,6 a superior a 12 ng/mL

39ª Semana: 7,3 a superior a 12 ng/mL

40ª Semana: 7,6 a superior a 12 ng/mL

Mulheres não grávidas: Inferior a 0,15 ng/mL

 

Masculino: Inferior a 0,15 ng/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A estrona provém do ovário e principalmente da conversão periférica da androstenediona. É baixa na pré-puberdade e no hipogonadismo ou pós adrenalectomia. Também é secretada em pequena quantidade pelos testículos. Na Gestação pode alcançar níveis de até 700 pg/mL no 1 trimestre, 1860 pg /mL no segundo semestre e 3200 pg/mL no terceiro trimestre. A conversão periférica de androstenediona em estrona é responsável pela maior reserva do estrogênio circulante na pós menopausa, quando os níveis de estrona podem não diminuir na mesma proporção que os do estradiol. Pode também haver conversão em larga escala no tecido adiposo, elevando os níveis de estrona em pessoas obesas… Indicação: Avaliação da síndrome de ovários policísticos; estudo diagnóstico dos tumores feminilizantes; avaliação de secreção hormonal na menopausa. Interpretação clínica: Aumenta na puberdade, coincidindo com a maior secreção do S-DHEA e refletindo a maturação do córtex adrenal. Apresenta-se relativamente alta na síndrome de ovários policísticos. Aumentada na gestação, obesidade (por aumento da conversão pelas aromatase), fase lútea do ciclo menstrual, tumores adrenais ou ovarianos e na hiperplasia adrenal congênita ou tumores adrenais virilizantes.

  • Referência:

Homens: 15,6 a 77,0 pg/mL

Mulheres pré-menopausa: 15,5 a 220,2 pg/mL

Mulheres pós-menopausa: Até 54,5 pg/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

2 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário. NÃO REALIZAR a antissepsia com álcool. Etanol Soro ou Plasma Fluoretado, Imunoquímica,

  • Interpretação:

Exame destinado a avaliação de abuso e intoxicação por etanol. Indicação: Diagnóstico diferencial em pacientes comatosos; diagnóstico de intoxicação por etanol; uso forense em casos de determinação para fins legais; documentação de intoxicação alcoólica trabalhista ou familiar. Interpretação clínica: Relação entre as concentrações séricas e urinárias de etanol no sangue em mg/dL e condição comportamental/clínica: 0,1-0,5: sobriedade, pouco efeito na maioria das pessoas; 0,4-1,2: euforia, diminuição da inibição, julgamento, e perda do controle social; 0,9-2,0: excitação falta de coordenação, perda de memória e julgamento; 1,5-3,0: confusão desorientação, efeito emocional, fala enrolada, sensação de confusão; 2,5-4,0: estupor paralisia, incontinência; 3,0-5,0: coma, reflexos deprimidos, respiração deprimida, possível morte. O método pode sofrer interferência na presença das substâncias: metronidazol, metotrexato, etilenoglicol, n-propanol, isopropanol e n-butanol. Resultados positivos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela e, na ausência de correlação clínico laboratorial, deverão ser confirmados através de outras metodologias.

  • Referência:

Até 5,0 mg/dL = Negativo

Nota 1: Valores de etanol até 5,0 mg/dL podem estar relacionados a produção endógena pelo trato gastrointestinal

  • MATERIAL:
    Urina pós jornada
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Não é necessário uso de conservante. Coletar urina no final da jornada de trabalho.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O principal metabólito do benzeno é o fenol, sendo este exame útil na avaliação ocupacional de trabalhadores expostos a ambos. Indicações: indicador biológico de exposição ao fenol. Interpretação clínica: O fenol e o para-cresol ocorrem normalmente na urina, sendo normal em indivíduos não expostos no trabalho ao benzeno baixas concentrações urinárias. O índice biológico máximo permitido (IBMP) para os expostos é mais elevado.
  • REFERÊNCIA:
    • VR*: até 20,0 mg/g de creatinina.
    • IBMP**: até 250,0 mg/g de creatinina
    • *Valor de Referência para pacientes não expostos.
    • **Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    É a maior isoenzima da fosfatase ácida secretada no soro pela próstata, embora também seja detectada em outros tecidos. A baixa sensibilidade no estágio inicial da doença é um limitante ao seu uso. Indicações: Auxiliar no diagnóstico do carcinoma prostático e monitoração do tratamento. Interpretação clínica: No câncer de próstata. Os pacientes apresentam concentração sérica elevada no estágio A em apenas 0%-11%, no estágio B em 22% a 56%, no estágio C em 39% a 77% e no estágio D em 58% a 80% dos pacientes. Aproximadamente 2% dos indivíduos saudáveis e 10% dos pacientes com hiperplasia prostática benigna têm concentrações elevadas no soro. Além do adenocarcinoma de próstata, pode estar elevada na leucemia mielocítica, na doença de Gaucher, na prostatite e na retenção urinária. Seus resultados sofrem interferência de manipulação prostática.
  • REFERÊNCIA:
    • Fosfatase acida total normal: < 6,5 U/L
    • Fosfatase acida fração prostática normal: < 2,6 U/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    É marcador precoce da formação da matriz do colágeno, que é específica do osso. Esta fração e a fração hepática formam a maior parte da fosfatase alcalina (ver frações da fosfatase alcalina). É útil, principalmente, nos casos em que outras condições possam interferir na fosfatase alcalina total. É solicitada na investigação de doenças osteometabólicas na qual seu aumento, junto com o de marcadores de reabsorção, indica aumento da remodelação óssea. Indicações: Avaliação da formação óssea Interpretação clínica: Está aumentada em condições em que haja aumento da formação óssea.
  • REFERÊNCIA:
    Masculino
    • Inferior a 3 anos: 43,4 a 104,8 ug/L
    • 3 a 4 anos: 29,7 a 84,8 ug/L
    • 5 a 6 anos: 48,8 a 109,0 ug/L
    • 7 a 8 anos: 52,6 a 123,0 ug/L
    • 9 a 10 anos: 52,3 a 105,4 ug/L
    • 11 a 12 anos: 55,7 a 152,3 ug/L
    • 13 a 14 anos: 15,5 a 134,0 ug/L
    • 15 a 16 anos: 16,6 a 127,9 ug/L
    • 17 a 18 anos: 11,0 a 77,6 ug/L
    Homens:
    • 5,5 a 22,9 ug/L
    Feminino
    • Inferior a 3 anos: 41,9 a 107,0 ug/L
    • 3 a 4 anos: 29,5 a 108,5 ug/L
    • 5 a 6 anos: 21,9 a 115,4 ug/L
    • 7 a 8 anos: 37,1 a 147,9 ug/L
    • 9 a 10 anos: 42,0 a 107,6 ug/L
    • 11 a 12 anos: 38,6 a 111,2 ug/L
    • 13 a 14 anos: 13,7 a 109,8 ug/L
    • 15 a 16 anos: 10,2 a 72,6 ug/L
    • 17 a 18 anos: 5,9 a 20,0 ug/L
    • Mulheres pré-menopausa: 4,9 a 26,6 ug/L
    • Mulheres pós-menopausa: 5,2 a 24,4 ug/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação de doença hepática obstrutiva, abeta ou hipobetalipoproteinemia, doença de Tangier, deficiência de LCAT. Os fosfolipídios são importantes componentes da membrana celular. Geralmente são resultado de conjugação de dois ácidos graxos com um glicerol fosforilado. Diferentes composições resultam em diferentes compostos, como lecitinas, esfingomielinas (que não contém glicerol), cefalinas, etc. Valores aumentados: doenças obstrutivas hepáticas, deficiência de LCAT. Valores diminuídos: abeta ou hipobetalipoproteinemia, doença de Tangier.
  • REFERÊNCIA:
    • 125 a 366 mg/dL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O aumento da fragilidade osmótica ocorre na esferocitose hereditária e em certas anemias hemolíticas esferocíticas adquiridas. Também se encontra aumentada na anemia hemolítica por deficiência de piruvatoquinase e na doença hemolítica perinatal. Encontra-se diminuídas nas outras anemias hemolíticas (síndromes Talassêmicas, Hemoglobinopatias), anemias ferroprivas, doenças hepáticas e no estado pós esplenectomia.
  • REFERÊNCIA:
    Curva imediata:
    • Hemólise inicial: 0,50% DE NACL
    • 50% de Hemólise: de 0,40 A 0,45% DE NACL
    • Hemólise final: 0,30% de NACL
    Curva após 24 horas de incubação a 37 graus:
    • Hemólise inicial: 0,70% DE NACL
    • 50% de Hemólise: de 0,45 a 0,59% DE NACL
    • Hemólise final: 0,20% de NACL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:24 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    A frutosamina pode ser utilizada como parâmetro auxiliar para o controle glicêmico de portadores de DM em situações nas quais a aplicabilidade da HbA1c é limitada, como hemoglobinopatias, hemólise, hemoglobina carbamilada e anemia (7,8). Por ser um produto de glicação não enzimática das proteínas séricas, em sua maioria a albumina (50-80%) (1,2,9), a frutosamina representa a concentração média da glicose em três semanas (8) e é um parâmetro alternativo auto monitoração da glicemia capilar para estimar o controle glicêmico a curto prazo.
  • REFERÊNCIA:
    • 205,0 a 285,0 umol/L
  • MATERIAL:
    Esperma
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    15 dias
  • COLETA:
    Não é necessário abstinência sexual; 2 – Coletar o material em frasco estéril
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação da infertilidade masculina; avaliação da função espermática. A frutose e o ácido cítrico são compostos metabólicos essenciais para a função espermática. Suas dosagens avaliam a função da próstata e da vesícula seminal. A frutose é uma substância dependente de andrógenos, produzida nas vesículas seminais, e níveis diminuídos no esperma podem indicar ausência ou obstrução dos vasos deferentes ou vesículas seminais. O ácido cítrico é secretado pela próstata, e está ligado à capacidade de coagulação e liquefação seminal, além de potencializar atividade de enzimas como a hialuronidase. Níveis diminuídos podem estar associados a prostatites em geral.
  • REFERÊNCIA:
    • Superior a150 mg/dL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O FSH estimula a maturação das células germinativas estimulando, na mulher, o início do crescimento folicular através da sua ação nas células da granulosa. No homem, estimula a produção de inibina pelas células de Sertoli. Indicações: Avaliação do climatério, por ser seu marcador mais precoce, do hipogonadismo e da infertilidade. Interpretação clínica: Nas formas de hipogonadismo em ambos os sexos, quando elevado, em paralelo com o LH, indica hipogonadismo hipergonadotrófico. No climatério, eleva-se antes da elevação do LH e da diminuição posterior do estradiol. É importante ressaltar que, mesmo com a reposição hormonal da menopausa em níveis adequados, é comum que o FSH permaneça em níveis elevados, não se devendo esperar sua queda para níveis pré-menopausa. Na infertilidade masculina, o FSH pode estar aumentado com LH normal, indicando falência espermatogênica. Ao contrário do LH, uma medida basal de FSH não é útil no diagnóstico da puberdade precoce, uma vez que varia pouco ao longo do desenvolvimento puberal, não havendo padronização de seus níveis.
  • REFERÊNCIA:
    Feminino
    • Pré púberes: até 2,2 mUI/mL
    • Fase Folicular: 2,5 a 10,2 mUI/mL
    • Pico Ovulatório: 3,4 a 33,4 mUI/mL
    • Fase Lútea: 1,5 a 9,1 mUI/mL
    • Pós menopausa: 23,0 a 116,3 mUI/mL
    Masculino
    • Pré púberes: até 0,9 mUI/mL
    Adultos: 1,4 a 18,1 mUI/mL
    Limite de detecção: 0,3 mUI/ml
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias

  • COLETA:

Jejum não obrigatório

  • INTERPRETAÇÃO:

O estabelecimento dos padrões do FAN é geralmente seguido pela determinação mais específica dos anticorpos contra os antígenos a eles associados. As células Hep-2 são o melhor substrato para pesquisa por fornecer maior sensibilidade com os antígenos nucleares possíveis. Indicação: Diagnóstico de doenças autoimunes sistêmicas. Interpretação clínica: Os padrões de fluorescência geralmente indicam o grupo de antígenos intracelulares, sugerindo a investigação posterior ou associação patológica. Alguns padrões observados: Homogêneo: dsDNA, ssDNA, dRNP, histonas: lúpus eritematoso sistêmicos (LES), outras doenças do tecido, conjuntivo, lúpus induzido por drogas). Salpicado: Sm, U1-nRNP, U2-nRNP, SSA, SSB, PCNA, matriz nuclear, centrômero, coilina p80, PBC-95, Mi-2: LES, doença mista do tecido conjuntivo, doença de Raynaud, esclerodermia, polimiosite, síndrome de Sjögren, dermatomiosite. Nucleolar: Fibrilarina, NOR-90, B23, RNApolI, PM/Scl, Ku, Scl-70, To/Th, Ki/SL, SRP: esclerodermia, hipertensão pulmonar, carcinoma hepatocelular, LES, doenças do tecido conjuntivo, doença de Raynaud, polimiosite, síndrome de Sjögren. Periférico: NuMA, HKSP, laminina:síndrome de Sjögren, doenças do tecido conjuntivo, LES, hepatite autoimune ativa, artrite não erosiva. Citoplasmático: RNP citoplasmática, Jo-1, PL7, PL12, mitocôndria, centríolo, centrômero, complexo de Golgi, LES, polimiosite, doença pulmonar intersticial, esclerodermia, cirrose biliar primária, doenças do tecido conjuntivo, síndrome de Raynaud, síndrome de Sjögren, degeneração cerebelar. São considerados de importância clínica resultados superiores a 1:80. Anticorpos antinucleares, principalmente em títulos baixos, podem ser encontrados em indivíduos normais, infecções e doenças inflamatórias crônicas, devendo ser correlacionados cm os dados clínicos. Algumas medicações podem estar associadas ao desenvolvimento de FAN positivo, como procainamida, hidralazina, fenotiazinas, difenilhidantoína, isoniazida, quinidina, entre outros, com títulos detectáveis por meses e até anos após a interrupção de sua administração.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente

Avanços técnicos no teste de FAN levaram a um aumento em sua sensibilidade e consequentemente uma redução na sua especificidade. Visando melhorar o valor preditivo do teste, passamos a utilizar diluição inicial de 1/80 a partir de 01/02/16.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

3ª feira

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A deficiência de protrombina de herança autossômica recessiva é caracterizada por sintomas hemorrágicos mucocutâneos e a deficiência de fatores de coagulação mais rara. As principais causas adquiridas são por anticorpos contra o fator II em pacientes com doenças auto-imunes ou que usam fenitoína, com insuficiência hepática, deficiência de vitamina K ou anticoagulação oral. Indicação: Diagnóstico das deficiências congênita e adquirida de fator II (protrombina) e para a investigação de tempo de protrombina e/ou tempo de tromboplastina parcial ativada prolongados. Interpretação clínica: O diagnóstico é baseado nos tempos prolongados da protrombina e da tromboplastina parcial ativada e na baixa atividade de coagulação do FII. O teste molecular está disponível, mas é desnecessário para o diagnóstico. O diagnóstico diferencial inclui as deficiências dos fatores V, VII, X, VIII, IX, XI, XIII e deficiências adquiridas do FII

  • REFERÊNCIA:

50% a 150%

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

3ª feira

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame útil na avaliação de deficiência congênita de fator IX ou de causas adquiridas. É também utilizada no controle de qualidade de concentrados de fator VIII liofilizado e crio precipitado em hemocentros. Indicação: Diagnóstico de deficiência congênita de fator IX, ou hemofilia B; deficiência adquirida de fator IX; na avaliação de TTPA prolongado; avaliação da função hepática. Interpretação clínica: A gravidade da doença correlaciona-se com os níveis residuais de fator IX circulante: hemofilia leve – atividade do fator IX entre 5% e 30%; hemofilia moderada – atividade do fator IX entre 1% e 5 %; hemofilia grave – atividade do fator IX inferior a 1%.

  • REFERÊNCIA:

50% a 150%

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

É uma imunoglobulina que pode ser do tipo IgM, IgG, IgA ou IgM, capaz de reagir com o fragmento Fc de uma imunoglobulina G humana. É utilizado principalmente como marcador de Artrite Reumatóide (AR), mas pode ocorrer em outras situações clínicas. O valor preditivo positivo do teste para AR é de 20-30% e o valor preditivo negativo, 93-95%. Atualmente, utilizam-se análises quantitativas, como nefelometria, turbidimetria e ELISA. A presença de altos títulos de FR é preditiva para o desenvolvimento de AR em indivíduos não sintomáticos e está associada a um curso mais agressivo e destrutivo, com ocorrência de manifestações extra-articulares. Por outro lado, o sucesso da resposta ao tratamento com drogas modificadoras da doença e novos agentes biológicos, está associado à diminuição dos títulos de FR. Um aumento combinado de FR do tipo IgM e IgA é observado quase que exclusivamente em AR. Indicações: Diagnóstico de artrite reumatóide, síndrome de Sjögren e crioglobulinemia mista. Investigação de outros tipos de artrites e espondiloartropatias. Interpretação clínica: O fator reumatóide é positivo em 60-80% dos casos de Artrite Reumatóide (AR), em 20% de AR juvenil, em 60-70% das Síndromes de Sjögren e em 70% dos casos de Crioglobulinemia mista. Pode ser observado em outras doenças auto-imunes, como em 30% dos casos de lúpus eritematoso sistêmico (LES), 25% de doença mista do tecido conectivo, 20% de esclerodermia, 20% de dermato e polimiosite e 25% de cirrose biliar. Pode estar presente também em doenças infecciosas (endocardite bacteriana: 40%, Hepatites virais: 25%, EBV e CMV: 20%); e inclusive em 5% de indivíduos sem doença, principalmente idosos. O título de FR é importante no prognóstico e acompanhamento da AR; altos títulos apontam tendência de a doença evoluir para complicações viscerais e pior prognóstico. Pode estar ausente em aproximadamente 30% dos pacientes nos estágios iniciais de artrite reumatoide. Na artrite reumatóide juvenil, o percentual de positividade de FR é mais baixo, de aproximadamente 20%.

  • REFERÊNCIA:

Não Reagente Até 14,0 UI/mL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

A deficiência congênita deste fator é uma doença hemorrágica hereditária de herança autossômica recessiva, devido a níveis plasmáticos reduzidos do fator V caracterizada por sintomas hemorrágicos variáveis, de leves até graves. Indicação: Diagnóstico de deficiência do fator V Interpretação clínica: O diagnóstico é baseado em tempos de protrombina e de tromboplastina parcial ativada aumentados e baixos níveis do FV. O tempo de sangramento (BT) pode estar prolongado. Está disponível o teste molecular. O diagnóstico diferencial inclui deficiência do fator VIII, e deficiência combinada do fator V e do fator VIII.

  • Referência:

50 % a 150 %

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

3ª feira

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A deficiência congênita do fator VII tem herança autossômica recessiva e é uma doença rara. Na deficiência adquirida as principais causas da são insuficiência hepática, anticorpos contra o fator VII em pacientes com doenças auto-imunes e neoplasias, deficiência de vitamina K e anticoagulação oral. Indicação: Diagnóstico de deficiência congênita e adquirida de fator VII; investigação de tempo de protrombina prolongado. Interpretação clínica: O resultado é quantitativo em percentual de atividade

  • REFERÊNCIA:

50% a 150%

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

3ª feira

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A deficiência congênita de fator VIII ocorre na hemofilia A doença de von Willebrand (DVW) e raras deficiências combinadas. A adquirida pode ser por presença de anticorpos contra o fator VIII nas doenças auto-imunes, por consumo, na coagulação intravascular disseminada (CID) e por consumo ou presença de anticorpos em neoplasias. É também utilizada no controle de qualidade de concentrados de fator VIII liofilizado e crio precipitado em hemocentros. Indicação: Diagnóstico das deficiências congênita e adquirida de fator VIII; avaliação de TTPA prolongado; é um dos passos da DVW. Interpretação clínica: Níveis elevados são considerados um fator de risco para trombose arterial e venosa. Está bastante reduzido na forma grave da DVW- tipo 3. Na forma leve – tipo 1, geralmente está mais elevado em relação ao antígeno de von Willebrand (FVWAg), podendo ser, inclusive, normais. No tipo 2 (exceto a tipo 2N), está significativamente mais elevado do que que a atividade do FVW. Algumas situações clínicas determinam a elevação do fator VIII, como doença hepática, gestação, uso de estrogênios e doenças inflamatórias.

  • REFERÊNCIA:

50% a 150%

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

A deficiência congênita de fator X tem herança autossômica recessiva e é rara. Entre as causas de deficiência adquirida estão anticorpos contra o fator X, deficiência de vitamina K, anticoagulação oral, insuficiência hepática e amiloidose. Indicação: Diagnóstico de deficiência congênita e adquirida de fator X; avaliação de tempo de protrombina e/ou de tempo de tromboplastina parcial ativada prolongados; avaliação da função. Interpretação clínica: O diagnóstico é baseado nos tempos prolongados de protrombina, tromboplastina parcial ativada e de veneno de víbora Russell e em níveis reduzidos do FX. Está disponível o teste genético. O diagnóstico diferencial inclui deficiências dos fatores II, V, VII, VIII, IX, XI, XIII ou deficiências adquiridas no FX.

  • Referência:

50 % a 150 %

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

2 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame útil para a monitoração quando do uso da medicação anticonvulsivante. Indicações: Monitoração de níveis terapêuticos e toxicidade da droga. Interpretação clínica: Resultados dentro do nível terapêutico indicam dose suficiente da medicação.

  • REFERÊNCIA:

Níveis terapêuticos 10,0 a 20,0 ug/mL

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

2 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame útil para a monitoração quando do uso da medicação anticonvulsivante. Indicações: Monitoração de níveis terapêuticos e toxicidade da droga. Interpretação clínica: Resultados dentro do nível terapêutico indicam dose suficiente da medicação. O ácido valpróico, os salicilatos e a piridoxina podem aumentar as concentrações de fenobarbital.

  • REFERÊNCIA:

Níveis terapêuticos: 15,0 a 40,0 ug/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame utilizado na avaliação da reserva de ferro por apresentar boa correlação com os depósitos teciduais de ferro. Cada mg/L de ferritina representa cerca de 8 a 10 mg de ferro armazenado. Tem variação biológica intra-individual próxima a 15%. Indicações: Avaliação da reserva de ferro em anemias Interpretação clínica: Quando baixa, é um importante indicador de depleção de ferro, mas aumenta na doença inflamatória crônica, de modo que pode estar normal quando a deficiência de ferro coexiste com estas. Podem aumentar aumentando a ferritina: jejum prolongado e ingestão de medicamentos contendo ferro, infecções, neoplasias, doenças hepáticas, leucemias, ingestão de álcool, anemia hemolítica, anemia sideroblástica, hipertireoidismo, hemocromatose e processos inflamatórios agudos ou crônicos sem infecção. Podem diminuir algumas horas após o desencadeamento de um processo infeccioso.

  • REFERÊNCIA:

Feminino: 10,0 – 291,0 ng/mL

Masculino: 22,0 – 322,0 ng/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

O ferro é componente essencial da hemoglobina e desempenha funções no metabolismo como transporte e armazenamento de oxigênio, nas reações de liberação de energia na cadeia de transporte de elétrons, na conversão de ribose a desoxirribose e como cofator de reações enzimáticas, entre outras. Após a absorção intestinal é transportado pela transferrina; a maior quantidade encontra-se ligada à hemoglobina e uma menor parte distribui-se em outras proteínas e enzimas e na forma de depósito como ferritina e hemossiderina. Indicações: O ferro, geralmente, é solicitado quando da observação de hemoglobina baixa. Também é usado na monitoração do tratamento de reposição com ferro. Interpretação clínica: A dosagem isolada do ferro tem valor limitado. Sua sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de anemia aumentam se utilizado com outros exames, como a determinação da capacidade total de ligação do ferro, saturação da transferrina e dosagem da ferritina. A interpretação deve ser cuidadosa, devido aos fatores que influenciam na dosagem.

  • REFERÊNCIA:

35,0 a 150,0 ug/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

CAPACIDADE FERROPÉXICA TOTAL (TIBC) A capacidade total de ligação do ferro guarda relação com a concentração de transferrina no sangue. A quantidade de transferrina disponível para se ligar ao ferro e transportá-lo se reflete nas medições da capacidade total de ligação de ferro (TIBC), de modo que este parâmetro é uma forma de medir, indiretamente, a transferrina disponível para ligação ao ferro e a concentração máxima de ferro que pode ser transportada por essa proteína. Sinônimos: TIBC; capacidade total de ligação do ferro; Indicação: Avaliação diagnóstica de anemia Interpretação clínica: Deve ser interpretado junto com a transferrina e com o índice de saturação da transferrina. Na anemia por deficiência de ferro aumenta a síntese da transferrina assim como a sua capacidade de ligação (capacidade ferropéxica – CFP) e a saturação de transferrina calculada é baixa. Já na anemia por inflamação crônica há diminuição da síntese de transferrina e a capacidade ferropéxica (CFP) é reduzida e o percentual de saturação da transferrina é, geralmente, normal.

 

  • REFERÊNCIA:

Ferro sérico: 35,0 a 150,0 ug/dL

Capacidade total de lig. do Fe:228,0 a 428,0 ug/dL

% de saturação de Transferrina: 20 a 55 %

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso; INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

Na eletroforese, o fibrinogênio se apresenta como uma banda situada entre as globulinas beta e gama. É também uma das proteínas de fase aguda. Indicações: Diagnóstico de hipofibrinogenemias ou afibrinogenemias primárias ou secundárias; diagnóstico de coagulação intravascular disseminada; marcador de fibrinólise. Interpretação clínica: Encontra-se marcadamente elevado durante a fase aguda de processos inflamatórios, sendo um dos componentes que mais afetam o VHS. Podem aumentar o VHS: contraceptivos orais, anticoagulantes, estresse, trauma, infecção, inflamação, neoplasias, gravidez e períodos pós-operatórios. Podem diminuir: afibrinogenemia/hipofibrinogenemia hereditária, coagulação intravascular, fibrinólises, doença hepática, uso de terapia fibrinolítica e artefato de coleta.

  • Referência:

200,0 a 400,0 mg/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário. – Hemólise pode atuar como interferente; –

  • INTERPRETAÇÃO:

Família de enzimas produzidas principalmente no osso e fígado, mas também, no epitélio intestinal, túbulo renal e placenta. Como a fração óssea e a hepática, contribuem cada uma com 45% das isoformas, a FA total é um exame pouco específico Indicação: No diagnóstico de obstrução biliar; no diagnóstico das doenças osteometabólicas é pouco específico, sendo indicado apenas para doenças nas quais se eleva muito, como doença de Paget, raquitismos e osteomalácia, tanto como diagnóstico de atividade como de controle do tratamento. Interpretação clínica: Aumenta, principalmente, na obstrução biliar. Aumenta também na colestase intra-hepática e nas doenças infiltrativas do fígado. Pode estar aumentada no alcoolismo crônico. É um marcador precoce de formação óssea. Tem meia vida longa refletindo situações crônicas em que a formação óssea esteja aumentada, como doença de paget, raquitismos e osteomalácia. Sua elevação em pacientes com doença renal crônica, associada a altos níveis de PTH, é um dos indicadores da osteodistrofia renal e critério para indicação cirúrgica. Seu nível é dependente da idade, sendo mais elevada na infância e adolescência, períodos de crescimento quando a remodelação óssea está aumentada.

  • REFERÊNCIA:

0 – 1a: <= 250,0 U/L

1 a 12 anos: <= 350,0 U/L

12a – 13a: <= 350,0 U/L

Feminino Masculino

13a – 14a: <= 280,0 U/L <= 275,0 U/L

14a – 15a: <= 280,0 U/L <= 275,0 U/L

15a – 19a: <= 150,0 U/L <= 155,0 U/L

Adultos: 25,0 a 100,0 U/L

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: avaliação do metabolismo do fósforo. Os compostos que contém fósforo estão presentes em todas as células e participam de muitos processos bioquímicos importantes, fazendo com que os fosfatos exerçam papel fundamental no metabolismo humano. DNA e RNA contêm fósforo, assim como a maioria das coenzimas e moléculas de reserva energética, por exemplo. É difícil compreender completamente as causas de concentrações alteradas de fósforo sanguíneo, devido ao fato de que mudanças transcelulares são a maior causa de hipofosfatemia. O fósforo sanguíneo pode ser resultado de absorção intestinal, liberação do espaço intracelular e perda óssea. Em indivíduos sadios, estes processos são relativamente constantes e facilmente regulados pela excreção renal ou reabsorção do fosfato. Distúrbios nestes processos podem alterar as concentrações de fósforo no sangue, sendo a perda da função regulatória renal o fator mais importante neste processo. Outro fator importante na regulação do fósforo é a ação do PTH, embora outros fatores também possam estar associados a esta regulação, como vitamina D, calcitonina, hormônio do crescimento e estado ácido-básicos. O PTH aumenta a excreção renal, diminuindo os valores séricos. A vitamina D aumenta a absorção intestinal e a reabsorção renal, aumentando seus valores séricos. O hormônio do crescimento diminui a excreção renal aumentando os níveis. Cerca de 20 – 25% do fósforo sérico está na forma inorgânica, e o fósforo é o ânion intracelular predominante. Níveis diminuídos de fósforo sérico são comuns em pacientes hospitalizados, e embora a maioria dos casos seja moderada, quando em níveis severos podem requerer reposição. Valores aumentados: diminuição da filtração glomerular, aumento de reabsorção tubular (hipoparatireoidismo primário e secundário, pseudohipoparatireoidismo, doença de Addison, acromegalia, anemia falciforme), aumento da liberação intracelular (neoplasias, lesão tecidual, doença óssea -fraturas, mieloma, doença de Paget, tumor ósseo osteolítico, infância), aumento da carga de fosfato (intravenoso, oral, síndrome do leite-álcali), obstrução intestinal alta, sarcoidose, deficiência de magnésio. Valores diminuídos: perda renal ou intestinal (uso de diuréticos, defeitos tubulares renais, síndrome de Fanconi, neoplasia, uso de medicamentos, hiperparatireoidismo, hipercalciúria idiopática, hipocalemia, hipomagnesemia, diálise, hipofosfatemia primária, gota), diminuição da absorção inicial (má absorção, deficiência de vitamina D, resistência à vitamina D, desnutrição, vômitos, diarréia, antiácidos ligantes ao fosfato), absorção intracelular de fosfato (alcoolismo, diabetes mellitus, acidose, hiperalimentação, alcalose, uso de salicilatos, esteroides anabolizantes, androgênios, epinefrina, glucagon, insulina, síndrome de Cushing, hipotermia prolongada).

  • REFERÊNCIA:

Adultos: 2,5 a 4,5 mg/dL

Crianças: 4,0 a 7,0 mg/dL

  • MATERIAL:

Urina 24h

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Coletar urina de 24h

  • INTERPRETAÇÃO:

A maior parte do fósforo urinário é eliminada como fosfato. A fosfatúria varia com a idade, massa muscular, função renal, hora do dia, dieta e níveis de paratormônio (PTH). É importante no diagnóstico das doenças ósseas, como a que ocorre no hiperparatireoidismo primário, pseudohipoparatireoidismo, osteomalacia, Paget e síndrome de Fanconi. Indicações: Avaliação de doenças osteometabólicas Interpretação clínica: O fósforo urinário guarda relação com a ingestão, de modo que perdas significativas podem não ser percebidas devido à diminuição do fósforo na dieta. O clearence de fosfato fornece uma melhor noção se há hiperfosfatúria do que a fosfatúria de 24 horas. Clearence aumentado de fosfato elevado é observado no hiperparatireoidismo e em defeitos tubulares com diminuição da reabsorção de fosfato renal. Fosfato baixo na urina pode ser visto na deficiência de vitamina D.

  • REFERÊNCIA:

0,40 a 1,3 g/24h

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: confirmação de resultados reagentes em testes não-treponêmicos no diagnóstico da sífilis; diagnóstico de sífilis tardia (mesmo com testes não-treponêmicos não reagentes). O uso de testes treponêmicos deve trazer mais especificidade à rotina diagnóstica; sua sensibilidade situa-se em torno de 80-90% em sífilis primária, >95% em sífilis secundária e terciária e 90-95% em sífilis tardia. Na maioria dos casos, a positividade permanece por toda a vida, embora alguns pacientes tornem-se não-reagentes com o passar dos anos. Este teste não é indicado para o seguimento terapêutico, uma vez que a variação em seus títulos não se correlaciona com a melhora clínica do paciente. O teste utilizando reagentes para a evidenciação de IgM pode ser útil no diagnóstico mais precoce de sífilis congênita. Os títulos IgG tendem a desaparecer em até 8 meses após o nascimento (a persistência nos títulos após este período pode ser interpretada como sífilis congênita). Em alguns casos de uveíte sifilítica, é possível o encontro de FTA-Abs reagentes com VDRL não reagentes. É possível a presença de falso-positivos, especialmente em quadros de doença do colágeno. Se a terapia é instituída em tempo anterior a soro conversão (no tempo da lesão inicial do cancro), estes pacientes resultarão não reagentes.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente

Resultados Não Reagentes são decorrentes de triagem sorológica Negativa, utilizando o teste treponêmicos quimioluminescente automatizado IgG/IgM – Syphilis TP Abbott, T. pallidum. Nos resultados Reagentes a confimação será através de Reação de Imunofluorescência indireta (IFI), com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos IgG com Treponemas não patogênicos.

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

4 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Ver FTA – ABS – Anticorpos IgG.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente: ausência de anticorpos

Resultados Não Reagentes são decorrentes de triagem sorológica Negativa, utilizando o teste treponêmicos quimioluminescente automatizado IgG/IgM – Syphilis TP Abbott, portanto, este resultado exclui infecção por T. pallidum. Nos resultados Reagentes a confimação será através de Reação de Imunofluorescência indireta (IFI), com Treponema pallidum, após absorção sérica de anticorpos IgM com Treponemas não patogênicos.

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A diversidade genômica do vírus da hepatite C tem sido revelada com a identificação de diferentes e novos tipos isolados. No Brasil, os tipos mais prevalentes são 1a, 1b e 3a; os tipos 2a e 2b têm baixa prevalência. A genotipagem tem importância para o tratamento, pois os diferentes genótipos identificados contêm propriedades antigênicas específicas, que influenciam a pesquisa de anticorpos. Além disso, o subtipo e o genótipo viral estão associados à gravidade da doença e à resposta ao tratamento com Interferon e antivirais. Existem, atualmente, nove sequências genômicas principais descritas, e cada grupo é dividido em diferentes subgrupos. A importância clínica do genótipo viral é sugerida em estudos retrospectivos, indicando que a cirrose hepática, caracterizada como o estágio avançado da doença, é encontrada, com maior frequência, em pacientes infectados com o genótipo 1b quando comparados a pacientes com os genótipos 1a, 2a e 2b. O genótipo do HCV e a concentração viral pré-tratamento também são importantes em predizer os resultados da terapia. Pacientes infectados com os genótipos 2a, 2b e 3a apresentam melhor resposta ao tratamento do que aqueles com genótipo 1b. Estudos recentes revelaram que o genótipo e a carga viral são fatores independentes na previsão da resposta à terapia. Sinônimos: Genotipagem do vírus da hepatite C, genotipagem do HCV; subtipagem de HCV; LIPA de HCV; Sequenciamento de HCV Indicação: É realizada antes do início do tratamento para definir prognóstico em relação a resposta ao interferon Interpretação clínica: Alguns protocolos sugerem o uso do teste de genotipagem para indicar tempo de tratamento. O genótipo 1, principalmente o 1b está associado a uma menor resposta ao tratamento com interferon. Para pacientes com genótipo diferente do 1 e com carga viral baixa
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    6 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado na confirmação da deficiência de G6PD total e parcial, a enzimopatia mais frequente conhecida, ocorrendo em mais de 1% a 10% de pacientes com icterícia a esclarecer no Brasil. Indicações: Confirmação de teste de triagem neonatal alterado; em recém-nascidos que apresentam icterícia persistente que não pode ser explicada por outra causa; em pacientes de qualquer idade com um ou mais episódios de anemia hemolítica; no esclarecimento de determinados casos de anemia e icterícia. Interpretação clínica: Nos heterozigotos existe grande variabilidade na atividade enzimática. Nos indivíduos com atividade deficiente o paciente provavelmente apresentará sintomas quando for submetido a estresse oxidativo. Níveis normais em homens geralmente significam baixa probabilidade de que apresente deficiência. Entretanto, se o exame foi realizado durante episódio de anemia hemolítica é repetido semanas depois, após o restabelecimento de hemácias maduras. Mulheres heterozigotas apresentam hemácias deficientes e não deficientes, sendo que o mais frequente é que os níveis de G6PD sejam normais ou quase normais e poucas apresentem sintomas. Casos raros de mulheres homozigotas apresentam diminuição significativa da atividade.
  • REFERÊNCIA:
    • Normal – Superior a 6,7 U/g Hb
    • Intermediário – Entre 2,2 e 6,7 U/g Hb
    • Deficiente – Inferior a 2,2 U/g Hb
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário. O paciente deve informar os medicamentos em uso, especialmente hormônios tiroidianos, antiarrítmicos, anticoncepcionais, andrógenos e corticoides;
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação dos casos onde os níveis de algum hormônio tireoidiano não se correlacionam com a condição clínica e metabólica do paciente. A globulina ligadora de tiroxina (TBG) é uma glicoproteína produzida no fígado, que liga com alta afinidade T4 e T3. Devido ao fato de que esta proteína é a principal ligadora de hormônios tireóideos, aumentos ou diminuições em sua concentração podem alterar os resultados de T3 e T4 totais no plasma (causando potencial confusão sem a existência de disfunção tireóidea). Valores aumentados: gravidez, infância, excesso familiar, hepatites, tratamento com estrogênios, uso de alguns medicamentos. Valores diminuídos: tratamento com esteroides androgênicos, uso de glicocorticoides, síndrome nefrótica, acromegalia, deficiência familiar.
  • REFERÊNCIA:
    • 15,3 a 35,9 ug/mL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário. – Suspender medicamentos à base de fenitoína, fenobarbital e acetaminofeno;

  • INTERPRETAÇÃO:

É uma enzima originada principalmente do sistema hepatobiliar, com a função de transferir o ácido glutâmico através das membranas celulares. Eleva-se em especial nas colestases intra ou extra-hepáticas, nas neoplasias hepáticas primárias ou nas alterações do parênquima hepático por metástases. Indicações: Confirmação de origem hepática quando fosfatase alcalina (FA) elevada; colestase; pós transplante hepático; neoplasias; alcoolismo, sobretudo crônico Interpretação clínica: São causas de aumento de gama GT: colestase intra hepática, doença crônica alcoólica (relação GGT/FA > 2,5 a 5,0), obstrução biliar extra hepática, atresia biliar, cirrose, cirrose biliar primária, hepatites, hepatoma, carcinoma metastático de fígado, lúpus eritematoso sistêmico hipertireoidismo, uso de drogas como anticonvulsivantes (Ex:fenitoína,fenobarbital e ácido valpróico), barbitúricos, anticoagulantes, alguns antimicrobianos, benzodiazepínicos, antidepressivos tricíclicos e acetaminofen, rejeição aguda ao transplante hepático (mais sensível e precoce do que a FA) e pancreatite aguda, entre outras doenças . Pode estar aumentada na ingestão aguda de álcool. Nas doenças hepáticas obstrutivas os níveis de GGT estão de 5 a 50 vezes acima do normal. Já nas hepatites infecciosas o aumento é mais discreto. É útil no acompanhamento destas últimas, pois é a última enzima hepática a normalizar. Nas hepatites crônicas o aumento é mais pronunciado do que nas agudas. São causas de diminuição: hipotireoidismo. A diminuição dos níveis de GGT em pacientes com carcinoma denota resposta ao tratamento.

  • REFERÊNCIA:

Homens: até 60,0 U/L

Mulheres: até 43,0 U/L

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Orientações de coleta: Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame utilizado no diagnóstico de diabetes mellitus (DM), desde que apresente dois ou mais resultados elevados. Apesar da American Diabetes Association (ADA) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) não recomendarem o rastreamento em massa para DM com a glicemia no sangue a determinação da glicemia de jejum deve ser realizada periodicamente, de acordo com a idade do indivíduo e a presença de fatores de risco para DM. No diagnóstico de hipoglicemia, glicose abaixo de 40 mg/dL associada aos demais critérios da tríade de Wipple, confirma este diagnóstico. Indicações: Diagnóstico e controle do DM; detecção de outras causas de hiperglicemia; diagnóstico de hipoglicemia; Interpretação clínica: O diagnóstico de diabetes baseado na glicemia se baseia em: duas ou mais glicemias de jejum acima de 126 mg/dL ou uma glicose a qualquer momento do dia acima de 200 mg/dL em indivíduo com os sintomas clássicos de DM. Glicose entre 100 e 125 mg/dL caracteriza glicose de jejum alterada, caso outros exames confirmatórios de diabetes sejam normais. Na ausência de hiperglicemia inequívoca a presença da qualquer desses resultados deverá ser confirmada repetindo-se o exame em dia diferente. Glicose baixa na presença da tríade de Wipple (sintomas de hipoglicemia, glicose baixa e melhora dos sintomas após sua elevação) caracterizam a hipoglicemia.

  • REFERÊNCIA:

70,0 a 99,0 mg/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. Coletar primeira amostra em jejum, administrar a glicose oral de 75g e proceder a segunda coleta após 2 horas da administração da glicose;

  • INTERPRETAÇÃO:

Ver Glicose.

  • REFERÊNCIA:

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, indivíduos que apresentarem glicemia no tempo 120 minutos após sobrecarga de 75g de glicose, superior a 200 mg/dL, são considerados como portadores de Diabetes. Indivíduos que apresentarem glicemia no tempo 120 minutos entre 140 e 199 mg/dL o diagnóstico é de intolerância glicídica (pré diabetes).

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Proteína de alta afinidade pelos hormônios esteroides, geralmente utilizada para o cálculo da testosterona livre e biodisponível. Eleva-se com o uso de estrogênios, tamoxifeno, fenitoína, hormônios tireoidianos, e nos casos de hipertireoidismo e na cirrose. Diminui com o uso de androgênios, glicocorticóides, hormônio do crescimento, no hipotireoidismo, na acromegalia e na obesidade. Na resistência a hormônios tireoidianos, seus níveis mostram-se normais, apesar da elevação desses hormônios, ou baixos se o paciente for hipotireoidismo. Indicações: Diagnóstico e acompanhamento de hiperandrogenismo; monitoração da terapia de reposição de esteroides sexuais e anti-androgênicos; possível auxiliar no diagnóstico e acompanhamento da resistência à insulina e avaliação de risco cardiovascular e diabetes tipo 2, especialmente em mulheres; como marcadora da atividade hormonal tireoidiana Interpretação clínica: Condições que podem cursar com SHBG baixa: hiperandrogenismo leve a moderado, especialmente síndrome dos ovários policísticos (SOP) com resistência à insulina e obesas; nas pacientes com resistência à insulina e risco aumentado para diabetes, SHBG baixa pode prever a resistência insulínica progressiva. Condições que podem cursar com SHBG elevada: puberdade precoce central ou por outra causa que leve a aumento de testosterona; anorexia nervosa; tireotoxicose; gestação; presença da variante genética Asp327-> Asn que tem degradação mais lenta da SHBG. Quando a avaliação do estado funcional tiroidiano é dificultada por fatores como o uso de amiodarona, alteração de proteínas transportadoras, suspeita de resistência ao hormônio da tireóide ou de tireotropinoma, a SHBG elevada sugere tireotoxicose, enquanto o nível normal indica eutireoidismo.

  • REFERÊNCIA:

Crianças de 0 a 18 anos:

Estágios Média de Intervalo de tanner Idade Referência (nmol/L) F / M F / M

Estágio I 7.1 / 7.1 43-197 / 31-167

Estágio II 10.5 / 11.5 7.7-119 / 49-179

Estágio III 11.6 / 13.6 31-191 / 5.8-182

Estágio IV 12.3 / 15.1 31-166 / 14-98

Estágio V 14.5 / 18.0 18-144 / 10-57

  1. Mulheres não grávidas: 18 – 144 nmol/L
  2. Mulheres acima de 18 anos: 18 – 144 nmol/L
  3. Homens: 10 – 57 nmol/L

MATERIAL:

Sangue

ROTINA:

Diária

RESULTADO:

24 horas

TEMPERATURA:

Refrigerado

COLETA:

Jejum não necessário.

INTERPRETAÇÃO:

Uso: determinação da tipagem sanguínea do indivíduo, em relação aos principais antígenos de membrana eritrocitária. Estes dados poderão ser utilizados em rotinas pré-natais ou condições transfusionais. Os resultados dizem respeito à presença de proteínas de membrana eritrocitária dos tipos A, B e D. Assim, é possível o encontro de diferentes situações: A (Rh positivo ou negativo), B (Rh positivo ou negativo), AB (Rh positivo ou negativo) e O (Rh positivo ou negativo). Todos os testes cuja determinação de Rh resultar negativa serão testados para Du (pesquisa de antígeno Rh de reação “fraca”). Embora a tipagem sanguínea obedeça a técnicas classicamente utilizadas, raríssimos casos podem determinar resultados incorretos. Estados inflamatórios agudos, proteínas plasmáticas anormais e presença de autoanticorpos podem estar associados a estes casos.

REFERÊNCIA:

A metodologia empregada é técnica em gel para detecção de reações de aglutinações de glóbulos vermelhos tanto para determinação do grupo sanguíneo como para determinação e confirmação do fator Rh (D) – GRIFOLS. As linhagens utilizadas na determinação do grupo são as seguintes: anti-A monoclonal (mistura de anticorpos IgM de origem murina, anti-B monoclonal (anticorpos IgM de origem murina). As hemácias são de origem humana do grupo hemático A1 e B.A sensibilidade do método usado para detecção do fator RH (antígeno D) depende da metodologia e do tipo de reagente anti-D utilizados. A determinação do fator RH(D) em nosso laboratório é realizada com reagentes anti-D compostos por anticorpos monoclonais que pesquisam as seguintes linhagens celulares com capacidades distintas de detectar variantes do antígeno RH(D):IgM de origem humana e mistura de IgG e IgM de origem humana. O cartão gel contém solução tampão com antiglobulina de origem humana polivalente, mistura de anticorpos anti IgG policlonal de coelho, anti-C3d monoclonal e anticorpos IgM de origem murina. Outros resultados podem ser observados se realizados por diferentes metodologias e/ou que utilizam diferentes linhagens celulares na determinação de fator RH(D). Em caso de discrepâncias de resultados sugere-se realização de tipagem molecular para detecção de RH (D) variante e/ou genotipagem completa de RH (D).

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum necessário de 6 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos (6 horas).
  • INTERPRETAÇÃO:
    A função da haptoglobina é, principalmente, determinar o caminho da hemoglobina liberada das hemácias após a hemólise intravascular. Esta proteína se liga à hemoglobina livre, formando um complexo que é removido pelo sistema reticulo endotelial, diminuindo então a haptoglobina. Está diminuída em episódios de hemólise intravascular (esferocitose hereditária com hemólise, anemia hemolítica autoimune, deficiência de piruvatoquinase) ou extra vascular (hematomas, hemorragia retro peritoneal). Indicações: É útil na confirmação de hemólise e no acompanhamento pós-esplenectomia, realizada como terapia para a esferocitose hereditária Interpretação clínica: Quando diminuída, sugere hemólise, no entanto, não é específica. Após a esplenectomia reaparece em 24 horas após o tratamento e normaliza seus níveis em quatro a seis dias.
  • REFERÊNCIA:
    • 16,0 a 200,0mg/dL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não é necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    O exame detecta anticorpos IgG contra o H pylori. Existe grande concordância entre sorologia e histopatologia. No entanto em idosos e em indivíduos com baixa imunidade não tem bom desempenho, pois estes não desenvolvem adequadamente anticorpos contra a doença. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo H pylori Interpretação clínica: Tem boa sensibilidade para o diagnóstico, mas não para o controle de tratamento, uma vez que os anti IgG podem continuar positivos mesmo após erradicação com sucesso da bactéria.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: < ou = a 0,90 U/mL • Inconclusivo: 0,91 a 1,09 U/mL • Reagente: > ou = a 1,10 U/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O exame detecta anticorpos IgM contra o H pylori. Existe grande concordância entre sorologia e histopatologia. No entanto em idosos e em indivíduos com baixa imunidade não tem bom desempenho, pois estes não desenvolvem adequadamente anticorpos contra a doença. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo H pylori Interpretação clínica: Tem boa sensibilidade para o diagnóstico, mas não para o controle de tratamento, uma vez que os anti IgG podem continuar positivos mesmo após erradicação com sucesso da bactéria.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 8 U/mL
    • Indeterminado: 8 a 12 U/mL
    • Reagente: Superior a 12 U/mL
  • MATERIAL:
    Fezes
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    20 dias
  • COLETA:
    Coletar as fezes de qualquer evacuação no frasco do laboratório ou no frasco tipo coletor universal comprado em farmácia.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Os testes de antígeno fecal são métodos de diagnósticos não invasivos para a infecção pelo H pylori são baseados em imunoensaio enzimático ou em imunocromatografia, que têm custo mais accessível comparados ao teste respiratório da ureia. Indicações: São úteis tanto para o diagnóstico como para a avaliação da terapêutica de erradicação do H Pylori. Interpretação clínica: Este exame tem sensibilidade semelhante à da sorologia para o diagnóstico da infecção, e a vantagem de poder ser também utilizado na avaliação terapêutica. A sensibilidade e a especificidade caem significativamente após início do tratamento e a positividade do exame pode ser influenciada pelo uso prévio de alguns medicamentos como omeprazol, antimicrobianos, bismuto ou benzocaínas. O exame é menos sensível se as fezes são pastosas ou aquosas, porque os antígenos H pylori específicos tornam-se diluídos.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    50 dias
  • COLETA:
    Não é necessário jejum. – Importante: Enviar pedido médico, resumo da história clínica do paciente e, caso a tenha, cópia do estudo molecular familiar no qual tenha sido detectada a mutação: REQ03448 – Questionário Testes Genéticos e Termo de Consentimento Testes Genéticos.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A hemocromatose genética decorre da presença de um gene mutante ligado ao locus HLA. O gene implicado no desenvolvimento da doença hereditária, HFE, localiza-se no cromossomo 6, região 6p21.3e codifica uma proteína que desempenha papel fundamental no metabolismo do ferro. A mutação C282Y, localizada no exon 4 do gene HFE, é a mais frequente, com taxas de 85% em cromossomos portadores de alguma mutação. A substituição H63D, localizada no exon 2, representa 39% dos cromossomos que não apresentam as mutações C282Y e S65C e ocorre em cerca de 8% de cromossomos que não apresentam nenhuma das mutações. A principal mutação está presente em homozigose em 80% a 85% dos caucasianos com diagnóstico clínico de hemocromatose. Duas mutações são mais descritas: o gene HFE (mudança G-A no braço curto do cromossomo 6) e H63D. Estudos mais recentes demonstraram que 90% dos pacientes apresentaram homozigose, ou seja, um par de genes HFE. Outros 3% a 5% têm um HFE e outro H63D. Naqueles com homozigose HFE, todos têm aumento de ferro no organismo, sendo que 58% desenvolvem a doença. Devemos avaliar três mutações diferentes para o diagnóstico da hemocromatose: as mutações C282Y e H63D no gene HFE, que são as mais comuns, e também a mutação Y250X no gene TFR2, que é mais rara. A disponibilidade de avaliações complementares deve ser observada sempre que houver necessidade da utilização destas metodologias. Indivíduos com hemocromatose sem as mutações mais incidentes mostram que outros genes devem estar envolvidos. A investigação deve ser feita através do perfil simples, com três mutações, ou do perfil ampliado, com 18 mutações. Sinônimos: Detecção das mutações do gene da hemocromatose; hemossiderose hereditária; pesquisa genética para hemossiderose; pesquisa genética de Hemocromatose; pesquisa de mutação C282Y; pesquisa de mutação H63D; pesquisa de mutações C282Y e H63D; pesquisa de mutação S65C. Indicação: Diagnóstico de hemocromatose ou de estado de portador assintomático Interpretação clínica: A presença da mutação C282Y na forma homozigota confirma o diagnóstico em pacientes assintomáticos ou sugere que eles possam acontecer (lembrando que a penetrância não é completa). A mutação H63D só gera sintomas quando associada a mutação C282Y na forma heterozigota. A ausência de mutação não exclui o diagnóstico pois cerca de 10% dos pacientes com hemocromatose não apresentam estas mutações. – Heterozigoto: possui mutação em um dos alelos. Está associado a aumento discreto do ferro sérico, ferritina e saturação da transferrina; homozigoto mutante: possui mutação nos dois alelos. Está associado com o aumento do ferro sérico, ferritina e saturação da transferrina. Sugestão de leitura complementar: Bonini-Domingos CR. Hemocromatose hereditária e as mutações no gene.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucocitoses, trombocitose e trombocitopenia. O hemograma é uma das análises mais utilizadas na prática médica, pois seus dados gerais permitem uma avaliação extensa da condição clínica do paciente. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Recomendado jejum.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Avaliação de infecção pelo vírus da hepatite D. Como o vírus D depende das funções do vírus de hepatite B, o paciente é também avaliado quanto ao HBsAg e anti-HBc total. Indicação: Pesquisa de infecção pelo vírus da hepatite D Interpretação clínica: A presença de anticorpos indica infecção pelo vírus da hepatite D. A infecção aguda demonstrada pela IgM deverá estar associada a IgM anti-HBc. A evolução para infecção crônica é indicada pela presença de IgG e de HBsAg.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que detecta anticorpos contra o vírus Varicela zoster, causador da varicela e do zoster. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo V. zoster, geralmente em casos de zoster; avaliação de imunidade contra o V. zoster. Interpretação clínica: A reatividade de anticorpos da classe IgM sugere infecção recente, assim como o aumento de IgG entre duas amostras pareadas, coletadas com intervalo de dez dias. Podem ocorrer falso-positivos em 5 a 10% dos casos. Estão presentes em mais de 90% dos indivíduos com Esclerose Múltipla (EM). Naqueles nos quais se pretenda medicar com fingolimod os soronegativos devem ser vacinados para varicela antes do tratamento.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 135,0 mUI/mL
    • Indeterminado: De 135,0 a 165,0 mUI/mL
    • Reagente: Superior a 165,0 mUI/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que detecta anticorpos contra o vírus Varicela zoster, causador da varicela e do zoster. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo V. zoster, geralmente em casos de zoster; avaliação de imunidade contra o V. zoster. Interpretação clínica: A reatividade de anticorpos da classe IgM sugere infecção recente, assim como o aumento de IgG entre duas amostras pareadas, coletadas com intervalo de dez dias. Podem ocorrer falso-positivos em 5 a 10% dos casos. Estão presentes em mais de 90% dos indivíduos com Esclerose Múltipla (EM). Naqueles nos quais se pretenda medicar com fingolimod os soronegativos devem ser vacinados para varicela antes do tratamento.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Índice inferior a 0,90
    • Indeterminado: Índice de 0,90 a 1,10
    • Reagente: Índice superior a 1,10
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    15 dias
  • TEMPERATURA:
    Refrigerado
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    A síndrome de lúpus induzido por drogas é caracterizada pela presença de FAN positivo (padrão nuclear homogêneo) com sinais e sintomas como febre, mal-estar, artralgias, mialgias, serosite e rash cutâneo. É frequentemente relacionada ao uso de medicamentos ou agentes biológicos. A longa lista de medicamentos passa por antiarrítmicos, anti-hipertensivos, antitireoidianos, antipsicóticos, dentre outros. Do ponto de vista laboratorial é comumente associada aos anticorpos anti-histonas. Indicação: Na avaliação de pacientes com a suspeita clínica de Lúpus induzido por drogas. Interpretação clínica: Relacionado como marcador de lúpus eritematoso sistêmico induzido por drogas, sua presença acompanhada de um Anti-dsDNA negativo é consistente com o diagnóstico de Lúpus induzido por drogas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 40,0 U/mL
    • Reagente: Superior ou igual a 40,0 U/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar; Jejum não necessário;
  • INTERPRETAÇÃO:
    A dosagem desse hormônio é útil no diagnóstico diferencial da insuficiência adrenal (IA) e da síndrome de Cushing (SC). A dosagem de ACTH também pode ser utilizada no acompanhamento de portadores de hiperplasia de suprarrenal por hiperplasia adrenal congênita. Indicações: Diagnóstico de IA e de SC Interpretação clínica: A disponibilidade de ensaios sensíveis e específicos para o ACTH tem facilitado a classificação da IA em primária (IAP) ou secundária (IAS). Baixa concentração sérica de cortisol determinada simultaneamente com níveis elevados de ACTH pela manhã, 100 pg/mL, é sugestiva de IAP. Por outro lado, níveis basais baixos de cortisol com níveis inapropriadamente baixos de ACTH, 20 pg/mL, sugerem IA secundária ou terciária. No diagnóstico diferencial da SC valores muito baixos sugerem doença adrenal primária (adenoma ou carcinoma) enquanto níveis elevados associados ao hipercortisolismo, sugerem a possibilidade de SC ACTH dependente, seja em consequência de tumor hipofisário produtor de ACTH ou sua produção ectópica por tumores (principalmente de pulmão), em que os níveis desse hormônio se mostram usualmente bastante altos.
  • REFERÊNCIA:
    • Até 46,0 pg/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário – Informar medicamentos utilizados nos últimos 30 dias, em especial hormônios tireoidianos, amiodarona e glicocorticoides. Suspender o uso de suplementos com biotina, 3 dias antes da coleta deste exame
  • INTERPRETAÇÃO:
    Quando a função hipotálamo-hipofisária está intacta, pequenas alterações nas concentrações dos hormônios tireoidianos livres resultam em grandes alterações nas concentrações séricas de TSH, tornando este o melhor indicador de alterações discretas da produção tireoidiana. Indicações: Avaliação da função tireoidiana. Interpretação clínica: TSH elevado geralmente é visto no hipotireoidismo, associado a T4livre baixo. Se o TSH está elevado com T4 livre ainda normal trata-se de quadro de hipotireoidismo sub clínico. O contrário ocorre no hipertireoidismo, que cursa com TSH suprimido e T4 livre elevado. E, se T4 livre ainda está em níveis normais e TSH claramente suprimido ou na faixa entre 0,1 e 04 UI/mL, trata-se de hipertireoidismo subclínico. Na doença não tireoidiana menos grave, pode-se observar: TSH e T4 normais, T3 diminuído e T3 reverso elevado. No estágio mais severo: TSH normal ou baixo/suprimido, principalmente nos pacientes em uso de dopamina e glicocorticoides; T4 também diminui, e, na fase de recuperação, o TSH se eleva, voltando posteriormente, ao normal. A insuficiência suprarrenal cursa com TSH elevado, que diminui após a reposição de corticosteroide. A anorexia nervosa cursa com TSH e T4L baixos. São vários os medicamentos que podem interferir com dosagem do TSH. A maioria exerce interferência funcional, principalmente quando utilizados em 2 ou 3 associações. Alguns frequentemente usados, frequentemente aumentando TSH: amiodarona, beta bloqueadores (principalmente propranolol), carbamazepina, difenilhidantoina, espironolactona, fenobarbital, furosemida, lítio, medicamentos contendo iodo, metoclopramida e sulfoniluréias, entre outros. Alguns que podem interferir diminuindo o TSH: ácido acetil salicílico, corticosteroides, agonistas dopaminérgicos, fenclofenaco, heparina, metformina, nifedipina, piridoxina e entre outros. Outros, podem interferir aumentando ou diminuindo-o, como anfetaminas e hormônios esteroides.
  • REFERÊNCIA:
    • 0 a 3 dias: 1,100 a 15,700 µUI/mL
    • 3 dias a 2 meses e 14 dias: 0,600 a 9,200 µUI/mL
    • 2meses 14dias a 1ano 3 meses: 0,400 a 6,000 µUI/mL
    • 1 ano e 3 meses a 6 anos: 0,400 a 5,200 µUI/mL
    • 6 a 15 anos: 0,300 a 4,200 µUI/mL
    • 15 a 60 anos: 0,400 a 4,300 µUI/mL
    • 60 a 80 anos: 0,400 a 5,800 µUI/mL
    • Superior a 80 anos: 0,400 a 6,700 µUI/mL
    Gestantes:
    • Primeiro Trimestre: 0,100 a 3,600 µUI/mL
    • Segundo Trimestre: 0,400 a 4,300 µUI/mL
    • Terceiro Trimestre: 0,400 a 4,300 µUI/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não é necessário;

  • Interpretação:

Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo. O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais. A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados “testes positivos”). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente. A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes. Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares). Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas.

  • Referência:

0 – 45 anos: Inferior a 1.0 mUI/mL

45a – 55 anos:pré-menopausa:inferior a 1,0 mUI/mL

pós-menopausa: inferior a 7,0 mUI/mL

Acima 55 anos: Inferior a 7.0 mUI/mL

Gravidez – 1ª semana: 10 – 30 mUI/mL

2ª semana: 30 – 100 mUI/mL

3ª semana: 100 – 1000 mUI/mL

4ª semana: 1000 – 10000 mUI/mL

2º e 3º mês: 30000 -100000 mUI/mL

2º trimestre: 10000 – 30000 mUI/mL

3º trimestre: 5000 – 15000 mUI/mL

 

INTERPRETAÇÃO NA SUSPEITA DE GRAVIDEZ:

  • NEGATIVO: Inferior a 1,0 mUI/mL
  • POSITIVO: Superior a 25,0 mUI/mL
  • Entre 1,0 e 25,0 mUI/mL: A critério clínico sugerese repetição após 2 a 5 dias.
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não é necessário

  • Interpretação:

Uso: O hCG é um marcador de tumores trofoblásticos, testiculares e de outros tumores produtores de gonadotrofina coriônica.

  • Referência:

< 1,0 mUI/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

A presença de mutações no gene da HFE, principalmente a C282Y em homozigose ou C282Y associada a H63D permite ao clínico realizar a prevenção de danos a órgãos importantes causados pelo acúmulo de ferro. A hemocromatose hereditária (HH) é uma doença autossômica dominante do metabolismo do ferro e acomete principalmente a população caucasiana. Existem três mutações associadas a doença detectadas no gene HFE: C282Y, H63D e S65C. O tratamento e prevenção da HH consiste na realização de flebotomias periódicas, com o intuito de reduzir a sobrecarga de ferro no organismo. Complicações clínicas incluem cirrose do fígado, falência e arritmias cardíacas, doenças no pâncreas endócrino. Estas podem ser prevenidas com o diagnóstico precoce. O encontro de um determinado genótipo determina uma susceptibilidade genética e não um diagnóstico clínico para HH, que por sua vez requer análises de função hepática, saturação de transferritina e ferritina, dentre outros mais específicos conforme o órgão afetado.

  • Referência:

Mutação C282Y: não detectada

Mutação H63D: não detectada

Mutação S65C: não detectada

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Adulto: coletar 8 a 10 mL de sangue Criança: coletar 1 a 5 mL de sangue.

  • Interpretação:

Exame especialmente útil em casos de febre de origem obscura. Algumas variáveis influem na sensibilidade do método, como o número e momento da tomada de amostras, considerando-se que quanto maior o número de amostras maior é a sensibilidade e que os momentos ideais são durante ou logo após eventuais picos febris. As hemoculturas podem ser realizadas para uma série de micro-organismos; o solicitante deve considerar isto no momento da requisição, especificando os micro-organismos que necessitam de cobertura (exemplo: hemocultura para germes comuns, fungos, germes anaeróbios, microbactérias). A liberação de um resultado negativo pode levar até 7 dias. A partir de sinais de positividade, relatórios parciais são passados ao solicitante. Indicação: isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. Interpretação clínica: Resultados positivos: bacteremias em geral, endocardites e sepses. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.

  • Referência:

Cultura Negativa

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Coletar o material no meio de cultura apropriado (Bact/Alert ou Bactec para microrganismos anaeróbios).

  • Interpretação:

Exame especialmente útil em casos de febre de origem obscura. Algumas variáveis influem na sensibilidade do método, como o número e momento da tomada de amostras, considerando-se que quanto maior o número de amostras maior é a sensibilidade e que os momentos ideais são durante ou logo após eventuais picos febris. As hemoculturas podem ser realizadas para uma série de micro-organismos; o solicitante deve considerar isto no momento da requisição, especificando os micro-organismos que necessitam de cobertura (exemplo: hemocultura para germes comuns, fungos, germes anaeróbios, microbactérias). A liberação de um resultado negativo pode levar até 7 dias. A partir de sinais de positividade, relatórios parciais são passados ao solicitante. Indicação: isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. Interpretação clínica: Resultados positivos: bacteremias em geral, endocardites e sepses. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.

  • Referência:

Tipos de Hemoculturas disponíveis:

Cultura negativa

  • 1, Para aeróbios
  • 2, Para anaeróbios
  • 3, FAN – Com Escorb Fator inibidor de antimicrobiano

Outros mat. biológicos usados: Liq. peritoneal, Liq sinovial, Liq pleural, LCR, Liq amniótico, etc.

  • Material:

Sangue total EDTA

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário;

  • Interpretação:

Uso: monitoramento de controle glicêmico diabético. A glicose liga-se de forma irreversível e não enzimática a uma série de proteínas e à hemoglobina (por rearranjo de Amadori), que se torna glicosilada. A dosagem da fração HbA1c permite a avaliação de longo prazo do controle glicêmico. O prazo avaliado é de cerca de 90 dias; níveis inferiores a 6,5% são associados a um bom controle glicêmico. A determinação de HbA1c por cromatografia líquida de alta pressão diminuiu em muito a possibilidade de interferências nos resultados.

  • Referência:

Hemoglobina Glicada – Hb SA1c

  1. Normal: Inferior a 5.7%
  2. Risco aumentado para Diabetes Mellitus: 5,7 a 6,4%
  3. Diabete Mellitus: Igual ou superior a 6,5%

Para o diagnóstico de Diabetes Mellitus a dosagem de HbA1c deve ser confirmada com novo exame em dia diferente, exceto se houver hiperglicemia inequívoca com descompensação metabólica aguda ou sintomas clássicos da doença. A Associação Americana de Diabetes recomenda como meta para o tratamento de pacientes diabéticos resultados de HbA1c iguais ou inferiores a 7%.

Conforme recomendado pela American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD), estamos liberando cálculo da glicose média estimada (GME). Este cálculo é obtido a partir do valor de HbA1c através de uma fórmula matemática baseada em uma relação linear entre os níveis de HbA1c e a glicose média sanguínea. Será liberado quando HbA1c for igual ou superior a 5,5%

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

  • Interpretação

Hepatite A HAV (Hepatite A) é uma doença aguda, autolimitada, de distribuição universal, que na maioria das vezes apresenta curso benigno, não evoluindo para a cronicidade e a maioria dos infectados não apresentam sintomas. O Brasil é um país de elevada endemicidade para o vírus, sendo que aproximadamente 90% da população adulta tem anticorpo anti-HAV positivo. HVAM: Anti-HVA IgM, é o primeiro marcador que aparece, pode permanecer positivo por 4 meses ou mais. Indica fase aguda da doença. HVAG: Os anticorpos da classe IgG aparecem logo após a o IgM e os níveis aumentam gradualmente, permanecendo por toda a vida, conferindo imunidade contra a mesma. HVA total: Teste faz a pesquisa de anticorpos contra o HVA independente da classe (IgG e IgM), pode ser utilizado na triagem em uma investigação sorológica bem como em conjunto com o IgM para o acompanhamento do paciente. Período de incubação: 2 a 7 semanas. Transmissão: Contato íntimo pessoa – pessoa, ingestão de alimentos ou água contaminados.

  • Referência

Não reagente: ausência de anticorpos

Reagente: presença de anticorpos

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

É a imunoglobulina IgM contra o antígeno central ou nucleocapsídeo (core) viral. Pode ser o único marcador detectável na hepatite fulminante, quando o HBsAg diminui pela necrose hepática severa. Indicação: Marcador de infecção aguda pelo vírus da hepatite B Interpretação clínica: Eleva-se na fase aguda, duas semanas após o aparecimento do HBsAg, declinando gradualmente até tornar-se indetectável, independentemente da evolução da doença. Sua presença, juntamente com o HBsAg, é sinônimo de infecção aguda.

  • Referência:

Não reagente: ausência de anticorpos

Reagente: presença de anticorpos

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Aparece em cerca de 90% a 95% dos pacientes com HBeAg positivo, uma a duas semanas após sua negativação. Em alguns casos, pode coexistir, durante um período curto, com o HBeAg e o anti-HBe. Sua presença relaciona-se a um prognóstico favorável da resolução da infecção e à diminuição da infectividade. Sua ausência implica doença ativa e risco de evolução para a cronicidade. Pacientes anti-HBe positivos, quando portadores crônicos, são menos transmissores e têm melhor evolução da doença. Indicação: Avaliação prognóstica da hepatite B Interpretação clínica: Na hepatite B crônica, a soro conversão de HBeAg para anti-HBe indica, normalmente, uma melhora e uma recuperação da doença ativa. Nos portadores crônicos um resultado positivo indica que o vírus está inativo e a infecciosidade é baixa.

  • Referência

Não reagente: ausência de anticorpos

Reagente: presença de anticorpos

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Na fase de convalescência da hepatite B ocorre aumento progressivo do anti-HBs que, associado ao anti-HBcAg indica cura da infecção com o consequente desenvolvimento de imunidade ao vírus. No período de janela imunológica, no qual não se detecta mais o HBsAg no soro, mas ainda não está presente o anti-HBsAg o diagnóstico somente poderá ser feito pela pesquisa de anticorpos, principalmetne o anti-HBcAg total. Em pacientes vacinados contra o HBV haverá um padrão sorológico típico, com desenvolvimento apenas dos anticorpos contra o antígeno de superfície (anti- HBs). Quando encontramos o HBsAg e o anti-HBs concomitantemente positivos, no soro de um determinado indivíduo devemos pensar em reações falso-positivas, na formação de imunocomplexos ou em infecções por diferentes subtipos de HBV. Indicação: Avaliação da cura de hepatite e desenvolvimento da imunidade. Interpretação clínica: É um indicador de imunidade ou de recuperação sorológica da Hepatite B. Indivíduos vacinados apresentam Anti-Hbs. Indivíduos que tiveram a doença também possuem o marcador Anti-Hbs, além do Anti-Hbc.

  • REFERÊNCIA:

Não reagente: até 10,0 mUI/mL

Obs:Resultados entre 10,0 a 100,0 mUI/mL sugere-se confirmação com um segundo teste após 30 dias. Habitualmente pacientes imunes apresentam resultados maiores que 100,0 mUI/mL.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

O antígeno E é produto da degradação do core que aparece durante a replicação viral. Sua presença associa-se a uma maior quantidade de vírus completo no sangue, à replicação viral ativa e a uma maior infectividade. Sem o aparecimento do anticorpo anti-HBe, sua persistência está associada à evolução para a cronicidade. Aparece logo no início da doença, quase que concomitante com o HBsAg e, em 70% dos casos, desaparece de três a quatro semanas antes dele. Foram descritos vírus da hepatite B, com mutações na região cromossômica denominada pré-core, que não produzem o HBeAg. Neste caso, a pesquisa HBeAg é negativa mesmo na presença de replicação viral ativa. Indicações: Exame auxiliar no diagnóstico de hepatite pelo vírus B Interpretação clínica: A positividade deste antígeno está associada alto grau de replicação e infectividade pelo vírus da hepatite B. Na evolução normal, surge o Anti-HBe. Na cronificação, indica maior gravidade.

  • Referência:

Não reagente

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

O HBsAg é o antígeno protéico de superfície do vírus da hepatite B. Possui subgrupos antigênicos, dos quais os mais importantes são ADW, AYW, ADR, AYR, de pouco interesse clínico, mas de importância epidemiológica. Sua presença pode ser detectada durante o período de incubação, de duas a seis semanas depois da exposição. Atinge o pico na fase aguda da doença, em que é grande o grau de infectividade, e declina gradualmente até tornar-se indetectável em cerca de um a três meses. É positivo em perto de 20% a 60% das hepatites crônicas persistentes e de 9% a 60% das hepatites crônicas ativas. Indicações: Diagnóstico de Hepatite aguda ou crônica causada pelo Vírus B Interpretação clínica: A presença do HBsAg indica viremia pelo Vírus B, mas não diferencia a doença aguda da crônica. A associação do HBsAg com anti HBc IgM é diagnóstica de hepatite B aguda, principalmente quando associada à icterícia e aumento de transaminases. A presença do HBsAg com anti HBc total e fração IgM negativa é indicativa de hepatite B crônica. Nestes casos, a presença do antígeno E do vírus B no sangue mostra replicação viral e maior gravidade. Nos quadros onde há cura da hepatite B, o HBsAg desaparece e surge o anticorpo correspondente, o Anti HBs.

  • Referência

Não reagente:Ausência de antígeno

Reagente :presença do antígeno

Consideração :Em caso de resultado Reagente, a critério clínico, sugerese realização de exame por Biologia Molecular (HBV – DNA).

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Compreende os anticorpos IgM e IgG contra o antígeno central ou nucleocapsídeo viral (core) considerado excelente marcador epidemiológico, pois no período de janela imunológica em que o HBsAg desaparece e o anti-HBs ainda não surgiu é o marcador indicador da doença. Não confere imunidade. Indicação: Marcador de infecção pelo vírus da hepatite B Interpretação clínica: O anti-HBc IgG aparece em torno de três a quatro semanas após o aparecimento do HBsAg, mantendo-se positivo por toda a vida. Sua presença isolada pode ocorrer na fase de janela imunológica, na infecção crônica com HBsAg em níveis baixos indetectáveis e na infecção prévia com anti-HBs indetectável. O anti-HBc total é negativo nos pacientes vacinados contra a hepatite B, já que a vacina contém somente o HBsAg.

  • Referência:

Não reagente: ausência de anticorpos

Reagente: presença de anticorpos

  • Material:

soro

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

  • Interpretação:

Exame utilizado como triagem para hepatite C, geralmente realizado em bancos de sangue, diante de enzimas hepáticas alteradas, em indivíduos nascidos antes de 1993 submetidos a procedimentos cirúrgicos ou transfusões de sangue, e que nasceram entre 1945 e 1965. Indicação: Diagnóstico de infecção atual ou anterior pelo vírus da hepatite C Interpretação clínica: Resultado negativo sugere ausência de contato com o vírus. Causa de resultado falso negativo é a janela imunológica que é em torno de 70 dias. Assim nos casos de hepatite aguda sintomática, o resultado negativo não exclui infecção. Em bancos de sangue o valor preditivo positivo (VPP) do teste é menor do que 50%; a realização de dois testes aumenta o VPP.

  • Referência:

Não reagente: ausência de anticorpos

Reagente: presença de anticorpos

Consideração: Em caso de resultado Reagente, a critério clínico, sugere-se realização de exame confirmatório por Biologia Molecular (HCV – RNA).

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

  • Interpretação:

Herpes vírus de tipo 1: infecta as membranas mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneos da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. Herpes vírus de tipo 2: associado com lesões genitais mucocutâneos; o herpes genital. ***Os testes não distinguem tipo 1 do tipo 2. Uma vez que ocorre a infecção, o HSV persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, os que podem ou não resultar em lesões clínicas. Imunocomprometidos: estão mais susceptíveis a recorrências frequentes da infecção por HSV. Gestantes: as que adquirem o herpes genital ficam de duas a três vezes mais susceptíveis de terem abortos espontâneos ou parto prematuro que as mulheres grávidas não infectadas. Se as lesões por herpes estiverem presentes durante o parto, de 40% a 60% dos recém-nascidos são afetados pela doença. Idade 5 anos: 35% das crianças possuem anticorpos anti-HSV Idade de 25 anos: 80% dos adultos possuem anticorpos anti-herpes vírus. Dado que o HSV-1 e o HSV-2 apresentam antígenos comuns, os anticorpos dirigidos contra um tipo de vírus podem dar reações cruzadas com o outro tipo. IgM (HERSM): a primeira resposta imunológica humoral à infecção é a síntese de anticorpo IgM anti-HSV, que alcança níveis detectáveis uma semana após a infecção. A presença de IgM indica infecção recente ou recorrente. IgG (HERSG): aparece duas ou três semanas após a infecção primária, mas os níveis podem cair gradualmente no decorrer de alguns meses. Indica exposição passada ao vírus da Herpes. Em geral, a doença recorrente não é acompanhada por um aumento do título de anticorpos. É útil no diagnóstico de infecção recente, primária ou recorrente, por herpes vírus na presença de soro conversão para anti-HSV-1 ou anti-HSV-2 em amostras coletadas em sequência.

  • Referência:

Não reagente: Índice inferior a 0,9

Inconclusivo: Índice 0,9 a 1,1

Reagente: Índice superior a 1,1

Este teste corresponde a pesquisa de anticorpos para Herpes Simplex tipos 1 e 2.

  • Material:

Soro Manual

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

  • Interpretação:

Herpes vírus de tipo 1: infecta as membranas mucosas do olho, a boca e as junções mucocutâneos da face, e é também uma das causas mais comuns de encefalite esporádica grave nos adultos. Herpes vírus de tipo 2: associado com lesões genitais mucocutâneos; o herpes genital. ***Os testes não distinguem tipo 1 do tipo 2. Uma vez que ocorre a infecção, o HSV persiste num estado latente nos gânglios sensoriais, de onde ele pode reemergir e causar a recorrência periódica da infecção induzida por vários estímulos, os que podem ou não resultar em lesões clínicas. Imunocomprometidos: estão mais susceptíveis a recorrências frequentes da infecção por HSV. Gestantes: as que adquirem o herpes genital ficam de duas a três vezes mais susceptíveis de terem abortos espontâneos ou parto prematuro que as mulheres grávidas não infectadas. Se as lesões por herpes estiverem presentes durante o parto, de 40% a 60% dos recém-nascidos são afetados pela doença. Idade 5 anos: 35% das crianças possuem anticorpos anti-HSV Idade de 25 anos: 80% dos adultos possuem anticorpos anti-herpes vírus. Dado que o HSV-1 e o HSV-2 apresentam antígenos comuns, os anticorpos dirigidos contra um tipo de vírus podem dar reações cruzadas com o outro tipo. IgM (HERSM): a primeira resposta imunológica humoral à infecção é a síntese de anticorpo IgM anti-HSV, que alcança níveis detectáveis uma semana após a infecção. A presença de IgM indica infecção recente ou recorrente. IgG (HERSG): aparece duas ou três semanas após a infecção primária, mas os níveis podem cair gradualmente no decorrer de alguns meses. Indica exposição passada ao vírus da Herpes. Em geral, a doença recorrente não é acompanhada por um aumento do título de anticorpos. É útil no diagnóstico de infecção recente, primária ou recorrente, por herpes vírus na presença de soro conversão para anti-HSV-1 ou anti-HSV-2 em amostras coletadas em sequência.

  • Referência:

Não reagente: Índice inferior a 0,9

Inconclusivo: Índice 0,9 a 1,1

Reagente: Índice superior a 1,1

A expressão de resultados positivos simultâneos indicando a presença de anticorpos IgM para agentes etiológicos diferentes, não descarta a possibilidade de reação cruzada entre eles. Sugerimos acompanhamento com nova pesquisa sorológica a critério clínico. Este teste corresponde a pesquisa de anticorpos para Herpes Simplex tipos 1 e 2.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

A doença celíaca (DC)parece resultar da ativação de resposta imune humoral e celular à exposição aos glutens em indivíduos geneticamente susceptíveis. A presença do antígeno HLA DQ2 e DQ8 está fortemente associada a esta doença. Indicações: Diagnóstico de exclusão de doença celíaca Interpretação clínica: O resultado positivo não confirma a doença, pois o HLA DQ2 também é positivo em 30% dos indivíduos normais. Estes antígenos têm valor preditivo negativo de 99%, isto é, DQ2 e DQ8 negativos excluem o diagnóstico de DC com confiança.

  • Referência:

Não detectado

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum necessário de 6 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos é importante centrifugar e separar o soro o mais rapidamente possível após a coleta e refrigerar. Os espécimes não colocados em refrigeração imediatamente após a separação podem exibir um aumento de 10% a de 20% na concentração. Os resultados de homocisteína podem aumentar em aproximadamente 35% a 75% para as amostras não centrifugadas e separadas após períodos de 4 horas e de 24 horas, respectivamente.

  • Interpretação:

A homocisteína (Hcy) é um aminoácido não essencial, cuja única fonte conhecida advém do metabolismo da metionina, aminoácido de origem alimentar. Defeitos no metabolismo da homocisteína, seja deficiência enzimática, distribuição inadequada de alguns cofatores, ou a combinação destes fatores resultam em hiperhomocisteinemia. Suas principais causas envolvem hábitos de vida pouco saudáveis, nutrição inadequada e defeitos enzimáticos comumente observados. Em relação aos defeitos enzimáticos congênitos que afetam a remetilação da homocisteína, nem sempre produzem a elevação de seus níveis em condições basais, mas apenas após sobrecarga com metionina. Indicações: Avaliação do risco cardiovascular; avaliação de erro inato do metabolismo (homocistinúria) Interpretação clínica: A hiperhomocistinemia A elevação dos níveis de Hcys sérica implicam no incremento de fenômenos ateroscleróticos, portanto maior risco de eventos coronarianos. Alguns estudos querem relacionar com eventos no SNC. Também estão em análise dados a respeito do papel do ácido fólico e vitamina B na diminuição dos níveis (e consequente queda do risco cardíaco) da Hcys.

  • Referência:

Homens: 5,46 a 16,20 umol/L

Mulheres: 4,44 a 13,56 umol/L

Obs.: Um grande número de medicamentos pode interagir com o metabolismo da homocisteína aumentando significativamente os seus níveis.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

10 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário. Colher a amostra entre 2° e 7° dia do ciclo ou conforme orientação médica.

  • INTERPRETAÇÃO:

Durante o desenvolvimento embriogênico masculino, a secreção de hormônio anti-mulleriano (AMH) nas células de Sertoli testiculares é essencial para a regressão dos ductos Mullerianos (precursores do útero, trompas e vagina) e para o desenvolvimento normal do trato reprodutivo masculino. Nos homens, a secreção de AMH pelas células de Sertoli inicia-se durante a embriogênese e continua durante toda vida. Indicações: Sua principal indicação é na previsão de fertilidade. Outras indicações podem ser no auxílio de avaliação de diagnóstico de puberdade precoce (AMH baixo), puberdade tardia (AMH alto), síndrome de persistência do ducto Mulleriano (PMDS), suspeita de anorquia ou ectopia testicular. Também permite a avaliação dos estados intersexuais, pois é capaz de distinguir os casos de defeitos da diferenciação sexual masculina causados pela presença de testículos anormais, daqueles que possuem defeitos de secreção e/ou ação da testosterona. Também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonodal tumoral após cirurgias. Interpretação clínica: Queda do AMH indica baixa fertilidade antes da subida do FSH indicando necessidade de a paciente engravidar ou realizar congelamento de óvulos.

  • REFERÊNCIA:
  1. Feminino
  2. Igual ou abaixo de 60 dias: 0,01 a 3,39 ng/mL
  3. 18 a 25 anos: 0,96 a 13,34 ng/mL
  4. 26 a 30 anos: 0,17 a 7,37 ng/mL
  5. 31 a 35 anos: 0,07 a 7,35 ng/mL
  6. 36 a 40 anos: 0,03 a 7,15 ng/mL
  7. 41 a 45 anos: Até 3,27 ng/mL
  8. Acima de 46 anos: Até 1,15 ng/mL
  9. Masculino
  10. Igual ou abaixo de 60 dias: 15,11 a 266,59 ng/mL
  11. Acima de 18 anos: 0,73 a 16,05 ng/mL
  12. ATENÇÃO: Alteração do valor de referência a partir
  13. de 21/05/2018.
  14. Valor de referência antigo:
  15. Homens
  16. Crianças: 3,8 a 159,8 ng/mL
  17. Adultos: 1,3 a 14,8 ng/mL
  18. Mulheres
  19. Crianças: 0,023 a 8,9 ng/mL
  20. Adultas: 0,023 a 12,6 ng/mL
  21. Pós Menopausa: Inferior a 0,023 ng/mL
  22. Resposta ovariana a estimulação hormonal
  23. Insuficiente: Inferior a 0,14 ng/mL
  24. Reduzida: 0,14 a 0,7 ng/mL
  25. Normal: 0,7 a 2,1 ng/mL
  26. Alta (risco de SHO): Superior a 2,1 ng/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Exame de pouca utilidade em condições basais e que tem seu principal uso durante testes de supressão e estímulo. No diagnóstico da acromegalia, a dosagem do GH durante o teste oral de tolerância à glicose (TOTG) visa a avaliar a supressão da secreção hormonal hipofisária, aumentando bastante a sensibilidade em relação à dosagem basal. Na avaliação do hipoevolutismo pondo-estatural a dosagem basal não tem valor, uma vez que as concentrações do GH entre os pulsos são normalmente muito baixas. Existem vários protocolos de testes provocativos da secreção de GH com a sua dosagem em tempos variados conforme o estímulo produzido (ver anexo de provas funcionais) Indicações: A dosagem de GH tem seu principal uso durante testes de supressão e estímulo para o diagnóstico de acromegalia/gigantismo e de deficiência de GH, respectivamente. Devido à característica de pulsatilidade hipofisária, o resultado de uma dosagem basal é de pouca utilidade. Interpretação clínica: No diagnóstico da acromegalia: a maioria dos pacientes com acromegalia ativa apresenta GH maior do que 10? g/L. Durante o TOTG, espera-se que o GH caia abaixo de 0,4 ng/mL; um GH no nadir acima de 1 ng/mL é diagnóstico da acromegalia na maioria dos pacientes. No seguimento pós-terapêutico, objetiva-se manter GH basal inferior a 1 ng/mL e, para avaliar o resultado do tratamento cirúrgico, GH no nadir no TOTG inferior a 0,4 ng/mL. No diagnóstico de deficiência de GH: a portaria do Ministério da Saúde nº 110 de março de 2010, que estabelece parâmetros para o tratamento do hipopituitarismo recomenda que, para ensaios quimioluminescente e imunofluorométricos utilizando anticorpos monoclonais, o ponto de corte recomendado como deficiência de GH seja uma concentração de GH inferior a 5 ng/mL.

  • Referência:

Homens: até 3,0 ug/L

Mulheres: até 8,0 ug/L

1 ng/mL = 1 ug/L

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

O FSH estimula a maturação das células germinativas estimulando, na mulher, o início do crescimento folicular através da sua ação nas células da granulosa. No homem, estimula a produção de inibina pelas células de Sertoli. Indicações: Avaliação do climatério, por ser seu marcador mais precoce, do hipogonadismo e da infertilidade. Interpretação clínica: Nas formas de hipogonadismo em ambos os sexos, quando elevado, em paralelo com o LH, indica hipogonadismo hipergonadotrófico. No climatério, eleva-se antes da elevação do LH e da diminuição posterior do estradiol. É importante ressaltar que, mesmo com a reposição hormonal da menopausa em níveis adequados, é comum que o FSH permaneça em níveis elevados, não se devendo esperar sua queda para níveis pré-menopausa. Na infertilidade masculina, o FSH pode estar aumentado com LH normal, indicando falência espermatogênica. Ao contrário do LH, uma medida basal de FSH não é útil no diagnóstico da puberdade precoce, uma vez que varia pouco ao longo do desenvolvimento puberal, não havendo padronização de seus níveis.

  • REFERÊNCIA:

Feminino

Pré Púberes: até 2,2 mUI/mL

Fase Folicular: 2,5 a 10,2 mUI/mL

Pico Ovulatório: 3,4 a 33,4 mUI/mL

Fase Lútea: 1,5 a 9,1 mUI/mL

Pós menopausa: 23,0 a 116,3 mUI/mL

Masculino

Pré Púberes: até 0,9 mUI/mL

Adultos: 1,4 a 18,1 mUI/mL

Limite de detecção: 0,3 mUI/ml

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

O LH regula a secreção da progesterona na mulher e o amadurecimento dos folículos de Graaf, a ovulação, e o desenvolvimento do corpo lúteo. No homem, estimula as células de Leydig a produzir a testosterona, agindo de forma sinérgica com o FSH e é responsável pela maturação dos espermatozoides nos tubos seminíferos. Indicações: Investigação da infertilidade feminina e masculina, amenorreia, oligomenorreia e outras irregularidades do ciclo menstrual, início da puberdade, puberdade precoce e monitoração do tratamento para estimulo da ovulação. Interpretação clínica: Em ambos os sexos, o LH está elevado no hipogonadismo hipergonadotrófico. Na mulher, o aumento da concentração de LH na menopausa geralmente se segue ao de FSH. É importante ressaltar que, mesmo com a reposição hormonal da menopausa em níveis adequados, é comum que o LH permaneça em níveis elevados, não se devendo esperar sua queda para níveis pré-menopausa. Em crianças com suspeita de puberdade precoce, LH basal igual ou acima de 0,2 a 0,4 mUI/mL é altamente específico, mas pouco sensível para confirmação diagnóstica de puberdade central. É indicado o teste de estímulo posterior com hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) para confirmação diagnóstica. (Este teste está disponível no anexo sobre provas funcionais).

  • Referência:
  1. Feminino

Pré Púberes: até 0,2 mUI/mL

Fase Folicular: 1,9 a 12,5 mUI/mL

Pico Ovulatório: 8,7 a 76,3 mUI/mL

Fase Lútea: 0,5 a 16,9 mUI/mL

Pós menopausa: 15,9 a 54,0 mUI/mL

  1. Masculino

Pré Púberes: até 0,3 mUI/mL

Adultos: 1,5 a 9,3 mUI/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Uso: rastreamento das infecções pelo vírus HTLV 1 e 2. Os vírus HTLV 1 e 2 são pertencentes à família dos Retrovírus, não estando associados a infecções pelo HIV. Em 95% dos casos ocorre infecção desprovida de alterações clínicas. Nos 5% restantes, pode haver evolução para leucemia de células T (em adultos), parapresia tropical espástica e doenças crônicas musculares. Os testes enzimáticos não distinguem entre HTLV 1 e HTLV 2. Existe a necessidade de confirmação posterior da positividade por Wertern-Blot.

  • Referência:

Não reagente

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: detecção de possíveis respostas alérgicas a várias substâncias específicas ambientais, de natureza animal ou vegetal ou mesmo sintética, respiratórias ou alimentares; diagnóstico diferencial de eczema atópico, alergias respiratórias e asma. A imunoglobulina E é uma classe de anticorpos que medeia uma variedade de reações de hipersensibilidade, por degranulação de basófilos e mastócitos. A presença de IgE específica para determinado alérgeno, em quantidades superiores ao referencial, pode estar associada a um aumento de risco relativo para o desenvolvimento de sintomas de hipersensibilidade mediada por IgE, principalmente em indivíduos atópicos. Os níveis de IgE específica nem sempre estão associados à severidade dos quadros.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Classe kU/L Níveis de anticorpos
    • 0 <0,10 Indetectável/Ausente
    • 0/1 0,10 a 0,34 Muito Baixo
    • 1 0,35 a 0,69 Baixo
    • 2 0,70 a 3,49 Moderado
    • 3 3,50 a 17,40 Alto
    • 4 17,50 a 49,90 Muito Alto
    • 5 50 a 100 Muito Alto
    • 6 Superior a 100 Muito Alto
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto os níveis alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • Material:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Classe Intervalo em kU/L (*) Nível de Alérgeno
    • 0 inferior a 0,35 Indetectável
    • 1 de 0,35 a 0,70 Muito Baixo
    • 2 de 0,71 a 3,50 Baixo
    • 3 de 3,51 a 17,50 Moderado
    • 4 de 17,51 a 50,00 Elevado
    • 5 de 50,01 a 100,00 Muito Elevado
    • 6 Superior a 100,00 Muito Elevado
    (*) KU – Unidades Internacionais
    A – Anticorpo Específico para o Alérgeno Investigado Grau de sensibilização (correlação clínica)
    • 0,10 a 0,70 KUA/L: Baixo
    • 0,71 a 3,50 KUA/L: Moderado
    • Superior a 3,50 KUA/L: Alto
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
    Rotina
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    • E1 Caspa de Gato
    • E87 Epitélio Ratazana
    • E6 Epitélio Pelo de Cobaia
    • E88 Epitélio Camundongo
    • E5 Caspa de Cão
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    • F17 Avelã
    • F13 Amendoim
    • F20 Amêndoa
    • F36 Côco
    • F18 Castanha do Pará
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    • F4 Trigo
    • F5 Centeio
    • F6 Cevada
    • F9 Arroz
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    • F1 Clara de ovo
    • F2 Leite
    • F3 Bacalhau
    • F4 Trigo
    • F13 Amendoim, F14 Soja
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    • G3 Panasco
    • G4 Sargasso Bravo
    • G5 Azevém
    • G6 Rabo de Gato
    • G8 Capim de Juno
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose bronco pulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Alérgenos presentes: é uma mistura dos principais alérgenos existentes: Pó doméstico / Ácaros, Fungos, Epitélios de animais e Pólens.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração correlação clínica): (KUA/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum necessário de 4 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 4 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. As amostras de soro devem ser separadas imediatamente após a coleta (em tubo de transporte ou tubo gel separador); as amostras devem ser armazenadas a -20°C ou menos; evitar o congelamento e descongelamento repetitivo nas amostras. Encaminhar o material em tubo de transporte no acondicionamento congelado (com gelo seco).
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação de várias situações clínicas (atraso no crescimento, acromegalia, estado nutricional). A secreção de GH (hormônio do crescimento) flutua ao longo do dia, tendo uma meia vida de 15 a 20 minutos. As concentrações de IGFBP-3 têm uma variação diária muito pequena, podendo oferecer informação mais segura e útil. Os níveis de IGFBP-3 são menos dependentes da idade, sendo mais altos em crianças jovens que os níveis de IGF-1. Isto permite uma melhor diferenciação entre os níveis normais e subnormais. As dosagens de IGFBP-3 são úteis também para monitorar a eficácia do tratamento por deficiência de GH. Uma combinação das dosagens de IGFBP-3 e IGF-1 pode prover uma melhor avaliação quanto à avaliação de estatura baixa em crianças. Valores aumentados: acromegalia. Valores diminuídos: atraso no crescimento, estado nutricional.
    REFERÊNCIA:
    • 1 ano: 0,7 a 3,6 ug/mL
    • 2 anos: 0,8 a 3,9 ug/mL
    • 3 anos: 0,9 a 4,3 ug/mL
    • 4 anos: 1,0 a 4,7 ug/mL
    • 5 anos: 1,1 a 5,2 ug/mL
    • 6 anos: 1,3 a 5,6 ug/mL
    • 7 anos: 1,4 a 6,1 ug/mL
    • 8 anos: 1,6 a 6,5 ug/mL
    • 9 anos: 1,8 a 7,1 ug/mL
    • 10 anos: 2,1 a 7,7 ug/mL
    • 11 anos: 2,4 a 8,4 ug/mL
    • 12 anos: 2,7 a 8,9 ug/mL
    • 13 anos: 3,1 a 9,5 ug/mL
    • 14 anos: 3,3 a 10,0 ug/mL
    • 15 anos: 3,5 a 10,0 ug/mL
    • 16 anos: 3,4 a 9,5 ug/mL
    • 17 anos: 3,2 a 8,7 ug/mL
    • 18 anos: 3,1 a 7,9 ug/mL
    • 19 anos: 2,9 a 7,3 ug/mL
    • 20 anos: 2,9 a 7,2 ug/mL
    • 21 a 25 anos: 3,4 a 7,8 ug/mL
    • 26 a 30 anos: 3,5 a 7,6 ug/mL
    • 31 a 35 anos: 3,5 a 7,0 ug/mL
    • 36 a 40 anos: 3,4 a 6,7 ug/mL
    • 41 a 45 anos: 3,3 a 6,6 ug/mL
    • 46 a 50 anos: 3,3 a 6,7 ug/mL
    • 51 a 55 anos: 3,4 a 6,8 ug/mL
    • 56 a 60 anos: 3,4 a 6,9 ug/mL
    • 61 a 65 anos: 3,2 a 6,6 ug/mL
    • 66 a 70 anos: 3,0 a 6,2 ug/mL
    • 71 a 75 anos: 2,8 a 5,7 ug/mL
    • 76 a 80 anos: 2,5 a 5,1 ug/mL
    • 81 a 85 anos: 2,2 a 4,5 ug/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    A coleta deve ser feita preferencialmente até duas horas após o horário habitual de o cliente acordar. Em amostras subsequentes, nos casos de monitorização, é importante manter a coleta sempre no mesmo horário.
    INTERPRETAÇÃO:
    Devido à atividade osteoclástica, durante a fase de reabsorção, no processo de remodelação óssea, o colágeno tipo I é degradado em pequenos fragmentos que circulam na corrente sanguínea e são excretados pelos rins. Entre estes fragmentos está o CTx. A principal indicação para a dosagem desses marcadores é a indicação e monitoração da terapia antirreabsortiva, hormonal ou não. Indicações: Níveis elevados são encontrados em crianças, pacientes com osteoporose, osteomalácia, osteodistrofia renal, em uso de corticoide, Doença de Paget, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. Recomenda-se a determinação dos telopéptidos terminal C para monitorização da eficácia da terapêutica anti-reabsorção (p. ex., bifosfonato ou terapêutica hormonal de substituição) na osteoporose ou em outras doenças ósseas. Desta forma, as alterações induzidas pela terapêutica podem ser demonstradas ao fim de apenas algumas semanas. Interpretação clínica: Reflete precocemente as alterações no processo de remodelação óssea, que levam meses para serem visualizadas pela densitometria óssea.
  • REFERÊNCIA:
    mulher:
    • pré menopausa: 0,025 – 0,573 ng/mL
    • pós menopausa: 0,106 – 1,008 ng/mL
    homem:
    • 30-50 anos: 0,016 – 0,584 ng/mL
    • 51-70 anos: 0,000 – 0,704 ng/mL
    • >71 anos: 0,000 – 0,854 ng/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: monitoramento da excreção de iodo (após dose oral ou utilização endovenosa).
  • REFERÊNCIA:
    • 2,9 a 8,1ug/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

8 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • REFERÊNCIA:

Concentração de AnticorposIgE específicos (KU/L)

  1. Classe Intervalo Nível de alérgeno
  2. Classe 0: Inferior a 0,10: Indetectável
  3. Classe 0: 0,10 a 0,34: Muito baixo
  4. Classe 1: 0,35 a 0,69: Baixo
  5. Classe 2: 0,70 a 3,49: Moderado
  6. Classe 3: 3,50 a 17,49: Alto
  7. Classe 4: 17,50 a 52,49: Muito alto
  8. Classe 5: 52,50 a 99,99: Muito alto
  9. Classe 6: >=100,00: Extremamente alto

(*) kU – Unidades Internacionais

  • MATERIAL:

soro

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

3 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

3 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clínico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

3 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

3 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

soro

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário. Coletar soro.

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual.

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • Referência
  1. Grau de Sensibilização Concentração
  2. (correlação clínica): (KU/L):

Baixo 0,10 a 0,70

  1. Moderado 0,71 a 3,50
  2. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • Referência

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

soro

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum necessário de 4 horas

  • INTERPRETAÇÃO:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • REFERÊNCIA:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • Referência:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50
  4. E1 Epitélio de gato
  5. E3 Caspa de cavalo
  6. E4 Caspa de Vaca
  7. E5 Caspa de cachorro

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Referência:

Concentração de Anticorpos IgE painel (KU/L)

  1. Classe 0: < 0,10: Ausente ou indetectável
  2. Classe 0: 0,10 a 0,34: Muito baixo
  3. Classe 1: 0,35 a 0,69: Baixo
  4. Classe 2: 0,70 a 3,49: Moderado
  5. Classe 3: 3,50 a 17,49: Alto
  6. Classe 4: 17,50 a 52,49: Muito alto
  7. Classe 5: 52,50 a 99,99: Muito alto
  8. Classe 6: >= 100: Extremamente alto
  9. (*) kU – Unidades Internacionais
  10. Alérgenos Pesquisados:
  11. H1: Pó de casa – Greer labs
  12. D1: D. pteronyssinus (ácaro)
  13. D2: D. farinae (ácaro)
  14. I6: Insetos – Barata
  • Material:

Sangue

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • Referência:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50
  4. H2: Holliester-Stier labs (Pó de casa)
  5. D1: D. pteronyssinus (ácaro)
  6. D2: D. farinae (ácaro)
  7. I6: Barata

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • REFERÊNCIA:

Concentração de Anticorpos IgE específicos (KU/L)

Classe Intervalo Nível de alérgeno

  1. Classe 0: Inferior a 0,10: Indetectável
  2. Classe 0: 0,10 a 0,34: Muito baixo
  3. Classe 1: 0,35 a 0,69: Baixo
  4. Classe 2: 0,70 a 3,49: Moderado
  5. Classe 3: 3,50 a 17,49: Alto
  6. Classe 4: 17,50 a 52,49: Muito alto
  7. Classe 5: 52,50 a 99,99: Muito alto
  8. Classe 6: >=100,00: Extremamente alto
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

Referência:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50
  4. M1 Penicillium notatum
  5. M2 Cladosporium herbarum
  6. M3 Aspergillus fumigatus
  7. M6 alternaria alternata (a. tenuis)

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • Referência:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KU/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50
  4. M1 Penicillium notatum
  5. M2 Cladosporium herbarum
  6. M3 Aspergillus fumigatus
  7. M5 Candida abicas
  8. M6 alternaria alternata (a. tenuis)
  9. M8 Helminthosporium halodes

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

O Phadiatop Infant consiste em um pool dos principais alérgenos inalantes e alimentares, responsáveis por sintomas comuns como rinites, conjuntivites, sinusites e asma, eczemas, dermatites e eventos gastrointestinais, cuja utilização se restringe a identificação preliminar de pacientes atópicos. Resultados negativos indicam baixa probabilidade de presença de IGE contra inalantes e alérgenos alimentares. Resultados positivos indicam presença de IGE contra inalantes/ alimentos, sendo aconselhável investigação de alérgenos específicos de acordo com a história clínica do paciente.

  • Referência:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50

O grau de sensibilização deve ser analisado em conjunto com a história clínica do paciente. Seus níveis podem ser um indicativo de quanto o alérgeno está relacionado ao quadro clinico atual e também auxiliar na predição de sintomas futuros.

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

20 dias

  • Coleta:

Orientações de coleta: Durante as 24 horas de coleta, a ingestão de líquidos deve ser a habitual. Não é recomendado realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina no período menstrual utilizando um tampão vaginal; ao levantar-se pela manhã, despreze o conteúdo da 1ª micção e assinale a hora em que você o fez. Por exemplo, às 7:00 h. A partir desse momento, toda vez que o paciente urinar, durante o resto do dia e também à noite, recolher integralmente a urina de cada micção, colocando-a no mesmo frasco de coleta. Este deve ser bem fechado e guardado em refrigerador entre as micções. Se a quantidade de urina for maior do que o frasco comporta, use frascos adicionais (quantos forem necessários), para conter todo o volume de 24 horas. Exatamente na mesma hora que ocorreu a 1ª micção do dia anterior, urine e recolha essa urina no mesmo frasco. No nosso exemplo, às 7:00 h. da manhã. Esta última amostra deve ser acrescentada e misturada às amostras anteriores.

  • Interpretação:

Exame que tem substituído a imunoeletroforese na detecção de proteínas monoclonais na urina. Tem maior sensibilidade para a detecção de pequenas bandas monoclonais na presença de imunoglobulinas poli clonais e uma leitura mais rápida, pois a difusão através do gel não é necessária, facilitando a interpretação. Indicações: Confirmação da presença de proteínas monoclonais Interpretação clínica: Cadeias leves monoclonais podem ser detectadas na urina de mais da metade de pacientes com mieloma múltiplo. Cadeias leves poli clonais podem ser detectadas em pacientes com outras doenças, geralmente como parte de moléculas completas de imunoglobulinas.

  • Referência:

Ausência de bandas monoclonais e cadeias leves, livres ou associadas.

Proteinúria de 24 horas: 0,03 a 0,14 g/24h

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

O agente etiológico da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é identificado como vírus da imunodeficiência humana (HIV). Os anticorpos anti-VIH estão presentes nos doentes infectados pela AIDS e nos indivíduos assintomáticos infectados pelo HIV. Após a penetração do vírus na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A estratégia de sobrevivência do vírus HIV é a capacidade de multiplicação rápida e a capacidade de sofrer mutações, assim consegue desviar do sistema imunológico. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. Transmissão: contato sexual, exposição a sangue ou hemoderivados contaminados, infecção pré-natal do feto ou infecção perinatal do recém-nascido de mãe infectada.

  • Referência:
  1. Amostra não reagente para HIV: ausência do antígeno p24 e anticorpos do HIV na amostra.
  2. Amostra Reagente para HIV: presença do antígeno e/ou anticorpos do HIV na amostra.

Teste de Imunoensaios de 4ª geração: Este exame contempla a etapa 1, conforme os fluxogramas 3 e 6 do Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV, definido pela Portaria nº 29 de 17/12/2013 do MS/SVS/DEPTºDST, AIDS e H.V. Para confirmação de resultados positivos deve-se realizar teste complementar confirmatório (Teste molecular ou Western Blot) conforme o Fluxograma 3 ou Fluxograma 6 do manual.

Obs1:Resultados Não Reagentes ou Indeterminados.Persistindo a suspeita de infecção pelo HIV, uma nova amostra deverá ser coletada 30 dias após a data da coleta desta amostra.

Obs2:Resultados Reagentes confirmados após teste complementar – Para comprovação do diagnóstico laboratorial, uma segunda amostra deverá ser coletada e submetida ao primeiro teste do Fluxograma para o Diagnóstico Laboratorial da Infecção pelo HIV.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

20 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Exame utilizado na detecção de proteínas específicas monoclonais para auxiliar no diagnóstico de gamopatias, como o mieloma múltiplo, a macroglobulinemia de Waldenström e a amiloidose. Caracteriza-se pela visualização de bandas de precipitação (resultado final da imunoprecipitação de frações das imunoglobulinas). Aumento ou diminuição denotam variações das imunoglobulinas e suas cadeias, enquanto a banda monoclonal indica a presença de imunoglobulinas monoclonais. Indicação: Disgamaglobulinemia, Kappa e Lambda cadeia leve, gamopatia monoclonal, paraproteinemia (como no mieloma múltiplo), macroglobulinemia de Waldenstrom, controle de amiloidose, controle de doenças linfoproliferativas, doenças do tecido conectivo, imunodeficiências. Interpretação clínica: Caracteriza-se pela visualização de arcos de precipitação (resultado final da imunoprecipitação de frações das imunoglobulinas). Um aumento ou uma diminuição denota variações das imunoglobulinas e suas cadeias, enquanto que a deformação indica a presença de imunoglobulinas monoclonais. Portanto, pode ser utilizada na suspeita de distúrbios monoclonais. É possível a existência de imunoglobulinas monoclonais em frações mínimas, não detectadas pela técnica. As imunoglobulinas identificadas são: pré-albumina, albumina, alfa-1- glicoproteína ácida, alfa-1-antitripsina, ceruloplasmina, haptoglobina, alfa-2-macroglobulina, transferrina, C3, IgG, IgA e IgM. É importante ressaltar que a hemólise ou as lipemias excessivas podem ocasionar interferências ao resultado.

  • Referência:

Ausência de bandas monoclonais

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Representante de 10 a 15 % das imunoglobulinas totais e predomina nos líquidos e secreções, como lágrimas, colostro, leite, secreções traqueobrônquicas, nasais e gastrointestinais. Sua estrutura pode variar, dando origem a duas subclasses: IgA1 e IgA2, a primeira mais encontrada no soro. Indicação: Auxílio diagnóstico e acompanhamento em doenças que cursam com aumento ou redução dos níveis de IgA, como na deficiência de IgA, doenças autoimunes e mieloma, entre outras. Interpretação clínica: Pode estar aumentada em relação a outras imunoglobulinas em mieloma gama-A (componente A), cirrose hepática, infecções crônicas, artrite reumatóide, LES, sarcoidose, síndrome de Wiskott-Aldrich, neoplasias do trato gastrointestinal, exercícios e alcoolismo. Pode estar diminuída na telangiectasia hereditária, disgamaglobulinemia tipo III, má-absorção, LES, cirrose hepática, doença de Still, mieloma não IgA, macroglobulinemia de Waldenstrom, imunodeficiência adquirida ou primária, contraceptivos orais, anticonvulsivantes, tolueno, xilol, metilprednisolona e mesmo em indivíduos normais. Está diminuída, em combinação com a redução de outras imunoglobulinas, nos seguintes casos: agamaglobulinemia adquirida, primária ou secundária, agamaglobulinemia congênita, aplasia tímica hereditária, disgamaglobulinemia tipo I (IgG e IgA baixas e IgM alta), disgamaglobulinemia tipo II (IgA e IgM ausentes e IgG normal) e, ainda, no início da infância sem representar qualquer doença. Quando positiva no líquor nem sempre é indicativa de infecção do sistema nervoso central (SNC), uma vez que as imunoglobulinas podem ultrapassar a barreira hematoencefálica. Para determinar se a produção destas ocorre por parte deste ou não, são usados índices que levam em consideração a concentração de albumina e imunoglobulinas no líquor e no soro, concomitantemente. O resultado visa detectar uma das três situações: se sofreram passagem ativa, se foram produzidos no SNC, ou se ambas as situações coexistem.

  • REFERÊNCIA:
  1. 0 a 1 ano: 0,0 a 83,0 mg/dL
  2. 1 a 3 anos: 20,0 a 100,0 mg/dL
  3. 4 a 6 anos: 27,0 a 195,0 mg/dL
  4. 7 a 9 anos: 34,0 a 305,0 mg/dL
  5. 10 a 11 anos: 53,0 a 204,0 mg/dL
  6. 12 a 13 anos: 58,0 a 358,0 mg/dL
  7. 14 a 15 anos: 47,0 a 249,0 mg/dL
  8. 16 a 19 anos: 61,0 a 348,0 mg/dL
  9. > 19 anos: 40,0 a 350,0 mg/dL

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A dosagem de IgE é principalmente usada para a identificação de doenças alérgicas ou para se prever o risco de desenvolvimento das mesmas. Pode ser usada também como método laboratorial para diagnóstico de aspergilose broncopulmonar alérgica (ABPA), mieloma IgE e síndrome de hiper IgE. Indicação: É usada preferencialmente em pacientes nos quais o teste cutâneo não possa ser realizado como: presença de dermografismo, ictiose ou eczema generalizado; uso de anti-histamínicos ou corticóide que possam afetar a leitura do teste cutâneo; pacientes não cooperativos; em indivíduos com risco de anafilaxia. Interpretação clínica: Nível aumentado de IgE em crianças é sugestivo de alergia, excluindo-se outras doenças que possam cursar com aumento da mesma como parasitoses intestinais. Níveis normais de não excluem o diagnóstico de alergia. Níveis aumentados, principalmente em adultos, podem estar associados a outras doenças. O nível de anticorpos encontradas nem sempre se correlaciona com o risco ou intensidade dos sintomas. É importante analisar o resultado com cautela associando com a clínica, além de outros exames complementares quando indicados, como teste cutâneo e IgE específica, por exemplo. Causas de aumento, além de quadros alérgicos: dermatite atópica, doenças parasitárias, mieloma IgE, Síndrome de hiper-IgE, síndrome de Wiskott-Aldrich, ABPA, filariose pulmonar, nefrite intersticial por drogas, alguns estágios de infecção pelo HIV e doença enxerto x hospedeiro. Causas de diminuição: deficiência hereditária, imunodeficiência adquirida, telangectasia-ataxia, mieloma não IgE

  • REFERÊNCIA:
  1. Menores que 1 ano: Inferior a 15,0 KU/L
  2. 1 a 3 anos: Inferior a 30,0 KU/L
  3. 3 a 9 anos: 2,5 – 99,0 KU/L
  4. 9 a 10 anos: 2,4 – 156,0 KU/L
  5. 10 a 11 anos: 6,0 – 123,0 KU/L
  6. 11 a 12 anos: Inferior a 230,0 KU/L
  7. 12 a 13 anos: 4,8 – 320,0 KU/L
  8. 13 a 14 anos: 8,9 – 240,0 KU/L
  9. 14 a 15 anos: 4,8 – 160,0 KU/L
  10. > 15 anos: Inferior a 156,0 KU/L
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A IgG corresponde a 70% das imunoglobulinas. Pode estar elevada ou baixa em várias doenças, de modo que o resultado alterado deve ser analisado cautelosamente, em conjunto com a clínica. Dependendo da doença investigada são necessários outros exames, uma vez que é grande o número de doenças que cursa com IgG alterada. Em situações nas quais infecções, processos inflamatórios ou neoplasias, primárias ou secundárias do tecido nervoso são evidenciadas encontra-se aumento de albumina e de imunoglobulinas no líquor. Este achado é mais frequente na esclerose múltipla, na qual a eletroforese pode mostrar aumento monoclonal da fração gama. Indicação: Útil na avaliação da imunidade humoral e no auxílio diagnóstico e acompanhamento de mieloma da classe IgG, diagnosticado à eletroforese por pico monoclonal. A dosagem no líquor é indicada em infecções do sistema nervoso central, neoplasias primárias do tecido encefálico, ou metástases e doença neurológica primária, em particular esclerose múltipla. Interpretação clínica: Os resultados de IgG obtidos do paciente são comparados aos valores de referência para a idade e para a população em estudo, além de levar em conta a metodologia utilizada. Pode estar aumentada em infecções, mieloma IGG, doenças autoimunes, doença hepática crônica, artrite reumatóide, doenças parasitárias e sarcoidose, entre outras. Pode estar diminuída na imunodeficiência congênita ou adquirida, síndromes perdedoras de proteínas, gestação, Macroglobulinemia de Waldestrom e mieloma não secretor de IgG. Quando aumentada no líquor isoladamente, denota a existência de processo inflamatório/infeccioso no SNC, ou ainda a presença de doenças desmielinizantes ou neoplásicas, processos que podem ser secundários ou primários, que serão esclarecidos com a correlação com a dosagem sérica.

  • REFERÊNCIA:
  1. 0 a 1 ano: 231,0 a 1411,0 mg/dL
  2. 1 a 3 anos: 453,0 a 916,0 mg/dL
  3. 4 a 6 anos: 504,0 a 1464,0 mg/dL
  4. 7 a 9 anos: 572,0 a 1474,0 mg/dL
  5. 10 a 11 anos: 698,0 a 1560,0 mg/dL
  6. 12 a 13 anos: 759,0 a 1549,0 mg/dL
  7. 14 a 15 anos: 716,0 a 1711,0 mg/dL
  8. 16 a 19 anos: 549,0 a 1584,0 mg/dL
  9. > 19 anos: 700,0 a 1600,0 mg/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

É a primeira imunoglobulina que aparece em resposta a um estímulo antigênico, e a única sintetizada em neonatos. Constitui cerca de 5% a 10% das imunoglobulinas totais circulantes. A IgM não atravessa a barreira placentária, portanto níveis elevados no cordão ou em recém-nascidos durante a primeira semana de vida sugerem infecção pré-natal (rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose etc.). Costuma ser usada na avaliação da imunidade humoral, diagnóstico e monitoramento da terapia da macroglobulinemia de Waldenström (aumento monoclonal de classe IgM) ou do mieloma de células plasmáticas. Pequenas bandas monoclonais de IgM podem acompanhar uma variedade de neoplasias, particularmente as do trato gastrointestinal. Valores isolados de IgM podem indicar uma infecção viral (hepatite viral, mononucleose) ou uma resposta primária a doenças bacterianas ou parasitárias. Usualmente fatores reumatóides são anticorpos IgM direcionados contra agregados de IgG. Indicação: Avaliação da imunidade humoral; útil na avaliação de infecções agudas, por ser o primeiro anticorpo a se formar em reposta ao estímulo antigênico; útil na monitoração da terapia para macroglobulinemia de Waldenstron e neoplasias linfocíticas; avaliação de IgM no líquor Interpretação clínica: Pode estar aumentada em doenças hepáticas, infecções, macroglobulinemia de Waldestrom, linfomas, artrite reumatóide, entre outras doenças. Níveis elevados no cordão ou em recém-nascidos na primeira semana de vida sugerem infecção pré-natal (rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus etc.), uma vez que a IGM não atravessa a barreira placentária. Pode estar diminuída na hipogamaglobulinemia congênita ou adquirida, mieloma não secretor de IgM, síndrome de Wiskott- Aldrich. Os resultados devem ser sempre analisados com cautela e correlacionados com a clínica e, quando necessário, complementados com outros exames, como imunoeletroforese. Quando dosada no líquor sua quantificação tem significado clínico associada à dosagem no soro a fim de que se realize o índice de IgM. Também pode ser dosada a albumina no sangue e no líquor de modo a avaliar o status da barreira hematoencefálica. Essas avaliações são complementares e permitem determinar se a IgM presente no líquor detectada contra determinado antígeno foi originada de síntese intratecal ou se foram transferidas passivamente pela barreira hematoencefálica.

  • REFERÊNCIA:
  1. 0 a 1 ano: 0,0 a 145,0 mg/dL
  2. 1 a 3 anos: 19,0 a 146,0 mg/dL
  3. 4 a 6 anos: 24,0 a 210,0 mg/dL
  4. 7 a 9 anos: 31,0 a 208,0 mg/dL
  5. 10 a 11 anos: 31,0 a 179,0 mg/dL
  6. 12 a 13 anos: 35,0 a 239,0 mg/dL
  7. 14 a 15 anos: 20,0 a 188,0 mg/dL
  8. 16 a 19 anos: 23,0 a 259,0 mg/dL
  9. > 19 anos: 50,0 a 300,0 mg/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

15 dia(s)

  • COLETA:

Este exame não é específico para gripe suína Influenza A (H1N1).

  • INTERPRETAÇÃO:

Coletar na fase aguda, o mais precocemente possível até 7 dias após início dos sintomas e nova amostra de sangue após 3 semanas. O Ministério da Saúde não recomenda a coleta de sangue para o diagnóstico. Só deve ser utilizado para o monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial. Indicação: Monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses levantadas pelo médico do Hospital de Referência.

  • REFERÊNCIA:

Negativo: Título inferior a 1/256

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

15 dia(s)

  • COLETA:

Este exame não é específico para gripe suína Influenza A (H1N1).

  • INTERPRETAÇÃO:

Coletar na fase aguda, o mais precocemente possível até 7 dias após início dos sintomas e nova amostra de sangue após 3 semanas. O Ministério da Saúde não recomenda a coleta de sangue para o diagnóstico. Só deve ser utilizado para o monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial. Indicação: Monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses levantadas pelo médico do Hospital de Referência.

  • REFERÊNCIA:

Negativo: Título Inferior a 1/10

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: avaliação de edema angioneurótico hereditário (doença autossômica dominante). O edema angioneurótico hereditário é uma doença autossômica dominante causada pela deficiência de inibidor de C1 esterase. O defeito permite ativação não controlada do 1o. componente do Complemento e do sistema das cininas, com produção de substâncias vasoativas que causam episódios recorrentes de edema da pele, do trato digestivo, do sistema genitourinário e do trato respiratório. Estes pacientes apresentam também níveis baixo de C4 e C2, mesmo em períodos fora de crises. Quando o inibidor está presente, e com atividade normal, o mesmo liga-se a C1r com mascaramento de sua antigenicidade, o que pode ser detectado por técnica de imunodifusão. Cerca de 15% dos pacientes com edema angioneurótico hereditário apresentam a proteína numa forma não funcionante. O inibidor de C1 esterase é um inibidor de protease multiespecífico, que está presente no protoplasma humano e soro, regulando enzimas do complemento, coagulação e fibrinólise. Valores diminuídos: edema angioneurótico hereditário, doenças linfóides malignas, doenças autoimunes.

  • REFERÊNCIA:

15,0 a 34,0 mg/dL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. Para a coleta deste exame, recomendamos que o jejum não seja superior a 14 horas. O paciente não deve fazer esforço físico antes da coleta; no dia da realização do exame, o uso de medicações por via oral e/ou de insulina para o tratamento do diabetes deve seguir a orientação do médico assistente. Caso este não tenha feito nenhuma especificação, recomenda-se que tais medicamentos sejam administrados após a coleta; Hemólise pode interferir assim como presença de anticorpos anti insulina em diabéticos insulino dependentes ou em pacientes que já fizeram uso de insulina; encaminhar amostra sob refrigeração, de 2ºC a 8ºC.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias. A insulina é um hormônio peptídeo, sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Seu efeito específico está relacionado ao aproveitamento da glicose e à diminuição desta nos níveis sanguíneos. Indicações: Diagnóstico do insulinoma; pode ser empregada para os estudos de outras causas de hipoglicemia.

  • REFERÊNCIA:

2,6 a 24,9 uUI/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas); Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum; Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos. INSULINA PÓS PRANDIAL: Orientações necessárias: O cliente não deve se submeter a esforço físico antes do teste. A amostra precisa ser colhida duas horas após o início da refeição (almoço) ou conforme solicitação médica. No primeiro caso, o tempo deve ser cronometrado a partir do começo da refeição. Por razões eminentemente técnicas, é importante que o horário de coleta seja respeitado. A tolerância de atraso será de, no máximo 15 minutos, depois dos quais não há mais possibilidade de realizar o exame. O uso de medicamentos para diabetes não deve ser suspenso, a não ser que exista informação contrária do médico assistente. Obs.: Caso também seja solicitada a dosagem de insulina de jejum e não for possível fazer o exame de insulina pós-prandial no mesmo dia, o intervalo máximo entre essas coletas pode ser preferencialmente de 48 horas. INSULINA APÓS 75G DE GLICOSE: Orientações necessárias: O exame compreende duas ou mais dosagens de insulina (basal e após estímulo com 75 gramas de glicose por via oral). Critérios de realização: este exame é contraindicado em clientes com diagnóstico confirmado de diabetes. Este exame é realizado somente com solicitação médica. Este exame requer um jejum de oito horas (com exceção de água pura, que pode ser ingerida). Para crianças menores de 9 anos de idade que não consigam ficar esse período sem se alimentar, o tempo de jejum deve ser orientado pelo médico que solicitou o exame. Preparo: manter dieta habitual, sem restrição de carboidrato (massas, açúcar e doces) nas 72 horas que antecedem o exame. Não fazer uso de laxante na véspera do exame. Não fazer esforço físico antes do exame (no mesmo dia do exame). Atenção: caso o cliente apresente diarréia nos dois dias que antecedem o exame ou no mesmo dia de sua realização, a prova deve ser agendada para outra data. Recomendações durante o teste: o cliente deve evitar andar e não pode fumar ao longo da prova. A ingestão de qualquer tipo de alimento é proibida durante o exame.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de insulinoma; avaliação de hipoglicemias. A insulina é um hormônio peptídeo, sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Seu efeito específico está relacionado ao aproveitamento da glicose e à diminuição desta nos níveis sanguíneos.

  • REFERÊNCIA:

Basal: 2,6 a 24,9 uUI/mL

Não existem valores de Referência estabelecidos para os níveis de insulina pós-prandiais. A interpretação desses resultados deve ser feita pelo médico assistente, baseado nas características de cada paciente.

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    15 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
  • REFERÊNCIA:
    • 12 a 46 ug/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Na AIDS o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número, de modo que este é um bom indicador prognóstico. No paciente infectado pelo HIV há queda aproximada de 80 células/mm3 por ano, o que pode ser mais acentuado se ocorrem infecções oportunistas nesta trajetória. O linfócito T CD8 também é afetado na infecção pelo HIV, aumentando de valor no início da doença e retornando ao normal após alguns meses. Quando a infecção persiste, este número diminui, apesar de em progressão menor que a do linfócito T CD4. Como consequência a relação CD4/CD8 diminui. Sinônimos: Relação CD4/CD8 Indicações: Indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. Interpretação clínica: A quantificação de CD4 e a relação CD4/CD8 são indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. No estágio inicial de infecção e no indivíduo com baixo risco de doença o CD4 geralmente está acima de 500/mm3. Estes níveis podem ser vistos na infecção aguda, mas é mais comum que sejam observados níveis mais baixos. No estágio de alterações constitucionais ou do surgimento de sinais e sintomas menores é mais provável o encontro de CD4 entre 200 e 500 /mm3. No estágio com probabilidade da ocorrência de doenças oportunistas, geralmente, observa-se CD4 entre 50 e 200 /mm3. E no estágio mais avançado, quando já há importante comprometimento da resposta imunológica é comum CD4 bastante baixo, não raro inferior a 50 /mm3.
  • REFERÊNCIA:
    • Idade CD4% CD4(mm3)
    • 0 – 3 Meses 36,7 a 52,2 1685,5-3417,5
    • 3 – 6 Meses 27,9 a 47,2 1357,8-3374,6
    • 6 – 12 Meses 26,4 a 47,5 1360,9-3265,5
    • 1 – 2 Anos 26,1 a 47,0 957,2-2727,1
    • 2 – 6 Anos 27,7 a 46,3 786,2-2085,5
    • 6 – 12 Anos 28,5 a 44,0 566,4-1292,5
    • 12 – 18 Anos 30,7 a 46,0 639,5-1278,5
    • Adultos 30,7 a 49,0 477,5 -1140,8
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Na AIDS o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número, de modo que este é um bom indicador prognóstico. No paciente infectado pelo HIV há queda aproximada de 80 células/mm3 por ano, o que pode ser mais acentuado se ocorrem infecções oportunistas nesta trajetória. O linfócito T CD8 também é afetado na infecção pelo HIV, aumentando de valor no início da doença e retornando ao normal após alguns meses. Quando a infecção persiste, este número diminui, apesar de em progressão menor que a do linfócito T CD4. Como consequência a relação CD4/CD8 diminui. Sinônimos: Relação CD4/CD8 Indicações: Indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. Interpretação clínica: A quantificação de CD4 e a relação CD4/CD8 são indicadores do estado imunológico de pacientes com imunodeficiência nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores. No estágio inicial de infecção e no indivíduo com baixo risco de doença o CD4 geralmente está acima de 500/mm3. Estes níveis podem ser vistos na infecção aguda, mas é mais comum que sejam observados níveis mais baixos. No estágio de alterações constitucionais ou do surgimento de sinais e sintomas menores é mais provável o encontro de CD4 entre 200 e 500 /mm3. No estágio com probabilidade da ocorrência de doenças oportunistas, geralmente, observa-se CD4 entre 50 e 200 /mm3. E no estágio mais avançado, quando já há importante comprometimento da resposta imunológica é comum CD4 bastante baixo, não raro inferior a 50 /mm3.
  • REFERÊNCIA:
    • Idade CD8% CD8(mm3)
    • 0 – 3 Meses 10,8 a 24,9 485,4-1615,3
    • 3 – 6 Meses 11,8 a 22,4 522,5-1798,3
    • 6 – 12 Meses 11,5 a 26,3 559,5-1802,5
    • 1 – 2 Anos 14,4 a 27,5 563,3-1753,2
    • 2 – 6 Anos 15,7 a 33,8 452,3-1700,5
    • 6 – 12 Anos 17,1 a 32,3 390,8-1010,6
    • 12 – 18 Anos 16,2 a 28,7 332,0-774,2
    • Adultos 13,8 a 27,4 211,7-724,6
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário;
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: diagnóstico precoce de doença coronariana e estenose da artéria cerebral. A Lp(a) contribui com menos de 15% do colesterol total. Muitos indivíduos com níveis de colesterol aceitáveis (normais) podem ter altos níveis de LP(a). Valores aumentados: arteriosclerose coronariana precoce e infarto. Interferentes: biofosfonatos +, ciclosporina A +, diuréticos +, levotiroxina +, sinvastatina +, captopril -, estrógenos conjugados -, estrógenos -, niacina -, levotiroxina -.
  • REFERÊNCIA:
    • Valor de referência: Inferior a 30mg/dL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Colher a amostra 12 horas após a ingestão do medicamento ou por indicação médica.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: monitoramento dos níveis de lítio em pacientes medicados com carbonato de lítio (monitorização terapêutica do lítio). O Lítio na forma de carbonato de lítio é usado como agente psicoativo no tratamento de doenças depressivas. A terapia de lítio demanda uma monitorização diária dos seus níveis até que a dosagem seja apropriada. Baixos níveis de lítio no soro (quando em tratamento) estão associados a retenção do lítio e altas dosagens com a eliminação. A toxicidade do lítio ocorre quando os níveis sanguíneos se tornam superiores a 1,5mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação por lítio incluem náuseas, vômitos, diarreia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliúria, confusão estupor, convulsões e coma.
  • REFERÊNCIA:
    • Níveis terapêuticos: 0,60 a 1,20 mEq/L
    • Passível de intoxicação: 1,20 a 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).
    • Níveis tóxicos: acima de 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    22 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A Doença de Lyme é causada pela bactéria Borrelia Burgdorferi transmitida pela picada de carrapato do gênero Ixodes e, em especial, pela espécie Amblyomma cajennense. Sintomas típicos da doença é febre, cefaleia, fadiga e o eritema migratório que geralmente se inicia no local da picada do carrapato expandindo-se para outras partes do corpo. Se não tratado há disseminação da doença. O diagnóstico é baseado nos sintomas, no exame físico e na epidemiologia (possibilidade de contato com carrapatos). Os testes laboratoriais são úteis para o diagnóstico. Os Imunoensaios são utilizados como testes de triagem e, se positivos ou indeterminados devem ser confirmados com Westernblot/imunoblot. A pesquisa de anticorpos IgM não deve ser realizada isoladamente. Para pacientes com sinais e sintomas sugestivos de Doença de Lyme com menos de 30 dias de evolução solicitar IgM e IgG. Para pacientes com sintomas com mais de 30 dias de evolução somente as sorologias de IgG são úteis para auxiliar no diagnóstico. Triagem sorológica (imunoensaios) negativos excluem o diagnóstico de Lyme e outros diagnósticos devem ser considerados.
  • REFERÊNCIA:
    B. burgdorferi Ab IgG, WB: NEGATIVO
    B. burgdorferi 18 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 23 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 28 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 30 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 39 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 41 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 45 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 58 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 66 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi 93 Kd IgG: Não Reagente
    B. burgdorferi Ab IgM, WB: Negativo
    B. burgdorferi 23 Kd IgM: Não Reagente
    B. burgdorferi 39 Kd IgM: Não Reagente
    B. burgdorferi 41 Kd IgM: Não Reagente

NOTA:
O teste de Imunoblot IgG e IgM para B. burgdorferi não deve ser usado como procedimento de triagem. Este teste pode ser utilizado para diagnóstico durante a fase aguda (0 a 4 semanas a partir do início dos sintomas) da infecção por B. burgdorferi. Pacientes com infecção recente geralmente apresentam um teste positivo para IgM e negativo para IgG. Depois deste período inicial, anticorpos IgG passam a ser positivos, confirmando a soro conversão. A resposta imune contra B. burgdorferi parece seguir o perfil clássico de resposta contra agentes infecciosos. Anticorpos séricos IgM podem ser detectados alguns dias antes do início dos sintomas; cerca de 4 semanas após o início, os níveis de IgM atingem o máximo. – Anticorpos IgG, por sua vez, são detectados cerca de duas semanas após o início dos sintomas. Concentrações significativas de IgG podem ser detectadas vários anos após o início dos sintomas. A interpretação de resultados de Imunoblot IgM positivo e IgG negativo deve ser cautelosa após o período inicial de 4 semanas do início dos sintomas. Como a probabilidade de falsa-positividade nestes casos é muito alta, a positividade de IgM isoladamente não define o diagnóstico. Se os sintomas persistirem, a pesquisa de anticorpos IgG deve ser feita em 2 a 4 semanas, para definir soro conversão.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório; Hemólise pode interferir no resultado;

  • Interpretação:

Enzima utilizada na avaliação de processos que resultem em intensa destruição celular em um órgão ou tecido poderá aumentar os níveis séricos desta enzima. Indicação: Avaliação das hepatopatias, do infarto do miocárdio e em doenças que cursam com lesão celular. Interpretação clínica: A LDH aumenta em todas as situações em que ocorre grande destruição celular: neoplasias primárias ou secundárias, doenças cardiorrespiratórias hipoxêmicas, anemias hemolítica e megaloblástica, leucemias, linfomas, hemoglobinopatias, mononucleose infecciosa, em alguns casos de hipotireoidismo, infarto agudo do miocárdio (em conjunto com outras enzimas como TGO, CPK, CK-MB constitui um marcador de diagnóstico, a LDH se eleva após 12 horas do IAM, seu pico é alcançado em 48 horas e usualmente retorna para níveis normais depois da CK e TGO; apresenta sensibilidade de 87% e especificidade de 88% no diagnóstico de IAM), insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência coronariana, choque, hipotensão, infarto pulmonar, doenças pulmonares, doenças musculares, hepatites agudas (geralmente menos elevada que as transaminases), na cirrose (usualmente não está muito elevada), alcoolismo crônico (usualmente elevada em combinação com VCM, triglicerídeos, fosfatase alcalina, TGO, TGP, GGT, bilirrubinas e folato), icterícias obstrutivas, pancreatite aguda, infarto renal, convulsões, doenças do sistema nervoso central, hemorragia subaracnóidea, doenças do colágeno, meningites, processos inflamatórios, fraturas, traumas, lesão muscular, distrofia muscular, necrose tecidual, obstrução intestinal e hipertermia.

  • Referência:
  1. Adulto: 135,0 a 214,0 U/L
  2. Crianças (2-15 anos): 120,0 a 300,0 U/L
  3. Recém-nascidos (4-20 dias): 225,0 a 600,0 U/L
  4. Crianças (20 dias a 2 anos): 200,0 a 450,0 U/L
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: controle de tratamento das epilepsias refratárias. O mecanismo de ação desta droga epiléptica é a liberação de neurotransmissores excitatórios, como o glutamato. A lamotrigina possui meia-vida de 30 horas. O resultado do nível sérico de lamotrigina encontrado em um paciente deve ser avaliado em conjunto com os dados clínicos.

  • Referência:

3.0 a 14.0 mcg/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

72 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

Nas Américas, a Leishmania chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral e anticorpos dirigidos ao agente podem ser úteis no diagnóstico. Indicação: Confirmação laboratorial em quadro de leishmaniose visceral Interpretação clínica: Títulos variáveis dos exames sorológicos podem persistir positivos por longo período, mesmo após o tratamento. Assim, o resultado de um teste positivo, na ausência de manifestações clínicas, não autoriza a instituição de terapêutica.

  • Referência:

Não reagente: Título inferior a 1/40

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

72 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

Nas Américas, a Leishmania chagasi é a espécie comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral e anticorpos dirigidos ao agente podem ser úteis no diagnóstico. Indicação: Confirmação laboratorial em quadro de leishmaniose visceral Interpretação clínica: Títulos variáveis dos exames sorológicos podem persistir positivos por longo período, mesmo após o tratamento. Assim, o resultado de um teste positivo, na ausência de manifestações clínicas, não autoriza a instituição de terapêutica.

  • Referência:

Não reagente: Título inferior a 1/40

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

Durante avaliação das síndromes febris é de extrema importância o diagnóstico clínico-epidemiológico e ao se associar técnicas para detecção de doença aumenta-se a chance do diagnóstico preciso e consequentemente do tratamento correto para o paciente. A leptospirose, devido a sua forma de transmissão, apresenta maior incidência durante o período de maior precipitação. Indicação: Diante da suspeita clínica de leptospirose bem como no diagnóstico diferencial das síndromes febris (como a dengue). Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgM começam a surgir a partir do terceiro dia de infecção, podendo persistir até 5 meses. Os testes de detecção de anticorpos são realizados apenas na fase tardia. O teste sorológico pelo método ELISA só permite a identificação da infeção a partir do 5º dia do início dos sintomas.

  • Referência:

Negativo: Inferior a 10 U/mL

Indeterminado: 10 a 15 U/mL

Positivo: Superior a 15 U/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Durante avaliação das síndromes febris é de extrema importância o diagnóstico clínico-epidemiológico e ao se associar técnicas para detecção de doença aumenta-se a chance do diagnóstico preciso e consequentemente do tratamento correto para o paciente. A leptospirose, devido a sua forma de transmissão, apresenta maior incidência durante o período de maior precipitação. Indicação: Diante da suspeita clínica de leptospirose bem como no diagnóstico diferencial das síndromes febris (como a dengue). Interpretação clínica: Anticorpos da classe IgM começam a surgir a partir do terceiro dia de infecção, podendo persistir até 5 meses. Os testes de detecção de anticorpos são realizados apenas na fase tardia. O teste sorológico pelo método ELISA só permite a identificação da infeção a partir do 5º dia do início dos sintomas.

  • Referência:
  1. Negativo: Inferior a 15 U/mL
  2. Indeterminado: 15 a 20 U/mL
  3. Positivo: Superior a 20 U/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico de pancreatites. A lipase tem sensibilidade e especificidade maior que a amilase para o diagnóstico de pancreatites (em parotidites não está aumentada). Valores aumentados: pancreatites (permanece elevada mais tempo que a amilase em fase aguda de pancreatite), cistos ou pseudocistos pancreáticos, peritonites.

  • Referência:

Inferior a 60,0 U/L

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

2 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: monitoramento dos níveis de lítio em pacientes medicados com carbonato de lítio (monitorização terapêutica do lítio). O Lítio na forma de carbonato de lítio é usado como agente psicoativo no tratamento de doenças depressivas. A terapia de lítio demanda uma monitorização diária dos seus níveis até que a dosagem seja apropriada. Baixos níveis de lítio no soro (quando em tratamento) estão associados a retenção do lítio e altas dosagens com a eliminação. A toxicidade do lítio ocorre quando os níveis sanguíneos se tornam superiores a 1,5mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação por lítio incluem náuseas, vômitos, diarréia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliúria, confusão estupor, convulsões e coma.

  • Referência:

Níveis terapêuticos: 0,60 a 1,20 mEq/L

Passível de intoxicação: 1,20 a 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).

Níveis tóxicos: acima de 1,50 mEq/L (após 12 horas da última dose).

  • MATERIAL:
    Urina
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Documento obrigatório: REQ02602 Questionário Controle de Custódia – Teste de Triagem de Drogas de Abuso e Substâncias Psicoativas – Coletar a amostra de maneira assistida (coleta realizada na presença do coletador durante a micção).
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: detecção de drogas de abuso. Canabinóides são um grupo de compostos encontrados na planta de espécie Cannabis sativa. O principal canabinóide psicoativo é o delta9-tetrahidrocanabinol (THC) e está presente nas folhas e flores da planta. Os principais efeitos psicoativos do THC são euforia, sensação de relaxamento e bem-estar. O ponto mais alto dos efeitos psicoativos é atingido de 15 a 30 minutos após o uso e como consequência, pode ocorrer redução na capacidade psicomotora do usuário suficiente para afetar o desempenho do mesmo sobre a direção de veículos ou aviões. O principal metabólito do THC excretado via urina é o ácido 11-nor-delta9-tetrahidrocanabinol-9-carboxilico (THC-COOH) e seu glucoronídeo conjugado. Exame utilizado para detecção de metabólitos canabinóide na urina como triagem em casos de suspeita de uso, overdose com internação hospitalar, ou no acompanhamento de tratamento de desintoxicação. A amostra mais utilizada é a urina por ser de fácil coleta e porque a concentração da droga e seus metabólitos são normalmente maiores nesse tipo de amostra do que no soro ou saliva. Quando positivo, o ideal é que seja realizado o teste confirmatório. Indicações: Detecção de canabinóide ou seus metabólitos como triagem Interpretação clínica: É um teste de triagem e o resultado pode não ser definitivo. A detecção da droga ou seus metabólitos depende de diversos fatores, como metabolismo individual, período entre o uso e a data do exame, tipo do usuário, se o uso é crônico, agudo ou ocasional, idade do usuário, quantidade de líquido ingerido previamente, função renal e utilização de outras drogas que possam levar a reação cruzada, entre outros.
  • REFERÊNCIA:
    • Canabinóides: Negativo
    • Nível de Decisão: 50 ng/mL
    • Creatinina 50,0 a 300,0 mg/dL
    Nota: Resultados da detecção de drogas em amostras de urina, sofrem influência de diversos fatores relacionados a substância pesquisada. A metodologia empregada, as condições inerentes ao paciente, além da própria amostra utilizada. Resultados positivos obtidos em testes de triagem devem ser interpretados com cautela e na ausência de correlação clínico laboratorial deverão ser empregadas metodologias confirmatórias.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    15 dias
  • INTERPRETAÇÃO:
    Macroamilases são complexos heterogêneos de amilase normal (geralmente a isoenzima salivar) com IgG, IgA ou um polissacarídeo. A macroamilasemia pode ocorrer com uma frequência de 1,05% em pacientes selecionados aleatoriamente, 2,56% entre pessoas com hiperamilasemia e 0,98% de pessoas com amilase sérica normal. É uma condição benigna e adquirida que pode ocorrer em indivíduos aparentemente normais e encontrada mais frequentemente em homens. A idade em que é descoberta, na maioria dos pacientes, está entre os 50 e os 70 e poucos anos. A ocorrência de macroamilasemia pode ser um sinal precoce de doença, tanto como um marcador quanto como uma disproteinemia com capacidade de ligação de amilase inespecífica induzida por doença, e pode ser considerada uma doença de imunocomplexo. Sinônimos: Macroamilasemia Indicações: Exame realizado para diferenciar a macroamilasemia de outras condições associadas com hiperamilasemia quando a amilase total exceder 200 U/L. Interpretação clínica: Todo paciente com hiperamilasemia, amilase urinária, clearence amilase/creatinina baixo e função renal normal deve ser considerado quanto à possibilidade de apresentar macroamilasemia, pois, devido ao grande tamanho dessas moléculas, elas não são filtradas pelo glomérulo, estando ausentes na urina.
  • REFERÊNCIA:
    • Recuperação após precipitação com PEG:
    • Inferior a 27 %: Presença de macroamilase
    • Superior a 27 %: Ausência de macroamilase
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Supõe-se que anti merozoitos da classe IgG possam estar associados com proteção contra a malária, assim como os da classe IgM estão relacionados com a atividade da doença. Indicação: A pesquisa de IgG vem sendo associada ao desenvolvimento de vacinas antimaláricas. Interpretação clínica: IgG: Negativo: Título inferior a 1/80; IgM: Negativo: Título inferior a 1/20.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo inferior a 1/32
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Supõe-se que anti merozoitos da classe IgG possam estar associados com proteção contra a malária, assim como os da classe IgM estão relacionados com a atividade da doença. Indicação: A pesquisa de IgG vem sendo associada ao desenvolvimento de vacinas antimaláricas. Interpretação clínica: IgG: Negativo: Título inferior a 1/80; IgM: Negativo: Título inferior a 1/20.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo inferior a 1/10
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Supõe-se que anti merozoitos da classe IgG possam estar associados com proteção contra a malária, assim como os da classe IgM estão relacionados com a atividade da doença. Indicação: A pesquisa de IgG vem sendo associada ao desenvolvimento de vacinas antimaláricas. Interpretação clínica: IgG: Negativo: Título inferior a 1/80; IgM: Negativo: Título inferior a 1/20.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo inferior a 1/10
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    4 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Colher na primeira hora da manhã antes do horário de trabalho.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: Exame que avalia possível toxicidade em trabalhadores de fabricação de ligas metálicas, soldadores, de indústria de cerâmica e de vernizes. Sinônimos: Mn Indicações: Avaliação de toxicidade pelo Mn. O exame pode ser realizado no sangue ou na urina, sendo esta última geralmente a utilizada para finalidade ocupacional. Interpretação clínica: Níveis acima do Valor Biológico Máximo Permitido (IBMP) são indicativos da probabilidade de toxicidade. Na avaliação desta o trabalho, o ideal é que o indivíduo esteja em trabalho contínuo por 4 semanas. A deficiência de manganês é pouco comum, uma vez que a alimentação habitual provê quantidades adequadas do elemento. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares preveem uma provisão adequada deste elemento essencial.
  • REFERÊNCIA:
    • 4,0 a 16,5 ug/L
  • MATERIAL:
    Urina
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    Realizar a coleta de urina amostra isolada em Frasco Estéril. – Para a realização da coleta, o cliente precisa estar há duas horas sem urinar. – É necessária a informação da idade ou data de nascimento do cliente. – Em mulheres, o exame deve ser feito idealmente fora do período menstrual. – Não fazer uso de contraste radiológico durante as 48 horas que antecedem o exame. – Os antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina, imipramina e nortriptilina), a levodopa e os betabloqueadores (atenolol, carvedilol, labetalol, metoprolol, propranolol e sotalol) podem elevar os níveis de metanefrinas. – Dessa forma, esses medicamentos, se possível, devem ser descontinuados nos sete dias anteriores a coleta, evidentemente com o consentimento do médico assistente.
  • INTERPRETAÇÃO:
    As metanefrinas e as normetanefrinas são, respectivamente, metabólitos da adrenalina e da noradrenalina, dois hormônios secretados nos tumores da medula adrenal. O método utilizado consegue dosar ambas as substâncias em conjunto, fornecendo o resultado de metanefrinas totais. Este exame tem utilidade na triagem dos tumores adrenais medulares, tais como o feocromocitoma, mas também pode auxiliar o diagnóstico de neuro blastomas e ganglioneuromas. Vale lembrar que os inibidores da monoaminoxidase e a retirada abrupta de drogas como álcool, benzodiazepínicos e clonidina também podem resultar em aumento das metanefrinas
  • REFERÊNCIA:
    • Creatinina: 0,2 a 3,5 g/L
    • Metanefrinas e Normetanefrinas
    • Idade inferior a 6 meses:
    • Metanefrinas: de 83 a 523 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 574 a 3.856 µg/g de creatinina
    • Total: de 865 a 4.173 µg/g de creatinina
    • De 7 a 11 meses:
    • Metanefrinas: de 45 a 419 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 527 a 2.730 µg/g de creatinina
    • Total: de 730 a 2.980 µg/g de creatinina.
    • De 1 a 2 anos:
    • Metanefrinas: de 78 a 509 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 233 a 2.000 µg/g de creatinina
    • Total: de 311 a 2.509 µg/g de creatinina.
    • De 3 a 8 anos:
    • Metanefrinas: de 57 a 237 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 124 a 516 µg/g de creatinina;
    • Total: de 256 a 1.528 µg/g de creatinina.
    • De 9 a 12 anos:
    • Metanefrinas: de 38 a 188 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 46 a 517 µg/g de creatinina;
    • Total: de 219 a 1.364 µg/g de creatinina
    • De 13 a 17 anos:
    • Metanefrinas: de 34 a 126 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 45 a 324 µg/g de creatinina;
    • Total: de 110 a 510 µg/g de creatinina.
    • Homens adultos:
    • Metanefrinas: de 20 a 150 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 70 a 335 µg/g de creatinina;
    • Total: de 110 a 480 µg/g de creatinina.
    • Mulheres adultas:
    • Metanefrinas: de 30 a 165 µg/g de creatinina;
    • Normetanefrinas: de 105 a 375 µg/g de creatinina;
    • Total: de 150 a 510 µg/g de creatinina.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    9 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Indicações: É o exame mais sensível no diagnóstico do feocromocitoma, recomendado sobretudo na suspeita de lesões pequenas ou nas formas hereditárias. Interpretação clínica: Tem sensibilidade de 99% e especificidade de 89% para o diagnóstico de feocromocitoma. Elevação das metanefrinas plasmáticas em pelo menos 4 vezes (correspondendo a níveis de normetanefrinas acima de 400 ng/L ou metanefrinas acima de 236 ng/L) ou uma elevação das metanefrinas urinárias em pelo menos 2 vezes o valor superior de referência (correspondendo a níveis de normetanefrinas acima de 1500? g/dia ou metanefrinas acima de 600? g /dia) está associada com uma probabilidade próxima de 100% de feocromocitoma ou para ganglioma. Já elevações abaixo desse corte estão comumente associadas a outras causas, como interferência medicamentosa, estresse, doença aguda, coleta e/ou dieta inadequada. Como sua metabolização independe dos rins, este exame consiste ainda o teste de eleição na investigação de feocromocitoma em pacientes com insuficiência renal. Dentre as limitações do teste, destaca-se o fato de sua determinação ser tecnicamente mais difícil, já que circula em concentrações muito pequenas (picomoles por litro ou diminutas concentrações em nanomoles por litro).
  • REFERÊNCIA:
    • Metanefrinas: Inferior ou igual a 57 pg/mL
    • Normetanefrinas: Inferior ou igual a 148 pg/mL
    • Metanefrinas Total: Inferior ou igual a 205 pg/mL
  • Material:

Sangue

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário – Devem ser suspensos medicamentos à base de vitamina D, progesterona, aspirina, lítio, salbutamol, aldosterona, anfotericina B, diuréticos, glucagon, insulina;

  • Interpretação:

Uso: avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos. É o quarto mais abundante cátion no organismo e 1% está contido no líquido extracelular. Atua como um cofator essencial para enzimas ligadas à respiração celular, glicólise e transporte transmembrana de outros cátions (cálcio e sódio). Sinônimos: magnésio no soro, magnesemia, Mg++ no sangue. Indicações: Avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos (normalmente associada a hipocalcemia e hipopotassemia), alterações da absorção intestinal, pancreatite, insuficiência renal e monitoramento do tratamento com magnésio durante a toxemia gravídica. Os níveis de magnésio devem ser avaliados durante o tratamento de longa duração com medicamentos que diminuem os níveis deste elemento como a cisplatina, anfotericina B, aminoglicosídeos e furosemida. Também deve ser avaliado na suspeita de hipoparatireoidismo, já que sua deficiência está relacionada à diminuição da secreção e ação do paratormônio. Na presença de hipomagnesemia, sintomas neurológicos e gastrointestinais nem sempre são acompanhados de dosagens baixas de magnésio sérico. Níveis normais ou apenas marginais podem ser detectados em pacientes sintomáticos. Nestes casos a determinação do magnésio intraeritrocitário ou magnésio urinário apresentam maior sensibilidade. Interpretação clínica: Dentre as causas mais comuns de diminuição do magnésio estão o alcoolismo agudo, as perdas gastrointestinais (uso abusivo de laxantes e vômitos) e as perdas renais (diuréticos, necrose tubular, acidose tubular renal). A hipomagnesemia pode causar hipocalcemia e hipopotassemia, que levam a sintomas neurológicos e eletrocardiográficos, que ocorrem quando a depleção de magnésio chega a um nível sérico em torno de 1,0 a 1,2 mg/dL. Deficiências severas estão ligadas a disfunções neuromusculares, como tetania, convulsões, fraqueza, irritabilidade e delírio. Níveis baixos de magnésio, após um infarto do miocárdio, podem indicar um mau prognóstico. A hipermagnesemia tem como causa mais comum a iatrogenia (antiácidos contendo magnésio, enemas com magnésio, intoxicação por lítio, nutrição parenteral) e a insuficiência renal aguda ou crônica. Os efeitos adversos aparecem com valores superiores a 3,0 mg/dL. O magnésio sérico pode permanecer normal mesmo quando existe uma depleção de até 20% das reservas corpóreas.

  • Referência:

1,58 a 2,55 mg/dL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Jejum de 4 horas. Informar o uso de medicamentos e poli vitamínicos.

  • Interpretação:

Uso: avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos. O magnésio é um importante íon ativador, participando da função de várias enzimas envolvidas nas reações de transferência de fosfato, exercendo efeitos fisiológicos no sistema nervoso (atua diretamente na junção mioneural). Cerca de 50% do magnésio corpóreo total encontra-se no estado insolúvel no osso. Apenas 5% estão presentes como cátions extracelulares; os restantes 45% estão contidos nas células, como cátions intracelulares. A concentração plasmática normal é de 1,5 a 2,5 mEq/L, com cerca de um terço ligado à proteína e dois terços existindo como cátion livre. A excreção do íon magnésio ocorre via renal. A presença de concentrações alteradas de magnésio no plasma provoca alterações associadas com o cálcio. A hipermagnesemia suprime a secreção do PTH, com consequente hipocalcemia. A depleção severa e prolongada de magnésio prejudica a secreção de PTH resultando em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode alterar a resposta ao PTH no órgão alvo. Valores aumentados: terapia diurética, hiperaldosteronismo, hiperparatireoidismo, hipertireoidismo, síndrome de Bartter, hipercalcemia, transplante de rim. Valores diminuídos: diarréia crônica, desvio do intestino delgado, abuso de laxantes, desnutrição, alcoolismo. Interferentes: aminoglicosídeos +, anfotericina B +.

  • Referência:

3,24 a 5,14 mg/dL

 

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Urina de 24 horas.

  • Interpretação:

É o quarto mais abundante cátion no organismo e 1% está contido no líquido extracelular. Atua como um cofator essencial para enzimas ligadas à respiração celular, glicólise e transporte transmembrana de outros cátions (cálcio e sódio). Sinônimos: magnesúria, Mg++ na urina. Indicações: Avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos (normalmente associada a hipocalcemia e hipopotassemia), alterações da absorção intestinal, pancreatite, insuficiência renal e monitoramento do tratamento com magnésio durante a toxemia gravídica. Os níveis de magnésio devem ser avaliados durante o tratamento de longa duração com medicamentos que diminuem os níveis deste elemento como a cisplatina, anfotericina B, aminoglicosídeos e furosemida. Também deve ser avaliado na suspeita de hipoparatireoidismo, já que sua deficiência está relacionada à diminuição da secreção e ação do paratormônio. Na presença de hipomagnesemia, sintomas neurológicos e gastrointestinais nem sempre são acompanhados de dosagens baixas de magnésio sérico. Níveis normais ou apenas marginais podem ser detectados em pacientes sintomáticos. Nestes casos a determinação do magnésio intraeritrocitário ou magnésio urinário apresentam maior sensibilidade. Interpretação clínica: Dentre as causas mais comuns de diminuição do magnésio estão o alcoolismo agudo, as perdas gastrointestinais (uso abusivo de laxantes e vômitos) e as perdas renais (diuréticos, necrose tubular, acidose tubular renal). A hipomagnesemia pode causar hipocalcemia e hipopotassemia, que levam a sintomas neurológicos e eletrocardiográficos, que ocorrem quando a depleção de magnésio chega a um nível sérico em torno de 1,0 a 1,2 mg/dL. Deficiências severas estão ligadas a disfunções neuromusculares, como tetania, convulsões, fraqueza, irritabilidade e delírio. Níveis baixos de magnésio, após um infarto do miocárdio, podem indicar um mau prognóstico. A hipermagnesemia tem como causa mais comum a iatrogenia (antiácidos contendo magnésio, enemas com magnésio, intoxicação por lítio, nutrição parenteral) e a insuficiência renal aguda ou crônica. Os efeitos adversos aparecem com valores superiores a 3,0 mg/dL. O magnésio sérico pode permanecer normal mesmo quando existe uma depleção de até 20% das reservas corpóreas. Níveis aumentados de magnésio na urina ocorrem no alcoolismo, como uso de diuréticos, na síndrome de Bartter, na glomerulonefrite crônica, no hiperaldosteronismo e durante a terapia dom determinadas drogas como ciclosporina, tiazídicos e corticosteróides. Níveis diminuídos podem ser encontrados nas dietas pobres em magnésio, em doenças que cursam com mal absorção do mineral e quando há decréscimo da função renal.

  • Referência:

24,0 a 255,0 mg/24h

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

6 dias

  • Coleta:

Para a determinação de metanefrinas totais e frações, a amostra deve ser coletada em frasco limpo contendo 10 mL de uma solução de HCl à 50% ou 6N para cada litro urina. É importante, além de um rótulo com aviso de que o frasco contém ácido clorídrico, colocar um aviso em letras grandes CUIDADO. A coleta deverá ser feita em um frasco intermediário antes de depositar no frasco com conservante. – Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Três (3) dias antes do início da coleta e no quarto dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha: Café, Chá, Chocolate, Amendoim, Vanilina, Vitaminas, Refrigerantes, Nozes, Baunilha, Abacate, Banana, Ameixa, Berinjela, Tomate, Kiwi, Abacaxi, Sorvete, Manga. – Os pacientes devem, também, abster-se de fumo, refrigerantes com cola e bebidas alcoólicas nestes 4 dias. Durante estes quatro (4) dias o paciente deverá alimentar-se de: Pão, Manteiga, Ovos, Açúcar, Leite integral, Arroz, Carne, Água a vontade. – Algumas medicações podem alterar o resultado do exame. Evite o uso de medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico e avaliação de feocromocitoma; diagnóstico de tumores produtores de catecolaminas; diagnóstico de hipotensão postural. Podem ser medidas na urina ou no plasma. Consistem na soma das metanefrinas livres e sulfatadas, representando as metanefrinas secretadas pelas células cromafins e aquelas produzidas pelo Sistema Nervoso Simpático. Sua dosagem é tecnicamente mais simples, já que circulam em concentração 20 a 40 vezes superior as metanefrinas livres. Sinônimos: Indicações: Diagnóstico do feocromocitoma, recomendado sobretudo na suspeita de lesões pequenas ou nas formas hereditárias. Interpretação clínica: Metanefrinas na urina têm sensibilidade de 97% e especificidade de 93% no diagnóstico de feocromocitoma. Elevação das metanefrinas plasmáticas em pelo menos 4 vezes (correspondendo a níveis de normetanefrina acima de 400 ng/L ou metanefrina acima de 236 ng/L) ou uma elevação das metanefrinas urinárias em pelo menos 2 vezes o valor superior de referência (correspondendo a níveis de normetanefrinas acima de 1500 ug/dia ou metanefrinas acima de 600 ug /dia) está associada com uma probabilidade próxima de 100% de feocromocitoma ou paraganglioma. Já elevações abaixo desse corte estão comumente associadas a outras causas, como interferência medicamentosa, estresse, doença aguda, coleta e/ou dieta inadequada. Níveis normais de metanefrinas excluem o diagnóstico de feocromocitoma e nenhum teste adicional se faz necessário, a não ser naqueles raros pacientes com lesões muito pequenas (menores que 1 cm), nos quais os níveis de metanefrinas podem estar normais. Enquanto as metanefrinas livres sofrem rápida metabolização tecidual, as metanefrinas sulfatadas apresentam uma depuração mais lenta e dependente da eliminação urinária. Como as metanefrinas sulfatadas são eliminadas pelos rins, sua determinação é limitada em pacientes com insuficiência renal.

  • Referência:

Metanefrina Totais: até 1000,0 ug/24h

Metanefrina: até 320,0 ug/24h

Normetanefrina: até 390,0 ug/24h

  • Material:

Urina 12 horas

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Volume colhido em 12 horas. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

  • Interpretação:

A nefropatia diabética franca é precedida pela presença de pequenas quantidades de albumina urinária não detectadas pelos métodos convencionais, tendo por isto sido determinada de microalbuminúria. A determinação da microalbuminúria é útil no acompanhamento do diabetes mellitus desde o diagnóstico, a fim de acompanhar e tomar as medidas necessárias para evitar ou retardar o estabelecimento de doença renal diabética franca. Pode-se efetuar uma triagem para nefropatia diabética através de amostra de urina, que pode ser aleatória ou a primeira da manhã. A concentração de albumina é determinada por nefelometria em mg/L ou pela relação albumina/creatinina (mg/g de creatinina). Um valor acima de 17mg/L de albumina na urina tem uma sensibilidade de 100% e especificidade de 80% para a presença de microalbuminúria. Pode-se confirmar os casos positivos de microalbuminúria encontrados em amostra única em urina de 12 horas noturna, que não sofre a influência de exercícios, sendo o mais indicado, ou na urina de 24 horas. Para firmar o diagnóstico, recomenda-se que, num período de seis meses, sejam encontrados pelo menos de dois a três resultados alterados, para descartar variações técnicas e oscilações da excreção de albumina. Sinônimos: Microalbuminúria Indicações: Avaliação de função glomerular renal Interpretação clínica: microalbuminúria: de 30 a 300 mg/24h; acima de 300mg/24h já é macroalbuminúria. A microalbuminúria é marcador precoce de lesão glomerular renal e, assim, aumenta no lúpus eritematoso sistêmico, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e outras doenças que cursem com alteração glomerular, antecedendo em 10 anos a proteinúria e em 20 anos a doença renal terminal. Aumenta, também, na pré-eclâmpsia. Tendo em vista que a excreção de albumina varia ao longo do dia (sendo maior no final da tarde e após exercícios, e menor pela manhã), amostras isoladas ou em períodos menores que 24h (sendo o ideal o de 12 horas noturno) devem ser avaliadas com cuidado e, preferencialmente, correlacionadas com a creatinina nesta mesma amostra.

  • Referência:

Normal: < 15,0 mg/12h

    • Material:

    Urina 24h

    • Rotina:

    Diária

    • Resultado:

    48h

    • Coleta:

    Volume colhido em 24 horas. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

    • Interpretação:

    A nefropatia diabética franca é precedida pela presença de pequenas quantidades de albumina urinária não detectadas pelos métodos convencionais, tendo por isto sido determinada de microalbuminúria. A determinação da microalbuminúria é útil no acompanhamento do diabetes mellitus desde o diagnóstico, a fim de acompanhar e tomar as medidas necessárias para evitar ou retardar o estabelecimento de doença renal diabética franca. Pode-se efetuar uma triagem para nefropatia diabética através de amostra de urina, que pode ser aleatória ou a primeira da manhã. A concentração de albumina é determinada por nefelometria em mg/L ou pela relação albumina/creatinina (mg/g de creatinina). Um valor acima de 17mg/L de albumina na urina tem uma sensibilidade de 100% e especificidade de 80% para a presença de microalbuminúria. Pode-se confirmar os casos positivos de microalbuminúria encontrados em amostra única em urina de 12 horas noturna, que não sofre a influência de exercícios, sendo o mais indicado, ou na urina de 24 horas. Para firmar o diagnóstico, recomenda-se que, num período de seis meses, sejam encontrados pelo menos de dois a três resultados alterados, para descartar variações técnicas e oscilações da excreção de albumina. Sinônimos: Microalbuminúria Indicações: Avaliação de função glomerular renal Interpretação clínica: microalbuminúria: de 30 a 300 mg/24h; acima de 300mg/24h já é macroalbuminúria. A microalbuminúria é marcador precoce de lesão glomerular renal e, assim, aumenta no lúpus eritematoso sistêmico, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e outras doenças que cursem com alteração glomerular, antecedendo em 10 anos a proteinúria e em 20 anos a doença renal terminal. Aumenta, também, na pré-eclâmpsia. Tendo em vista que a excreção de albumina varia ao longo do dia (sendo maior no final da tarde e após exercícios, e menor pela manhã), amostras isoladas ou em períodos menores que 24h (sendo o ideal o de 12 horas noturno) devem ser avaliadas com cuidado e, preferencialmente, correlacionadas com a creatinina nesta mesma amostra.

    • Referência:

    Normal: < 30,0 mg/24h

  • Material:

Urina 6 horas

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Volume colhido em 6 horas. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

  • Interpretação:

A nefropatia diabética franca é precedida pela presença de pequenas quantidades de albumina urinária não detectadas pelos métodos convencionais, tendo por isto sido determinada de microalbuminúria. A determinação da microalbuminúria é útil no acompanhamento do diabetes mellitus desde o diagnóstico, a fim de acompanhar e tomar as medidas necessárias para evitar ou retardar o estabelecimento de doença renal diabética franca. Pode-se efetuar uma triagem para nefropatia diabética através de amostra de urina, que pode ser aleatória ou a primeira da manhã. A concentração de albumina é determinada por nefelometria em mg/L ou pela relação albumina/creatinina (mg/g de creatinina). Um valor acima de 17mg/L de albumina na urina tem uma sensibilidade de 100% e especificidade de 80% para a presença de microalbuminúria. Pode-se confirmar os casos positivos de microalbuminúria encontrados em amostra única em urina de 12 horas noturna, que não sofre a influência de exercícios, sendo o mais indicado, ou na urina de 24 horas. Para firmar o diagnóstico, recomenda-se que, num período de seis meses, sejam encontrados pelo menos de dois a três resultados alterados, para descartar variações técnicas e oscilações da excreção de albumina. Sinônimos: Microalbuminúria Indicações: Avaliação de função glomerular renal Interpretação clínica: microalbuminúria: de 30 a 300 mg/24h; acima de 300mg/24h já é macroalbuminúria. A microalbuminúria é marcador precoce de lesão glomerular renal e, assim, aumenta no lúpus eritematoso sistêmico, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e outras doenças que cursem com alteração glomerular, antecedendo em 10 anos a proteinúria e em 20 anos a doença renal terminal. Aumenta, também, na pré-eclâmpsia. Tendo em vista que a excreção de albumina varia ao longo do dia (sendo maior no final da tarde e após exercícios, e menor pela manhã), amostras isoladas ou em períodos menores que 24h (sendo o ideal o de 12 horas noturno) devem ser avaliadas com cuidado e, preferencialmente, correlacionadas com a creatinina nesta mesma amostra.

  • Referência:

Normal: < 15,0 mg/6h

  • Material:

Urina amostra isolada

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48h

  • Coleta:

Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

  • Interpretação:

A nefropatia diabética franca é precedida pela presença de pequenas quantidades de albumina urinária não detectadas pelos métodos convencionais, tendo por isto sido determinada de microalbuminúria. A determinação da microalbuminúria é útil no acompanhamento do diabetes mellitus desde o diagnóstico, a fim de acompanhar e tomar as medidas necessárias para evitar ou retardar o estabelecimento de doença renal diabética franca. Pode-se efetuar uma triagem para nefropatia diabética através de amostra de urina, que pode ser aleatória ou a primeira da manhã. A concentração de albumina é determinada por nefelometria em mg/L ou pela relação albumina/creatinina (mg/g de creatinina). Um valor acima de 17mg/L de albumina na urina tem uma sensibilidade de 100% e especificidade de 80% para a presença de microalbuminúria. Pode-se confirmar os casos positivos de microalbuminúria encontrados em amostra única em urina de 12 horas noturna, que não sofre a influência de exercícios, sendo o mais indicado, ou na urina de 24 horas. Para firmar o diagnóstico, recomenda-se que, num período de seis meses, sejam encontrados pelo menos de dois a três resultados alterados, para descartar variações técnicas e oscilações da excreção de albumina. Sinônimos: Microalbuminúria Indicações: Avaliação de função glomerular renal Interpretação clínica: microalbuminúria: de 30 a 300 mg/24h; acima de 300mg/24h já é macroalbuminúria. A microalbuminúria é marcador precoce de lesão glomerular renal e, assim, aumenta no lúpus eritematoso sistêmico, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e outras doenças que cursem com alteração glomerular, antecedendo em 10 anos a proteinúria e em 20 anos a doença renal terminal. Aumenta, também, na pré-eclâmpsia. Tendo em vista que a excreção de albumina varia ao longo do dia (sendo maior no final da tarde e após exercícios, e menor pela manhã), amostras isoladas ou em períodos menores que 24h (sendo o ideal o de 12 horas noturno) devem ser avaliadas com cuidado e, preferencialmente, correlacionadas com a creatinina nesta mesma amostra.

  • Referência:

Normal: < 26,0 mg/g de creatinina

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Exame que tem sua principal aplicação nos quadros de pneumonias atípicas. Em alguns pacientes os anticorpos IgM não são detectados no estágio inicial, mas pode permanecer por um longo período; um teste sorológico pareado (IgM e IgG) é complementar, auxiliando no diagnóstico definitivo. Indicação: Diagnóstico de Infecções do trato respiratório principalmente com apresentação clínica sugestiva de pneumonia atípica. Interpretação clínica: A infecção atual ou recente é compatível com a presença de anticorpos IgM, títulos de IgG iguais ou superiores a 40 UI/mL ou elevação dos títulos de IgG em 4 vezes em soros pareados com intervalo de 10 a 15 dias.

  • Referência:

IgG

Adultos

  • Não reagente: Inferior a 20 U/mL
  • Indeterminado: 20 a 30 U/mL
  • Reagente: Superior a 30 U/mL

Crianças

  • Não reagente: Inferior a 10 U/mL
  • Indeterminado: 10 a 15 U/mL
  • Reagente: Superior a 15 U/mL

IgM

  • Não reagente: Inferior a 13 U/mL
  • Indeterminado: 13 a 17 U/mL
  • Reagente: Superior a 17 U/mL
  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    Coletar urina 24 horas. Manter urina refrigerada durante a coleta se 24h. – Preferencialmente não realizar no período menstrual. Em casos excepcionais e nos de urgência, pode ser realizada a coleta de urina menstruada utilizando-se um tampão vaginal. – Dois (2) dias antes do início da coleta e no terceiro dia, quando a coleta da urina será iniciada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha vitamina C, como: Abacaxi, Acerola, Tomate, Espinafre, Gelatina, Laranja, Limão, Morango. – Algumas medicações que contenham vitamina C podem alterar o resultado do exame. Evite o uso desses medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente. – No dia em que iniciar a coleta do material, ao levantar-se, paciente deve assinalar o horário (exemplo 7:00). Desprezar o conteúdo da primeira micção, esvaziando a bexiga. A partir deste momento, coletar integralmente o produto de cada micção, guardando-o no frasco. – Manter o frasco em local fresco, protegido de luz direta e longe do alcance de crianças e animais. – A coleta será finalizada no dia seguinte, no mesmo horário em que se iniciou no dia anterior (exemplo 7:00). Nesta hora o paciente deverá colher todo o volume da micção, e colocá-lo no frasco de coleta. – Todo volume urinário colhido nas 24 horas, deverá ser encaminhado ao Laboratório no prazo de 2 horas após a coleta.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que faz parte da rotina de investigação de cálculos urinários de repetição, útil na avaliação das alterações que cursam com hiperabsorção, excreção ou alterações do metabolismo do ácido oxálico. Existem dois tipos de oxalúria endógena primária: o tipo I é uma doença autossômica recessiva com aumento da produção de oxalato devido a defeito do metabolismo do glicooxalato que leva a oxalose sistêmica e insuficiência renal; o tipo II caracteriza-se por aumento da excreção de ácido oxálico e glicérico, raramente evoluindo para insuficiência renal. Indicações: Avaliação de alterações da absorção, metabolismo e excreção do oxalato. Interpretação clínica: Hiperoxalúria ocorre em casos de mal absorção, como nos casos de cirurgias de retirada do intestino delgado. Existe associação entre aumento de excreção urinária de oxalato e formação de cálculos renais, porém, devido às alterações frequentes dos níveis de oxalato urinário dependentes da dieta e uso de medicamentos (vitamina C em especial) torna-se um método pouco específico para estabelecer este diagnóstico, sendo solicitado após terem excluídas perdas minerais geradoras de cálculos, como hipercalciúria.
  • REFERÊNCIA:
    • Homens: 7,0 a 44,0 mg/24h
    • Mulheres: 4,0 a 31,0 mg/24h
    • Crianças: 13,0 a 38,0 mg/24h
  • Material:

Urina amostra isolada

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Urina amostra isolada de qualquer micção com intervalo de 2 horas ou a critério do médico assistente. O 1º jato de urina deve ser desprezado, coletar o 2º jato. – Dois (2) dias antes do início da coleta e no terceiro dia, quando a coleta da urina será realizada, o paciente deverá abster-se de qualquer substância que contenha vitamina C, como: Abacaxi, Acerola, Tomate, Espinafre, Gelatina, Laranja, Limão, Morango. – Algumas medicações que contenham Vitamina C podem alterar o resultado do exame. Evite o uso desses medicamentos durante o período de dieta e coleta de material. Medicamentos prescritos só devem ser suspensos a critério do médico assistente.

  • Interpretação:

Exame que faz parte da rotina de investigação de cálculos urinários de repetição, útil na avaliação das alterações que cursam com hiperabsorção, excreção ou alterações do metabolismo do ácido oxálico. Existem dois tipos de oxalúria endógena primária: o tipo I é uma doença autossômica recessiva com aumento da produção de oxalato devido a defeito do metabolismo do glicooxalato que leva a oxalose sistêmica e insuficiência renal; o tipo II caracteriza-se por aumento da excreção de ácido oxálico e glicérico, raramente evoluindo para insuficiência renal. Indicações: Avaliação de alterações da absorção, metabolismo e excreção do oxalato. Interpretação clínica: Hiperoxalúria ocorre em casos de mal absorção, como nos casos de cirurgias de retirada do intestino delgado. Existe associação entre aumento de excreção urinária de oxalato e formação de cálculos renais, porém, devido às alterações frequentes dos níveis de oxalato urinário dependentes da dieta e uso de medicamentos (vitamina C em especial) torna-se um método pouco específico para estabelecer este diagnóstico, sendo solicitado após terem excluídas perdas minerais geradoras de cálculos, como hipercalciúria.

  • Referência:

Relação Oxalato/Creatinina

  1. Até 6 meses – 88 a 260
  2. 7 a 24 meses – 39 a 110
  3. 2 a 5 anos – até 81
  4. 5 a 14 anos- até 65
  5. Acima de 14 anos – até 32
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Exame utilizado para monitoração de dose de agente terapêutico pertencente à classe dos antiepilépticos. Interpretação clínica: Após a administração oral a oxcarbazepina é completamente absorvida e a maior parte é metabolizada no metabólito ativo (10-monohidróxi derivado, MHD) o qual é primariamente responsável pelo efeito farmacológico deste medicamento. Não sofre efeito da alimentação. Os picos de concentração plasmática da oxcarbazepina são obtidos num período de 4 horas e sua meia vida plasmática é curta, entre 1,3 e 2,3 horas. A excreção da mesma e seu metabólito principalmente renal.

  • Referência:

Faixa Terapêutica: 13 a 30 mg/L

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    É importante diferenciar Alergia Alimentar de outras reações a alimentos e, principalmente, de uma delas que a população confunde bastante, que é a Intolerância Alimentar. O açúcar do leite é chamado de lactose. A perda de capacidade de digestão da lactose (para os médicos, intolerância) que ocorre em uma parte dos adultos é diferente de alergia. Quanto a alergia, salientamos que, como outros açúcares, a LACTOSE, para espanto de muita gente, NÃO CAUSA ALERGIA. As proteínas do leite, sim! Estas é que têm o poder de induzir inchaço, manchas pelo corpo, rinite, crises de tosse, de asma (chamada de bronquite), refluxo (volta do ácido do estômago) e sangramento intestinal. Desta forma o Kury laboratório quando solicitado a realizar IgE específico Lactose estará realizando as proteínas do leite, que são os agentes causadores de alergia. Sendo assim, ALERGIA AO LEITE (proteínas do leite) é diferente de INTOLERÂNCIA A LACTOSE.
  • REFERÊNCIA:
    Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):
    • Baixo 0,10 a 0,70
    • Moderado 0,71 a 3,50
    • Alto acima a 3,50
    Obs.: A Lactose, como todos os carboidratos, não tem resposta mediada por IgE, portanto, não existe alergia a Lactose. As proteínas do leite que podem iniciar um processo alérgico são: a Alfa lacto albumina, Beta lacto globulina e Caseína.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    1 dias
  • COLETA:
    Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.
  • REFERÊNCIA:
    • 1,1 a 4,4 ng/ml
    Obs.: valor médio 1,6 ng/mL. Amostras coletadas antes da dose de insulina (em diabéticos), com valor inferior a 0,8 ng/mL indica reserva pancreática funcional comprometida.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: processos tromboembólicos recorrentes, manifestações trombóticas neurológicas, abortos espontâneos sucessivos e trombose venosa ou arterial. O anticoagulante lúpico (LAC) e os anticorpos anticardiolipina (ACA) estão associados a doenças tromboembólicas, tais como tromboses venosas profundas, tromboses arteriais, abortos espontâneos de repetição, acidentes vasculares cerebrais e plaquetopenia. Estas doenças podem estar associadas à presença somente dos ACA ou somente de LAC, mas, em geral, ocorrem positivamente para ambos. O LAC ocorre na presença de doenças autoimunes (LES, anemia hemolítica autoimune, artrite reumatoide), distúrbios neurológicos (epilepsia, coreia, enxaqueca, esclerose múltipla e S. Guillain-Barré), após a utilização de medicamentos (hidralazina, procainamida, clorpromazina, quinidina, fenitoína, vários antibióticos). – LACs e ACAs não são os mesmos anticorpos e podem ocorrer independentemente. Na vigência de suspeita clínica, ambos devem ser pesquisados. – Estes anticorpos podem ocorrer em duas síndromes intimamente relacionadas, porém, clínica, bioquímica e laboratorialmente distintas: a Síndrome Antifosfolipídica Primária e a Síndrome Antifosfolipídica Secundária. Ambas síndromes estão associadas a manifestações tromboembólicas (venosas, arteriais e de microcirculação) em qualquer tecido ou órgão, e complicações da gestação (abortos espontâneos de repetição, morte fetal, nascimento de prematuros). Para valores confirmatórios considerar que: – valores entre 1,2 e 1,5: presença de LA é fraca – valores entre 1,5 e 2,0: presença de LA é moderada – valores acima de 2,0: presença de LA é forte.
  • REFERÊNCIA:
    • Tempo da víbora Russel (LA1) – Inferior a 1,20
    • Relação TTPA – Inferior a 1,25
    • Teste confirmatório (LA2) – Inferior a 1,20
  • MATERIAL:
    Raspado de unha
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    6 dias
  • COLETA:
    Esse exame pode ser realizado em diferentes materiais clínicos. Em caso de materiais como pele, pelos, unhas enviar em papel preto, em temperatura ambiente. Material de córnea, urina e líquor enviar em frasco estéril, enviar refrigerados. Secreções em geral, enviar em meio de transporte Amies (meio com carvão ativado). Não é realizado em fezes.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: diagnóstico de infecções fúngicas. A pesquisa é realizada através de microscopia direta (após tratamento do material e/ou coloração).
  • REFERÊNCIA:
    • Negativa. Resultados Negativos são considerados Ausência de estruturas fúngicas no material examinado.
  • MATERIAL:
    Fita gomada ou Swab retal em salina
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Não usar nenhum medicamento no local.
    Vir ao laboratório pela manhã antes de defecar ou tomar banho (não fazer higiene).
    Fita gomada: com o auxílio de um tubo de ensaio de plástico ou espátula, colocar uma fita adesiva transparente em vários locais da região perianal. Colar a fita cuidadosamente em lâmina, previamente limpa e desengordurada, procurando evitar dobras e formação de bolhas de ar.
    Swab retal: passar várias vezes o swab na região perianal e colocá-lo em salina.
  • INTERPRETAÇÃO:
    É a metodologia de escolha para diagnóstico da enterobiose (oxiúrus), pois o Enterobius vermiculares não faz postura dos ovos na luz intestinal e sim na região perianal no período da noite. O oxiúrus faz postura na região perianal e seus ovos raramente são encontrados no exame parasitológico.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    10 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
  • REFERÊNCIA:
    • 41 a 152 U/g Hemoglobina
  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    Coletar urina de 24 horas. Enviar uma alíquota de 20,0 mL junto com a informação do volume urinário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Ver Sódio e Potássio Urinário – 24h.
  • REFERÊNCIA:
    • 25,0 a 125,0mEq/24h
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    16 dias
  • COLETA:
    O jejum é exigido 12 horas antes.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Útil na investigação de processos fisiopatológicos do pâncreas sadio ou afetado pelo diabetes, uma vez que pacientes com diabetes mellitus tipo II podem apresentar aumento da resposta de pró-insulina em relação à insulina.
  • REFERÊNCIA:
    • Crianças: 0,5 a 3,5 pmol/L
    • Adultos: 0,7 a 4,3 pmol/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    25 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação dos estados de hipercoagulabilidade; investigação de pacientes com trombose (particularmente trombose venosa em adultos jovens); diagnóstico das deficiências congênitas de proteína C. Após ativação na superfície endotelial, a proteína C apresenta ações anticoagulantes e fibrinolíticas. A deficiência de proteína C pode ser hereditária ou adquirida. As principais causas da forma adquirida são síndrome nefrótica, diabetes insulino dependente, uso de anticoncepcionais, fase aguda de angina pectoris, período pós-operatório, insuficiência hepática, várias formas de coagulação intravascular disseminada (CIVD), hipertensão arterial e crise hemolítica de anemia falciforme. Valores menores que 60 a 65 % podem representar estado de deficiência congênita, quando excluídas a presença de deficiências adquiridas.
  • REFERÊNCIA:
    • 70 a 140%
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: marcador de fase aguda de processos infecciosos ou inflamatórios; seguimento terapêutico das doenças reumáticas em geral. fator de risco isolado de risco coronariano. A concentração plasmática aumenta em doenças do colágeno, neoplasias, pós-operatório, infarto do miocárdio e em doenças infecciosas agudas (pielonefrite aguda) e crônicas. Na febre reumática, o seu reaparecimento pode sugerir regularização do processo; nas vasculites sistêmicas, pode servir de parâmetro para acompanhamento do tratamento. Estudos prospectivos têm demonstrado que a proteína C reativa (PCR) pode ser usada para predizer o futuro evento cardiovascular. Métodos com alta sensibilidade são usados para este propósito. Concentrações aumentadas de PCR precedem em anos, antecipando o primeiro evento coronariano ou cerebral em indivíduos de alto risco. A PCR é usualmente dosada nos laboratórios clínicos por imunonefelometria ou imunoturbidimetria, métodos reprodutíveis, capazes de medir a PCR com limites de detecção baixos. Muito embora este limite de detecção seja adequado para a tradicional utilização clínica da PCR monitorando uma infecção, torna-se inútil para predizer risco coronariano e doença cerebrovascular, em população aparentemente normal. A grande maioria dos estudos originais que examinaram a utilidade clínica para predizer o futuro enfarto do miocárdio tem usado o PCR ultrassensível. Este ensaio é capaz de medir concentrações de PCR até 0,05 mg/dL. Estudos demonstraram que mulheres aparentemente normais com concentrações de PCR >0,21 mg/dL tem 3 vezes maior probabilidade de enfarto do miocárdio e 2 vezes risco de doença arterial periférica, quando comparadas com outro grupo com concentrações de PCR
  • REFERÊNCIA:
    Interpretação do Risco Cardiovascular:
    • Baixo risco: < 0,1 mg/dL • Médio Risco: 0,1 a 0,2 mg/dL • Alto Risco: > 0,2 mg/dL
    • Muito alto risco: > 1mg/dL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    25 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação de trombose arterial ou venosa periódica; investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S. A proteína S é uma glicoproteína vitamina K dependente, sintetizada no fígado e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, participando da degradação dos fatores V e VIII ativados. Valores diminuídos: coagulação intravascular disseminada, quadro inflamatório agudo, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso de estrógenos, insuficiência renal, anemia falciforme, pacientes com níveis anormalmente elevados de fator VIII. O ensaio funcional avalia a deficiência quantitativa e qualitativa da proteína S. O ensaio antigênico avalia a deficiência quantitativa de proteína S, mas não examina anormalidades qualitativas na proteína S. Os pacientes devem estar sem terapia de anticoagulante oral durante pelo menos 2 semanas antes do dosar os níveis de proteína funcional.
  • REFERÊNCIA:
    • 60 a 150%
  • Material:

Urina

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Urina deve ser coletada em frasco estéril (coletor universal). – Secreção vaginal, peniana ou anal deve ser coletada e encaminhada em Kit DIGENE:

  • Interpretação:

Painel para detecção de Mycoplasma homini, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum, Trichomonas vaginalis e Mycoplasma genitalium.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Secreção vaginal

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

6 dias

  • Coleta:

Secreção vaginal

  • MATERIAL:

Fezes

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

36 horas

  • COLETA:
  1. O frasco estéril destina-se ao transporte da amostra, em muitos casos pode ser necessário o envio das amostras com o líquido conservante SAF, cuja função é conservar as fezes. 2. A amostra pode ser obtida de qualquer evacuação. Para a obtenção das amostras, coletar as fezes inicialmente em um recipiente limpo e seco. Evitar o contato da amostra com urina ou água do vaso sanitário. 3. Em seguida, com o auxílio da espátula, transferir pequena porção, correspondente a aproximadamente 1 colher de sopa (ou 10 ml caso as fezes estejam líquidas) para o frasco com líquido conservante. Tampar bem o frasco e agitar. 4. Sangue, muco, pus, eventualmente presentes, devem ser incluídos na amostra para exame. 5. Parasitas ou vermes visíveis, eventualmente presentes, devem ser separados em outro recipiente. 6. Guardar a amostra coletada em refrigerador ou ambiente fresco (não congelar) até que seja encaminhada ao laboratório. 7. A amostra coletada em líquido conservante tem viabilidade de análise por 8 dias. A amostra coletada em frasco sem conservante tem viabilidade de análise por no máximo 24h após a coleta. 8. Certas substâncias e medicações podem interferir no resultado do exame: óleo mineral, bário (contraste radiológico), medicações com bismuto, antibióticos, antidiarreicos não absorvíveis. Nessas eventualidades, aguardar 2 semanas antes de realizar a coleta. 9. Laxantes são contraindicados para a obtenção da amostra, exceto laxante salino (sulfato de sódio) que deve ser administrado a critério do médico clínico. OBS.: Quando solicitado 3 amostras, coletar em dias alternados (2ª, 4ª e 6ª feira, por exemplo). Utilizar um frasco para cada coleta, atotando dia e hora da realização da coleta. Armazenar em local fresco ou refrigerador (não congelar). As amostras podem ser encaminhadas ao laboratório após a terceira coleta, porém sugere-se o uso do conservante SAF garantindo a estabilidade das amostras.
  • INTERPRETAÇÃO:

Por ser um exame relativamente rápido, o exame parasitológico de fezes é o mais utilizado para o diagnóstico de infestação por helmintos e protozoários em suas formas evolutivas. Não existe um exame capaz de evidenciar todas as formas parasitárias presentes nas fezes. Alguns métodos permitem detectar maior número delas; por outro lado, outros são mais específicos para determinado agente. Cada parasito, ou grupo de parasitos, possui características morfológicas e biológicas que permitem que técnicas eletivas sejam aplicadas para o seu diagnóstico. Indicações: Pesquisa de organismos significativos de infestações parasitárias e helmínticas. Interpretação clínica: Para a correta interpretação do resultado do parasitológico de fezes é essencial o conhecimento dos ciclos de vidas dos parasitos e helmintos. A não observação de organismos não significa ausência de parasitismo, mas tão somente que não foram encontrados organismos naquele material. A fim de aumentar a sensibilidade do exame é recomendável, no mínimo, o exame de três amostras distintas. Também é essencial que se conheça os métodos e colorações disponíveis mais específicos para o organismo que se quer diagnosticar. Seguem alguns exemplos que podem confundir a interpretação de um exame negativo: enterobíase: a fêmea do Enterobius vermicularis migra para a região perianal e elimina aí os seus ovos durante a noite, o que torna mais adequado o método de Graham ou o swab anal com coleta pela manhã; teníase: a Taenia spp elimina as proglotes nas fezes e estas são evidenciadas pela tamização; a Giardia lamblia apresenta períodos de negatividade, quando não se encontram seus cistos nas fezes; o Schistosoma mansoni só atinge a fase adulta no interior das veias mesentéricas inferiores, onde realiza a postura dos ovos, que precisam atravessar a parede intestinal para serem eliminados nas fezes. Rotineiramente, o exame é realizado pelos métodos Hoffman e Ritchie. O método de Hoffman é mais eficiente na pesquisa de ovos de helmintos do que na detecção de cistos de protozoários. Já o método Ritchie permite uma boa concentração de parasitos. No entanto outros métodos podem ser indicados na dependência da indicação do médico assistente: para Ascaris lumbricoides: Hoffman, método direto e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Ancilostomideos: Hoffman, método direto, Kato-Katz e Willis, para a observação de ovos ou larvas; para Schistosoma mansoni: sedimentação espontânea ou por centrifugação, método direto e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Strongyloides stercoralis: Baermann-Moraes e sedimentação espontânea ou por centrifugação, para a observação de larvas; para Enterobius vermicularis: Graham (fita gomada), método direto, sedimentação espontânea ou por centrifugação e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba bütschlii: Faust, Ritchie, Hoffman e método direto, para a observação de cistos; tricromio de Weatley e hematoxilina- eosina para a observação de cistos e trofozoitos; para Cryptodsporidium spp, isospora belli, Cyclospora caetanensis, sarcocystis hominis: Zeel-Nielsen modificado (Henriksen & Pohlens) e safranina-azul de metileno; para Taenia: Hoffman, método direto, Kato-Katz, para observação de ovos e Tamização para a observação de proglotes; para Trichuris trichiura: Hoffman, método direto, Kato-Katz. Alguns métodos para a pesquisa de parasitos oportunistas, como o método de Sheather modificada coloração de Ziehl-Neelsen modificada, coloração de Kinyoun modificada, coloração pela safranina-azul de metileno e o método de Método de Kato-Katz.

  • MATERIAL:

Fezes – Segunda Amostra

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

36 horas

  • COLETA:

Coletar 2 amostras de fezes. 1. O frasco estéril destina-se ao transporte da amostra, em muitos casos pode ser necessário o envio das amostras com o líquido conservante SAF, cuja função é conservar as fezes. 2. A amostra pode ser obtida de qualquer evacuação. Para a obtenção das amostras, coletar as fezes inicialmente em um recipiente limpo e seco. Evitar o contato da amostra com urina ou água do vaso sanitário. 3. Em seguida, com o auxílio da espátula, transferir pequena porção, correspondente a aproximadamente 1 colher de sopa (ou 10 ml caso as fezes estejam líquidas) para o frasco com líquido conservante. Tampar bem o frasco e agitar. 4. Sangue, muco, pus, eventualmente presentes, devem ser incluídos na amostra para exame. 5. Parasitas ou vermes visíveis, eventualmente presentes, devem ser separados em outro recipiente. 6. Guardar a amostra coletada em refrigerador ou ambiente fresco (não congelar) até que seja encaminhada ao laboratório. 7. A amostra coletada em líquido conservante tem viabilidade de análise por 8 dias. A amostra coletada em frasco sem conservante tem viabilidade de análise por no máximo 24h após a coleta. 8. Certas substâncias e medicações podem interferir no resultado do exame: óleo mineral, bário (contraste radiológico), medicações com bismuto, antibióticos, antidiarreicos não absorvíveis. Nessas eventualidades, aguardar 2 semanas antes de realizar a coleta. 9. Laxantes são contraindicados para a obtenção da amostra, exceto laxante salino (sulfato de sódio) que deve ser administrado a critério do médico clínico. OBS.: Quando solicitado 3 amostras, coletar em dias alternados (2ª, 4ª e 6ª feira, por exemplo). Utilizar um frasco para cada coleta, anotando dia e hora da realização da coleta. Armazenar em local fresco ou refrigerador (não congelar). As amostras podem ser encaminhadas ao laboratório após a terceira coleta, porém sugere-se o uso do conservante SAF garantindo a estabilidade das amostras.

  • INTERPRETAÇÃO:

Por ser um exame relativamente rápido, o exame parasitológico de fezes é o mais utilizado para o diagnóstico de infestação por helmintos e protozoários em suas formas evolutivas. Não existe um exame capaz de evidenciar todas as formas parasitárias presentes nas fezes. Alguns métodos permitem detectar maior número delas; por outro lado, outros são mais específicos para determinado agente. Cada parasito, ou grupo de parasitos, possui características morfológicas e biológicas que permitem que técnicas eletivas sejam aplicadas para o seu diagnóstico. Indicações: Pesquisa de organismos significativos de infestações parasitárias e helmínticas. Interpretação clínica: Para a correta interpretação do resultado do parasitológico de fezes é essencial o conhecimento dos ciclos de vidas dos parasitos e helmintos. A não observação de organismos não significa ausência de parasitismo, mas tão somente que não foram encontrados organismos naquele material. A fim de aumentar a sensibilidade do exame é recomendável, no mínimo, o exame de três amostras distintas. Também é essencial que se conheça os métodos e colorações disponíveis mais específicos para o organismo que se quer diagnosticar. Seguem alguns exemplos que podem confundir a interpretação de um exame negativo: enterobíase: a fêmea do Enterobius vermicularis migra para a região perianal e elimina aí os seus ovos durante a noite, o que torna mais adequado o método de Graham ou o swab anal com coleta pela manhã; teníase: a Taenia spp elimina as proglotes nas fezes e estas são evidenciadas pela tamização; a Giardia lamblia apresenta períodos de negatividade, quando não se encontram seus cistos nas fezes; o Schistosoma mansoni só atinge a fase adulta no interior das veias mesentéricas inferiores, onde realiza a postura dos ovos, que precisam atravessar a parede intestinal para serem eliminados nas fezes. Rotineiramente, o exame é realizado pelos métodos Hoffman e Ritchie. O método de Hoffman é mais eficiente na pesquisa de ovos de helmintos do que na detecção de cistos de protozoários. Já o método Ritchie permite uma boa concentração de parasitos. No entanto outros métodos podem ser indicados na dependência da indicação do médico assistente: para Ascaris lumbricoides: Hoffman, método direto e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Ancilostomideos: Hoffman, método direto, Kato-Katz e Willis, para a observação de ovos ou larvas; para Schistosoma mansoni: sedimentação espontânea ou por centrifugação, método direto e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Strongyloides stercoralis: Baermann-Moraes e sedimentação espontânea ou por centrifugação, para a observação de larvas; para Enterobius vermicularis: Graham (fita gomada), método direto, sedimentação espontânea ou por centrifugação e Kato-Katz,para a observação de ovos; para Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba bütschlii: Faust, Ritchie, Hoffman e método direto, para a observação de cistos; tricromio de Weatley e hematoxilina- eosina para a observação de cistos e trofozoitos; para Cryptodsporidium spp, isospora belli, Cyclospora caetanensis, sarcocystis hominis: Zeel-Nielsen modificado (Henriksen & Pohlens) e safranina-azul de metileno; para Taenia: Hoffman, método direto, Kato-Katz, para observação de ovos e Tamização para a observação de proglotes; para Trichuris trichiura: Hoffman, método direto, Kato-Katz. Alguns métodos para a pesquisa de parasitos oportunistas, como o método de Sheather modificada coloração de Ziehl-Neelsen modificada, coloração de Kinyoun modificada, coloração pela safranina-azul de metileno e o método de Método de Kato-Katz.

  • MATERIAL:

Fezes – Terceira Amostra

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

36 horas

  • COLETA:

Coletar 2 amostras de fezes. 1. O frasco estéril destina-se ao transporte da amostra, em muitos casos pode ser necessário o envio das amostras com o líquido conservante SAF, cuja função é conservar as fezes. 2. A amostra pode ser obtida de qualquer evacuação. Para a obtenção das amostras, coletar as fezes inicialmente em um recipiente limpo e seco. Evitar o contato da amostra com urina ou água do vaso sanitário. 3. Em seguida, com o auxílio da espátula, transferir pequena porção, correspondente a aproximadamente 1 colher de sopa (ou 10 ml caso as fezes estejam líquidas) para o frasco com líquido conservante. Tampar bem o frasco e agitar. 4. Sangue, muco, pus, eventualmente presentes, devem ser incluídos na amostra para exame. 5. Parasitas ou vermes visíveis, eventualmente presentes, devem ser separados em outro recipiente. 6. Guardar a amostra coletada em refrigerador ou ambiente fresco (não congelar) até que seja encaminhada ao laboratório. 7. A amostra coletada em líquido conservante tem viabilidade de análise por 8 dias. A amostra coletada em frasco sem conservante tem viabilidade de análise por no máximo 24h após a coleta. 8. Certas substâncias e medicações podem interferir no resultado do exame: óleo mineral, bário (contraste radiológico), medicações com bismuto, antibióticos, antidiarreicos não absorvíveis. Nessas eventualidades, aguardar 2 semanas antes de realizar a coleta. 9. Laxantes são contraindicados para a obtenção da amostra, exceto laxante salino (sulfato de sódio) que deve ser administrado a critério do médico clínico. OBS.: Quando solicitado 3 amostras, coletar em dias alternados (2ª, 4ª e 6ª feira, por exemplo). Utilizar um frasco para cada coleta, anotando dia e hora da realização da coleta. Armazenar em local fresco ou refrigerador (não congelar). As amostras podem ser encaminhadas ao laboratório após a terceira coleta, porém sugere-se o uso do conservante SAF garantindo a estabilidade das amostras.

  • INTERPRETAÇÃO:

Por ser um exame relativamente rápido, o exame parasitológico de fezes é o mais utilizado para o diagnóstico de infestação por helmintos e protozoários em suas formas evolutivas. Não existe um exame capaz de evidenciar todas as formas parasitárias presentes nas fezes. Alguns métodos permitem detectar maior número delas; por outro lado, outros são mais específicos para determinado agente. Cada parasito, ou grupo de parasitos, possui características morfológicas e biológicas que permitem que técnicas eletivas sejam aplicadas para o seu diagnóstico. Indicações: Pesquisa de organismos significativos de infestações parasitárias e helmínticas. Interpretação clínica: Para a correta interpretação do resultado do parasitológico de fezes é essencial o conhecimento dos ciclos de vidas dos parasitos e helmintos. A não observação de organismos não significa ausência de parasitismo, mas tão somente que não foram encontrados organismos naquele material. A fim de aumentar a sensibilidade do exame é recomendável, no mínimo, o exame de três amostras distintas. Também é essencial que se conheça os métodos e colorações disponíveis mais específicos para o organismo que se quer diagnosticar. Seguem alguns exemplos que podem confundir a interpretação de um exame negativo: enterobíase: a fêmea do Enterobius vermicularis migra para a região perianal e elimina aí os seus ovos durante a noite, o que torna mais adequado o método de Graham ou o swab anal com coleta pela manhã; teníase: a Taenia spp elimina as proglotes nas fezes e estas são evidenciadas pela tamização; a Giardia lamblia apresenta períodos de negatividade, quando não se encontram seus cistos nas fezes; o Schistosoma mansoni só atinge a fase adulta no interior das veias mesentéricas inferiores, onde realiza a postura dos ovos, que precisam atravessar a parede intestinal para serem eliminados nas fezes. Rotineiramente, o exame é realizado pelos métodos Hoffman e Ritchie. O método de Hoffman é mais eficiente na pesquisa de ovos de helmintos do que na detecção de cistos de protozoários. Já o método Ritchie permite uma boa concentração de parasitos. No entanto outros métodos podem ser indicados na dependência da indicação do médico assistente: para Ascaris lumbricoides: Hoffman, método direto e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Ancilostomideos: Hoffman, método direto, Kato-Katz e Willis, para a observação de ovos ou larvas; para Schistosoma mansoni: sedimentação espontânea ou por centrifugação, método direto e Kato-Katz, para a observação de ovos; para Strongyloides stercoralis: Baermann-Moraes e sedimentação espontânea ou por centrifugação, para a observação de larvas; para Enterobius vermicularis: Graham (fita gomada), método direto, sedimentação espontânea ou por centrifugação e Kato-Katz,para a observação de ovos; para Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba bütschlii: Faust, Ritchie, Hoffman e método direto, para a observação de cistos; tricromio de Weatley e hematoxilina- eosina para a observação de cistos e trofozoitos; para Cryptodsporidium spp, isospora belli, Cyclospora caetanensis, sarcocystis hominis: Zeel-Nielsen modificado (Henriksen & Pohlens) e safranina-azul de metileno; para Taenia: Hoffman, método direto, Kato-Katz, para observação de ovos e Tamização para a observação de proglotes; para Trichuris trichiura: Hoffman, método direto, Kato-Katz. Alguns métodos para a pesquisa de parasitos oportunistas, como o método de Sheather modificada coloração de Ziehl-Neelsen modificada, coloração de Kinyoun modificada, coloração pela safranina-azul de metileno e o método de Método de Kato-Katz.

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 h

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Exame útil no diagnóstico de infecção pelo parvovírus em indivíduos que não estão imunologicamente comprometidos. Indicação: Diagnóstico de infecção pelo parvovírus B19 em pacientes imunologicamente aptos. Em pacientes imunocomprometidos a sorologia pode não ser confiável, devido à resposta imune mediada por anticorpos inadequada ou retardada. A avaliação inicial para possível infecção pelo parvovírus B19 inclui a sorologia (IgG e IgM) e o PCR no sangue. O exame da medula óssea geralmente é considerado quando a infecção é fortemente suspeita e as sorologias e o PCR no sangue são negativos. A hibridação in situ ou coloração imuno-histoquímica é ainda mais uma alternativa diagnóstica nesses casos. Interpretação clínica: Os anticorpos IgM são detectados em torno de 15 dias após a contaminação e os IgG começam a positivar em cerca de 3 semanas. Em transplantados a IgM é positiva em 75% dos receptores quando há sinais clínicos da doença. A detecção de anticorpos IgG é sugestiva de infecção passada e é vista em menos de 10% dos receptores.

  • Referência:

IgG

  1. Não Reagente: Inferior a 3 UI/mL
  2. Inconclusivo: 3 a 5 UI/mL
  3. Reagente: Superior a 5 UI/mL

IgM

  1. Não Reagente: Inferior a 10 U/mL
  2. Inconclusivo: 10 a 15 U/mL
  3. Reagente: Superior 15 U/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. – Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas.

  • Referência:

Grau de Sensibilização Concentração (correlação clínica): (KUA/L):

  1. Baixo 0,10 a 0,70
  2. Moderado 0,71 a 3,50
  3. Alto acima a 3,50
  4. IgE PAINEL (EX1) – Epitélios Gato, Caspa de Cavalo, Caspa de Vaca e Caspa de cachorro
  5. IgE PAINEL (HX2) – Pó de Casa Holliester-Stier labs. pteronyssinus. farinae e Barata.
  6. IgE PAINEL (MX1) – Fungos e leveduras Penicillium notatum, Cladosporium herbarum, Aspergillus fumigatus e alternaria alternata.
  7. IgE PAINEL (GX1) – Gramíneas Panasco, Sargasso Bravo, Azevém e Rabo de Gato.
  8. IgE PAINEL (FX5E) – Alimentos Clara de ovo, Leite, Bacalhau, Trigo, Amendoim e Soja.
  9. IgE PAINEL (EX71) – Animais 71 Pena de Ganso, Pena de Galinha, Pena de Pato e Peru.
  10. *IgE PAINEL (FX10) – Alimentos Carne de porco, carne de vaca, carne de galinha, carne de peru e gema de ovo.

* Painel temporariamente suspenso por falta de reagente.

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

9 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

A presença da mutação V617F, que inativa o domínio inibitório JH2 da quinase de tirosina JAK2, é encontrada em todas as doenças mieloproliferativas que não apresentam o rearranjo BCR/ABL, como policitemia vera, trombocitopenia essencial e mielofibrose idiopática. Indicações: Na avaliação diagnóstica e terapêutica das doenças mieloproliferativas crônicas. Interpretação clínica: O achado desta mutação favorece o diagnóstico de doença clonal. Em torno de 90% dos casos de policitemia vera apresentam mutação JAK2V617F. Mas a mutação também pode estar presente em 60% de pacientes com mielofibrose idiopática e em 50% com trombocitopenia essencial.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Exame útil na identificação das duas principais mutações no gene metilenotetrahidroxifolato redutase (MTHFR), que levam à diminuição da atividade enzimática da proteína codificada por este gene, resultando em aumento da necessidade de consumo do ácido fólico, para as remetilações de homocisteína para metionina. Na insuficiência de ácido fólico há acúmulo de homocisteína intracelular e a ressíntese de metionina é reduzida, comprometendo as principais reações de metilação. Várias doenças, principalmente neurológicas, cardíacas e vasculares, com presença de homocistinúria e/ou homocistinemia, têm sido relacionadas à deficiência de enzimas que atuam na metilação, principalmente a MTHFR. Indicações: No diagnóstico de possíveis causas do aumento da homocisteina plasmática. Na pesquisa etiológica da trombose venosa. Interpretação clínica: Devido à redução enzimática associada a estas mutações ocorre aumento da homocisteína e do risco de doenças cardiovasculares.

  • Referência:

Ausência da mutação

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário. Anotar os medicamentos em uso;

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: processos tromboembólicos recorrentes, manifestações trombóticas neurológicas, abortos espontâneos sucessivos e trombose venosa ou arterial. O anticoagulante lúpico (LAC) e os anticorpos anticardiolipina (ACA) estão associados a doenças tromboembólicas, tais como tromboses venosas profundas, tromboses arteriais, abortos espontâneos de repetição, acidentes vasculares cerebrais e plaquetopenia. Estas doenças podem estar associadas à presença somente dos ACA ou somente de LAC, mas, em geral, ocorrem positivamente para ambos. O LAC ocorre na presença de doenças autoimunes (LES, anemia hemolítica autoimune, artrite reumatóide), distúrbios neurológicos (epilepsia, coréia, enxaqueca, esclerose múltipla e S. Guillain-Barré), após a utilização de medicamentos (hidralazina, procainamida, clorpromazina, quinidina, fenitoína, vários antibióticos). – LACs e ACAs não são os mesmos anticorpos e podem ocorrer independentemente. Na vigência de suspeita clínica, ambos devem ser pesquisados. – Estes anticorpos podem ocorrer em duas síndromes intimamente relacionadas, porém, clínica, bioquímica e laboratorialmente distintas: a Síndrome Antifosfolipídica Primária e a Síndrome Antifosfolipídica Secundária. Ambas síndromes estão associadas a manifestações tromboembólicas (venosas, arteriais e de microcircuação) em qualquer tecido ou órgão, e complicações da gestação (abortos espontâneos de repetição, morte fetal, nascimento de prematuros). Para valores confirmatórios considerar que: – valores entre 1,2 e 1,5: presença de LA é fraca – valores entre 1,5 e 2,0: presença de LA é moderada – valores acima de 2,0: presença de LA é forte.

  • REFERÊNCIA:

Relação TTPA – Inferior a 1,25

Tempo da víbora Russel (LA1) – Inferior a 1,20

Teste confirmatório (LA2) – Inferior a 1,20

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

O fenótipo de resistência à ação da proteína C ativa (PCa) está associada aos perfis genéticos heterozigoto e homozigoto para a mutação pontual G1691A do gene do fator V (Fator V de Leiden). Indicações: Avaliação de alterações da coagulação. Interpretação clínica: Indivíduos portadores dessa mutação apresentam um risco 7 vezes maior de desenvolver tromboses do que os indivíduos não portadores. A frequência alélica dessa mutação também é dez vezes maior que a de qualquer outro fator de risco genético para trombose como a ausência de proteína C ou antitrombina III.

  • Referência:

Ausência da mutação (homozigoto normal)

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Existem indícios de que as espondiloartropatias estão relacionadas a um padrão genético, em razão da existência do marcador comum (HLA-B27), presente na maioria dos indivíduos afetados. A pesquisa do HLA-B27 é solicitada como parte dos exames para diagnóstico e avaliação de espondilite anquilosante. Indicações: O teste para a tipagem molecular do HLA-B27 não traduz o diagnóstico definitivo da doença, e é utilizado como análise complementar associado a sinais, sintomas, outras avaliações laboratoriais e a exclusão de doenças auto-imunes. Interpretação clínica: O resultado positivo do HLA-B27 colabora para firmar o diagnóstico.

  • Referência:

Não detectado

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

20 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

A expressão X-Frágil deve-se a uma anomalia causada por um gene defeituoso localizado no cromossomo X, que por sua vez passa a apresentar uma falha na porção subterminal de seu braço longo. O X está presente no par de cromossomos que determinam o sexo (XY nos homens e XX nas mulheres). Essa falha ou fragilidade do X causa um conjunto de sinais e sintomas clínicos (ou uma síndrome), daí o nome de Síndrome X-Frágil (SXF). A mutação que causa a doença consiste em repetições não estáveis do trinucleotídeo CGG na região 5′ do gene FMR1. A expansão do número de nucleotídeos CGG repetidos são usualmente associados com a hipermetilação, levando a diminuição da atividade do gene FMR1. Está associada ao retardo mental tanto em meninos (mais grave) quanto em meninas (mais leve) e afeta em média um recém-nascido em cada dois mil. A principal manifestação dos problemas da SXF revela-se no comprometimento da área intelectiva ou cognitiva: desde dificuldades de aprendizagem até graus leve, moderado, severo ou profundo de retardo mental.

  • Referência:

Normal

  • MATERIAL:

Urina

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

30 dias

  • COLETA:

Urina

  • REFERÊNCIA:

Negativa

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum recomendado

  • Interpretação:

Exame útil no diagnóstico de plaquetopenia e hiperplaquetemia. Sinônimos: Contagem de trombócitos Indicações: Avaliação da hemostasia, monitoramento do tratamento quimioterápico de leucemias e púrpuras. Interpretação clínica: Valores aumentados: doenças mieloproliferativas, policitemia vera, leucemia mielóide crônica, mielofibrose com metaplasia mielóide, doenças inflamatórias, febre reumática aguda, artrite reumatóide, colite ulcerativa, tuberculose, osteomielite, carcinoma, doença de Hodgkin, pós esplenectomia. Valores diminuídos: síndrome de Wiscott-Aldrich, trombocitopenia, anomalia de May-Hegglin, síndrome de Bernard-Soulier, anomalia de Chediak-Higashi, síndrome de Fanconi.

  • Referência:

01 a 03 dias: 140000 a 650000 p/mm3

04 dias a adulto: 140000 a 500000 p/mm3

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

Presente em grandes concentrações no espaço intracelular, o potássio tem importância na manutenção do equilíbrio eletrolítico e as variações em suas concentrações interferem com a contração muscular. Níveis abaixo de 3mEq/L no sangue são associados a sintomas neuromusculares, os quais, junto com alterações eletrocardiográficas também são encontrados na hiperpotassemia. Doenças que cursam com hiperplaquetemia também podem apresentar hiperpotassemia por liberação do potássio intraplaquetário. A presença de hemólise na amostra coletada aumenta sensivelmente o nível de potássio. Inúmeras drogas interferem sobre o potássio, aumentando ou diminuindo os seus níveis. Indicações: Avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Valores aumentados: infusão rápida de vitamina K. Valores diminuídos: vômitos prolongados, diarréia, acidose tubular renal, insuficiência renal, síndrome de Fanconi, aldosteronismo primário ou secundário, síndrome de Cushing, administração de ACTH, cortisona ou testosterona. Interpretação clínica: Níveis aumentados no sangue: choque, transfusões, desidratação, cetoacidose, insuficiência renal, hipertireoidismo, insuficiência suprarrenal, iatrogenia, uso de inibidores da conversão de angiotensina, hemólise (no paciente ou na amostra). Níveis baixos no sangue: vômitos, perdas intestinais (retocolite, doença de Crohn, diarréias agudas), perdas renais (nefrites, acidose tubular renal, diuréticos), alcalose, queimaduras extensas. OBS: Interferentes: bloqueadores adrenérgicos +, ácido aminocapróico +, angiotensina +, agentes antineoplásicos +, cefaloridina +, ciclosporina +, digoxina +, epinefrina +, heparina +, lítio+, manitol +, metilcilina +, agentes anti-inflamatórios +, penicilina +, tetraciclina +, adrenérgicos -, aminoglicosídeos -, aspirina -, anfotericina -, carbenicilina -, diuréticos -.

  • Referência:

3,9 a 5,1 mEq/L

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário.

  • Interpretação:

Uso: é indicado como auxiliar de diagnóstico em indivíduos com suspeita de sofrerem de insuficiência cardíaca congestiva e para detecção de formas ligeiras de disfunção cardíaca. O teste auxilia também na avaliação da gravidade da insuficiência cardíaca congestiva nos doentes a quem está patologia foi diagnosticada. O ensaio proBNP II aplica-se ainda na classificação do risco dos doentes com síndrome coronário agudo e insuficiência cardíaca congestiva, e também pode ser utilizado para o tratamento de doentes com disfunção ventricular esquerda.

  • Referência:

Valores de referência para ambos os sexos, pacientes sem risco cardíaco, sintomas ou história clínica conhecida.

  1. < 45 anos: Até 97,3 pg/mL
  2. 45 a 54 anos: Até 121,0 pg/mL
  3. 55 a 64 anos: Até 198,0 pg/mL
  4. 65 a 74 anos: Até 285,0 pg/mL
  5. 75 anos: Até 526,0 pg/mL

Os valores de referência seguem o percentil 95%.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário. – De preferência, a coleta deve ser realizada entre o 20º e o 24º dia do ciclo menstrual ou conforme solicitação médica (escrita ou verbal).

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico da ovulação; avaliação funcional do corpo lúteo; monitoramento da terapia de substituição da progesterona. A progesterona é um hormônio esteróide produzido pelo ovário, placenta (durante a gravidez) e córtex adrenal. Os níveis de progesterona, caracteristicamente baixos durante a fase folicular, aumentam nitidamente durante a fase lútea dos ciclos menstruais normais, alcançando o pico máximo 5-10 dias depois do pico de LH. Valores aumentados: ovulação (segunda metade do ciclo). Valores diminuídos: disfunção de fase lútea.

  • Referência:

Mulheres:

  • 0 a 14 anos (Pré-Púberes): até 1,00 ng/mL
  • Fase Folicular: 0,21 a 1,40 ng/mL
  • Fase Lútea: 3,34 a 25,56 ng/mL
  • Pós menopausa: até 0,73 ng/mL

Gestantes:

  • 1ºtrimestre: 11,22 a 90,0 ng/mL
  • 2ºtrimestre: 25,55 a 89,40 ng/mL
  • 3ºtrimestre: 48,40 a 422,50 ng/mL

Masculino:

  • 0 a 9 anos (Pré-Púberes): até 1,00 ng/mL
  • Adultos: 0,28 a 1,22 ng/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

2 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário. Manter, obrigatoriamente, o horário habitual de tomada do medicamento, coletar a amostra até uma hora antes da hora habitual de tomar a medicação ou de acordo com a solicitação do médico. Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita, pelo menos, 12 horas após a tomada. Em caso de suspeita de intoxicação, pode ser colhida a qualquer momento.

  • Interpretação:

Monitoração de dose terapêutica e de toxicidade de medicação imunossupressora. Indicação: Monitoração para ajuste da dose de Tacrolimus. Interpretação clínica: É rapidamente absorvido no trato gastrointestinal, mas a biodisponibilidade oral é baixa, podendo variar entre os 5% e 93%, com média de 25%. O pico de concentração ocorre entre 1 a 2 horas após e a sua absorção é reduzida se tomado com a alimentação. A meia -vida do Tacrolimus é de 8 a 9 horas. A excreção dos metabólitos é feita principalmente por via fecal ou biliar.

  • Referência:

Nível terapêutico

  1. Fase de indução: 10 a 20 ng/mL
  2. Fase de Manutenção: 3 a 10 ng/mL
  3. Fase de manutenção: 3 a 10 ng/mL
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorreia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorreia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. Interferentes: Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormônios tireoidianos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotireoidismo.

  • Referência:

Feminino: 2,8 a 29,2 ng/mL

Masculino: 2,1 a 17,7 ng/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário. Coletar 3 amostras com intervalos de 20 minutos entre as coletas.

  • Interpretação:

Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorreia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorreia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais.

  • Referência:

Feminino: 2,8 a 29,2 ng/mL

Masculino: 2,1 a 17,7 ng/mL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Jejum não obrigatório

  • Interpretação:

Os marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo são potencialmente úteis para complementação diagnóstica e seguimento das principais patologias do tecido ósseo. – O colágeno tipo 1, principal constituinte da matriz óssea, é inicialmente sintetizado como pro colágeno tipo 1 que, após processamento e clivagem proteolítica, resulta em dois fragmentos: propeptídeo amino-terminal do pró colágeno tipo 1 (P1NP) e propeptídeo carboxi-terminal do pro colágeno tipo 1 (P1CP). Ambos marcadores circulam na corrente sanguínea e são considerados marcadores de formação óssea. Concentrações elevadas de P1NP são observadas em pessoas com o turnover ósseo aumentado como na Doença de Paget, osteoporose pós-menopausa e metástases ósseas. O nível de P1NP tende a cair durante a terapia com inibidores do turnover ósseo e a aumentar diante do tratamento com drogas anabólicas como a teriparatida (hormônio paratireoidiano), que resulta no aumento da formação óssea. A concentração de propeptídeo amino-terminal do pro colágeno tipo 1 (P1NP) é diretamente proporcional à quantidade de colágeno novo depositado durante a formação óssea.

  • Referência:

Mulheres:

  1. Pré-menopausa: 13,8 a 60,9 ug/L

Homens:

  1. Adulto: 13,9 a 85,5 ug/L
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico das deficiências de proteína C, que se associam a quadros de trombose (congênitas ou adquiridas). A deficiência congênita de proteína C é um forte fator de predisposição à trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. É encontrada também em paciente com uso de anticoagulante oral, deficiência de vitamina K, trombose venosa, coagulação intravascular disseminada, neoplasias, púrpura trombocitopênica, cirurgia e diabete insulino dependente. Os tipos de deficiência de proteína C são: tipo I (com diminuição da concentração e atividade da proteína C) e tipo II (com concentração normal e atividade diminuída).

  • Referência:

70% a 150%

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

Jejum não necessário. INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

Ver Proteína S – Antigênica.

  • Referência:

60% a 120%

Os níveis plasmáticos de proteína S podem estar reduzidos em algumas condições adquiridas, como o uso de antagonistas de vitamina K, estado inflamatório, trombose aguda ou recente, deficiência de vitamina Disfunção hepática aguda ou crônica, síndrome nefrótica,CIVD,gestação e puerpério, uso de anticoncepcionais orais ou terapia de reposição hormonal, terapia com L-asparaginase.Portanto,o resultado deverá ser interpretado em função do está-

do clínico do paciente, e em casos alterados, sugerimos a repetição do teste em nova amostra para confirmação do resultado.

  • Material:

Urina 24h

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Coletar urina de 24h

  • Interpretação:

Uso: avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada “proteinúria ortostática”); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi).

  • Referência:

0,03 a 0,14 g/24h

  • Material:

Urina 6 horas

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Coletar urina de 6h.

  • Interpretação:

Ver Proteína Urinária – 24 h

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.

  • Referência:

5,7 a 8,2 g/dL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum não necessário; – Lipemia pode atuar como interferente;

  • Interpretação:

Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia.

  • Referência:

Proteínas totais: 5,7 a 8,2 g/dL

Albumina: 3,2 a 4,8 g/dL

Globulinas*: 2,0 a 4,1 g/dL

Relação A/G: > 1.0

Material:

Urina 12 horas

Rotina:

Diária

Resultado:

24h

Coleta:

Coletar urina de 12h.

Interpretação:

Ver Proteína Urinária – 24 h.

 

  • Material:

Urina amostra isolada

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Coletar amostra isolada de urina.

  • Interpretação:

Uso: avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria. Pequenas quantidades de proteína na urina (

  • Referência:

1,0 a 15,0 mg/dL

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

7 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

A variante genética conhecida como 20210G A está associada com níveis elevados de protrombina e com trombofilia. Esta variante está localizada na posição 20210 da região 3 ‘do gene da protrombina no cromossoma 11, e conduz a uma substituição adenina/ guanina. É utilizado para estimar o risco trombótico, avaliar o risco de complicações obstétricas e o risco de trombofilia em familiares de indivíduos afetados. Indicações: O exame é indicado para indivíduos sintomáticos, indivíduos com história familiar de trombose ou mutações associadas à trombofilia e os de alto risco que serão submetidos a cirurgia, trauma, imobilidade, uso de contraceptivos orais e mulheres que pretendam engravidar, que tenham história pessoal ou familiar de trombose, abortos espontâneos recorrentes e pré-eclâmpsia grave de início precoce. Interpretação clínica: A mutação que leva à variante genética conhecida como 20210G/A está associada com protrombina elevada e trombofilia. A mutação também tem sido associada com risco de abortamento espontâneo recorrente e outras complicações obstétricas. Em pacientes heterozigóticos para ambas mutações 20210G/A e do factor V de Leiden o risco de trombose é ainda maior.

  • Referência:

Ausência da mutação (homozigoto normal)

  • Material:

Fezes

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

48 horas

  • Coleta:

É necessária a realização de dieta prévia durante 3 dias. * Crianças menores de dois anos não necessitam fazer dieta, salvo se o médico solicitante assim o prescrever. OBSERVAÇÃO: Durante os dias de dieta não é permitido o uso de medicamentos, bebidas alcoólicas ou gasosas (refrigerantes, água com gás, etc.). A suspensão do uso de medicamentos somente deve ser feita através de orientação médica. DIETA PELA MANHÃ E LANCHE DA TARDE o 1 copo de leite (com ou sem café) e açúcar. Algumas fatias de pão torrado com manteiga. ALMOÇO o 1 ovo quente ou cozido o 1 bife de carne tenra e magra, mal passada na grelha ou chapa. o À vontade: arroz, purê de batatas, caldo de feijão ou feijão bem amassado. o 1 banana e 1 fatia de queijo fresco ou requeijão. JANTAR A mesma dieta do almoço mais uma sopa de macarrão (pobre em gorduras) com cenouras cozidas e bem picadas COLETA DO MATERIAL Após a dieta, coletar no recipiente uma quantidade amostral da primeira evacuação, obtida no 4º dia. A quantidade mínima para a realização do exame é: Adultos e crianças com mais de 2 anos: 20g de fezes (correspondem ao volume de 2 colheres de sopa); Crianças até 2 anos: 22g de fezes (correspondem ao volume de 2 colheres de sopa bem cheias). *Para crianças que utilizam fraldas, o material pode ser coletado em mais de uma evacuação, pelo período de 48 horas, se mantido sob refrigeração e encaminhado para o laboratório. Obs.: Se o paciente sofrer de constipação intestinal talvez seja necessário prolongar os dias de regime para 5 ou 6, de acordo com a orientação médica.

  • Interpretação:

Estuda as funções digestivas abrangendo provas de digestibilidade macro e microscópica, exame químico e outros, como pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários, larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas. Sinônimos: Prova coprológica funcional. Indicações: Estudo das funções digestivas. Interpretação clínica: As fezes normais são adequadamente formadas, não contém restos de alimentos vegetais e têm pH entre 6,0 e 8,0 Estão ausentes os seguintes elementos: sangue oculto, fungos, cristais, celulose, leucócitos, flora iodófila, amido amorfo, gordura neutras, cistos e protozoários, ovos de helmintos e Larvas, fibras musculares mal digeridas, fibras musculares bem digeridas. São interferentes fezes coletadas no período menstrual, envelhecidas, mal conservadas, não seguimento da dieta prescrita, presença de urina ou coleta em vaso sanitário.

  • Referência:
  1. Consistência: Fezes Formadas
  2. Restos de Alimentos Vegetais: Ausente
  3. Ph: 6,0 – 8,0
  4. Sangue Oculto: Negativa
  5. Fungos: Negativa
  6. Cristais: Ausente
  7. Celulose: Ausente
  8. Leucócitos: Negativa
  9. Flora Iodófila: Ausente
  10. Amido Amorfo: Ausente
  11. Gordura Neutras: Ausente
  12. Cistos e Protozoários: Ausente
  13. Ovos de helmintos e Larvas: Ausente
  14. Fibras Musculares Mal Digeridas: Ausente
  15. Fibras Musculares Bem Digeridas: Ausente
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum não necessário; – Preparo: para realização do exame o paciente precisa atender às seguintes condições: — não ter ejaculado nas últimas 48 horas; — não ter feito exercício em bicicleta (ergométrica ou não) nos últimos dois dias; — não ter andado de motocicleta nos últimos dois dias; — não ter praticado equitação nos últimos dois dias; — não ter usado supositório nos últimos três dias; — não ter recebido sondagem uretral ou feito exame de toque retal nos últimos três dias; — não ter feito cistoscopia nos últimos cinco dias; — não ter realizado ultrassonografia transretal nos últimos sete dias; — não ter feito colonoscopia ou retossigmoidoscopia nos últimos 15 dias; — não ter realizado estudo urodinâmico nos últimos 21 dias; — não ter feito biópsia de próstata nos últimos 30 dias. –Obs.: no caso de homens que tenham feito prostatectomia total (retirada total da próstata), o preparo não é necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Ver PSA Total – Antígeno Prostático Específico. Ver PSA Total/Livre.

  • REFERÊNCIA:

Inferior a 0,88 ng/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário; – Preparo: para realização do exame o paciente precisa atender às seguintes condições: não ter ejaculado nas últimas 48 horas; não ter feito exercício em bicicleta (ergométrica ou não) nos últimos dois dias; não ter andado de motocicleta nos últimos dois dias; não ter praticado equitação nos últimos dois dias; não ter usado supositório nos últimos três dias; não ter recebido sondagem uretral ou feito exame de toque retal nos últimos três dias; não ter feito cistoscopia nos últimos cinco dias; não ter realizado ultrassonografia transretal nos últimos sete dias; não ter feito colonoscopia ou retossigmoidoscopia nos últimos 15 dias; não ter realizado estudo urodinâmico nos últimos 21 dias; não ter feito biópsia de próstata nos últimos 30 dias. Obs.: no caso de homens que tenham feito prostatectomia total (retirada total da próstata), o preparo não é necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico e monitoramento de tratamento farmacológico e/ou cirúrgico de patologias prostáticas (câncer de próstata, hiperplasia prostática benigna e prostatites); teste de triagem para detecção precoce de câncer de próstata. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultrassonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais frequente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais frequentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultrassom transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados – PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade, no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades.

  • REFERÊNCIA:

Feminino: Inferior a 0,003 ng/mL

Masculino: Inferior a 4,000 ng/mL

A neoplasia de próstata pode estar presente mesmo com níveis de PSA dentro do valor de referência. Quanto maior o nível de PSA maior o risco de neoplasia de próstata. A Sociedade Brasileira de Urologia sugere o ponto de corte de 4,0 ng/mL para consideração de propedêutica adicional. **- Níveis baixos de PSA podem ser detectados em mulheres devido a sua presença nas glândulas para-uretrais e anais, e tecido mamário. Causas possíveis de PSA elevado: hiperplasia prostática benigna, prostatite (obs.: a maioria é assintomática), infecção urinária, biópsia prostática, cistoscopia, colonoscopia, toque retal, ejaculação, exercícios (ciclismo), câncer de próstata. Na maioria desses casos o aumento é transitório

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    15 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado na quantificação de anticorpos que se geralmente se desenvolvem em indivíduos em contato contínuo com cães e gatos atendidos em hospitais veterinários ou em alguns casos especiais que tenham recebido vacinação antirrábica. Indicação: Avaliação vacinal de pessoas que, por força de suas atividades estejam expostos permanentemente ao risco de infecção pelo vírus rábico. É indicada também para profissionais que atuam no campo capturando, vacinando, identificando e classificando animais passíveis de albergar o vírus. Interpretação clínica: Para indivíduos que nunca foram vacinados teoricamente a titulação de anticorpos neutralizantes é próxima de zero. Por outro lado, quase 8% de indivíduos não vacinados podem apresentar reatividade e não necessitar da vacinação evitando o risco de reações adversas.
  • REFERÊNCIA:
    • Imunidade: Superior a 0,5 kUI/L
    OBS: Organização Mundial da Saúde (OMS), através de sua comissão de estudos em raiva, considera satisfatórios resultados maiores ou iguais a 0,5 kUI/L, obtidos por respostas a vacinação. As pessoas sob risco constante de infecção devem ser REVACINADAS quando o título for menor que 0,5 kUI/L.
  • MATERIAL:

Urina amostra isolada

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Coletar amostra isolada de urina. Preferencialmente a primeira amostra da manhã.

  • INTERPRETAÇÃO:

A quantificação da proteinúria é um exame útil na avaliação das doenças renais, como indicador diagnóstico e prognóstico no acompanhamento do tratamento das glomerulopatias. Indicação: Avaliação da perda protéica urinária. Interpretação clínica: Habitualmente o rim não perde proteínas em quantidades significativas para serem detectadas como proteinúria. A dosagem de proteína em amostra apresenta vantagens em relação à de 24 horas em relação à facilidade, confiabilidade, precisão e rapidez. A relação determinação da Relação P/C faz a normatização para o débito renal.

  • REFERÊNCIA:
  1. Proteinúria: 1,0 a 15,0 mg/dL
  2. Creatinina Urinária: A concentração do analito em questão em uma amostra isolada de urina, pode variar de acordo com a dieta ou o uso de medicações, Creatinina Urinária Parcial não havendo valores de referência estabelecidos. A dosagem deste analito em urina de 24hrs poderá fornecer melhor correlação clínica-laboratorial.
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

10 dia(s)

  • Coleta:

Os níveis plasmáticos de atividade da Renina são dependentes de um grande número de variáveis fisiológicas e farmacológicas; logo é extremamente importante o preparo do paciente para a coleta de amostras, assim como o correto manuseio das amostras. Medicações que interferem nos níveis de Aldosterona e Atividade de Renina: – Anti – inflamatórios não hormonais (Aspirina, ibuprofeno, indometacina); – Beta bloqueadores; – Diuréticos poupadores de potássio (amiloide, espironolactona); – Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) (captopril, enalapril entre outros); – Diuréticos tiazídicos (clortalidona, hidroclorotiazida); – Diuréticos de alça (Furosemida); – Bloqueadores de canal de cálcio (nifidipina, felodipina); – Laxantes (a maioria quando em uso excessivo);

  • Interpretação

A secreção de renina é regulada por um sensível sistema de feedback, que responde prontamente às alterações de volemia. Além da volemia, a produção de renina também sofre influência do sistema nervoso simpático, da concentração de sódio e de cloreto nos túbulos renais e da própria angiotensina II. A enzima decresce com a idade, apresentando-se relativamente elevada em recém-nascidos e na infância. Eleva-se ainda de forma significativa na primeira metade da gestação. Indicações: Avaliação da hipertensão arterial; diagnóstico do hiperaldosteronismo primário; diagnóstico do hiperaldosteronismo secundário; diagnóstico dos tumores secretantes de renina; avaliação de hipotensão ortostática; diagnóstico de síndrome de Bartter; diagnóstico do hipoaldosteronismo hiporreninêmico. Interpretação clínica: Está suprimida no hiperaldosteronismo primário (HAP). A fim de aumentar a sensibilidade , o teste de triagem recomendado para o diagnóstico do HAP é a relação aldosterona/APR, que costuma ser denominada relação aldosterona/renina (RAR), com a aldosterona dosada em ng/dL e APR em ng/ml/h. Em um estudo realizado por nós na DASA o ponto de corte da relação Aldo/ARP com melhor sensibilidade clínica – 90% – foi de 21 e a especificidade foi de 75%. Pontos de corte maiores, de até 50, têm maior especificidade têm sido utilizados por alguns autores. Esta é uma questão relevante, por ser este um teste de triagem. Se, por um lado, pontos de corte muito elevados deixam escapar casos patológicos, outros muito baixos podem implicar na realização de vários outros exames desnecessários. O ponto de corte de 30 é o recomendado por Katter.

  • Referência

Dieta normossódica:

Em pé: 0,4 a 3,8 ng/mL/hora

Repouso: 0,2 a 3,3 ng/mL/hora

Cálculo da Atividade da Renina Plasmática obtido pela conversão da dosagem direta de Renina (Quimioluminescência)

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum recomendado

  • INTERPRETAÇÃO:

Reticulócitos são eritrócitos recém-produzidos pela medula ricos em RNA, o que atribui a estas células uma policromatocitose com os métodos de coloração habitualmente utilizados. O nome advém do aspecto dos grânulos de RNA precipitados, que tomam um aspecto reticular quando da coloração com azul brilhante de cresil. Indicação: O número absoluto de reticulócitos é uma medida da eritropoese e, normalmente, o sangue tem 1 reticulócito para cada 100 eritrócitos. Quando há anemia ou hipoxemia ocorre aceleração da proliferação de eritroblastos com maior liberação de reticulócitos para a periferia. Interpretação clínica: São causas de reticulocitose: anemia aguda pós-hemorrágica, anemia hemolítica autoimune adquirida, esferocitose, drepanocitose, hemoglobinúria paroxística noturna. Nas anemias carenciais a reticulocitose após o tratamento, geralmente, é indicativa do sucesso terapêutico. Obs.: O aumento de reticulócitos geralmente é superestimado em 1,5 a 3 vezes nas condições de estresse com grande estímulo da eritropoese. São causas de reticulopenia: anemias megaloblásticas, anemia aplástica e crise aplástica de anemia hemolítica.

  • REFERÊNCIA:
  1. 0 a 2 dias: 3,0 a 7,0 %

140.000 a 220.000 /uL

  1. 2 a 4 dias: 1,0 a 3,0 %

40.000 a 110.000 /uL

  1. Superior a 4 dias: 0,5 a 1,5 %

20.000 a 80.000 /uL

20000 a 100000 /uL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

96 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório

  • INTERPRETAÇÃO:

São autoanticorpos específicos aos antígenos extraíveis com solução fisiológica (extractable nuclear antigens – ENA), neste caso, a ribonucleoproteína RNP. No teste do FAN, a presença de anti Sm e anti-RNP está associada ao padrão nuclear pontilhado grosso. Indicação: Avaliação de doenças reumatológicas (lúpus eritematoso sistêmico (LES) associado a fenômeno de Raynaud, esclerose sistêmica e síndrome de Sjögren). Interpretação clínica: Quando presentes isoladamente e em altos títulos, fazem parte dos critérios de diagnóstico da doença mista do tecido conjuntivo (DMTC).

  • REFERÊNCIA:
  1. Não reagente – < 5,0 U/mL
  2. Inconclusivo – 5,0 a 10,0 U/mL
  3. Reagente – > 10,0 U/mL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A sorologia contra o vírus da rubéola é utilizada para a confirmação de infecção aguda e de imunidade após soro conversão. Indicações: Diagnóstico de rubéola congênita, pós-natal, determinação de imunidade após doença ou vacinação. Interpretação clínica: A IgM positiva durante a infecção aguda, vacinação ou, raramente, por reinfecção, e pode permanecer positiva por período maior do que um ano. IgG reagente indica imunidade adquirida após doença ou vacinação. Resultados falso-positivos ou indeterminados podem ocorrer por reações cruzadas com outros antígenos, especialmente outros vírus.

  • REFERÊNCIA:
  1. Não Reagente: Inferior a 10,0 UI/mL
  2. Inconclusivo: Entre 10,0 e 20,0 UI/mL*
  3. Reagente: Superior a 20,0 UI/mL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de infecção aguda de rubéola. A rubéola é uma doença sistêmica, transmitida por inalação de gotículas infectantes. É moderadamente contagiosa; um ataque geralmente confere imunidade permanente. O quadro clínico da rubéola é de difícil distinção entre outras doenças virais. O diagnóstico definitivo pode ser obtido apenas pelo isolamento do vírus ou por testes sorológicos. A principal importância da rubéola consiste no seu efeito devastador sobre o feto no útero. A infecção durante gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode resultar em morte fetal ou a “síndrome de rubéola”, um espectro de defeitos congênitos que incluem catarata, surdez, glaucoma, doença de coração congênita, e retardamento mental. Aproximadamente 10-20% dos recém-nascidos infectados no útero não sobrevivem além do primeiro ano de vida. O aparecimento de anticorpos IgG e IgM está associado com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os anticorpos IgM se tornam detectáveis em poucos dias após o começo dos sinais clínicos, atingindo o pico máximo após 7 a 10 dias. Anticorpos do tipo IgM no soro de um recém-nascido sugerem infecção congênita, uma vez que os mesmos não atravessam a barreira placentária. Em gestantes com níveis baixos de IgM, sem história clínica da doença, deve-se utilizar o teste de avidez de IgG. Se a infecção for aguda, os anticorpos são de baixa avidez (menor que 40%); se a infecção ocorreu há mais de 3 ou 4 meses, a avidez será maior que 60%. É possível, para comprovar a fase aguda, realizar uma pesquisa do vírus por PCR no líquido amniótico.

  • REFERÊNCIA:
  1. Não Reagente: Inferior a 0,8 index
  2. Inconclusivo: Entre 0,8 e 1,0 index
  3. Reagente: Superior a 1,0 index
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48h

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A medida da avidez baseia-se no grau de maturação dos anticorpos IgG no decurso da resposta humoral. Quanto mais avançado o grau de maturação tanto mais elevada é a proporção de anticorpos altamente ávidos. Avidez baixa da IgG é indicativa de infecção primária ao passo que avidez elevada é sugestiva de infecção pregressa. Indicações: Diferenciação diagnóstica de infecção recente e passada por rubéola. Interpretação clínica: O teste de avidez de anticorpos permite estimar o período aproximado em que ocorreu a primo-infecção. Percentagem de avidez inferior a 30% sugere que a infeção é aguda e tenha ocorrido há menos de dois meses. Na reinfecção e reativação o teste não se aplica, pois, os anticorpos IgG podem apresentar diferentes afinidades. Percentagens maiores que 30% não permitem identificar o provável período em que a infecção ocorreu.

  • REFERÊNCIA:
  1. Inferior a 40%: Indício de anticorpos de baixa avidez
  2. Superior ou igual a 40% à inferior a 60%: Indeterminado
  3. Superior ou igual à 60%: Indício de anticorpos de alta avidez
  • MATERIAL:
    Fezes
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    48 horas
  • COLETA:
    É necessário seguir uma dieta durante os 3 dias anteriores ao exame: 1. Não ingerir carne vermelha (carne de vaca ou de porco) ou derivados como caldos, extratos e molhos. 2. Evitar os seguintes vegetais e frutas: nabo, rabanete, brócolis, couve-flor, cogumelo, alcachofra, maçã, laranja, banana e uvas. 3. Não ingerir bebidas alcoólicas. 4. Evitar alimentos que resultem em resíduos sólidos, contendo partículas duras. Comer alimentos pastosos e líquidos, de fácil digestão. Evitar, ainda, uma dieta farta. 5. Suspender toda e qualquer medicação à base de ferro e vitaminas, assim como drogas anti-inflamatórias e aspirina. Quando utilizados por prescrição médica, a interrupção deverá ser determinada pelo médico. 6. Escovar os dentes com cuidado, usando escova de cerdas macias, evitando traumatizar as gengivas: por menores que sejam, possíveis sangramentos, mesmo não visíveis, alteram o resultado do exame. 7. Não é recomendado amostras de pacientes com sangramento proveniente de hemorroidas ou menstruação. 8. Não usar purgantes ou laxantes antes da coleta. COLETA – Após os 3 dias de dieta preparatória, obter a amostra de fezes retirada de qualquer evacuação. – Evitar o contato da amostra com urina ou água do vaso sanitário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: auxílio ao diagnóstico de lesões da mucosa gastrointestinal. Causas mais frequentes de sangramento das porções baixas do trato digestivo: colite, carcinoma de cólon, diverticulite. Causas de sangramento gastrointestinal superior: gastrite, câncer gástrico, úlcera péptica, varizes esofagianas. Interferentes (resultados falso-positivos): ácido acetilsalicílico, ácido ascórbico, salicilatos, esteroides, ferro, dieta inadequada (carnes).
  • REFERÊNCIA:
    • Negativa
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado na confirmação de infecção aguda pelo vírus do sarampo, com dosagem de IgG e IgM. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo vírus do sarampo; confirmação de soro conversão após vacinação, quando indicado. Interpretação clínica: A IgM é bastante sensível quando realizada de 2 a 3 dias após o início da erupção cutânea. O IgG confirma a soro conversão após doença ou vacinação.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Inferior a 13,5 U/mL
    • Indeterminado: 13,5 a 16,5 U/mL
    • Reagente: Superior a 16,5 U/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    1 dia
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame utilizado na confirmação de infecção aguda pelo vírus do sarampo, com dosagem de IgG e IgM. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo vírus do sarampo; confirmação de soro conversão após vacinação, quando indicado. Interpretação clínica: A IgM é bastante sensível quando realizada de 2 a 3 dias após o início da erupção cutânea. O IgG confirma a soro conversão após doença ou vacinação.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativo: Inferior a 10 U/mL
    • Indeterminado: 10 a 15 U/mL
    • Positivo: Superior a 15 U/mL
  • MATERIAL:
    Raspado de pele
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    24h
  • COLETA:
    Técnica de Coleta: 1. Identificar com lápis a parte fosca da lâmina com as iniciais do nome do paciente; 2. Colocar uma bolsa de água morna (ou luva com água morna) no local da lesão e deixar por 3 minutos; 3. Os locais mais comuns das lesões são: Inter dígitos, punhos, cotovelos, dobras anteriores das axilas, em torno do mamilo, região periumbilical, pênis e/ou conforme solicitação médica; 4. Procurar visualizar a formação de túneis sob a pele. Eles são rasos, ondulados, marrons ou pretos; 5. Fazer o raspado profundo da lesão, visando romper os túneis, com o auxílio da pinça Esculpidor Lecron ou espátula plástica, aparando com a lâmina; 6. Procurar coletar a maior quantidade possível; 7. Cobrir com outra lâmina; 8. Juntar as lâminas e fixá-las com esparadrapo / fita adesiva, vedando toda a extensão da borda da lâmina, de modo a não perder o material durante o transporte. OBS: NÃO É RECOMENDADO USO DE POMADAS OU CREMES ANTES DA COLETA.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame complementar para diagnóstico de escabiose em casos em que a clínica seja duvidosa. Indicação: Confirmação diagnóstica de escabiose; diagnóstico diferencial com dermatoses que cursam com prurido. Interpretação clínica: O ácaro é visualizado à microscopia pelo raspado ou biópsia de pele.
  • REFERÊNCIA:
    • Negativa
  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    Coletar urina de 24 horas.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O sódio proveniente da dieta é eliminado pelos rins sendo excretado em quantidades diárias variáveis de 1 a 150mEq, dependendo da ingestão e do sódio corporal total. O sódio é livremente filtrado pelos glomérulos, sendo que cerca de 60% são reabsorvidos no túbulo proximal. Também ocorre reabsorção de sódio ao longo de outros segmentos dos néfrons. A dosagem do sódio urinário é importante para a avaliação das hiponatremias por perda renal (rins policísticos, acidose tubular proximal), nas oligúrias pré-renais e renais. Indicações: Avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básicos; diagnóstico diferencial entre oligúria pré-renal e renal Interpretação clínica: Na oligúria pré-renal o sódio urinário inferior a 10 mEq/L e na renal é superior a 10 mEq/L. Níveis urinários aumentados são encontrados na insuficiência suprarrenal, nas nefrites perdedoras de sal, nas dietas com teor excessivo de sódio, na acidose tubular renal, no uso de diuréticos e na síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético. Níveis urinários diminuídos podem existir na desidratação, na insuficiência cardíaca congestiva (ICC), nas hepatopatias, na síndrome nefrótica, em situações que levem à diminuição da taxa de filtração glomerular e em dietas pobres em sódio.
  • REFERÊNCIA:
    • 40,0 a 220,0mEq/24h
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Os testes sorológicos para COVID-19 são testes para detecção de anticorpos das classes IgA, IgM, e IgG produzidos pelo organismo após a infecção pelo Coronavírus 19. São exames que podem ser utilizados para auxílio diagnóstico da infecção pelo SARS-CoV-2, desde que suas restrições sejam conhecidas e os resultados interpretados corretamente. Principais restrições: Possibilidade de falso negativos, devido a janela imunológica de cerca de 7 a 10 dias após o início dos sintomas, podendo se estender até mais que 20 dias; Possibilidade de falso positivos, devido a interferência por anticorpos heterofilos e reações cruzadas, em caso de infecção por outros vírus; A performance do teste é variável de acordo com o teste utilizado, uma vez que não há padronização entre fabricantes em relação ao antígeno e à metodologia empregados. De uma forma geral, os testes ELISA e quimioluminescência apresentam desempenho superior aos testes imunocromatográficos (rápidos). Avaliação de imunidade: ainda não há comprovação de que o surgimento de anticorpos IgG está associado com imunidade contra o SARS-CoV-2. Interpretação e orientações:
    Resultado reagente: deve ser avaliado mediante a clínica a epidemiologia do paciente, levando em consideração a possibilidade de reação cruzada ou interferência em pacientes com infecção por outros vírus.
    Resultado não-reagente: deve ser considerada a possibilidade de resultado falso-negativo por quantidade insuficiente de anticorpos e principalmente devido à janela imunológica. É indicada a realização de RT-PCR para SARS-CoV-2, ou painel para detecção de múltiplos microrganismos em amostras respiratórias, ou repetição do teste sorológico em nova amostra, de acordo com a disponibilidade dos testes e julgamento médico.
    Indicações:
    Avaliação de retorno ao trabalho para profissionais de saúde com suspeita de COVID-19, a partir do sétimo dia de sintomas. Neste contexto, um resultado não-reagente não descarta a infecção, sendo necessário realizar RT-PCR.
    Pacientes com quadros respiratórios graves e suspeita de COVID-19, com sete ou mais dias de sintomas, quando o resultado do exame de RT-PCR ainda não está disponível. Neste contexto, um resultado não-reagente não descarta a infecção.
    Estudos epidemiológicos referentes ao percentual de pessoas expostas na população e que já desenvolveram anticorpos.
    Segue abaixo sugestão de algoritmos diagnósticos para as duas primeiras indicações do exame. O teste oferecido pelo Kury Laboratório:
    No Kury Laboratório, a pesquisa de anticorpos anti-SARS-CoV-2 é realizada pelo método ELISA. O kit detecta anticorpos das classes IgA e IgG. Anticorpos IgA são considerados marcadores sensíveis de infecções das vias respiratórias. De fato, a validação realizada no Kury Laboratório demonstrou uma maior sensibilidade do anticorpo IgA em relação ao IgG. A sensibilidade combinada dos anticorpos foi de 61,0%. Estes dados foram obtidos com a análise de alguns pacientes com SARS-CoV-2 detectado na RT-PCR e sintomas recentes, com 24 a 72 horas de evolução. A análise de um grupo de pacientes com > 10 dias de sintomas demonstrou sensibilidade de 86,0%. Ainda assim, a sensibilidade pode ter sido subestimada, pois a maioria dos pacientes apresentava menos de 20 dias de sintomas. A especificidade, determinada em pacientes com SARS-CoV 2 não detectado na RT-PCR foi de 100% para IgG e 97,0% para IgA (resultado indeterminado apenas).
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: índice inferior a 0,80
    • Indeterminado: índice de 0,80 a 1,09
    • Reagente: índice igual ou superior a 1,10

NOTA:
Um resultado não reagente para anticorpos anti-SARS-CoV-2 não exclui a COVID-19 e não deve ser utilizado isoladamente para a suspensão do isolamento domiciliar. Resultados não reagentes podem ocorrer em pacientes assintomáticos ou sintomáticos com SARS-CoV-2 detectado no exame de RT-PCR em qualquer momento durante a evolução da infecção, principalmente, mas não exclusivamente, nos primeiros 10 dias do início dos sintomas.
Este exame não deve ser utilizado para avaliação de pacientes com sintomas respiratórios agudos. RT-PCR para SARS-CoV-2 e painel para vírus respiratórios são os métodos laboratoriais indicados nesse contexto.
No contexto clínico-epidemiológico apropriado, a detecção de anticorpos anti-SARS-CoV-2 ou demonstração de soroconversão pode indicar contato com o vírus, mas não necessariamente infecção e/ou transmissão atual. Portanto, resultados reagentes em exames sorológicos não podem ser usados como evidência absoluta da COVID-19, devendo ser interpretado por um médico com auxílio de dados clínicos e de outros exames laboratoriais. A interpretação do resultado, como qualquer outro exame laboratorial, é de responsabilidade do médico assistente.
Até o presente momento, não há comprovação de que o surgimento de anticorpos IgG após a infecção esteja associado com o desenvolvimento de imunidade e interrupção da transmissão do SARS-CoV-2.
Resultados reagentes para anticorpos anti-SARS-CoV-2, com índices < 2,0, foram observados em amostras com anticorpos IgM e IgG anti-EBV, anti-CMV, anti-Dengue e anti-Mycoplasma pneumoniae, podendo indicar, assim, reação cruzada ou interferência por anticorpos heterófilos.

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    2 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação de infecções repetidas por bactérias; suspeita de imunodeficiências. Em adultos normais, a IgG constitui 75% das imunoglobulinas. Dentro da classe de IgG, estão as concentrações das 4 subdivisões de classe: IgG1, 60-70%; IgG2, 14-20%; IgG3, 4-8%; e IgG4, 2-6%. A IgG é a única classe de imunoglobulina que atravessa a barreira da placenta em humanos, sendo a responsável pela proteção do recém-nascido durante os primeiros meses de vida. As subdivisões de classe não são dotadas igualmente desta propriedade; a IgG2 é transferida mais lentamente que as outras. As subdivisões de classe fixam complemento na ordem seguinte de eficiência descendente: IgG3, IgG1, IgG2 e IgG4. A IgG4 não pode fixar complemento pelo caminho clássico, mas pode ser ativada no caminho alternado. Existem evidências recentes de que muitas infecções podem ocorrer devido ao fracasso na produção das proporções normais das subdivisões de classe, particularmente a IgG2. A deficiência de IgG2 está relacionada com o aumento da susceptibilidade a infecções bacterianas, sendo frequentemente associada com baixos níveis de IgG4 e deficiência seletiva de IgA. As concentrações séricas diminuídas de IgG2 ou IgG3 têm sido relacionadas a infecções recorrentes do trato respiratório. Alguns autores relataram a deficiência de IgG3 em adultos, associada a quadros de infecção pulmonar.
  • REFERÊNCIA:
    Faixa Etária IgG1 IgG2 IgG3 IgG4 (anos) (mg/dL) < ou = 1 151-792 26-136 9,3-92 0,4-46,4 • De 1 a 3: 265-938 28-216 8,7-86,4 0,9-74,2 • De 3 a 6: 362-1228 57-290 12,9-78,9 1,3-144,6 • De 6 a 12: 377-1131 68-388 15,8-89,0 1,2-169,9 • De 12 a 18: 362-1027 81-472 13,8-105,8 4,9-198,5 • > 18 anos 405-1011 169-786 11,0-85,0 3-201
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias

  • Coleta:

Jejum não obrigatório.

  • Interpretação:

As principais causas de deficiência de selênio incluem pacientes em dieta parenteral sem a adição deste elemento, infecção pelo HIV, doenças graves, desnutrição severa e doença inflamatória intestinal. Em algumas regiões, com solo pobre neste composto, podemos encontrar indivíduos com deficiência nutricional de selênio. O aumento de selênio está associado a contaminação pela exposição ocupacional ou a neoplasias do sistema reticulo endotelial. Indicação: Monitoração da suplementação de selênio durante a nutrição parenteral; Exposição ocupacional ao selênio; pode ser útil na investigação da miocardiopatias de causa desconhecida. Interpretação clínica: Atualmente o selênio pode ser encontrado em alguns suplementos vitamínicos (devido a seu potencial de ação como antioxidantes) e o uso destes suplementos podem interferir na dosagem do elemento – aumento dos níveis séricos.

  • Referência:

20 a 190 ug/L

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

5 dias

  • COLETA:

O paciente não deve ingerir, na véspera e no dia da coleta do exame, os seguintes Alimentos: café, chá, chocolate, mate, refrigerante, abacate, abacaxi, ameixa, banana, berinjela, picles, kiwi, manga, nozes, tomate, alimentos aromatizados com baunilha e bebidas alcoólicas.

  • INTERPRETAÇÃO:

A importância da dosagem de serotonina consiste na detecção de seu aumento para diagnóstico de tumores neuroectodérmicos. Indicação: Diagnóstico de tumor carcinoide. Interpretação clínica: Está elevada nos tumores derivados de células cromafins, especialmente o tumor carcinoide. Podem levar a resultados falso-positivos: alimentos ricos em triptofano ou serotonina, tabagismo, medicações (lítio, IMAO, metildopa, morfina, reserpina). Podem ocasionar resultados falso-negativos: inibidores da receptação de serotonina.

  • REFERÊNCIA:

30,0 a 200,0 ng/mL

  • * A unidade ug/L é equivalente a ng/mL. Interferentes: aumentam a Serotonina: acetaminofen, aminofilina, cafeína, Diazepam, efedrina, fenobarbital, reserpina, fenacetin.
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

5 dias úteis

  • Coleta:

A coleta deverá ser feita a partir da 8ª semana de gestação. – A coleta deste exame deve ser realizada por colaborador do sexo feminino, na ausência desta, o exame não poderá ser realizado; – Caso um acompanhante do sexo masculino desejar estar presente no momento da coleta, orientá-lo a manter silêncio e distância da paciente durante o procedimento; – Este teste não deve ser realizado caso o procedimento de transfusão sanguínea ou transplante tenha sido realizado há menos de 3 meses. Não coletar de pacientes que tenham recebido transfusões sanguíneas nos últimos 4 meses. Pacientes em uso de anticoagulantes como enoxaparina (Clexane), heparina (Liquemine), varfarina (Marevan) não devem fazer o exame, pela chance de inibição da reação.

  • Interpretação:

Este teste se baseia na identificação de partes do cromossomo Y em células fetais na circulação materna pela técnica de PCR em tempo real. Não é indicado para o diagnóstico de gravidez. O resultado em mulheres não grávidas será feto feminino. Este exame não pode ser manuseado por pessoas do sexo masculino, pois pode alterar o resultado final da análise. Detecção do marcador DYS14 sugere feto do sexo masculino. Não detecção do marcador DYS14 sugere feto do sexo feminino. Indicação: Para gestantes que desejam saber o sexo fetal precocemente Interpretação clínica: Como apenas indivíduos do sexo masculino possuem esse cromossomo dentro de suas células, sua presença indica um menino e sua ausência indica uma menina. Este teste não é recomendado em mulheres que foram transplantadas ou receberam transfusão sanguínea, pois já foi demonstrado que células do doador de sangue podem se implantar no receptor e com isso interferir no resultado (produzir um resultado falso masculino). Para gêmeos idênticos (chamados de univitelinos) o resultado é válido para ambos os bebês. Para gêmeos fraternos (presença de duas placentas) o encontro de DNA masculino significa que ao menos um dos gêmeos é menino. Se o resultado do teste for menina, indica que ambas as gêmeas são meninas. Em gestação gemelar pode acontecer a perda de apenas um dos fetos. Neste caso pode ocorrer resultado falso positivo se o feto viável for feminino e o feto que não sobreviveu for masculino. Isto porque a placenta do feto que não sobreviveu pode permanecer viável por um período prolongado e o DNA fetal detectado nesse teste provém da placenta. Em aproximadamente 5% dos casos pode haver resultado inconclusivo. Nestes casos, a conduta adequada é a solicitação de uma nova coleta 2-3 semanas depois, para uma certeza maior no resultado. O teste é 99% sensível a partir da 8 semana. Antes disso o resultado pode ser inconclusivo ou falsamente negativo (feto feminino quando na verdade é masculino)

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não obrigatório

  • INTERPRETAÇÃO:

É um cátion presente em grande quantidade no líquido extracelular. Suas variações, seja por redução (hiponatremia) ou por aumento (hipernatremia), provocam também alterações na osmolaridade sérica. Seu poder osmótico lhe proporciona capacidade de distribuição da água corporal. Níveis abaixo de 120mEq/L resultam em alterações neurológicas que vão desde fraqueza muscular a alterações de comportamento, distúrbios de equilíbrio e coma. Indicações: Avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básicos. Interpretação clínica: Causas de hipernatremia: desidratação, situações que provocam perdas líquidas por via gastrointestinal (por exemplo, vômitos), pulmonar (hiperpnéia) ou cutânea (por exemplo, sudorese excessiva); situações que aumentam a diurese, diabetes insípidus, diabetes insípidus nefrogênico, diabetes mellitus, diuréticos, fase diurética da nefrose tubular aguda, diurese que se segue à obstrução do trato urinário, nefropatia hipercalcêmica, nefropatia hipopotassêmica, administração excessiva de sódio (iatrogênica), hipernatremia essencial, devido a lesões hipotalâmicas. Causas de hiponatremia: hemodiluição (a osmolaridade sérica está diminuída), medicamentos diuréticos (por exemplo tiazídicos), insuficiência cortical suprarrenal, nefropatia com perda de sal, secreção insuficiente de hormônio anti-diurético. Falsa hiponatremia (a osmolaridade do soro está normal ou aumentada): hiperlipidemia, hiperglicemia (a concentração do sódio sérico diminui 3 mEq/L por cada 100 mg/dL de aumento da glicemia).

  • REFERÊNCIA:

135,0 a 144,0 mEq/L

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

2 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

O IGF1 é considerado o melhor exame para triagem de deficiência de hormônio de crescimento (growth hormone-GH), uma vez que tem meia vida mais longa que o GH e não tem os amplos pulsos que este último. Na acromegalia, é utilizada ao lado da concentração de GH basal ou do GH após TOTG, tanto para diagnóstico como para critério de cura. Indicações: Avaliação da baixa estatura; diagnóstico e avaliação do tratamento da acromegalia. Interpretação clínica: No diagnóstico da deficiência de GH está deve ser considerada em crianças menores de 9 anos com IGF1 menor que 50 ng/mL e nas maiores de 9 anos, com IGF1 menor que 100 ng/mL (nos meninos com mais de 9 anos a testosterona total deve ser menor que 200 ng/dL). Se há valores de referência para o método utilizado a IGF1 abaixo de 2 desvios padrões (limite inferior da faixa de normalidade) para a média populacional também são considerados sugestivos. No diagnóstico de acromegalia IGF1 acima de 2 desvios padrão (limite superior da faixa de normalidade) sugerem hipersecreção de GH. A IGF1 pode estar diminuída na desnutrição, insensibilidade ao GH, ausência de receptores ao GH, ou falha na sinalização pós receptor de GH.

  • REFERÊNCIA:

Crianças

Masculino

  1. 0 a 3 anos: <15 a 129 ng/mL
  2. 4 a 6 anos: 22 a 208 ng/mL
  3. 7 a 9 anos: 40,1 a 255 ng/mL
  4. 10 a 11 anos: 68,7 a 316 ng/mL
  5. 12 a 13 anos: 143 a 506 ng/mL
  6. 14 a 15 anos: 177 a 507 ng/mL
  7. 16 a 18 anos: 173 a 414 ng/mL

Feminino

  1. 0 a 3 anos: 18,2 a 172 ng/mL
  2. 4 a 6 anos: 35,4 a 232 ng/mL
  3. 7 a 9 anos: 56,9 a 277 ng/mL
  4. 10 a 11 anos: 118 a 448 ng/mL
  5. 12 a 13 anos: 170 a 527 ng/mL
  6. 14 a 15 anos: 191 a 496 ng/mL
  7. 16 a 18 anos: 190 a 429 ng/mL

Adultos

  1. 19 a 21 anos: 117 a 323 ng/mL
  2. 22 a 24 anos: 98,7 a 289 ng/mL
  3. 25 a 29 anos: 83,6 a 258 ng/mL
  4. 30 a 34 anos: 71,2 a 234 ng/mL
  5. 35 a 39 anos: 63,4 a 223 ng/mL
  6. 40 a 44 anos: 58,2 a 219 ng/mL
  7. 45 a 49 anos: 53,3 a 215 ng/mL
  8. 50 a 54 anos: 48,1 a 209 ng/mL
  9. 55 a 59 anos: 44,7 a 210 ng/mL
  10. 60 a 64 anos: 43,0 a 220 ng/mL
  11. 65 a 69 anos: 40,2 a 225 ng/mL
  12. 70 a 79 anos: 35,1 a 216 ng/mL
  13. 80 a 90 anos: 30,6 a 208 ng/mL

*Crianças menores com baixo peso corporal podem apresentar valores abaixo de 50 ng/mL

*Nota: Os níveis de IGF-1 podem diminuir ligeiramente com a idade.

  • Material:

Fezes

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Coletar fezes recentes em frasco coletor.

  • Interpretação:

Uso: diagnóstico das deficiências enzimáticas (principalmente lactase), onde a má absorção dos diferentes açúcares determina o aparecimento de substâncias redutoras nas fezes, além da perda no pH das mesmas. Os açúcares não absorvidos são avaliados como substâncias redutoras.

  • Referência:

Negativo

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    24 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário A coleta deve ser feita até duas horas após o horário habitual de acordar ou conforme solicitação médica. A preferência do horário de coleta não se aplica a crianças menores de 10 anos. O cliente deve informar os medicamentos em uso, especialmente hormônios esteroides
  • INTERPRETAÇÃO:
    A testosterona biodisponível é a fração que, como o nome diz, está disponível para ação imediata nos tecidos alvo. Como a ligação da TT à SHBG é de alta afinidade, essa fração não é disponível para ser dissociada no tecido alvo. Por outro lado, a ligação da TT com a albumina é de baixa afinidade, permitindo que a testosterona seja rapidamente dissociada dessa proteína para o tecido alvo. Assim, a testosterona que está disponível para ação tecidual é a TL mais a fração de TT ligada à albumina, essas 2 compondo a testosterona biodisponível. Testosterona livre e biodisponível são calculadas pela a fórmula encontrada no site www.alvaro.com.br, que considera os valores de testosterona total em ng/dL, albumina como um valor fixo de 4,3 em g/dL e SHBG em nmol/L). Indicações: Diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de puberdade precoce; diagnóstico de tumores virilizantes; avaliação do hirsutismo. Interpretação clínica: No hipogonadismo de origem testicular ou de origem central, seus níveis são baixos. Em casos de hirsutismo, é comum o achado de pelo menos uma discreta elevação dos níveis de testosterona. Dosagens muito altas sugerem tumores virilizantes do ovário, sendo raros os casos de tumores de suprarrenais produtores de testosterona isoladamente. Para a confirmação de valores baixos de testosterona total é indicada a dosagem de testosterona livre e biodisponível.
  • REFERÊNCIA:
    Testosterona Biodisponível
    Feminino:
    • Pré púberes: Sem valor de referência definido
    Mulheres adultas:
    • Fase folicular: 4,4 a 39,0 ng/dL
    • Meio do ciclo: 7,1 a 55,0 ng/dL
    • Fase lútea: 4,1 a 44,0 ng/dL
    Pós menopausa:
    • 4,4 a 48,0 ng/dL
    Masculino:
    • Abaixo de 17 anos: Sem valor de referência definido
    • 17 a 40 anos: 82 a 626 ng/dL
    • 41 a 60 anos: 58 a 436 ng/dL
    • acima de 60 anos: 43 a 424 ng/dL
    Testosterona Total
    Feminino:
    • 0 a 7 anos: Inferior ou Igual a 2,5 ng/dL
    • 7 a 13 anos: 2,5 a 10,4 ng/dL
    • 13 a 18 anos: 2,5 a 27 ng/dL
    • 18 a 20 anos: 4,6 a 38 ng/dL
    • 20 a 50 anos: 8,4 a 48,1 ng/dL
    • Superior a 50 anos: 2,9 a 40,8 ng/dL
    Masculino:
    • 0 a 7 anos: Inferior ou Igual a 2,5 ng/dL
    • 7 a 13 anos: 2,5 a 432 ng/dL
    • 13 a 18 anos: 65 a 778 ng/dL
    • 18 a 20 anos: 188 a 882 ng/dL
    • 20 a 50 anos: 249 a 836 ng/dL
    • Superior a 50 anos: 193 a 740 ng/dL
    Testosterona Livre
    Feminino:
    • Pré- púberes: Sem valor de referência definido
    Menacme:
    • Fase folicular: 0,18 a 1,68 ng/dL
    • Meio do ciclo: 0,3 a 2,34 ng/dL
    • Fase lútea: 0,17 a 1,87 ng/dL
    • Pós- menopausa: 0,19 a 2,06 ng/dL
    Masculino:
    • Abaixo de 17 anos: Sem valor de referência definido
    • 17 a 40 anos: 3,4 a 24,6 ng/dL
    • 41 a 60 anos: 2,67 a 18,3 ng/dL
    • Acima de 60 anos: 1,86 a 19,0 ng/dL
    SHBG
    Crianças de 0 a 18 anos:
    Estágios Média de Intervalo de tanner Idade Referência (nmol/L)
    F / M F / M
    • Estágio I 7.1 / 7.1 43-197 / 31-167
    • Estágio II 10.5 / 11,5 7.7-119 / 49-179
    • Estágio III 11.6 / 13.6 31-191 / 5.8-182
    • Estágio IV 12.3 / 15.1 31-166 / 14-98
    • Estágio V 14.5 / 18.0 18-144 / 10-57
    F – Feminino / M – Masculino
    • Mulheres não grávidas: 18 – 144 nmol/L
    • Mulheres acima de 18 anos: 18 – 144 nmol/L
    • Homens: 10 – 57 nmol/L
  • MATERIAL:
    Cabelo
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    Utilizar o Kit para o Exame Toxicológico de Larga Janela de Detecção em Cabelos – CABELO Cresce aproximadamente 1 cm por mês (variando de 0,7 a 1,5 cm/mês) e os fios apresentam queda mais constante. Cada 1 cm DE CABELO corresponde a, aproximadamente, 30 dias de janela de detecção. * PELO Cresce na mesma proporção do cabelo, ou seja, 1 cm por mês, porém tem menor queda. Por isso, a janela de detecção do pelo é maior. Cada 1 cm DE PELO corresponde à, aproximadamente, 120 dias de janela de detecção, sendo 30 dias (crescimento) + 90 dias (repouso do pelo). * BARBA Cresce aproximadamente 1 cm por mês, portanto, sua janela é a mesma do cabelo. Cada 1 cm DE BARBA corresponde à, aproximadamente, 30 dias de janela de detecção.
  • ORIENTAÇÃO SOBRE A COLETA: A coleta deve ser de CABELOS da parte da coroa da cabeça OU PÊLOS (preferencialmente do braço ou perna), com o corte do chumaço (espessura de um lápis) bem próximo a raiz do couro cabeludo. Dividir o chumaço para cada envelope (prova e contraprova). 1. Coletar a amostra de maneira assistida: coleta realizada na presença do coletador em kit de coleta fornecido pelo laboratório, coletando a amostra no Papel Alumínio específico (COM A PARTE DO CORTE DA RAIZ DO CABELO PRÓXIMO A BOLINHA VERMELHA) dobrando corretamente e acondicionando no envelope com a identificação de coleta e posterior lacre de segurança; 2. Obrigatório o envio da cópia da CNH – Carteira Nacional de Habilitação do Doador da Amostra PARA OS EXAMES DA LEI DOS CAMINHONEIROS; ou cópia dos Documentos de Identificação RG e CPF PARA OS CASOS PARTICULARES. O EXAME NÃO SERÁ REALIZADO SEM O ENVIO DAS CÓPIAS DOS DOCUMENTOS SOLICITADOS; 3. Deve-se preencher adequadamente o Formulário de Cadeia de Custódia Específico, (ENTREGAR A 3ª VIA – ROSA CÓPIA AO DOADOR). Tipo de Amostra: Cabelo ou Pelo (descrever exatamente a região de coleta do corpo). *É OBRIGATÓRIO O ENVIO DA PROVA E A CONTRA PROVA, que devem ser coletas da mesma região. Não podem ser amostras de regiões diferentes! **Finalidade do Exame: Concurso (descrever qual o edital) ou Renovação de CNH ou Particular (descrever a necessidade de solicitação); **Declaração de uso de alguma medicação: que possa interferir nos resultados (Ex.: remédios para dormir, etc.);
  • INTERPRETAÇÃO:
    Os exames Toxicológicos de Larga Janela de Detecção são feitos a partir de uma amostra de queratina do paciente, com a retirada indolor de uma pequena amostra de cabelo ou pelo. A análise da amostra revela se houve uso de maconha, haxixe, skunk, cocaína, crack, Merla , codeína, morfina, heroína, ecstasy, MDMA, MDA, metanfetaminas, anfetaminas, mazindol, femproporex e anfepramona, e ainda pode indicar o uso ou abstinência dessas substâncias por um longo período de tempo. Para CNH, periódicos de empresa são realizados 5 grupos de drogas exigidas na Lei dos Caminhoneiros, nº 13.103 de 2015: Anfetaminas, Metanfetaminas e Ecstasy, Canabinóides, Cocaína e Crack e Opiáceos. Observações: *A janela de detecção analisada será de 90 dias. **IMPORTANTE: O material ideal para uma janela de detecção mais precisa é o CABELO, por seu comprimento representar fielmente a janela de detecção. O CABELO pode ser segmentado na análise para fornecer a janela de detecção solicitada, ao contrário do PELO que é sempre analisado como um todo. Assim, se o PELO tiver 1,5 cm, será analisado o período correspondente a uma janela de detecção de 135 dias, independente do que está descrito na cadeia de custódia. ATENÇÃO: Sempre verifique se o material coletado corresponde à necessidade do doador. A resolução do DENATRAN para a renovação da CNH exige uma janela MÍNIMA de 90 dias. O doador precisa ser informado de que sendo coletado pelo, a janela de detecção será maior, conforme orientado acima. CONCURSOS e exames ADMISSIONAIS exigem janela de detecção ESPECÍFICA. Verifique a janela de detecção solicitada no edital do concurso, para que a coleta seja adequada. LEMBRE-SE: O CABELO É A MATRIZ PREFERENCIAL PARA EXAME TOXICOLÓGICO!
  • MATERIAL:
    Cabelo
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    Utilizar o Kit para o Exame Toxicológico de Larga Janela de Detecção em Cabelos – AMOSTRAS POSSÍVEIS: * CABELO Cresce aproximadamente 1 cm por mês (variando de 0,7 a 1,5 cm/mês) e os fios apresentam queda mais constante. Cada 1 cm DE CABELO corresponde a, aproximadamente, 30 dias de janela de detecção. * PELO Cresce na mesma proporção do cabelo, ou seja, 1 cm por mês, porém tem menor queda. Por isso, a janela de detecção do pelo é maior. Cada 1 cm DE PELO corresponde à, aproximadamente, 120 dias de janela de detecção, sendo 30 dias (crescimento) + 90 dias (repouso do pelo). * BARBA Cresce aproximadamente 1 cm por mês, portanto, sua janela é a mesma do cabelo. Cada 1 cm DE BARBA corresponde à, aproximadamente, 30 dias de janela de detecção. ORIENTAÇÃO SOBRE A COLETA: A coleta deve ser de CABELOS da parte da coroa da cabeça OU PÊLOS (preferencialmente do braço ou perna), com o corte do chumaço (espessura de um lápis) bem próximo a raiz do couro cabeludo. Dividir o chumaço para cada envelope (prova e contraprova). 1. Coletar a amostra de maneira assistida: coleta realizada na presença do coletador em kit de coleta fornecido pelo laboratório, coletando a amostra no Papel Alumínio específico (COM A PARTE DO CORTE DA RAIZ DO CABELO PRÓXIMO A BOLINHA VERMELHA) dobrando corretamente e acondicionando no envelope com a identificação de coleta e posterior lacre de segurança; 2. Obrigatório o envio da cópia da CNH – Carteira Nacional de Habilitação do Doador da Amostra PARA OS EXAMES DA LEI DOS CAMINHONEIROS; ou cópia dos Documentos de Identificação RG e CPF PARA OS CASOS PARTICULARES. O EXAME NÃO SERÁ REALIZADO SEM O ENVIO DAS CÓPIAS DOS DOCUMENTOS SOLICITADOS; 3. Deve-se preencher adequadamente o Formulário de Cadeia de Custódia Específico, (ENTREGAR A 3ª VIA – ROSA CÓPIA AO DOADOR). Tipo de Amostra: Cabelo ou Pelo (descrever exatamente a região de coleta do corpo). *É OBRIGATÓRIO O ENVIO DA PROVA E A CONTRA PROVA, que devem ser coletas da mesma região. Não podem ser amostras de regiões diferentes! **Finalidade do Exame: Concurso (descrever qual o edital) ou Renovação de CNH ou Particular (descrever a necessidade de solicitação); **Declaração de uso de alguma medicação: que possa interferir nos resultados (Ex.: remédios para dormir, etc.);
  • INTERPRETAÇÃO:
    Os exames Toxicológicos de Larga Janela de Detecção são feitos a partir de uma amostra de queratina do paciente, com a retirada indolor de uma pequena amostra de cabelo ou pelo. A análise da amostra revela se houve uso de maconha, haxixe, skunk, cocaína, crack, Merla , codeína, morfina, heroína, ecstasy, MDMA, MDA, metanfetaminas, anfetaminas, mazindol, femproporex e anfepramona, e ainda pode indicar o uso ou abstinência dessas substâncias por um longo período de tempo. **IMPORTANTE: O material ideal para uma janela de detecção mais precisa é o CABELO, por seu comprimento representar fielmente a janela de detecção. O CABELO pode ser segmentado na análise para fornecer a janela de detecção solicitada, ao contrário do PELO que é sempre analisado como um todo. Assim, se o PELO tiver 1,5 cm, será analisado o período correspondente a uma janela de detecção de 135 dias, independente do que está descrito na cadeia de custódia. ATENÇÃO: Sempre verifique se o material coletado corresponde à necessidade do doador. A resolução do DENATRAN para a renovação da CNH exige uma janela MÍNIMA de 90 dias. O doador precisa ser informado de que sendo coletado pelo, a janela de detecção será maior, conforme orientado acima. CONCURSOS e exames ADMISSIONAIS exigem janela de detecção ESPECÍFICA. Verifique a janela de detecção solicitada no edital do concurso, para que a coleta seja adequada. LEMBRE-SE: O CABELO É A MATRIZ PREFERENCIAL PARA EXAME TOXICOLÓGICO! Abaixo segue menu de drogas disponíveis que podem ser testadas: Anfetaminas: Anfetamina, Metanfetamina, MDMA (Ecstasy), MDA, MDEA, MBDB Benzodiazepínicos: Alprazolam, Clonazepam, Diazepam, Lorazepam, Midazolam, Nitrazepam, Nordiazepam, Oxazepam, Temazepam Canabinóides (Maconha): Delta9-tetrahidrocanabinol (THC), Canabinol, Canabidiol e Metabólito Cocaína (inclusive o Crack): AEME, Benzoilecgonina, Cocaetileno, Cocaína, Norcocaína Opiáceos e Opioides: 6-Acetilmorfina, Acetilcodeína, Codeína, Dihidrocodeína, Heroína (diacetilmorfina), Morfina, Fentanil, Meperidina Hipnóticos e Sedativos: Zopiclone, Zolpidem Outras Substâncias: LSD, Metadona, EDDP, PCP (Fenciclidina), Tramadol, Desmetil Tramadol, Quetamina, Norquetamina entre outras.
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    5 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame auxiliar no diagnóstico da toxocaríase, como complemento dos dados clínicos e epidemiológicos. Indicação: Diagnóstico de toxocaríase. Interpretação clínica: o anticorpo IgM é positivo por curto período de tempo, aumentando após a 1ª semana da infestação, até o fim da 4ª ou 5ª semana e negativando a partir da 6ª semana. Anticorpos da classe IgG positivos mostram sensibilidade de 78% para formas viscerais e 73% para a forma ocular. No entanto, o resultado é interpretado à luz do quadro clínico, epidemiológico e laboratorial, havendo forte associação entre toxocaríase e eosinofilia. Podem ocorrer reações falso-positivas em indivíduos com ascaridíase, esquistossomose e filariose.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Inferior a 0,9
    • Indeterminado: 0,9 a 1,1
    • Reagente: Superior a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    72 horas
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A medida da avidez baseia-se no grau de maturação dos anticorpos IgG no decurso da resposta humoral. Quanto mais avançado o grau de maturação tanto mais elevada é a proporção de anticorpos altamente ávidos. Avidez baixa de IgG é indicativa de infecção primária ao passo que avidez elevada é sugestiva de infecção pregressa. Interpretação clínica: O teste de avidez de anticorpos permite estimar o período aproximado em que ocorreu a primo-infecção. Percentagem de avidez inferior a 30% sugere que a infeção seja aguda e tenha ocorrido há menos de dois meses. Na reinfecção e reativação o exame não se aplica, pois os anticorpos IgG podem apresentar diferentes afinidades. Percentagens maiores que 30% não permitem identificar o provável período em que a infecção ocorreu.
  • REFERÊNCIA:
    • < 50%: Baixa avidez • 50% – 60%: Avidez Moderada • > 60%: Alta avidez
    Avidez baixa sugere infecção recente adquirida a menos de 4 meses. Avidez moderada não exclui uma infecção recente. Avidez elevada pode excluir que a infecção primária foi adquirida menos de 4 meses antes. O diagnóstico de doenças infecciosas não deve basear-se no resultado de um único teste, mas deve ser analisado com outros meios de diagnóstico e dados clínicos.
  • MATERIAL:
    Urina + Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    30 dias
  • COLETA:
    Urina: Coletar 80,0 mL em frasco estéril. Sangue: Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O teste de triagem para Erros inatos do metabolismo visa à detecção de doenças de fundo genético e metabólico. Cada teste é utilizado especificamente para a determinação de uma desordem. O teste para Açúcares Redutores auxilia no diagnóstico, por exemplo, de galactosemia e frutosemia, os açúcares redutores mais encontrados na urina são: galactose, frutose, pentose e lactose. Dentre esses, a galactose é de maior significado clinico. Teste de triagem urinária para mucopolissacarídeos são solicitados, como parte de uma bateria de rotina de testes realizados em todos os recém-nascidos ou em crianças que apresentam sintomas de retardo mental ou deficiência no crescimento. O teste para porfobilinogênio auxilia no diagnóstico de doenças como porfiria Aguda Intermitente e também na porfiria variegata, onde o metabólito encontra-se aumentado. A Detecção e identificação desse produto ou de urobilinogêniona urina podem, então, ajudar a determinar a causa de um transtorno específico. Defeitos genéticos no metabolismo ou no transporte dos aminoácidos podem resultar em doenças chamadas (aminoacidopatias). Quando não tratadas, manifestam-se principalmente por encefalopatia progressiva, retardo mental, convulsões e distúrbios do comportamento. O teste para alcaptonúria visa à determinação do aumento de ácido homogentísico, uma falha na via metabólica da fenilalanina, ocasionando acúmulo do metabólito em sangue, tecidos e na urina. * PESQUISA PARA FENILCETONURIA * PESQUISA PARA TIROSINA E METABOLITOS * PESQUISA PARA CISTINURIA/HOMOCISTINURIA * PESQUISA PARA CETOACIDOS * PESQUISA PARA AMINOACIDURIAS * CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS EM URINA-QUALITATIVA * CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS EM PLASMA-QUALITATIVA * TRIAGEM PARA CARBOIDRATOS – PESQUISA PARA ACUCARES REDUTORES * CROMATOGRAFIA DE GLICÍDIOS * METABÓLITOS DE GLICOSAMINOGLICANOS * CROMATOGRAFIA DE OLIGOSSACARÍDIOS * CROMATOGRAFIA DE SIALILOLIGOSSACARÍDIOS * HEXOSAMINIDASE * BETA-GLICURONIDASE * QUITOTRIOSIDASE * PERFIL TANDEM QUANTITATIVO
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum mínimo de 3 horas

  • INTERPRETAÇÃO:

Aproximadamente 20% do T3 é produzido na tireóide; o restante é proveniente dos tecidos periféricos por desiodação do T4. Na maioria (99,7%), o T3 circula ligado a proteínas séricas, principalmente a TBG. Indicações: Investigação de tireotoxicose por T3, detecção precoce da recorrência hipertireoidismo após interrupção de antitireoidiano; Interpretação clínica: Geralmente está elevado no hipertireoidismo, apesar de não ser, geralmente, essencial para o diagnóstico, exceto nas formas de hipertireoidismo por secreção de T4. Na resistência aos hormônios tireoidianos, tanto o T3 total quanto o T3 livre estarão elevados diante de um quadro clínico de hipotireoidismo ou de eutireoidismo. No hipotireoidismo, o T3 demora a cair, e pode estar normal na presença de T4 diminuído e de TSH aumentado. Devido a sua menor afinidade pela TBG, quando dosamos T3, as alterações de ligação descritas para o T4 não se mostram tão evidentes, especialmente as que se referem à TBG. A síndrome do eutireoidiano doente apresenta níveis baixos de T3 com TSH normal ou baixo. O T3 também pode estar reduzido em pessoas muito idosas, no pós-operatório, no jejum prolongado e em pacientes em uso de corticosteróides, amiodarona ou altas doses de propranolol, devido à conversão diminuída de T4 em T3. Quase a totalidade do T3 encontra-se ligada às proteínas de transporte (TBG, TBPA e Albumina). Assim como ocorre com o T4, condições que alterem essas proteínas (Ex: gravidez, uso de estrogênios) podem alterar o TT3 na mesma direção (em uma proporção um pouco menor do que com o T4), motivo pelo qual se prefere a dosagem da fração livre no sangue (T3 livre). O TT3 encontra-se elevado no hipertireoidismo, podendo, em determinados casos detectar-se a sua elevação com T4 ainda normal, assim como no hipertireoidismo por T3 onde apenas este encontra-se elevado. Por outro lado, no hipotireoidismo, como ocorre aumento da conversão periférica de T4 para T3, este último pode ainda estar normal quando o T4 já está diminuído e o TSH elevado. Pode-se encontrar T3 diminuído em algumas situações como: doenças graves, pós-operatório, jejum prolongado, uso de medicações, em pacientes acamados por longo período e em pacientes com deficiência de proteínas ligadoras. Pode estar aumentado quando há aumento de proteínas ligadoras e secundariamente à presença de anticorpos anti-T3.

  • REFERÊNCIA:
  1. Cordão umbilical: 15,0 a 100,0 ng/dL
  2. 0 a 6 dias: 100,0 a 270,0 ng/dL
  3. 1 semana a 1 ano: 105,0 a 245,0 ng/dL
  4. 2 a 5 anos: 105,0 a 269,0 ng/dL
  5. 6 a 10 anos: 94,0 a 241,0 ng/dL
  6. > 11 anos: 94,0 a 240,0 ng/dL
  7. Adulto: 60,0 a 215,0 ng/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Cerca de 0,3% do T3 circula sob a forma livre, sendo considerada a fração metabolicamente ativa. a dosagem de T3 livre também não sofre influência significativa dos níveis de TBG circulantes, podendo apresentar-se em níveis normais em pacientes em uso de medicamentos ou em outras situações que alterem a TBG. Nesses casos, é possível encontrar diminuição ou elevação do T3 total com T3 livre normal. Indicações: Avaliação da fração metabolicamente ativa da triiodotironina. Indica-se a dosagem de T3 livre para pacientes com diagnóstico duvidoso de hipertireoidismo, quando se deseja avaliar possíveis alterações de ligação ou resistência periférica aos hormônios tireoidianos. Interpretação clínica: Geralmente está elevado no hipertireoidismo, apesar de não ser, geralmente, essencial para o diagnóstico, exceto nas formas de hipertireoidismo por secreção de T4. Na resistência aos hormônios tireoidianos, tanto o T3 total quanto o T3 livre estarão elevados diante de um quadro clínico de hipotireoidismo ou de eutireoidismo. Em geral, a sua dosagem tem boa correlação com o T3 total, exceto quando existem alterações significativas das proteínas carrreadoras, como ocorre, por exemplo, na gravidez e com o uso de estrogênios, quando se pode observar T3 total elevado com T3 livre normal. Nessas condições, o T3 livre retrata mais fielmente a condição tireoidiana. O T3, seja total ou livre, não é um bom parâmetro para o diagnóstico do hipotireoidismo, uma vez que, devido ao aumento da conversão periférica de T4 para T3 que ocorre nessa patologia, na tentativa de se manter o eutireoidismo, pode-se encontrar T3 ainda normal quando o paciente já tem T4 baixo e TSH elevado, sendo esses os melhores parâmetros. Na tireotoxicose factícia e iatrogência por T3, observa-se FT3 elevado, com Ft4 e TSH baixos ou suprimidos. O uso de fórmulas de emagrecimento contendo T3 é um dos exemplos mais comuns desta observação. Da mesma forma, o uso de Triac, pela sua similaridade estrutural ao T3 e por contaminação do produto, leva a esta mesma alteração laboratorial.

  • REFERÊNCIA:

2,00 a 4,40 pg/mL

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

15 dia(s)

  • COLETA:

Jejum não é necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: diagnóstico de hipotireoidismo e hipertireoidismo. Interferentes: salicilatos +, fenitoína +, fenilbarbitúricos +.

  • REFERÊNCIA:

25 a 35 %

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

48 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

É produzido em pequena quantidade pela glândula tireóide, e em maior quantidade pela metabolização do T4, num processo de inativação. Indicações: Sua dosagem pode ser útil na avaliação do status metabólico da tireóide em pacientes gravemente enfermos, em que se pode detectar níveis séricos diminuídos de hormônios tireoidianos, com triiodotironina reversa (T3R) aumentado. Pode ser útil na diferenciação de alterações por droga (amiodarona), em que também se mostra em níveis elevados. Interpretação clínica: Nas primeiras horas após o início do estresse agudo, o rT3 aumenta, enquanto a triiodotironina (T3 total – TT3 – ou livre – FT3) diminui, o que se acentua com a cronicidade da doença. Estas alterações são relacionadas à severidade da doença. A administração de amiodarona leva à diminuição do T3 com aumento no rT3 e da tiroxina (total -TT4 – e livre – Ft4). Além das alterações relacionadas, pode-se observar alterações do rT3 em: T3 reverso aumentado: hipertiroidismo, doenças graves, uso de amiodarona ou contrastes iodados. T3 reverso diminuído: hipotireoidismo, drogas antitireoideanas, uso de corticóides, estrógenos e progestágenos.

  • REFERÊNCIA:

Adultos: 13 a 50,2 ng/dL

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum mínimo necessário de 3 horas

  • INTERPRETAÇÃO:

A tiroxina (T4) é o principal hormônio secretado pela glândula tireóide. Os hormônios tireoidianos circulam na corrente sanguínea quase que totalmente ligados às proteínas plasmáticas. As 3 proteínas transportadoras de HT mais importantes são a transtirretina (TTR), a albumina e a globulina ligadora de tiroxina (TBG). Circulam ligados a esta última 99,98% do T4 e o nível deste hormônio no sangue é especialmente afetado por fatores que alteram a sua ligação à TBG, mesmo que não haja doença tireoidiana. Na verdade, as alterações de T4T são mais comumente encontradas em consequência de alterações de proteínas de ligação, principalmente a TBG, e não por disfunção da tireóide. Indicações: Útil na complementação da avaliação tireoidiana quando o T4 livre deixa dúvidas quanto ao diagnóstico, como ocorre, por exemplo, na gestação em que o T4 livre tende a ter níveis mais baixos. Interpretação clínica: Valores elevados devem ser interpretados com cautela devido às interferências sofridas por fatores que alteram as proteínas transportadoras. A entidade denominada hipertiroxinemia eutireoidiano pode ser confundida com a síndrome de resistência ao hormônio tireoidiano (SRHT). Nessa situação, ocorre elevação do T4 em associação com TSH normal em indivíduo eutireoidiano, devido a vários fatores como uso de drogas como estrógenos e alterações clínicas, como falência hepática, presença de anti T4 e outros fatores.

  • REFERÊNCIA:
  1. Cordão umbilical: 6,0 a 15,0 ug/dL
  2. 1 a 6 dias: 14,0 a 28,4 ug/dL
  3. 7 dias a 3 meses: 8,1 a 15,7 ug/dL
  4. 4 meses a 5 anos: 5,6 a 14,9 ug/dL
  5. 6 anos a 15 anos: 4,6 a 12,7 ug/dL
  6. Adultos: 4,8 a 13,7 ug/dL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Apenas 0,02% do T4 circula como T4 livre (T4L) que é o metabolicamente ativo. Apesar de ser uma medida estimada é o método de escolha seguindo o TSH na confirmação de disfunção tireoidiana devido à experiência já adquirida com a sua interpretação. Indicações: Confirmação de disfunção de tireoidiana e monitoração do tratamento. Interpretação clínica: Elevado no hipertireoidismo e diminuído no hipotireoidismo. Sofre interferência de vários fatores e seus resultados devem ser analisados em conjunto com o TSH: 1) medicamentos e drogas que alteram a produção, secreção e metabolismo de hormônios tireoidianos, principalmente se em duas ou mais associações; 2) medicamentos que deslocam os HT das proteínas carreadoras; 3) anticorpos heterófilos e fator reumatóide; 4) anti T4; doenças não tireoidianas; 5) medicações que interferem na absorção de LT4 (para os que estão em reposição).

  • REFERÊNCIA:

0,70 a 1,80 ng/dL

  • MATERIAL:

Urina – 2ª urina da manhã

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

15 dia(s)

  • COLETA:

Coletar o 2º jato da 1ª urina da manhã

  • INTERPRETAÇÃO:

Uso: avaliação da velocidade de reabsorção nos processos osteoporóticos. Valores aumentados: reabsorção óssea acelerada, menopausa, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, doença de Paget. Valores diminuídos: controle pós-tratamento. Espera-se tipicamente decréscimo de 30 a 40% nos níveis de N-telopeptideo basal após 3 meses de terapia antirreabsortiva na monitoração da terapia, os pacientes devem ser mantidos com níveis menores ou iguais a 35 nBCE/nmol creatinina. O NTx é um excelente marcador de reabsorção óssea pelos osteoclastos liberando porções de colágeno na circulação que são excretadas na urina. Não apresenta variações com a dieta sendo o principal colágeno dos ossos, e uma queda superior a 30% na sua concentração basal indica bom resultado terapêutico.

  • REFERÊNCIA:
  1. Feminino pré-menopausa: 17,0 a 94,0 nM BCE/mM creatinina
  2. Feminino pós-menopausa: 26,0 a 124,0 nM BCE/mM creatinina
  3. Masculino: 21,0 a 83,0 nM BCE/mM creatinina

BCE: Equivalentes de colágeno ósseo

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

ORIENTAÇÃO DE COLETA: Jejum não necessário. – Anotar os medicamentos em uso; INTERFERENTES: Antibióticos, anticoagulante orais, heparina, epinefrina, contraceptivos orais, estreptoquinase.

  • Interpretação:

O TTPA Detecta as deficiências dos fatores VIII, IX, XI e XII, precalicreína e cininogênio de alto peso molecular. Avalia os fatores das vias intrínseca e comum da coagulação. Indicação: Teste de triagem para deficiências de fator, presença de inibidores e para monitorar o uso de heparina não fracionada. Interpretação clínica: Os resultados são relacionados em tempo (em segundos) e em termos de relação TTPA paciente/TTPA média do valor de referência. Se o TTPA é prolongado com tempo de protrombina (TP) é possível que haja deficiência dos fatores VIII, IX, XI, XII, cininogênio de alto peso molecular, precalicreína ou a presença de um inibidor da via intrínseca. No caso de controle de heparinoterapia não fracionada, é importante realizar o teste o mais rápido possível (em até 1 hora) após a coleta, para evitar a neutralização heparina pelo fator plaquetário 4.

  • Referência:

Ratio: Inferior a 1,25

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum necessário de 8 horas

  • INTERPRETAÇÃO:

O teste de tolerância à lactose é utilizado para avaliar insuficiência enzimática de lactase intestinal, resultante de dano ou disfunção da mucosa em casos de deficiência idiopática, espru, doença celíaca e gastroenterite. Indicações: Avaliação de deficiência de lactase Interpretação clínica: Deve-se considerar a diferença entre a glicemia basal e o maior valor da glicose em qualquer momento da curva. O indivíduo é considerado intolerante quando essa diferença for menor que 20 mg/dL. É um exame pouco sensível e específico que vem caindo em desuso. O diagnóstico deve se basear em teste molecular.

  • REFERÊNCIA:

Normal: elevação de 20 a 25 mg/dL na glicemia em relação a Basal.

Deficiência: elevação inferior a 20 mg/dL em relação a Basal.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum recomendado

  • Interpretação:

Exame aplicado à detecção da sensibilização das hemácias in vivo, ou seja, a presença de anticorpos ou complemento ligados à membrana eritrocitária. Sinônimos: DAT, Teste de Antiglobulina direto. Indicações: É utilizado na investigação das anemias hemolíticas auto-imunes, reações transfusionais e na doença hemolítica do recém-nato. Interpretação clínica: O resultado de um teste positivo isolado não deve ser considerado como diagnóstico, devendo seu significado ser avaliado em conjunto com a história clínica e outros dados laboratoriais, como bilirrubinas, hematócrito, haptoglobina e contagem reticulocitária. Cerca de 6 a 8% dos pacientes hospitalizados possuem teste positivo sem manifestação clínica de hemólise, visto que normalmente pequenas quantidades de IgG e complemento estão presentes na superfície das hemácias. Resultados falso-positivos podem ocorrer na presença de aglutininas frias, grande quantidade de paraproteínas no soro, coleta em tubo com gel separador e resfriamento da amostra. O sangue coletado de cordão pode sofrer interferência da geléia de Wharton. Algumas medicações, como as penicilinas, cefalosporinas, alfa-metildopa, quinidina, insulina e tetraciclinas, entre outras, podem levar a resultado positivo.

  • Referência:

Negativo

  • Pesquisa de anticorpos antieritrocitários.

O teste da antiglobulina direta é realizado em técnica em gel para detecção de reações de aglutinação de glóbulos vermelhos – GRIFOLS.O cartão gel contém solução tampão com antiglobulina de origem humana polivalente, mistura de anticorpos anti IgG policlonal de coelho, anti-C3d monoclonal e anticorpos IgM de origem murina. Outros resultados podem ser observados se realizados por diferentes metodologias e/ou que utilizam diferentes anticorpos.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Caso a mãe tenha menos que 18 anos encaminhar com o material uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não for registrado em nome do suposto pai, é necessária uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não tiver registro deve ser encaminhado a declaração de nascido vivo.

  • Interpretação:

Teste de vínculo genético para comprovação de paternidade pela pesquisa de microssatélites (STR). Os testes realizados com material coletado do suposto pai (SP) mãe e filho, só são liberados como positivo após a obtenção de um índice de vínculo genético de 99,999%. Todas as amostras que caracterizam exclusão de vínculo são repetidas por segurança e todas as amostras presentes na rotina são intercruzadas para descartar a possibilidade de troca.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

15 dia(s)

  • COLETA:

Jejum não necessario.

  • INTERPRETAÇÃO:

Teste de vínculo genético para comprovação de paternidade pela pesquisa de microssatélites (STR). Os testes realizados com material coletado do suposto pai (SP) mãe e filho, só são liberados como positivo após a obtenção de um índice de vínculo genético de 99,999%. Todas as amostras que caracterizam exclusão de vínculo são repetidas por segurança e todas as amostras presentes na rotina são intercruzadas para descartar a possibilidade de troca.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

15 dia(s)

  • Coleta:

Observações: – Caso a mãe tenha menos que 18 anos encaminhar com o material uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não for registrado em nome do suposto pai, é necessária uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não tiver registro deve ser encaminhado a declaração de nascido vivo.

  • Interpretação:

Exame utilizado para definição de paternidade, com fins judiciais ou não. Menos frequentemente é utilizado para definição de maternidade. O exame indica qual a chance de se encontrar outro indivíduo na população com o mesmo perfil do suposto pai ou mãe. Indicações: Definição de vínculo genético entre duas pessoas Interpretação clínica: O resultado é apresentado na forma de uma tabela onde para cada locos gênico são descritos os alelos encontrados no filho e suposto pai/mãe. A última coluna se refere a um índice utilizado no cálculo de probabilidade. No final existe a conclusão da análise. Por exemplo, um índice de 99,99% indica que o mesmo perfil acontece em apenas 1 a cada 10.000 indivíduos. Ou seja, existe 99,99% de chance deste indivíduo ser realmente o progenitor. O exame não pode ser realizado em amostra de sangue de indivíduos submetidos a transfusão sanguínea há menos de um mês ou submetidos a transplante de medula óssea. Nestes casos deve-se colher outro material como, como por exemplo, células epiteliais por esfregaço bucal.

 

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

15 dia(s)

  • COLETA:

Jejum não necessario.

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame utilizado para definição de paternidade, com fins judiciais ou não. Menos frequentemente é utilizado para definição de maternidade. O exame indica qual a chance de se encontrar outro indivíduo na população com o mesmo perfil do suposto pai ou mãe. Indicações: Definição de vínculo genético entre duas pessoas Interpretação clínica: O resultado é apresentado na forma de uma tabela onde para cada locos gênico são descritos os alelos encontrados no filho e suposto pai/mãe. A última coluna se refere a um índice utilizado no cálculo de probabilidade. No final existe a conclusão da análise. Por exemplo, um índice de 99,99% indica que o mesmo perfil acontece em apenas 1 a cada 10.000 indivíduos. Ou seja, existe 99,99% de chance deste indivíduo ser realmente o progenitor. O exame não pode ser realizado em amostra de sangue de indivíduos submetidos a transfusão sanguínea há menos de um mês ou submetidos a transplante de medula óssea. Nestes casos deve-se colher outro material como, como por exemplo, células epiteliais por esfregaço bucal.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

70 dias

  • Coleta:

Observações: – Caso a mãe tenha menos que 18 anos encaminhar com o material uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não for registrado em nome do suposto pai, é necessária uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não tiver registro deve ser encaminhado a declaração de nascido vivo.

  • Interpretação:

Interpretação: Nas análises o DNA genômico extraído de leucócitos presentes no sangue dos examinandos (Parentes biológicos do falecido, Mãe e Filho (a) a ser testado). Para cada indivíduo determina-se os seus dois alelos para cada locos em estudo. Na identificação de cada loco de microssatélite utiliza-se a tecnologia da PCR (Polymerase Chain Reaction, Reação em Cadeia pela Polimerase) que amplifica os locos e promove a marcação destes utilizando-se oligonucleotídeos marcados com grupos fluorescentes de quatro cores diferentes. Os alelos amplificados e marcados são analisados em sequenciador automático ABI-PRISM Genetic Analizer (sistema validado pelo TWGDAM) e seus tamanhos em pares de bases (bp) são determinados por meio de comparação com padrões previamente obtidos de DNA de comprimento conhecido. Posteriormente todos os dados são calculados estatisticamente com base em tabelas de frequências alélicas determinadas experimentalmente numa amostra representativa da população. Nos casos de inclusão de paternidade alcança-se uma certeza maior do que 99,99% e nos casos de exclusão de paternidade a certeza é de 100%. Teste de vínculo genético para comprovação de paternidade pela pesquisa de microssatélites (STR). O cenário para identificação de paternidade quando o suposto pai for falecido deve ter como periciados ambos os genitores do suposto pai (supostos avô e avó), a mãe do filho(a) a ser testado e filho(a) a ser testado.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

70 dias

  • Coleta:

Caso a mãe tenha menos que 18 anos encaminhar com o material uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não for registrado em nome do suposto pai, é necessária uma declaração do responsável legal. – Quando o filho não tiver registro deve ser encaminhado a declaração de nascido vivo.

  • Interpretação:

Interpretação: Nas análises o DNA genômico extraído de leucócitos presentes no sangue dos examinandos (Parentes biológicos do falecido, Mãe e Filho (a) a ser testado). Para cada indivíduo determina-se os seus dois alelos para cada locos em estudo. Na identificação de cada loco de microssatélite utiliza-se a tecnologia da PCR (Polymerase Chain Reaction, Reação em Cadeia pela Polimerase) que amplifica os locos e promove a marcação destes utilizando-se oligonucleotídeos marcados com grupos fluorescentes de quatro cores diferentes. Os alelos amplificados e marcados são analisados em sequenciador automático ABI-PRISM Genetic Analizer (sistema validado pelo TWGDAM) e seus tamanhos em pares de bases (bp) são determinados por meio de comparação com padrões previamente obtidos de DNA de comprimento conhecido. Posteriormente todos os dados são calculados estatisticamente com base em tabelas de frequências alélicas determinadas experimentalmente numa amostra representativa da população. Nos casos de inclusão de paternidade alcança-se uma certeza maior do que 99,99% e nos casos de exclusão de paternidade a certeza é de 100%. Um teste de confirmação de vínculo genético paternos, em caso do suposto pai for falecido, quando não há presença dos supostos avós (Pais do suposto pai falecido) deve ter como periciados ao menos 2 familiares  do suposto pai (por exemplo, 2 filhos legítimos do suposto pai; ou 2 irmãos legítimos do suposto pai; ou 1 irmão e 1 filho legítimo do suposto pai. Se existirem mais de 2 familiares do suposto pai disponíveis para realização do exame, recomenda-se que também sejam submetidos à coleta de sangue e mais a mãe do filho(a) a ser testado e filho(a) a ser testado. Esse teste de vínculo genético é realizado pela pesquisa de microssatélites (STR).

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24h

  • Coleta:

Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos – Punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. – Coletar a amostra basal para dosagem de glicose. – Administrar via oral 75 gramas de glicose para adultos e 1,75 g/Kg de peso para crianças (máximo de 75 g). – Colher amostra após 120 minutos da ingestão de glicose. – Para gestantes colher nos tempos 0 (basal), 60 e 120 minutos. OBS: quando a glicemia de jejum for superior ou igual a 126 mg/dL o teste é dispensável. Se em pelo menos duas ocasiões já apresentaram estes resultados, indica diagnóstico de diabetes

  • Interpretação:

Normal: Diagnóstico de diabetes mellitus

  • Referência:
  • Glicemia basal entre 70,0 e 99,0 mg/dL, Glicemia inferior a 140 mg/dL aos 120 minutos.
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum necessário de 8 horas

  • INTERPRETAÇÃO:

Normal: Diagnóstico de diabetes mellitus

  • REFERÊNCIA:

Glicemia basal entre 70,0 e 99,0 mg/dL, glicemia

inferior a 140 mg/dL aos 120 minutos.

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

6 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

A coleta deve ser realizada na primeira semana de vida e não ultrapassar 30 dias ou conforme indicação médica (coleta tardia). Recém-nascidos que sofreram transfusão, colher o primeiro exame de 7 a 10 dias após a transfusão e o segundo exame 120 dias depois. Todos os dados devem ser corretamente preenchidos na Ficha do Kit, pois são fundamentais para garantir agilidade na liberação dos resultados.) Este perfil analisa 7 exames. Segue lista: – Fenilalanina – PKU – Cromatografia aminoácidos – TSH – T4 – 17 OH – Triptisina – Hemoglobinopatias

  • Referência:
  • Relação Fenil/Tirosina: Até 2,5
  • Fenilalanina: Até 2,5 mg/dL

Para amostras colhidas com menos de 48 horas de vida, sugerimos a repetição da dosagem de fenilalanina em nova amostra de sangue em papel filtro.

Cromatografia aminoácidos: Normal Método: Cromat. Líq. – Espectr. de Massa LC-MS/MS

Aminoacidopatias investigadas:

Hiperfenilalaninemia, Homocistinúria, Hipermetioninemia, Hiperargininemia, Hiperornitinemia, Tirosinemia, Hipervalinemia, Xarope de Bordo e Hiperglicinemia.

O presente teste tem como objetivo a triagem neonatal. Na ausência de correlação clínico laboratorial sugere-se, a critério médico, que alterações detectadas, por conta de todas as variáveis biológicas e analíticas, devem ser confirmadas por técnica quantitativa, em nova amostra, para conclusão diagnóstica.

Fenótipos neonatais de hemoglobinas frequentes:

Método: Cromat. Líq. – Espectr. de Massa LC-MS/MS

  • Hb FA: Padrão Normal
  • Hb FS: Padrão Anemia Falciforme
  • Interação hemoglobina S com Talassemias
  • Beta (S-Beta zero)
  • Interação hemoglobina S com PHHF
  • Hb FAS: Traço Falcêmico
  • Hb FSA: Interação hemoglobina S com Talassemia Beta (S-Beta+)
  • Hb FC: Padrão Hemoglobinopatia C
  • Hb FAC: Traço Hemoglobinopatia C
  • Hb FD: Padrão Hemoglobinopatia D
  • Hb FAD: Traço de Hemoglobinopatia D
  • Hb FE: Padrão Hemoglobinopatia E
  • Hb FAE: Traço de hemoglobina E
  • Hb FSC: Padrão Hemoglobinopatia SC e outras.
  • Hb AF: Compatível com casos de transfusão ou crianças com idade superior a 2 meses.
  • TSH – Neonatal: Até 10,0 uUI/mL
  • T4 – Neonatal: 6,0 a 22,1 ug/dL

Recém-natos transfundidos ou prematuros deverão ser reavaliados após 4 meses.

17 OH Progesterona

  • Recém nato a termo: Até 10,0 ng/mL
  • Recém nato prematuro: Até 15,0 ng/mL
  • 2 a 14 dias: Inferior a 90 ng/mL
  • após 14 dias: Inferior a 70 ng/mL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

6 dias

  • COLETA:

Jejum não necessario.

  • INTERPRETAÇÃO:

A coleta deve ser realizada na primeira semana de vida e não ultrapassar 30 dias ou conforme indicação médica (coleta tardia). Recém-nascidos que sofreram transfusão, colher o primeiro exame de 7 a 10 dias após a transfusão e o segundo exame 120 dias depois. Todos os dados devem ser corretamente preenchidos na Ficha do Kit, pois são fundamentais para garantir agilidade na liberação dos resultados.) Este perfil analisa 7 exames. Segue lista: – Fenilalanina – PKU – Cromatografia aminoácidos – TSH – T4 – 17 OH – Triptisina – Hemoglobinopatias

  • REFERÊNCIA:
  • Relação Fenil/Tirosina: Até 2,5
  • Fenilalanina: Até 2,5 mg/dL

Para amostras colhidas com menos de 48 horas de vida, sugerimos a repetição da dosagem de fenilalanina em nova amostra de sangue em papel filtro.

  • Cromatografia aminoácidos: Normal

Método: Cromat. Líq. – Espectr. de Massa LC-MS/MS

  • Aminoacidopatias investigadas:

Hiperfenilalaninemia, Homocistinúria, Hipermetioninemia, Hiperargininemia, Hiperornitinemia, Tirosinemia, Hipervalinemia, Xarope de Bordo e Hiperglicinemia.

O presente teste tem como objetivo a triagem neonatal. Na ausência de correlação clínico laboratorial, sugere-se, a critério médico, que alterações detectadas, por conta de todas as variáveis biológicas e analíticas, devem ser confirmadas por técnica quantitativa, em nova amostra, para conclusão diagnóstica.

  • Fenótipos neonatais de hemoglobinas frequentes:

Método: Cromat. Líq. – Espectr. de Massa LC-MS/MS

Hb FA: Padrão Normal

Hb FS: Padrão Anemia Falciforme

Interação hemoglobina S com Talassemias

Beta (S-Beta zero)

Interação hemoglobina S com PHHF

Hb FAS: Traço Falcêmico

Hb FSA: Interação hemoglobina S com Talassemia Beta (S-Beta+)

Hb FC: Padrão Hemoglobinopatia C

Hb FAC: Traço Hemoglobinopatia C

Hb FD: Padrão Hemoglobinopatia D

Hb FAD: Traço de Hemoglobinopatia D

Hb FE: Padrão Hemoglobinopatia E

Hb FAE: Traço de hemoglobina E

Hb FSC: Padrão Hemoglobinopatia SC e outras.

Hb AF: Compatível com casos de transfusão

ou crianças com idade superior a 2 meses.

  • TSH – Neonatal: Até 10,0 uUI/mL
  • T4 – Neonatal: 6,0 a 22,1 ug/dL

Recém-natos transfundidos ou prematuros deverão

Método: Imunofluorométricos ser reavaliados após 4 meses.

  • 17 OH Progesterona

Método: Imunofluorométricos

  • Recém nato a termo: Até 10,0 ng/mL

Método: Cromatografia Líquida de Alta Performance.

  • Recém nato prematuro: Até 15,0 ng/mL

Método: Imunofluorométricos

  • 2 a 14 dias: Inferior a 90 ng/mL
  • Após 14 dias: Inferior a 70 ng/mL

Método: Imunofluorométricos

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

6 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário.

  • INTERPRETAÇÃO:

A coleta deve ser realizada na primeira semana de vida e não ultrapassar 30 dias ou conforme indicação médica (coleta tardia). Recém-nascidos que sofreram transfusão, colher o primeiro exame de 7 a 10 dias após a transfusão e o segundo exame 120 dias depois. Todos os dados devem ser corretamente preenchidos na Ficha do Kit, pois são fundamentais para garantir agilidade na liberação dos resultados.) Este perfil analisa 15 exames. Segue lista: – Fenilalanina – PKU – Cromatografia aminoácidos – Hemoglobinopatias – TSH – T4 – 17 OH – Triptisina – Biotinidase – Galactose – Toxoplasmose IgM – G6PD – CMV IgM – Rubéola IgM – Treponema Pallidum IgM – Trypanossoma cruzi IgG

REFERÊNCIA:

  • Relação Fenil/Tirosina: Até 2,5
  • Fenilalanina: Até 2,5 mg/dL
  • Cromatografia aminoácidos: Normal

Método: Cromat. Líq. – Espectr. de Massa LC-MS/MS

  • Aminoacidopatias investigadas:

Hiperfenilalaninemia, Homocistinúria, Hipermetioninemia, Hiperargininemia, Hiperornitinemia, Tirosinemia, Hipervalinemia, Xarope de Bordo e Hiperglicinemia.

O presente teste tem como objetivo a triagem neonatal. Na ausência de correlação clínico laboratorial, sugere-se, a critério médico, que alterações detectadas, por conta de todas as variáveis biológicas e analíticas, devem ser confirmadas por técnica quantitativa, em nova amostra, para conclusão diagnóstica.

  • Hemoglobinopatias

Método: Cromat. Líq. – Espectr. de Massa LC-MS/MS

Fenótipos neonatais de hemoglobinas frequentes:

  • Hb FA: Padrão Normal
  • Hb FS: Padrão Anemia Falciforme
  • Interação hemoglobina S com Talassemia
  • Beta (S-Beta zero)
  • Interação hemoglobina S com PHHF
  • Hb FAS: Traço Falcêmico
  • Hb FSA: Interação hemoglobina S com Talassemia Beta (S-Beta+)
  • Hb FC: Padrão Hemoglobinopatia C
  • Hb FAC: Traço Hemoglobinopatia C
  • Hb FD: Padrão Hemoglobinopatia D
  • Hb FAD: Traço de Hemoglobinopatia D
  • Hb FE: Padrão Hemoglobinopatia E
  • Hb FAE: Traço de hemoglobina E
  • Hb FSC: Padrão Hemoglobinopatia SC e outras.
  • Hb AF: Compatível com casos de transfusão ou crianças com idade superior a 2 meses.

Recém-natos transfundidos ou prematuros deverão ser reavaliados após 4 meses.

  • TSH – Neonatal: Até 10,0 uUI/mL

Método: Cromatografia Líquida de Alta Performance.

  • T4 – Neonatal 6,0 a 22,1 ug/dL

Método: Imunofluorométricos

  • 17 OH Progesterona:

Método: Imunofluorométricos

  • Recém nato a termo: Até 10,0 ng/mL
  • Recém nato prematuro: Até 15,0 ng/mL

Tripsina Imunorreativa:

Método:Imunofluorimétrico

  • De 2 a 14 dias: Inferior a 90 ng/mL
  • Após 14 dias: Inferior a 70 ng/mL
  • Galactose: Até 10 mg/dL

Método: Imunofluorométricos

  • Biotinidase: Acima de 85,7 U/dL

Método: Fluorimetria

  • Toxoplasma – Ac. IgM: Não reativo

Método: Fluorimetria

OBS:Em caso de resultado REATIVO sugerimos a dosagem sérica no recém-nato para esclarecimento diagnóstico, a critério médico.

  • G6PD: Acima de 20,5 U/dL

Método: Ensaio imunoenzimático

OBS:Em caso de resultado deficiente sugerimos a confirmação através da dosagem da atividade da G6PD no sangue venoso.

Método: Fluorimetria

  • Citomegalovírus – Ac. IgM: Não reativo

OBS:Em caso de resultado REATIVO sugerimos a dosagem sérica no recém-nato para esclarecimento diagnóstico, a critério médico.

  • Rubéola – Anticorpos IgM: Não reativo

Método: Enzimaimunoensaio

OBS:Em caso de resultado REATIVO sugerimos a dosagem sérica no recém-nato para esclarecimento diagnóstico, a critério médico.

  • Treponema pallidum Ac. IgM: Não reativo

Método: Enzimaimunoensaio

OBS:Em caso de resultado REATIVO sugerimos a dosagem sérica no recém-nato para esclarecimento diagnóstico, a critério médico.

Método: Ensaio imunoenzimático

  • Trypanossoma cruzi – Ac. IgG: Não reativo

OBS:Em caso de resultado REATIVO sugerimos a dosagem sérica no recém-nato para esclarecimento diagnóstico, a critério médico.

Método: Ensaio imunoenzimático

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Um por cento da testosterona circula sob forma livre (TL). Esta é a fração biologicamente ativa, que se liga ao receptor de androgênios e é também reduzida a 5a-dihidrotestosterona (DHT), que se liga a este receptor de forma mais forte e estável, tento potência androgênica 5 vezes maior que a testosterona. Testosterona livre e biodisponível são calculadas por uma fórmula encontrada no site www.alvaro.com.br, que considera os valores de testosterona total em ng/dL, albumina como um valor fixo de 4,3 em g/dL e SHBG em nmol/L). Indicações: Diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de puberdade precoce; diagnóstico de tumores virilizantes; avaliação do hirsutismo. Interpretação clínica: No hipogonadismo de origem testicular ou de origem central, seus níveis são baixos. Em casos de hirsutismo, é comum o achado de pelo menos uma discreta elevação dos níveis de testosterona. Dosagens muito altas sugerem tumores virilizantes do ovário, sendo raros os casos de tumores de suprarrenais produtores de testosterona isoladamente. Para a confirmação de valores baixos de testosterona total é indicada a dosagem de testosterona livre e biodisponível.

  • REFERÊNCIA:

Feminino:

  • Pré- púberes: Sem valor de referência definido
  • Fase folicular: 0,18 a 1,68 ng/dL
  • Meio do ciclo: 0,3 a 2,34 ng/dL
  • Fase lútea: 0,17 a 1,87 ng/dL
  • Pós- menopausa: 0,19 a 2,06 ng/dL

Masculino:

  • Abaixo de 17 anos: Sem valor de referência definido
  • 17 a 40 anos: 3,4 a 24,6 ng/dL
  • 41 a 60 anos: 2,67 a 18,3 ng/dL
  • Acima de 60 anos: 1,86 a 19,0 ng/dL

OBS: Testosterona Livre Calculada através da dosagem de Testosterona Total, SHBG e, com associação da constante Albumina-Testosterona em uma concentração média estimada de 4,3 g/dL de Albumina. Amostras de gestantes e pacientes em uso de contraceptivos orais e drogas antiepiléticas podem ter valor aumentado para SHBG o que pode resultar em valores baixos para a Testosterona Livre.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

A coleta deve ser feita até duas horas após o horário habitual de acordar ou conforme solicitação médica. A preferência do horário de coleta não se aplica a crianças menores de 10 anos.

  • INTERPRETAÇÃO:

A testosterona é um esteroide androgênico secretada principalmente nos testículos, sendo o principal hormônio masculino. É também produzida em pequena quantidade pelas suprarrenais e ovários. A concentração plasmática de testosterona nos homens é cerca de 7 a 8 vezes maior do que nas mulheres e a produção diária cerca de 20 vezes maior. Circula, em sua maior parte, ligada à SHBG e à albumina, como testosterona total (TT). Indicações: Diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de puberdade precoce; diagnóstico de tumores virilizantes; avaliação do hirsutismo. Interpretação clínica: No hipogonadismo de origem testicular ou de origem central, seus níveis são baixos. Em casos de hirsutismo, é comum o achado de pelo menos uma discreta elevação dos níveis de testosterona. Dosagens muito altas sugerem tumores virilizantes do ovário, sendo raros os casos de tumores de suprarrenais produtores de testosterona isoladamente. Para a confirmação de valores baixos de testosterona total é indicada a dosagem de testosterona livre e biodisponível.

REFERÊNCIA:

  • Homens adultos: 241,0 a 827,0 ng/dL
  • Meninos Pré-púberes: até 40,0 ng/dL
  • Mulheres Adultas: 14,0 a 76,0 ng/dL
  • Meninas Pré-púberes: até 40,0 ng/dL

Nota: Este ensaio apresenta pouca sensibilidade e precisão para valores baixos de testosterona, encontrados em mulheres e crianças pré-púberes.

  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24h

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A tireoglobulina (TG) é o principal marcador tumoral do câncer diferenciado de tireoide (CDT). A concentração da TG em uma determinada amostra de soro pode variar em função do método utilizado. Nos últimos anos ensaios com sensibilidade funcional mais baixa estão disponíveis largamente na prática clínica e, atualmente, disponíveis para uso. São ensaios mais sensíveis, mas menos específicos uma vez que podem dar resultados positivos em paciente livre de doença. Indicações: Monitoração pós tratamento do câncer diferenciado de tireóide. Interpretação clínica: No carcinoma diferenciado da tireoide (CDT), após tireoidectomia total: – TG pré-ablação com Na131I: estimulada por rhTSH, abaixo de 1 a 2 ng/mL [com ultrassonografia (US) cervical negativa] indica bom prognóstico. Abaixo de 10 ng/mL, relaciona-se com ausência de metástases a distância. – TG 6 meses pós-ablação com Na131I, em supressão do TSH: menor ou igual a 1 ng/mL com ATG negativos sugere paciente livre de doença. – TG 9 a 12 meses após ablação com Na131I, com TSH elevado por interrupção do LT4 ou por administração de rhTSH (0,9 mg via intramuscular em 2 dias consecutivos, com dosagem de TG e ATG 72 h após a última injeção): TG estimulada inferior a 1 ng/mL com ATG negativos (e US cervical negativa) podem ser considerados livres de doença. Como atualmente os ensaios de TG altamente sensível estão largamente disponíveis, esse método vem sendo utilizado, nas avaliações anuais de rotina dos pacientes, com o ponto de corte de 0,1 a 0,2 ng/mL. Alguns serviços utilizam esse ponto de corte associado, à US cervical negativa como critério de cura, sem o estímulo pelo rhTSH. Pacientes com resultados entre esses valores e 1,0 ng/mL, indicando presença de tecido tireoidiano, ou são submetidos ao estímulo com rhTSH ou são mantidos em observação com nova dosagem em 6 meses a 1 ano, conforme o protocolo de cada serviço. Sugestão de leitura complementar: Graf H.

  • REFERÊNCIA:

Normais: 1,4 a 78,0 ng/mL

  • MATERIAL:
    Urina 24h
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    24h
  • COLETA:
    Coletar urina de 24 horas.
  • INTERPRETAÇÃO:
    A ureia é o metabólito quantitativamente mais importante do catabolismo das proteínas (principal fonte de excreção do nitrogênio) e da desaminação dos aminoácidos (ciclo da ornitina, que libera NH2-amoníaco). Produzida no fígado, passa para a circulação sanguínea, onde é degradada em níveis intersticiais e eliminada pelo suor, pelo trato gastrointestinal e pelo rim. Livremente filtrada pelos glomérulos, dependendo do estado de hidratação, entre 40% a 80% de seu volume são reabsorvidos nos túbulos proximais. Sua concentração varia em indivíduos sadios, com influência de diversos fatores, como grau de hidratação, proteína da dieta e função renal. Indicações: Avaliação da função renal de baixa sensibilidade; cálculo do clearence de ureia. Interpretação clínica: A excreção de ureia depende do fluxo urinário: quando ele é menor do que 2mL/min, uma proporção maior é reabsorvida. Consequentemente, o clearence de uréia pode subestimar a taxa de filtração glomerular. Além disso, a produção de uréia também depende de inúmeras variáveis não-renais, como dieta e síntese hepática, tornando-a de pouca utilidade como medida da taxa de filtração glomerular. É mais utilizada na avaliação dos compostos urinários nitrogenados não-proteicos e na medida da taxa de produção de uréia.
  • REFERÊNCIA:
    • 7,0 a 20,0g/24h
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A uréia é o metabólito quantitativamente mais importante do catabolismo das proteínas (principal fonte de excreção do nitrogênio) e da deaminação dos aminoácidos. Produzida no fígado, passa para a circulação onde é degradada em níveis intersticiais e eliminada pelo suor, pelo trato gastrointestinal e pelo rim. Livremente filtrada pelos glomérulos, dependendo do estado de hidratação, entre 40% a 80% de seu volume são reabsorvidos nos túbulos proximais. Sua concentração varia em indivíduos sadios, com influência de diversos fatores, como grau de hidratação, dieta protéica e função renal. É utilizada na avaliação do estado do funcionamento renal e, em conjunto com a creatinina plasmática, sua dosagem é de grande auxílio na diferenciação entre azotemia pré e pós-renal. Em comparação com a creatinina, a uréia tem maior variação de acordo com a dieta, eleva-se mais precocemente nos casos de insuficiência renal e não sofre influência da massa muscular. Glicocorticóides e hormônio tireoidiano (efeito catabólico protéico) tendem a aumentá-la, enquanto androgênios e hormônio de crescimento, por seus efeitos anabólicos, diminuem sua formação. Indicações: Seu uso clássico como parâmetro de avaliação da função renal vem sendo substituída pela dosagem de creatinina. No entanto, a elevação dos níveis de uréia é mais precoce que os de creatinina na insuficiência pré-renal, aumentando, precocemente na desidratação e, também, devido à influência do catabolismo protéico, aumento com as dietas hiperprotéicas, uso de esteroides, infecções, traumas e hemorragias digestivas. Nos pacientes que fazem uso de cefalosporinas, nos quais os valores de creatinina estão falsamente diminuídos, os níveis de uréia assumem maior importância na avaliação da função renal. Como é uma molécula rapidamente difusível, seus níveis séricos caem rapidamente após a diálise, sendo útil no controle dessa terapia. A uréia também tem o seu papel no acompanhamento do suporte nutricional. A relação uréia/creatinina no soro pode ser bom indicador de ritmo de catabolismo protéico. Interpretação clínica: Os níveis séricos de uréia se elevam na insuficiência renal, sendo que naquelas de origem pré-renal, a uréia se eleva mais que a creatinina. Uremia pré-renal (função renal normal), produção elevada de uréia ou diminuição do fluxo sanguíneo: catabolismo proteico aumentado, choque traumático ou hemorrágico, desidratação, cetoacidose, vômitos, diarréia, queimaduras, insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo do miocárdio, hemorragias do trato gastrintestinal, quadros neurológicos agudos, insuficiência adrenal, infecções, toxemia e perda de massa muscular. Uremia renal, doença renal intrínseca: glomerulonefrite aguda, nefrite crônica, rim policístico, nefroesclerose, necrose tubular aguda, pielonefrite, doença tubular aguda ou crônica ou lesão parenquimatosa difusa. Uremia pós-renal (reabsorção da uréia), obstrução do fluxo renal: obstrução do trato urinário por cálculo, obstrução extrínseca, tumores de bexiga, tumores ou hipertrofia de próstata ou defeitos congênitos de bexiga ou uretra. Níveis baixos de uréia são observados no final da gestação, na infância, na administração endovenosa excessiva de líquidos, na insuficiência hepática grave, na síndrome de secreção inapropriada de ADH, na acromegalia e na doença celíaca devido a menor absorção protéica intestinal.

  • REFERÊNCIA:

10,0 a 50,0 mg/dL

  • MATERIAL:

Urina Jato Médio

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

24 horas

  • COLETA:

A coleta ideal para adultos é a primeira urina da manhã, desprezando o primeiro jato e coletando o jato médio. Observe-se que para crianças ou adultos, na urgência, o exame poderá ser realizado com urina coletada após 2 a 4 horas a última micção.

  • INTERPRETAÇÃO:

O EAS é um dos exames mais utilizados como triagem das principais funções metabólicas do organismo, doenças renais, infecções urinárias, doenças sistêmicas e grau de hidratação, através da urina. Hoje, os métodos automatizados permitem uma avaliação padronizada dos elementos presentes na amostra examinada, por meio de leitores ópticos de tiras reagentes. Indicações: Este exame visa detectar os elementos anormais e analisar o sedimento urinário em amostras de urina. Interpretação clínica: Elementos anormais: – Aspecto: a turvação na urina, geralmente, resulta da presença de leucócitos, hemácias, células epiteliais, bactérias e cristais amorfos. E, com menor frequência, da presença de lipídios, muco, linfa, cristais, leveduras e matéria fecal. – Cor: as colorações anormais da urina mais frequentes são o vermelho, variando de rosado a negro pela presença de sangue, hemoglobina ou mioglobina, e o amarelo escuro ou âmbar pela presença anormal de bilirrubina. – Densidade: é definida pelo número e tamanho das partículas presentes. Os principais responsáveis são a uréia, os cloretos e os fosfatos. Glicose e contrastes radiológicos elevam de forma importante a densidade urinária. – PH: aumenta em dietas ricas em frutas e vegetais, alcalose metabólica sem perda de potássio, vômitos prolongados, alcalose respiratória, infecção do trato urinário por microrganismos que utilizam a uréia, como Proteus spp e Pseudomonas spp, após refeições, acidose tubular renal, acidose tubular renal e terapia alcalina. Diminui em dietas ricas em proteínas, acidose metabólica, como ocorre na acidose diabética, alcalose metabólica por perda de potássio, acidose respiratória, infecções do trato urinário por Escherichia coli, dietas hipoclóricas e diarréias severas. – Proteínas: a proteinúria é muitas vezes o primeiro indicador de doença renal. Condições não renais também podem aumentar a excreção de proteínas, sendo de causa pré-renal, glomerular, tubular e pós-renal. As principais causas de proteinúria são lesão da membrana glomerular, diminuição da reabsorção tubular, mieloma múltiplo, proteinúria ortostática, pré-eclâmpsia e nefropatia diabética. Frequentemente está associada à hemoglobinúria e ao achado de número significativo de cilindros, hemácias e leucócitos no exame microscópico. O resultado é sem quantitativo e expresso em cruzes. – Glicose: geralmente aparece na urina quando está superior a 180mg/dL no sangue. As causas de glicosúria são diabetes mellitus, doenças que afetam a reabsorção tubular, como síndrome de Fanconi e doença renal avançada, e outras causas de hiperglicemia transitória. O resultado é expresso em cruzes. A pesquisa por fita reagente tem sensibilidade a partir de 50mg/dL. Mesmo em concentrações elevadas, a influência do ácido ascórbico é consideravelmente eliminada neste método já que, quando a glicose se apresenta a partir de 100mg/dL, não é provável haver falso-negativos. – Cetonas: compreendem o ácido aceto acético, a acetona e o ácido beta-hidroxibutírico. Pode-se detectá-las quando há um comprometimento na utilização de carboidratos como principal fonte energética e as reservas de gordura precisam ser metabolizadas para gerar energia. A cetose pode ser encontrada em condições associadas à diminuição da ingesta de carboidratos, redução da utilização de carboidratos (diabetes mellitus), distúrbios digestivos, eclâmpsia, dietas desbalanceadas, vômitos e diarréia. Quando presente, o resultado é expresso em cruzes. – Bilirrubinas: elevadas quando a bilirrubina conjugada aumenta no soro. Está presente nas icterícias obstrutiva e parenquimatosa, e ausente nas icterícias hemolíticas. A sensibilidade é a partir de 0,5mg/dL. Medicamentos que corem a urina podem interferir na reação. – Urobilinogênio: menos de 1mg/dL na urina é normal. Pode estar elevado nas hepatopatias, distúrbios hemolíticos e porfirinúrias. A ausência de urobilinogênio na urina e nas fezes significa obstrução do ducto biliar, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino. A sensibilidade do método é a partir de 0,4mg/dL. Medicamentos que corem a urina podem interferir na reação. – Hemoglobina: pode ocorrer como resultado da lise de hemácias produzida no trato urinário ou como resultado de hemólise intravascular e a consequente filtração glomerular de hemoglobina. A verdadeira hemoglobinúria, ou seja, hemoglobina livre passando diretamente o glomérulo para o ultrafiltrado, é pouco comum. A lise de hemácias na urina geralmente apresenta uma mistura de hemoglobinúria e hematúria, mas nos casos de hemólise intravascular não serão encontradas hemácias. Várias doenças renais e do trato urinário podem resultar em hematúria com hemoglobinúria, como as glomerulonefrites, pielonefrites, cistites, cálculos e tumores. O mesmo ocorre com algumas doenças extra-renais, como a hipertensão maligna, tumores, episódios agudos de febre, traumas, exercícios intensos e certas drogas. A sensibilidade corresponde a 10 eritrócitos/µL. Sedimento: – Hemácias: quando aumentadas significa rompimento da integridade da barreira vascular por injúria ou doença membranosa glomerular ou no trato geniturinário. As condições que resultam em hematúria incluem várias doenças renais, como glomerulonefrites, pielonefrites, cistites, cálculos, tumores e traumas. Qualquer condição que resulte em inflamação ou comprometa a integridade do sistema vascular pode também resultar em hematúria. Em amostras colhidas de mulheres, a possibilidade de contaminação menstrual deve ser considerada. A presença de hemácias e cilindros na urina, que igualmente pode ocorrer após exercícios intensos, tem importante valor preditivo positivo no diagnóstico de patologias renais, quando em quantidade significativa. – Leucócitos: podem ser encontrados entrar na urina através de qualquer ponto ao longo do trato urinário ou através de secreções genitais. A piúria pode resultar de infecções bacterianas ou de outras doenças renais e do trato urinário, que podem ser acompanhadas de bactérias ou não, como no caso da infecção por Chlamydia. Também está presente em patologias não infecciosas, como a glomerulonefrite, lúpus eritematosos sistêmicos e tumores. – Cristais: encontrados com frequência na urina e raramente têm significado clínico. São formados pela precipitação dos sais da urina submetidos a alterações no pH, na temperatura e na concentração, o que afeta sua solubilidade. A sua identificação pode sugerir doenças hepáticas, erros inatos do metabolismo ou lesão renal causada pela cristalização tubular de metabólitos de drogas. Os cristais anormais mais importantes são cistina, colesterol, leucina, tirosina, sulfonamidas, corantes radiográficos e ampicilina. – Cilindros: são exclusivamente renais e formam-se especialmente na luz do túbulo contornado distal e ducto coletor. O seu principal componente é a proteína de Tamm-Horsfall, mucoproteina secretada somente pelas células tubulares renais, cujo aparecimento na urina é influenciado pelos materiais presentes no filtrado no momento de sua formação, pelo período em que permanecem no túbulo, pela presença de íons e pH. O tamanho dos cilindros pode variar em função do diâmetro do túbulo no qual foram formados. Cilindros largos, por exemplo, indicam a formação em túbulos renais dilatados ou em túbulos coletores. O achado de muitos cilindros céreos indica prognóstico desfavorável. Assim, cada um dos tipos encontrados no sedimento representa diferentes condições clínicas. Seguem alguns exemplos de condições nos quais podem estar aumentados: – Hialinos – glomerulonefrite, pielonefrite, doença renal crônica, insuficiência cardíaca congestiva, exercício físico. Normal: de 0 a 2 por campo; – Hemáticos – glomerulonefrite, exercício físico intenso, nefrite lúpica, hipertensão maligna; – Leucocitários – pielonefrite; – Células epiteliais – lesões tubulares renais; – Granulosos – estase do fluxo urinário, exercício físico, infecção urinária; – Céreos – estase do fluxo urinário; – Graxos – síndrome nefrótica, nefropatia diabética, doença renal crônica, glomerulonefrite; – Largos – estase significativa do fluxo urinário, insuficiência renal. – Muco: proteína fibrilar produzida pelo epitélio tubular renal e pelo epitélio vaginal. Não é clinicamente significativo, mas o aumento costuma ser associado à contaminação vaginal. – Células epiteliais: algumas resultam da descamação normal de células velhas; outras representam lesão epitelial por processos inflamatórios ou doenças renais. Costumam ser encontrados três tipos: Escamosas – são as mais frequentes e com menor significado clínico, originadas do revestimento vaginal, uretra feminina e das porções inferiores da uretra masculina; – Transicionais ou caudadas – originadas do cálice e pelve renais, ureter e bexiga. Se a descamação é normal, encontram-se em pequena quantidade na urina, mas aumentam após cauterização e outros procedimentos de instrumentação do trato urinário. Podem também ocorrer no carcinoma renal; – Células dos túbulos renais – representam a descamação do epitélio tubular. São mais elevadas em recém-nascidos do que crianças mais velhas e adultos. Encontram-se células dos túbulos contornados distal e proximal na urina como resultado de isquemia aguda ou doença tubular renal tóxica, como a necrose tubular aguda por metais pesados ou drogas. Células dos túbulos coletores podem ser vistas doenças renais, como nefrite, necrose tubular aguda, rejeição a transplante renal e envenenamento por salicilatos. Quando aparecem como fragmentos intactos do epitélio tubular, indicam trauma, choque, sepses ou necrose isquêmica do epitélio tubular. Se há passagem de lipídios pela membrana glomerular, como nos casos de nefrose lipídica, as células do túbulo renal os absorvem e são chamadas corpos adiposos ovais. Em geral, são vistas em conjunto com gotículas de gordura que flutuam no sedimento. OBS: Descreve-se se há presença de espermatozoides e se é detectado uso de substância interferente, como por exemplo, antissépticos urinários que prejudiquem a leitura dos componentes urinários.

 

  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que detecta anticorpos contra o vírus Varicela zoster, causador da varicela e do zoster. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo V. zoster, geralmente em casos de zoster; avaliação de imunidade contra o V. zoster. Interpretação clínica: A reatividade de anticorpos da classe IgM sugere infecção recente, assim como o aumento de IgG entre duas amostras pareadas, coletadas com intervalo de dez dias. Podem ocorrer falso-positivos em 5 a 10% dos casos. Estão presentes em mais de 90% dos indivíduos com Esclerose Múltipla (EM). Naqueles nos quais se pretenda medicar com fingolimod os soronegativos devem ser vacinados para varicela antes do tratamento.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Inferior a 135,0 mUI/mL
    • Indeterminado: De 135,0 a 165,0 mUI/mL
    • Reagente: Superior a 165,0 mUI/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário
  • INTERPRETAÇÃO:
    Exame que detecta anticorpos contra o vírus Varicela zoster, causador da varicela e do zoster. Indicação: Diagnóstico de infecção aguda pelo V. zoster, geralmente em casos de zoster; avaliação de imunidade contra o V. zoster. Interpretação clínica: A reatividade de anticorpos da classe IgM sugere infecção recente, assim como o aumento de IgG entre duas amostras pareadas, coletadas com intervalo de dez dias. Podem ocorrer falso-positivos em 5 a 10% dos casos. Estão presentes em mais de 90% dos indivíduos com Esclerose Múltipla (EM). Naqueles nos quais se pretenda medicar com fingolimod os soronegativos devem ser vacinados para varicela antes do tratamento.
  • REFERÊNCIA:
    • Não reagente: Índice inferior a 0,90
    • Indeterminado: Índice de 0,90 a 1,10
    • Reagente: Índice superior a 1,10
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    15 dias
  • COLETA:
    O sangue deve ser coletado pela manhã em jejum e antes de qualquer medicação.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: O teste é útil na caracterização dos estados de deficiência da vitamina B2 ou riboflavina, que pode ocorrer em condições como alcoolismo, infecções, neoplasias, Kwashiorkor, gravidez e lactação. A deficiência de riboflavina causa quadro clínico caracterizado por queilite, glossite, dermatite e anemia megaloblástica. Além disso, parece também estar associada a uma maior ocorrência de neuropatias compressivas, como as síndromes do túnel do carpo ou do túnel do tarso.
  • REFERÊNCIA:
    • 137 a 370ug/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    20 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O ácido pantotênico é uma amida composta pelo ácido D-pantóico e o aminoácido beta-alanina, essencial na síntese da coenzima A, encontrada em carnes e vegetais como legumes, cereais, ovos e leite. Indicação: Avaliação do estado nutricional em relação à vitamina B5 Interpretação clínica: Resultados abaixo do valor de referência indicam deficiência.
  • REFERÊNCIA:
    • Inferior a 275 ng/mL
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    8 dias
  • COLETA:
    O sangue deve ser coletado pela manhã em jejum e antes de qualquer medicação.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Uso: avaliação de deficiência de vitamina E. A vitamina E (alfa tocoferol) é uma vitamina lipossolúvel que atua como antioxidante, prevenindo danos à membrana celular por radicais livres. O teste é usado também para pacientes com colestase crônica, em nutrição parenteral prolongada, com doença maligna (em especial aqueles com by pass intestinal cirúrgico) e naqueles com síndromes de má absorção (fibrose cística, pancreatite crônica, carcinoma pancreático). Alguns estudos referem que a vitamina E pode reduzir o risco de doença coronariana. Quando os níveis de vitamina E estão diminuídos é importante fazer uma avaliação dos lipídios. Valores diminuídos: hiper agregação plaquetária, hemólise. Interferentes: anticonvulsivantes (carbamazepina, fenobarbital, fenitoína) -.
  • REFERÊNCIA:
    • Prematuros: 2,5 – 3,7 mg/L
    • 1 a 12 anos: 3,0 – 9,0 mg/L
    • 13 a 19 anos: 6,0 – 10,0 mg/L
    • adultos: 5,0 – 20,0 mg/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA
    Diária.
  • RESULTADO:
    12 dias
  • COLETA:
    O sangue deve ser coletado pela manhã em jejum e antes de qualquer medicação.
  • INTERPRETAÇÃO:
    Este teste não é indicado para o diagnóstico de pacientes com deficiência de biotinidase ou como acompanhamento de uma tela de anormal recém-nascido para a deficiência de biotinidase. Use em combinação com outros testes para confirmar ou monitorar pacientes com deficiência de biotinidase.
  • REFERÊNCIA:
    • Nível ótimo: Superior a 250 ng/L
    • Nível normal: 100 a 250 ng/L
    • Nível baixo: Inferior a 100 ng/L
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

2 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário

  • Interpretação:

Trata-se de teste não treponêmicos por reação de floculação em lâmina que utiliza a cardiolipina extraída do coração de boi como antígeno, utilizado como teste de triagem da sífilis. Indicação: Triagem para sífilis. Este é o único teste de floculação que pode ser utilizado para pesquisa de anticorpos não treponêmicos no líquor. Interpretação clínica: Títulos elevados acima de 1/8 são sugestivos, embora não selem o diagnóstico de sífilis, que deve ser confirmado por técnicas mais específicas, como a imunofluorescência (FTA-ABS) ou hemaglutinação (TPHA). Títulos em elevação em amostras pareadas podem ser diagnósticos. Torna-se positivo de uma a duas semanas após o aparecimento do cancro na sífilis primária (quatro a seis semanas após a infecção), atinge o pico durante o período secundário e declina lentamente. É positivo em 99% dos casos de sífilis secundária e em 70% de sífilis terciária. A queda importante no título ou a negativação do VDRL, que costuma ocorrer após o tratamento, pode ser usada para o acompanhamento do paciente como um critério de cura. Como é um exame não-treponêmicos e detecta anticorpos contra um constituinte tecidual normal existe a possibilidade de reação cruzada, sendo que os títulos falso-positivos usualmente não excedem 1/8. As reações falso-positivas com títulos baixos até 1/8 são encontradas, de forma transitória, nas fases agudas de doenças infecciosas bacterianas, virais e parasitárias, como endocardite infecciosa, mononucleose, hepatite C, malária, e na gravidez. E de forma permanente nas doenças auto-imunes, como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatóide, na hanseníase e em pacientes com linfoma. OBS: Fenômeno prozona: é a ausência de reatividade em uma amostra que, embora contenha anticorpos não treponêmicos, quando testada sem diluir, ou mesmo em baixas diluições, apresenta resultado não reagente. É um fenômeno que decorre da relação desproporcional entre quantidade de antígenos e de anticorpos presentes na reação não treponêmicos, gerando resultados falso-negativos. Ocorre nas amostras de doentes com sífilis, em virtude da elevada quantidade de anticorpos presentes. Esse fenômeno não é observado nos testes treponêmicos. É observado principalmente na sífilis secundária, fase em que há produção de grande quantidade de anticorpos. Quando a amostra de soro puro não apresenta reatividade, mas a amostra diluída a 1/8 apresenta, deve ter ocorrido o fenômeno prozona.

  • Referência:

Não reagente

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum recomendado

  • Interpretação:

É um exame sensível, mas pouco específico dos processos inflamatórios. Ainda é solicitado, mais por costume do que por sua real utilidade e vem sendo substituído por outros marcadores mais específicos de inflamação. Indicações: Marcador pouco específico de atividades infecciosas inespecíficas, estados inflamatórios, doenças autoimunes e reumáticas. Interpretação clínica: Eleva-se nos processos inflamatórios agudos e crônicos, nas lesões e destruição tecidual, sendo utilizado no controle evolutivo das doenças reumáticas ou crônicas.

  • Referência:

Feminino:

  • 0 a 29 dias: Inferior a 2 mm
  • 29 dias a 13 anos: 3 a 13 mm
  • 13 a 50 anos: Inferior a 20 mm
  • Superior a 50 anos: Inferior a 30 mm

Masculino:

  • 0 a 29 dias: Inferior a 2 mm
  • 29 dias a 13 anos: 3 a 13 mm
  • 13 a 50 anos: Inferior a 15 mm
  • Superior a 50 anos: Inferior a 20 mm
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

8 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

Exame utilizado para o diagnóstico de deficiência e toxicidade pela vitamina A. Indicações: Diagnóstico de deficiência de vitamina A e do tratamento; diagnóstico de intoxicação pela vitamina A. Interpretação clínica: Níveis muito abaixo ou acima do intervalo de referência podem estar associados a deficiência ou intoxicação.

  • REFERÊNCIA:

1 a 6 anos: 0,2 – 0,4 mg/L

7 a 12 anos: 0,3 – 0,5 mg/L

  • a partir 13 anos e adultos: 0,3 – 0,7 mg/L
  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

11 dias

  • Coleta:

Jejum obrigatório. As amostras devem ser coletadas antes do café da manhã, pela manhã e sem uso de medicamentos antes da coleta.

  • Interpretação:

Uso: avaliação de deficiência de vitamina B1. Valores aumentados: leucemias, doença de Hodgkin, policitemia vera. Valores diminuídos: neoplasias, alcoolismo, dieta deficiente, diabetes, doenças crônicas, diarréia prolongada.

  • Referência:

28,0 a 85,0 ug/L

Vitamina B1 (Tiamina)

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Não ingerir álcool 24h antes do exame; Paciente não deve fazer uso de antagonistas do ácido fólico, methotrexane, aminoglicosídeos.

  • Interpretação

Uso: avaliação da deficiência de vitamina B12. A vitamina B12 (cobalamina) tem um peso molecular de 1355 daltons. É a única vitamina sintetizada exclusivamente por micro-organismos, sendo estocada primariamente no fígado sob a forma de adenosilcobalamina. É importante na hematopoese e função neuronal. Valores aumentados: insuficiência renal crônica, diabetes, insuficiência cardíaca grave, leucemias, alguns carcinomas, doenças no fígado. Valores diminuídos: deficiência de vitamina B12, síndromes de má absorção, dieta vegetariana, desordens congênitas, deficiência de ferro, deficiência de folato (ácido fólico).

  • Referência

210,0 – 980,0 pg/mL

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

11 dia(s)

  • Coleta:

Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos

  • Interpretação:

A determinação da vitamina B6, ou piridoxina, é útil no diagnóstico de deficiência dessa vitamina, que pode ser decorrente de alcoolismo crônico, desnutrição, anemia, má absorção ou uso de certos medicamentos, como a isoniazida. A condição pode ocasionar queimação oral e neuropatias periféricas, tipo síndromes do túnel do carpo e do túnel do tarso. A vitamina B6 é um cofator essencial para diversas enzimas, entre as quais a glicogênio fosforilase e diversas transaminases e descarboxilases de aminoácidos.

  • Referência:

8,7 – 27,2 ug/L

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

4 dias

  • Coleta:

Jejum necessário de 8 horas. Para crianças, ficam estabelecidos os seguintes intervalos de jejum: Menores de 1 ano: Intervalo entre as mamadas (jejum de 3 horas) Crianças de 1 a 4 anos: 6 horas de jejum Crianças a partir de 5 anos: Igual critério para adultos

  • Interpretação:

O ácido ascórbico (vitamina C) é um cofator enzimático necessário para a formação de colágeno e outras proteínas do tecido conjuntivo. Também facilita a absorção de ferro dietético, estando envolvido em várias outras vias do metabolismo. Indicação: avaliação de deficiência de vitamina C. Interpretação clínica: Valores diminuídos: escorbuto, anemia hipocrômica, deficiência de folato, anemias, gravidez, alcoolismo, hipertireoidismo, doença reumática, câncer. Valores aumentados: nefrolitíase (oxalato de cálcio), uricosúria, aumento da absorção de ferro. Interferentes: aumentando -aspirina; diminuindo- estrógenos, anticoncepcionais

  • Referência:

4,6 a 15,0 mg/L

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

24 horas

  • Coleta:

Jejum recomendado, mas não obrigatório.

  • Interpretação:

É o metabólito utilizado para a determinação de suficiência de vitamina D (VD) por ser o metabólito mais abundante e estável. Sua meia vida é de 2 a 3 semanas e a regulação de sua hidroxilação hepática é pobremente regulada pelo fígado, de modo que os níveis circulantes refletem diretamente a VD ingerida e/ou sintetizada na pele. Por outro lado, a 25 OHD tem alta variabilidade intra individual, de até 40,3%, e seus níveis séricos são altamente dependentes de fatores ambientais e da exposição direta aos raios UVB. Também é vista heterogeneidade entre grupos raciais quanto às manifestações da deficiência de VD, devido a polimorfismos da proteína ligadora de VD (DBP), a principal proteína ligadora da VD da qual dependem suas concentrações séricas. Vários fatores podem interferir na dosagem da VD e devem ser levados em consideração quando da sua interpretação. Mulheres em uso de anticoncepcionais orais podem ter níveis elevados devido à maior produção de DBP. Por outro lado, os níveis de DBP podem estar diminuídos em estados hipoproteinêmicos, como na síndrome nefrótica. A absorção de VD pode estar diminuída em pacientes com doenças hepáticas, biliares ou gastrointestinais, por diminuição de absorção e produção inadequada de bile. Medicações como colestiramina e laxativos à base de óleos minerais podem inibir a absorção de VD. Anticonvulsivantes inibem estimulam as enzimas hepáticas com aumento do metabolismo e excreção. Indicações: Avaliação da deficiência de vitamina D Interpretação clínica: – VD inferior a 10 ng/mL indica deficiência e predispõe a osteoporose e osteomalácia. – Acima de 16 ng/mL supre as necessidades de 50% da população e acima de 20 ng/mL supre as necessidades de 97,5% da população, segundo o Institute of Medicine (IOM). Devem ser correlacionados com dados de anamnese, exame físico, exames complementares de avaliação do metabolismo do cálcio e, nos indivíduos com fatores de risco, com a densitometria óssea. – Níveis entre 20 e 32 ng/mL são os que se correlacionam com melhor absorção intestinal de cálcio e menores níveis de PTH. No entanto é importante ressaltar que a VD pode já estar baixa antes que se desenvolva o hiperparatireoidismo secundário e que alguns pacientes mantém o PTH ainda dentro dos valores de referência. – A Endocrine society recomenda entre 30 e 100 ng/mL como o ideal. É o intervalo que apresenta melhor correlação com a absorção de cálcio, densidade mineral óssea e níveis de PTH. Como garantia de suficiência, em função da grande variabilidade entre métodos e interindividual, recomenda-se que se procure manter a VD em torno de 40 ng/mL em cada indivíduo. Deve-se ressaltar que alguns indivíduos podem apresentar hipercalciúria acima de 70 a 75 ng/mL e, portanto, se acima desse nível a VD deve ser monitorada cuidadosamente. – Acima de 150 ng/mL é passível de causar intoxicação.

  • Referência:

População saudável Abaixo de 60 anos:

  • Superior a 20 ng/mL

População acima de 60 anos e grupos de risco*:

  • 30 a 60 ng/mL
  • MATERIAL:

Sangue

  • ROTINA:

Diária

  • RESULTADO:

5 dias

  • COLETA:

Jejum não necessário

  • INTERPRETAÇÃO:

A 1,25 (OH)2D tem concentração no sangue 1.000 vezes menor do que o seu precursor, a 25 hidroxi vitamina D (25OHD) e meia vida curta, não sendo indicada na avaliação de suficiência de vitamina D. Seu principal uso é na avaliação de hipercalcemia não dependente de paratormônio (PTH), podendo, por exemplo, estar elevada na sarcoidose por aumento da conversão de 25OHD pelo tecido granulomatoso, por outras doenças granulomatosas, assim como ser produzida em doenças malignas hematológicas por certos tumores. Nos casos de raquitismos genéticos, encontra-se muito elevada na resistência à 1,25 (OH)2D3; já no raquitismo por deficiência da enzima 1-? -hidroxilase pode estar diminuída, dependendo do nível da deficiência. Indicações: Avaliação das doenças decorrentes de alteração de síntese ou da sensibilidade periférica à 1,25 (OH)2D3. Interpretação clínica: No raquitismo por deficiência de 1 alfa hidroxilase a concentração da 1,25 (OH)2D pode estar desde diminuída, se o defeito for severo. Se o defeito for parcial a elevação da 25 OHD3 pode compensar a deficiência enzimática e o nível da 1,25 (OH)2D3 pode estar dentro dos valores de referência. Ao contrário, pacientes com resistência periférica à vitamina D, causada por mutações no receptor de vitamina D, tem concentração muito elevada de 1,25 (OH)2D e respondem mal ao tratamento com calcitriol. As concentrações na hipercalcemia não dependente de PTH são variáveis, mas geralmente acima dos valores de referência e cursam com PTH suprimido. Uso: Auxiliar no diagnóstico de hiperparatireoidismo primário, hipoparatireoidismo, pseudoparatireoidismo.

  • REFERÊNCIA:

15,20 a 90,10 pg/Ml

 

  • Material:

Sangue

  • Rotina:

Diária

  • Resultado:

20 dias

  • Coleta:

Jejum não necessário – Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 24 horas. – Informar medicamentos em uso.

  • Interpretação:

Uso: Teste indicado para investigação de deficiência de vitamina K. Sendo uma vitamina lipossolúvel, sua absorção depende da emulsificação das gorduras no trato digestivo. Várias situações podem ser acompanhadas de deficiência de vitamina K, tais como má absorção intestinal de gorduras, bloqueio do fluxo biliar, vigência de antibioticoterapia e período neonatal.

Referência:

  • 0,5 a 5 ug/L
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Fase aguda: dentro dos primeiros 8 dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O Zika vírus (ZIKV) é um vírus da família Flaviviridae, o mesmo da dengue e da febre amarela, transmitido através de mosquitos, como o Aedes aegypti. O vírus Zika é responsável pelo desenvolvimento de uma doença febril, a febre Zika, que apresenta sinais e sintomas similares aos da dengue, porém mais brandos. Dentre os principais sintomas destacamos: febre, cefaleia, mialgia, dor articular (principalmente das pequenas articulações como dedos das mãos e dos pés), conjuntivite, dor nos olhos, fotofobia, coceira na pele e rash. Informações sobre as alterações laboratoriais associadas com a infecção pelo Zika vírus são escassas, e incluem leucopenia, trombocitopenia e ligeira elevação da LDH, gama gGT e de marcadores de atividade inflamatória como Proteína C Reativa, fibrinogênio e ferritina. Destacamos que a febre Zika é uma infecção benigna, que costuma durar de 2 a 7 dias e não provoca complicações hemorrágicas como a dengue. Indicações: Avaliação de pacientes com quadro clínico sugestivo de febre Zika, sobretudo em indivíduos residentes em áreas onde casos já foram notificados, como na região nordeste do país. Interpretação clínica: O diagnóstico laboratorial específico de Zika baseia-se, principalmente, na detecção de RNA viral a partir de espécimes clínicos. O período virêmico não foi estabelecido, mas se acredita que seja curto, sendo recomendado que o exame seja realizado até o 4º dia do início dos sintomas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
    • Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
    • Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária.
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário. Fase aguda: dentro dos primeiros 8 dias de doença. Fase convalescente: entre 10 a 14 dias após a coleta da amostra em fase aguda.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O Zika vírus (ZIKV) é um vírus da família Flaviviridae, o mesmo da dengue e da febre amarela, transmitido através de mosquitos, como o Aedes aegypti. O vírus Zika é responsável pelo desenvolvimento de uma doença febril, a febre Zika, que apresenta sinais e sintomas similares aos da dengue, porém mais brandos. Dentre os principais sintomas destacamos: febre, cefaleia, mialgia, dor articular (principalmente das pequenas articulações como dedos das mãos e dos pés), conjuntivite, dor nos olhos, fotofobia, coceira na pele e rash. Informações sobre as alterações laboratoriais associadas com a infecção pelo Zika vírus são escassas, e incluem leucopenia, trombocitopenia e ligeira elevação da LDH, gama gGT e de marcadores de atividade inflamatória como Proteína C Reativa, fibrinogênio e ferritina. Destacamos que a febre Zika é uma infecção benigna, que costuma durar de 2 a 7 dias e não provoca complicações hemorrágicas como a dengue. Indicações: Avaliação de pacientes com quadro clínico sugestivo de febre Zika, sobretudo em indivíduos residentes em áreas onde casos já foram notificados, como na região nordeste do país. Interpretação clínica: O diagnóstico laboratorial específico de Zika baseia-se, principalmente, na detecção de RNA viral a partir de espécimes clínicos. O período virêmico não foi estabelecido, mas se acredita que seja curto, sendo recomendado que o exame seja realizado até o 4º dia do início dos sintomas.
  • REFERÊNCIA:
    • Não Reagente: Índice Inferior a 0,8
    • Indeterminado: Índice 0,8 a 1,0
    • Reagente: Índice Superior ou Igual a 1,1
  • MATERIAL:
    Sangue
  • ROTINA:
    Diária
  • RESULTADO:
    3 dias
  • COLETA:
    Jejum não necessário.
  • INTERPRETAÇÃO:
    O Zinco é um elemento essencial para o organismo e sua falta é relacionada algumas enfermidades, sendo que em excesso tem efeitos tóxicos. A deficiência de zinco pode ser devida à ingestão diminuída, alterações de absorção ou perda excessiva. Em queimaduras de 3º grau existe uma perda exagerada pelo exsudado das feridas. Outras causas de diminuição de zinco podem incluir cirrose hepática, colite ulcerativa, doença de Crohn, enterite regional, intolerância ao glúten, cirurgias de by-pass intestinal, neoplasias, anorexia e desnutrição crônica. Já na intoxicação, o zinco atua como irritante do trato respiratório superior, sistema gástrico e é corrosivo da pele e mucosas. O exame é útil no diagnóstico de deficiência, assim como de intoxicação. Indicações: Avaliação dos estados de deficiência de zinco relacionados a ingesta diminuída, nutrição parenteral e enteral, doentes graves, queimados, diabéticos, problemas de retardamento de cicatrização, retardo de desenvolvimento pondo-estatural, anemia falciforme. No monitoramento do tratamento com zinco (enteropatias e doença de Wilson). Exame útil também para monitorização de indivíduos profissionalmente expostos ao zinco, usado em galvanoplastia; fábrica de acumuladores e baterias; sínteses químicas; manufatura de papel pergaminho; refinação de óleo; vulcanização de fibras e da borracha; cimento dental, desodorantes, desinfetantes, carbono ativado, tinturas, tintas, cerâmicas, vernizes, produto químico para uso militar; fotocopiadoras. Interpretação clínica: Os níveis podem estar diminuídos em vigência de febre, sepsis, uso de terapia estrogênica, estresse e infarto do miocárdio devido a alterações de distribuição corporal sem significar uma deficiência verdadeira. Os valores baixos encontrados na insuficiência renal não são acompanhados de alteração tecidual de zinco. Valores elevados podem corresponder a uma doença familiar denominada de hiperzincemia familiar na qual não há sintomas ou sinais relacionados a intoxicação. Alguns complexos vitamínicos ou medicamentos contra estresse contém zinco e podem interferir elevando os níveis séricos de zinco. Na avaliação ocupacional os valores acima do IBMP indicam uma exposição ambiental acima do limite de tolerância, mas não possuem, isoladamente, significado clínico ou toxicológico próprio.
  • REFERÊNCIA:
    • 70,0 a 120,0 ug/dL (Carência: abaixo de 30,0 ug/dL)
    • Até 170,0 ug/dL (Exposição ocupacional)